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ASSUNTO

A importância do COTER na
Força Terrestre
OBJETIVO

Apresentar aos futuros Comandantes,


Chefes e Diretores das Organizações
Militares a atuação do COTER
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. CONJUNTURAS SULAMERICANA E NACIONAL

3. O COTER

4. AS SUBCHEFIAS

5. CONCLUSÃO
SUMOP
SUMOP

7
CONJUNTURA SULAMERICANA

solução pacífica dos conflitos

abundância de recursos naturais

raízes históricas comuns

assimetrias regionais e sociais

bolsões de insegurança urbana

elevado potencial agroindustrial

baixa densidade demográfica

distância dos maiores centros de poder


CONJUNTURA SULAMERICANA

Aumento do
Poder Militar
EQUADOR

Narcoguerrilha
Entorno do
Atlântico
Pressão militar
ZEE + Plataforma
Continental =>
Neopopulismo 4.489.919 km²
95% do Comércio
Movimento Exterior - via
Pré-Sal
autonomista marítima

Revisionismo do
período militar

9
CONJUNTURA NACIONAL

Tráfico de Terras
armas e drogas Indígenas
Garimpos
Amazônia Ilegais

Desastres Naturais

Contrabando
de madeira

“Brasivianos” e
Narcotráfico Área: 8.514.876,60 km²
27 UF , 5.565 Mcp
“Brasiguaios” Pop 190 milhões
Tráfico de Fron com 10 países
armas e drogas 16.886 Km de fronteira
Hidrelétrica de 7.367 Km de litoral
ITAIPU
Busca projeção
internacional
Tríplice
Fronteira
10
MISSÃO DAS FA
CONSTITUIÇÃO ( Art 142 )
LEI COMPLEMENTAR

Defesa da Pátria
Garantia dos Poderes Constitucionais
Garantia da Lei e da Ordem

Ações Subsidiárias
Participar de operações internacionais
(política exterior do País)
MISSÃO DO EXÉRCITO

ANÁLISE E NOVO ENUNCIADO

Contribuir para a garantia da soberania nacional,


Leis
dos poderes constitucionais, da lei e da ordem,
salvaguardando os interesses nacionais, e
Complementares

cooperando com o desenvolvimento nacional e o


bem-estar social.
Para isto, preparar a Força Terrestre, mantendo-a
em permanente estado de prontidão.

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ORGANOGRAMA DO EXÉRCITO

órgãos de assistência direta e imediata do Comandante

órgãos de assessoramento superior órgão de direção geral

órgãos de direção setorial

LOGÍSTICO PESSOAL ENSINO C&T Eco e Finanças

FORÇA TERRESTRE FORÇA TERRESTRE

OPERACIONAL

LEGENDA
Subordinado
Vinculado para fins de preparo e emprego 13
A TRANSFORMAÇÃO DO EB

PREPARAÇÃO EXPERIMENTAÇÃO e
TRANSFORMAÇÃO
(diagnósticos) IMPLANTAÇÃO

2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | 2015 | 2016

- separar meios operacionais (inclui logística) de


administrativos
- migrar efetivos da Administração para as Operações
- passar da estrutura de paz para a de guerra de forma fácil
- criar uma doutrina
- passar da Era Industrial para a Era do Conhecimento
14
PROJETOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITO

15
PROJETOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITO

PARTICIPAÇÃO DO COTER

Requisitos para os atuadores do SISFRON

Simulação em todos projetos

Centro de Coordenação de
Operações Terrestres Interagências (CCOTI-BR)

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COTER - MISSÃO

Orientar e coordenar o preparo e o


emprego da Força Terrestre, em
conformidade com as diretrizes do
Comandante do Exército e do EME.

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ORGANOGRAMA DO COTER

Legenda:
Vinculado
Subordinado
COMPETÊNCIA

Orientar e coordenar o PREPARO da Força Terrestre

2013

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INFORMAÇÕES OPERACIONAIS

20
CONTRATO DE OBJETIVOS

estágios

simulação

avaliação

adestramento

exercício de mobilização

experimentação doutrinária

Mnt da infra-estrutura de Ap a Instr Mil (MIAIM)


OPERAÇÕES DA FORÇA TERRESTRE

22
OPERAÇÕES CONJUNTAS DO MD
OPERAÇÕES CONJUNTAS DO MD

24
MANUTENÇÃO PREVENTIVA

PROPOSTAS
1.Inserção formal da MANUTENÇÃO PREVENTIVA em todas as
atividades, com INSPEÇÃO ao término.
2.Previsão de uma jornada semanal completa dedicada à
MANUTENÇÃO PREVENTIVA, em dia de expediente integral; e
3.Previsão de INSPEÇÕES (previstas e inopinadas) de comando, de
manutenção e técnicas.

OBJETIVOS
1.Difundir, estimular e executar a MANUTENÇÃO PREVENTIVA;
2.Aprimorar a capacitação técnica em MANUTENÇÃO;
3.Preparar a OM e militares para as INSPEÇÕES; e
4.MANTER O PRONTO EMPREGO DA FORÇA TERRESTRE.

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PROJETO SOLDADO CIDADÃO

- qualificou mais de 139.000 militares, com cerca de


70% de percentual de aproveitamento no mercado de
trabalho.

26
ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO

Documentos Experimentações Lições


de Instrução Doutrinárias aprendidas

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GARANTIA DA VOTAÇÃO E APURAÇÃO

I - orientar e coordenar o EMPREGO da Força Terrestre

GLO
9ª Bda Inf Mtz
-Sapo -Senador Camará e Fumacê-Realengo

Bda Inf Pqdt


-Caxangá-Tanque e Covanca-Freguesia

411 Mcp
OPERAÇÃO ARCANJO

OPERAÇÕES
Pa a pé 68.213
Pa Mtz 55.169
Pa com moto 867
Pa Mec 1.753
APREENSÕES
Drogas 166 Kg
Detenções 470
Prisões 253
Auto/moto 499
fuzis 12
Pst/Revolver 28
Rd Com 87
29
OPERAÇÃO RONDÔNIA

30
OPERAÇÃO MARANHÃO

31
OPERAÇÃO CEARÁ

32
OPERAÇÃO BAHIA

33
OPERAÇÃO DIAMANTE

Segurança de
Embaixada no
Congo

34
OPERAÇÕES CONJUNTAS INTERAGÊNCIAS

Dec nº 7.496, de 8 Jun 11

35
OPERAÇÃO ÁGATA

36
OPERAÇÃO ÁGATA
OPERAÇÕES 2013

Operação Mês
Plj Estrt Amz (novas ameaças) ABRIL
Op ÁGATA 7, 8 e 9 TODA FRONTEIRA MAIO
COPA DAS CONFEDERAÇÕES JUNHO
JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE JULHO
Plj Estrt ATLÂNTICO (novas ameaças) SETEMBRO
Op Adst Cj CRISTAL
OUTUBRO
Pl Op / Tat AMAZÔNIA
ADESTRAMENTO CMS OUT / NOV
Pl Op / Tat ATLÂNTICO NOVEMBRO

38
GRANDES EVENTOS

39
GRANDES EVENTOS

40
GRANDES EVENTOS

MB
EB
FAB
OPERAÇÃO LIBERDADE
AÇÕES SUBSIDIÁRIAS

Aeroporto de São Gonçalo Ponte sobre o Rio Itacutu


do Amarante - RN RORAIMA

Integração da Bacia do
Rio São Francisco

Duplicação da BR 101 Aeroporto de Porto Velho


RN - PB - PE RONDONIA
OPERAÇÃO PIPA

Valor
VEÍCULOS Qnt
Total
Caminhão Militar 5 Ton 459 137.700.000,00

Caminhão 7 Ton carga geral 300 62.400.000,00

Carro Pipa Militar 12.000 l 110 38.940.000,00


Jipe Militar 48 8.832.000,00
Pick Up Militar 272 42.160.000,00
Pick Up Civil 20 2.200.000,00
Reservatório Flexível 759 6.072.000,00

Postos de Combustível 32 11.078.000,00


TOTAL 309.382.000,00
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ABRANGÊNCIA DA OPERAÇÃO PIPA

 municípios atendidos: 715

 carros pipa contratados: 4.051

 população assistida: 3.235.145

 plano de trabalho: cerca de R$ 40.000.000,00/mês

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CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA

Avaliar a instrução militar e a capacidade operacional da F Ter

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CENTROS DE AVALIAÇÃO

Avaliação nível Btl/SU


com seus Sist Op

EVOLUÇÃO
(Port Nr 003 de 20 Jan 11)
mais 2 CAADEX
- CMA - Selva
- CMS - Bld

47
SISTAVOP

48
SISTAVOP

49
INTERVALO
COMPETÊNCIA

Orientar e coordenar o preparo de tropa destinada ao


cumprimento de missão de paz e de militares designados para
missões individuais de paz;
MISSÕES DE PAZ

DPKO
UNMIL- Libéria
UNOCI - C. do Marfim
MINUSTAH - Haiti
UNFICYP - Chipre
MINURSO - Saara Ocidental
UNISFA - Sudão (Abyei)
UNMISS - Sudão do Sul
UNMIT - Timor Leste
MARMINAS - Peru/ Equador
Gp Mon Interamericano - Colômbia
1.648 militares levando a Bandeira brasileira a 13 países

52
COMPETÊNCIA

Coordenar as atividades de interesse do Exército em relação às


PM e aos CBM

A CF/88 recepcionou o Dec-Lei nº 667- REORGANIZA AS PM/CBM, de 2 Jul 69,


definindo as ATRIBUIÇÕES DA IGPM:

controlar a organização, os efetivos e a articulação das PM/CBM;

coordenar e distribuir vagas em cursos em estabelecimentos de ensino das FA;

selecionar e indicar PM/BM para participar de missões de paz da ONU;

controlar e autorizar o Qtde/qualidade do Mat Bel;

colaborar nos estudos versando sobre direitos, deveres, justiça e garantias; e

acompanhar os quadros de Mob com vista ao emprego na Defesa da Pátria.


EFETIVO POLICIAL MILITAR

90000
Menos de 50% Prev AC, AL, AP e RR
80000
Mais de 80% Prev  CE, GO, MG, PE, e SP
70000

60000
Melhor Pop/Ef RO, AP e DF
Pior Pop/Ef  MA, PR, SC, PI, CE e PA
50000

40000

30000

20000

10000

0
AC AP AM PA RO RR AL BA CE MA PB PE PI RN SE MS MT ES MG RJ SP PR RS SC DF GO TO
CMA CMNE CMO CML CMS CMP

previsto existente
EFETIVO CBM
25000

20000
Menos de 25% Prev  AC, MT, PI e RR
Mais de 80% Prev  ES e MG
15000
Melhor Pop/Ef  RJ, AP e DF
Pior Pop/Ef  PI, AM, CE e MA
10000

5000

0
AC AP AM PA RO RR AL BA CE MA PB PE PI RN SE MS MT ES MG RJ SP PR RS SC DF GO TO
CMA CMNE CMO CML CMS CMP

previsto existente
COMPETÊNCIA

Atuar como órgão central do Sistema de Aviação do Exército

PREPARO Av Ex
ATUAÇÃO Do
ATIVIDADE ATUAÇÃO DO COTER
COLOG/DMAVEX

- Coordenação dos cursos.


Qualificação de - Coordenação da seleção de Contratação do curso
recursos humanos pessoal. na área interna e/ou
na área de Aviação. - Solicitação da contratação do externa.
Curso ao COLOG/ DMAvEx.

Planejamento do Emprego Consulta anual ao


Cálculo anual do
da Av EX, com base no COLOG/DMAVEX sobre o custo
custo da Hora de Voo.
custo da Hora de Voo. da Hora de Voo.
EMPREGO Av Ex

ATUAÇÃO Do
ATIVIDADE ATUAÇÃO DO COTER
COLOG/DMAVEX

Planejamento do
Solicita ao COLOG/DMAVEX a Informa a disponibilidade
Emprego da Av Ex em
disponibilidade anual de HV anual de HV
apoio ao EB

- Utiliza as disponibilidades
- Contrata do COLOG/DMAVEX em manutenção e suprimento
Emprego da Av Ex em HV para atender à missão. existentes para atendimento
Operações - Repassa para o imediato da missão.
(Serrana, Pacificação, COLOG/DMAVEX os recursos - Repõe os meios de
Arcanjo,etc.) financeiros correspondentes manutenção e suprimento
às HV contratadas. utilizados com os recursos
recebidos.

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AERONAVES DA Av Ex

BLACK HAWK COUGAR


04 – 4º BAvEx – Manaus 04 – 4º BAvEx – Manaus
04 – CAvEx – Taubaté

CARACAL
01 – C Av Ex – Taubaté

ESQUILO
28 – C Av Ex – Taubaté PANTERA
05 – 3º BAvEx – Campo Grande 04 – 4º BAvEx – Manaus
20 – C Av Ex – Taubaté
08 – 3º BAvEx – Campo Grande

58
AERONAVES DA AV EX

CARACAL

59
COMPETÊNCIA

Gerenciar o Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes


Aeronáuticos do Exército

60
COMPETÊNCIA

Atuar como órgão central do Sistema de Comando e Controle

Transmisssão de dados por


satélite

61
COMPETÊNCIA

Atuar como órgão central do Sistema de Informações Operacionais


Terrestres

Produção de
informações
necessárias ao
preparo e ao emprego
COMPETÊNCIA

Atuar como órgão central do Sistema de Informações Operacionais

O SIOp tem por


finalidade produzir as
informações
necessárias ao
funcionamento dos
sistemas
operacionais.

63
SIOp

Hidrografia
- Favorecer a interação dos
Transporte
elementos de combate, de Ap Topografia
Cmb e Log. Inimigo
- Favorecer a integração e a Esquema de Manobra
otimização do uso dos recursos Finanças
informacionais necessários ao Defesa
Emp Op da F Ter. Indústria
- Possibilitar a integração dos Energia
dados para a produção do Serviços
Saúde
conhecimento de inteligência.
Tecnologia
- Propiciar a integração com os
Recursos Hídricos
sistemas congêneres das
Serviços de Emergência
demais Forças Armadas, tendo Alimentação
em vista a realização de
Sistema Portuário
operações conjuntas .
64
SIOp

-Criar um ambiente integrado de


Info e Com para apoiar o Cmt e
EM na:
- Avl Sit ;
- Plj de operações futuras;
- elaboração e difusão de O Op;
- condução e Ct das Op;
- Plj e Ct de Op conjuntas;e
- gerenciamento de Log e de
pessoal.
COMPETÊNCIA

Atuar como órgão central do Sistema de Operações Psicológicas

Nível Rspnl Elb Dtz Rspnl Plj Área de Atuação

Estratégico
Público alvo em todo
território nacional
Operacional

Público alvo no
Tático interior da Área de
Responsabilidade
66
COMPETÊNCIA

Atuar como órgão central do Sistema de Simulação de Combate

GUARANI

PROTEGER

DEFESA ANTIAÉREA 67
SIMULAÇÃO DE COMBATE

COMBATER

68
VANTAGENS

- Nível: FTC, DE, Bda e Btl/Rgt


- Tecnologia 3D
- Engajamento automatizado
-Cartas digitais
-Estruturado no QC/ QDM
- Integrado com o C2 da FTer
- Simulação remota (net)
- Controle do COTER
- Valorização do PRC
- Permite integrar simuladores
- Calcado nos princípios de guerra
- Permite validar as HE

69
SIMULAÇÃO DE COMBATE

70
COMPETÊNCIA

Atuar como órgão central do Sistema Integrado de Monitoramento


das Fronteiras

71
SISFRON

Comando de Informações

72
SISFRON - BENEFÍCIOS

- radar de vigilância terrestre – Sentir M-20


- optrônicos (monóculo de visão terrestre, imageador termal)
- VANT – similar ao Hermes 90
- transceptores de comunicação
- software C2 em Combate – sistema de apoio à decisão
- demanda pelo satélite nacional
- embarcações
- veículos
- armas e equipamentos
COMPETÊNCIAS

Atuar para acionamento, direção, controle e avaliação do Sistema


de Defesa Química, Biológica e Nuclear.

Força de Resposta a
Emergência

SDQBNREx
Mob
C Mob
Ptc

74
FORÇA DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA
COMPETÊNCIA

Utilizar instalações para coordenar o Gabinete de Crise

76
CCOTI-BR

77
ASSUNTO

1ª SUBCHEFIA

PREPARO OPERACIONAL DA
FORÇA TERRESTRE

11/58
OBJETIVO

Conhecer, de forma sintética:


- A organização
- O funcionamento
- As principais atividades da 1ª SCh
ligadas ao preparo da F Ter.
SUMÁRIO

1. Missão.
2. Estrutura Organizacional.
3. Divisão de Instrução Militar.
4. Divisão de Acompanhamento
Doutrinário
5. Divisão de Simulação
6. Divisão de Apoio
MISSÃO

Planejar, orientar, coordenar,

controlar e avaliar a execução do

preparo da Força Terrestre.


ORGANOGRAMA DA 1ª S Ch

1º Subchefe

Assistente Sec Adm

PSC

Instrução Acomp Simulação


Militar Doutrinário de Combate Apoio

SISTAVOP Editoração Gráfica


DIVISÃO DE
INSTRUÇÃO
MILITAR
DIVISÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR

 Doc de Instrução

T F M

 Segurança na Instrução

 Projeto Soldado Cidadão


DOCUMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO

- PRESSUPOSTOS BÁSICOS;
- O ANO DE INSTRUÇÃO;
- INSTRUÇÃO INDIVIDUAL;
- CAPACITAÇÃO TÉCNICA E TÁTICA DO EP;
- ADESTRAMENTO;
- IM DE ELEMENTOS DE NATUREZA DIVERSA;
- PREVENÇÃO E SEGURANÇA;
- SISTEMAS DE APOIO À IM;
- PLANEJAMENTO DE RECURSOS PARA A INSTRUÇÃO;
- ESTÁGIOS;
- COMPETIÇÕES DE IM E DESPORTIVAS;
- ATIVIDADES CONJUNTAS;
- RELATÓRIOS;
- MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE PESSOAL
DOCUMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO

O PIM É UMA
FERRAMENTA PARA
CONTROLAR,
COORDENAR E
ORIENTAR O PREPARO.
DETALHA AS
OPERAÇÕES E AS
METAS A SEREM
2012 ATINGIDAS
ANUALMENTE.
TFM

C 20-20
CAPÍTULO 4
PLANEJAMENTO DO TFM
ARTIGO II
DIVISÃO POR GRUPAMENTOS

b. Poder-se-á adotar, para a divisão da tropa, um dos seguintes processos:


(1) por frações;
(2) por nível de aptidão física; e
(3) individual.
c. Em sessões mistas, poderão ser adotados diferentes processos para cada
atividade. Por exemplo, numa sessão onde esteja previsto aquecimento, PTC e
corrida, pode ser utilizada a divisão por frações nas duas primeiras atividades e
reunida a tropa por nível de condição física na corrida.
d. Poderão ser utilizados, ao mesmo tempo, dois processos de divisão, como,
por exemplo, quando o S/3 divide, para o TFM, o Btl por Cia (por frações) e o
Cmt Cia a divide por níveis de aptidão física.
TFM

4-4. POR FRAÇÕES

Os grupamentos são formados pelas próprias frações previstas no Quadro de


Cargos Previstos (QCP) de sua OM. Exemplo: o batalhão poderá ser dividido por
SU para a realização do TFM.

a. Vantagens
(1) Desenvolve o espírito de corpo.
(2) Permite ao comandante atuar sobre sua tropa.
(3) Facilita o controle de toda a fração.

b. Desvantagens
(1) Não leva em consideração a individualidade biológica.
(2) Dificulta o controle sobre todos os executantes, no caso de grandes efetivos.

c. Recomendação - Esta divisão deve ser utilizada no aquecimento e em


situações especiais, quando a sessão de TFM não seja de intensidade forte, não
havendo necessidade de preocupação com o princípio da individualidade
biológica, ou onde este princípio seja observado por uso de implementos
diversos dentro da mesma sessão (PTC).
TFM
4-5. POR NÍVEL DE CONDIÇÃO FÍSICA

a. Os militares devem ser distribuídos em grupamentos em que todos possuam


aproximadamente a mesma aptidão,........ Esta divisão deve ser baseada no
resultado do TAF e no desempenho apresentado nas sessões.
c. Vantagens
(1) Permite colocar juntos elementos de mesma aptidão física, possibilitando o
máximo rendimento.
(2) Diminui o risco de lesões.
d. Desvantagem - Dificulta o controle do comandante sobre a sua fração.
e. Recomendação - Esta divisão é recomendada a todas as OM, principalmente
para o desenvolvimento dos padrões de desempenho físico. Apesar de sua maior
descentralização, ainda permite o controle, podendo ser utilizados monitores para
auxiliar na execução correta dos exercícios e/ou para acompanhamento da
corrida. Cabe ao OTFM decidir o número necessário de monitores, de acordo com
o efetivo do grupamento e a complexidade das sessões. Este processo possibilita
maiores ganhos fisiológicos do que a divisão por frações e maior controle do que
a prática individual.
SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

a. O principal valor do Exército está em seus recursos


humanos.
b. As atividades militares são revestidas de risco por sua
própria natureza.
c. Legislação básica: CI 32/1 – Prevenção de Acidentes de
Instrução (conhecimento obrigatório) e CI 32/2–
Gerenciamento de Risco Aplicado às Atividades Militares
(Formulário de Gerenciamento de Risco) .
d. CI 32/1 - “A prevenção de acidentes de instrução faz
parte das funções e responsabilidades dos Cmt, chefes e
diretores, em todos os níveis (Ação de Comando).”
e. CI 32/1 - “Cada OM deve designar, em BI, um Oficial de
Prevenção de Acidente.”
SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

- 2007 a 2011 - 11 mortes em acidentes com


armamento (31% com 7,62 mm e 25% com 9 mm).

- 47 % dos acidentes na instrução em 2010 foram


com Vtr e 52% em 2011.

- Em 2011, os acidentes de trânsito responderam


por 80 % dos acidentes fora do Sv e da Instr.
PROJETO SOLDADO CIDADÃO

Em 2011 o MD celebrou um Acordo de


Cooperação com o MEC, através do PROGRAMA
NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E
EMPREGO (PRONATEC).
DIVISÃO DE
ACOMPANHAMENTO
DOUTRINÁRIO
ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

Representar o COTER no desenvolvimento do


Sistema de Doutrina Militar Terrestre, cujo órgão
central é o EME
Elaborar Programas-Padrão
Elaborar Cadernos de Instrução
Acompanhar as experimentações doutrinárias
ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO

TRABALHO ELABORADO POR MILITAR DO EXÉRCITO

O COTER ASSESSORA O EME NA


APRECIAÇÃO DOS TRABALHOS
RELACIONADOS COM O PREPARO
E O EMPREGO DA FORÇA
TERRESTRE

DEVE SER ORIGINAL, TER


REPERCUSSÃO POSITIVA,
CONTRIBUIR PARA A EVOLUÇÃO
DA DOUTRINA E TER VALOR
DIDÁTICO
DIVISÃO DE
SIMULAÇÃO
DE
COMBATE
SIMULAÇÃO DE COMBATE

Virtual

Viva

Construtiva
SIMULAÇÃO DE COMBATE

PROJETOS
 CUSTOMIZAÇÃO DO SISTEMA COMBATER

 CENTRO DE ADESTRAMENTO DE POSTOS DE CMDO

 INTEGRAÇÃO DE SIMULADORES

 EXPERIMENTAÇÃO COM SIMULADORES VIRTUAIS


CONDUTA AUTO

TIRO
DIVISÃO DE APOIO

 Recursos Padrão
- Previamente definidos pelo COTER, segundo série histórica, de
repasse automático (sem a necessidade de solicitação);
- Atendimento das atividades decorrentes da IIB, IIQ, PAB e CTTEP.

 Recursos Específicos
- Destinados a atender as necessidades dos C Mil A para as Atv Instr,
que devem ser acordados, anualmente, no Contrato de Objetivos do
COTER (MIAIM de dupla finalidade)

 Combustível Operacional

 Rações Operacionais
CONCLUSÃO

O CMT DE OM

conhecimento profissional
AÇ CMDO orientação/coordenação LIDERANÇA
e fiscalização
ÊXITO
NA
MISSÃO

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