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O que é a felicidade para você, cidadão(ã) de São Paulo no ano de

2021? E para um(a) cidadão(ã) de São Paulo em 1721? E se você


pensar num camponês alemão vivendo em 1021? Agora pense em
um hebreu vivendo no ano de 1021 antes de Cristo. Finalmente,
imagine o que é felicidade para um homem das cavernas em
200.021 antes de Cristo. As noções de felicidade diferem? Em
quê? Se assemelham? Em quê?

Somos feitos de modo a só podermos derivar prazer intenso de


um contraste, e muito pouco de um determinado estado de
coisas. (Freud)

O sofrimento nos ameaça a partir de três direções: de nosso


próprio corpo, condenado à decadência e à dissolução, e que nem
mesmo pode dispensar o sofrimento e a ansiedade como sinais de
advertência; do mundo externo, que pode voltar-se contra nós
com forças de destruição esmagadoras e impiedosas; e,
finalmente, de nossos relacionamentos com os outros homens. O
sofrimento que provém dessa última fonte talvez nos seja mais
penoso do que qualquer outro. (Freud)

O sentimento de felicidade derivado da satisfação de um


selvagem impulso instintivo não domado pelo ego é
incomparavelmente mais intenso do que o derivado da satisfação
de um instinto que já foi domado. (Freud)

É que nunca nos achamos tão indefesos contra o sofrimento como


quando amamos, nunca tão desamparadamente infelizes como
quando perdemos o nosso objeto amado ou o seu amor. (Freud)

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