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CURITIBA
2017
FELIPE DOMENI DA SILVA FERNANDES
GABRIEL MARTIN CASTANHO
LEANDRO DE OLIVEIRA GOMES
CURITIBA
2017
FELIPE DOMENI DA SILVA FERNANDES
GABRIEL MARTIN CASTANHO
LEANDRO DE OLIVEIRA GOMES
Este Trabalho de Diplomação foi julgado e aprovado como requisito parcial para a obtenção
do Título de Tecnólogo em Automação Industrial, do Curso Superior de Tecnologia em
Automação Industrial da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
____________________________________
Prof. Me. Ednilson Soares Maciel
Coordenador de Curso
Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
____________________________________
Prof. Me. Thiago Alberto Rigo Passarin
.
BANCA EXAMINADORA
_____________________________________
Prof. Me. José da Silva Maia
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
________________________________ _____________________________________
Prof. Dr. Marcelo Rodrigues Prof.ª Dra. Lilian Moreira Garcia
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Orientador
_____________________________________
Prof.ª Dra. Luciane Brandalise
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
The following task talks about the evolution of the tool machines that are responsible
for the creation of pieces and even of other machines. Looking for the machine
moves, that in the past was able to move only one axis for attempt, for more modern
controls that are capable of moving the three axes simultaneously. The most
primitive tool machines were controlled by human hands and normally needed more
than one operator, the current systems radically evolved to a system that only one
operator acts in the general control of the machine. This way to machine avoiding the
over manpower demanded the inclusion of computers in the industrial environment.
With the need of create each time more equal pieces and with less waste of time and
production, the numerical control had their feature in the industrial department.
Consequently, the use of computerized controls, previously considered lux articles,
currently is indispensable. Thereby it was aimed to construct a prototype of a CNC
milling (computer numeric control). The development of the machine required the
integration of several computer programs in order to obtain a prototype full
automatized. For such, the communication between the Arduino and the computer
was done using the software Universal Gcode Sender, which in addition to GRBL
allowed the programming of the microcontroller. The 3D modeling was done with the
software Sketchup Make. All the software used are open source and had a fine
interaction between them and Arduino. To prove the general operation of the
structure were machined pieces in two different materials, being them acrylic and
MDF those allowed prove that CNC projects based on microcontrollers work
correctly.
3D Três dimensões
APR Análise Preliminar de Riscos
CLP Controlador lógico programável
CN Comando Numérico
CNC Comando Numérico Computadorizado
FAA Força Aérea Americana
FTA Fault Tree Analysis
PPR Passos Por Revolução
RPM Rotações Por Minuto
TPM Total Productive Maintenance
UGS Universal Gcode Sender
USP Universidade de São Paulo
VCC Volts em corrente contínua
LISTA DE ACRÔNIMOS
1. INTRODUÇÃO ...........................................................................................08
1.1 TEMA..........................................................................................................10
1.1.1 Delimitação do Tema ..................................................................................10
1.2 PROBLEMAS E PREMISSAS ....................................................................11
1.3 OBJETIVOS ...............................................................................................12
1.3.1 Objetivo geral .............................................................................................12
1.3.2 Objetivos específicos ..................................................................................12
1.4 JUSTIFICATIVA..........................................................................................13
1.5 METODOLOGIA DE PESQUISA APLICADA .............................................14
1.6 ESTRUTURA DO TRABALHO ...................................................................15
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................16
2.1 EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL..............16
2.2 PROGRAMAÇÃO CNC ..............................................................................18
2.3 SOFTWARES UTILIZADOS .......................................................................19
2.3.1 SketchUp Make ..........................................................................................20
2.3.2 GRBL 0.9J ..................................................................................................21
2.3.3 SketchUCam ..............................................................................................21
2.3.4 Makercam ...................................................................................................22
2.3.5 Universal G-Code Sender...........................................................................22
2.4 PLANO DE MANUTENÇÃO .......................................................................23
2.5 TIPOS DE MANUTENÇÃO ........................................................................24
2.3.6 FMEA (Análise de modos e efeitos de falha) ..............................................26
2.3.7 Funcionamento Básico do FMEA ...............................................................29
2.4 NR 12 – NORMA REGULAMENTADORA PARA MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS ...................................................................................................35
3. DESENVOLVIMENTO DO PROTÓTIPO ...................................................38
3.1 MODELAGEM TRÊS DIMENSÕES ...........................................................38
3.2 PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO ............................................................39
3.3 MOTORES DE PASSO NEMA17 ...............................................................41
3.4 EASYDRIVER STEPPER MOTOR.............................................................43
3.5 CHAVES FIM DE CURSO ..........................................................................44
3.5.1 FUNÇÕES HOMING E HARD LIMIT ..........................................................45
3.6 ARDUINO UNO ..........................................................................................46
3.7 ESTRUTURAS MECÂNICAS .....................................................................47
3.8 ASPECTOS DE MANTENABILIDADE .......................................................52
3.8.1 Motores de passo: ......................................................................................53
3.8.2 Corrediças metálicas: .................................................................................53
3.8.3 Eixos de transmissão (parafuso de rosca sem fim): ...................................54
3.9 MANUTENÇÃO AUTÔNOMA ....................................................................55
4. DESEMPENHO E TESTES ........................................................................56
4.1 FUNCIONAMENTO GERAL DA MÁQUINA ...............................................56
4.2 CALIBRAÇÃO DA MÁQUINA .....................................................................57
4.3 TESTES DE PRECISÃO E EXATIDÃO ......................................................60
4.4 ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS TESTES ...........................................63
5. CONCLUSÃO.............................................................................................64
5.1 PROPOSTAS PARA TRABALHOS FUTUROS ..........................................66
REFERÊNCIAS .......................................................................................................67
APÊNDICE - 1.........................................................................................................70
APÊNDICE - 2.........................................................................................................74
APÊNDICE - 3.........................................................................................................75
8
1. INTRODUÇÃO
1.1 TEMA
gratuitos que não se limitam a trabalhar com fabricantes ou famílias específicas para
cada componente como os drivers e motores de passo.
O projeto em sua estrutura é dimensionado para usinar peças em
acrílico e MDF, com superfícies de no máximo 200mm de comprimento, com 180mm
de largura, e espessura de até a 50mm. Para tal conta com uma mini furadeira de
12000 RPM, alimentada a uma tensão de 12Vcc, esta com uma pinça limitadora de
fresa com diâmetro de 3mm.
Para a movimentação do protótipo, são necessários motores
responsáveis pelo deslocamento da mesa de cortes bem como para deslocamento
da ferramenta no sentido vertical. O presente projeto conta com motores de passo
NEMA 17.
1.3 OBJETIVOS
1.4 JUSTIFICATIVA
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.3.3 SketchUCam
2.3.4 Makercam
completa que se destaca por ser compatível com controladores CNC avançados
como o GRBL e o TinyG.
Esse software estabelece a comunicação entre o Arduino e o PC, e
executa os códigos G criados por outros softwares, sendo ele o ultimo da cadeia de
funcionamento, ou seja, a partir do momento que a informação chega ao UGS, ela é
interpretada e transferida para o Arduino. Ao receber esse sinal o Arduino atua suas
portas de saída, fazendo com que a ferramenta seja ligada e execute as tarefas
necessárias para desenvolver a usinagem.
A escolha do UGS foi feita para o projeto por ser um software livre e o
mesmo possuir um amplo campo de compatibilidade, assim atendendo as
necessidades do Arduino.
Perda de mercado.
envolvidos, as falhas devem ser originadas de causas que podem ser monitoradas e
ter sua progressão acompanhada, adoção de um programa de acompanhamento,
análise e diagnóstico sistematizados.
c) Detectiva – é a atuação efetuada nos sistemas de proteção,
buscando detectar falhas ocultas ou não perceptíveis ao pessoal de operação e
manutenção. Sendo esta detecção primordial para garantir a confiabilidade.
Atualmente é crescente a utilização de computadores digitais em instrumentação e
controle de processos nos mais diversos tipos de plantas industriais.
1. Ação Preventiva: atua nas causa do problema antes que ele ocorra,
2. Ação Corretiva: após a detecção do problema, busca-se eliminar a
causa.
27
riscos de cada causa de falha por meio de índices e, com base nesta avaliação, são
tomadas as ações necessárias para diminuir estes riscos, aumentando a
confiabilidade do produto/processo.
FMEA é muito mais do que o preenchimento do formulário, seu valor
está na discussão e reflexão dos membros do grupo sobre as falhas potenciais do
produto/processo e as ações de melhoria propostas pelo grupo.
a) Importância
e) Melhorias
Construir CNC
3. DESENVOLVIMENTO DO PROTÓTIPO
Figura 3 - PCB
Fonte: Autoria própria
Figura 6 - EasyDriver
Disponível em: https://www.sparkfun.com/products/12779
A escolha deste módulo para o presente projeto foi feita devido ao fato
de o mesmo ser compatível com qualquer controlador que possua saídas de pulsos
digitais, assim atende as necessidades do Arduino para o controle dos motores de
passo. Uma grande facilidade desse hardware é o fato de ele utilizar apenas duas
saídas do Arduino para fazer o controle dos motores, uma para a quantidade de
passos e outra para o sentido de rotação.
atuados por forças físicas. Estas chaves podem ter contatos normalmente abertos
ou fechados, os quais são atuados ao receber contato físico em suas hastes. Elas
são muito aplicadas devido à durabilidade que as mesmas possuem que
normalmente é superior a um milhão de ciclos de acordo com a empresa fabricante
Schemersal.
Estas chaves são de confecção simples como pode ser observado na
imagem da figura 7.
programa, no caso desse projeto, essa posição foi definida como 1mm antes de
cada fim de curso. Para o eixo Z o projeto conta apenas com um fim de curso, o qual
define a posição máxima que o eixo pode subir, pois como se trata de uma
fresadora, estimar um valor mínimo deixaria a máquina limitada em relação ao
tamanho da peça a ser usinada. Sendo o eixo Z responsável pela movimentação da
ferramenta o mesmo tem seu valor de referencia definido em relação ao limite
máximo de subida do eixo e o valor definido para home de 1mm abaixo do fim de
curso.
A função de hard limit determina os valores de segurança da máquina,
evitando que tanto a mesa quanto a ferramenta ultrapassem valores seguros de
funcionamento, assim para os eixos X e Y a mesa fica limitada para que a mesma
não bata nos acoplamentos dos motores e nem saia dos limites do trilho das
corrediças metálicas.
duas corrediças metálicas, as quais são responsáveis pelo eixo X. Esta estrutura
por sua vez é apoiada sobre outras duas corrediças metálicas, que fazem parte do
eixo Y.
Para o eixo Z foi definida uma estrutura de madeira vertical aonde seria
afixada a ferramenta e para que a mesma pudesse se movimentar foi acoplado um
pedaço de MDF sobre duas corrediças metálicas, as mesmas fixadas na vertical a
fim de que a ferramenta pudesse subir e descer.
Nas pontas de cada eixo foram colocados os motores, e para a
transmissão do movimento de seus eixos foram colocadas barras roscadas de
bitolas de ¼ de polegada, com acoplamentos flexíveis, a fim de compensar os
possíveis desalinhamentos entre o eixo do motor e a barra roscada. Para que as
barras transmitissem o movimento às estruturas, foi soldada uma porca de ¼ de
polegada sob cada uma delas, na direção do eixo, assim, ao girar o eixo do motor o
movimento de rotação do mesmo é convertido em movimento linear.
Definidas as posições dos eixos e motores, foram posicionados os fins
de curso a fim de definir os limites de segurança e operação da máquina, sendo
quatro nas extremidades dos eixos X e Y e um na parte superior do eixo Z. As
posições dos fins de curso foram definidas aproveitando a maior área possível da
mesa de cortes bem como a maior altura possível para subida do eixo Z a fim de
que a máquina tivesse o maior aproveitamento da área disponível.
Com todas as bases mecânicas e estruturais prontas, foi escolhida a
ferramenta a ser utilizada para fazer a fresagem, sabendo que o material a ser
usinado seriam peças de acrílico e MDF. O projeto conta com uma mini furadeira
(Loud AD-19) a qual trabalha com uma tensão de operação de 12Vcc e uma
velocidade de giro de 12000 RPM (figura 9).
49
Figura 11 - Gabinete
Fonte: Autoria própria
Figura 12 - Botoeiras
Fonte: Autoria própria
4. DESEMPENHO E TESTES
Esse teste com mais pontos permitiu notar um erro ainda maior, a
régua mostrou uma diferença de 4 milímetros entre o valor programado (180mm) e o
obtido (184mm).
A partir destes resultados, foi utilizado o método empírico para alterar a
quantidade de pulsos por volta a fim de obter uma precisão maior. Após uma serie
de testes, foi encontrado o valor de 1255 pulsos/mm sendo o valor com a melhor
precisão, reduzindo esse erro de 4 milímetros para um valor imperceptível para o
instrumento de medição utilizado, régua. O que permite concluir que o projeto está
calibrado.
Assim fez-se necessária a elaboração de um novo modelo de teste o
qual seria responsável por determinar a precisão e exatidão da máquina.
60
5. CONCLUSÃO
maneira prática utilizando valores próximos aos medidos para chegar num valor
mais preciso e assim corrigir o erro.
REFERÊNCIAS
3D Printing <http://www.3dprinting.com.br/dicas-e-tutoriais/10-softwares-de-
modelagem-3d-gratuitos-para-iniciantes-ou-experts/> acesso em 14/05/2017.
Ferramentas da qualidade
<http://www.dequi.eel.usp.br/~barcza/FerramentasDaQualidadeSEBRAE.pdf>
Acesso em 27/05/17.
XXIII Encontro Nac. de Eng. de Produção - Ouro Preto, MG, Brasil, 21 a 24 de out
de 2003
APÊNDICE - 1
Sim Não
4.Há Alguma tarefa de
monitoramento baseada nas
2.A relação entre idade condições aplicável?
e confiabilidade para
esta falha é conhecida?
Sim Não
Sim
6.Há alguma tarefa de
Sim verificação funcional
aplicável?
7.Há tarefa
eficiente que
Sim possa prevenir
a falha?
Manutenção Equipe de
autônoma manutenção
71
Nº Nº ficha de Local
Série Código identificação Tipo Tensão Potência . Manual
PROGRAMAÇÃO
Limpeza Sim
Lubrificação Sim
Ajuste corrediças
metálicas Sim
Ajuste parafuso
rosca s/ fim Sim
Ajuste Motor
passo Sim
SOBRESSALENTES
Botão XB2-BT42-VM-
01 Cogumelo 2NF Siemens
Placa Circ.
01 Impresso Fenolite Fabricação Autores
DISPOSIÇÕES GERAIS
Fabricante: FGL
Localização:
01/06/2017 00 00 Gabriel
Vida Útil
estimada:
3000 horas
74
APÊNDICE - 2
Análise do Tipo e Efeito de Falha
X FMEA de Produto Nome do Cliente No da peça do cliente Página
X Sistema FGL 1
FMEA de Processo
X Sub-sistema Nome do Fornecedor No da peça fornecedor Modelo aplicado/ano
X Componente FGL 1º sem/2017
Nome da Peça Código Projetista Responsável FMEA No
Fresadora CNC 121076 Gabriel Castanho 1
Membros do Time Preparado por Aprovado por Data
Gabriel Castanho/Felipe Domeni/Leandro Gomes Leandro 15/06/2017
Corrediças Travar
Falta Controle de Lubrificar Gabriel
Metálicas rolamentos 4 Lubrificar 9 3 108 Lubrificar 4 2 2 16
Lubrificação lubrificação Diariamente 19/06/2017
Correção do Gabriel
Alinhamento 8 Alinhar 4 2 64 Alinhar Alinhar 8 1 2 24
alinhamento 19/06/2017
Correção do Gabriel
Quebrar Alinhamento 8 Alinhar 4 2 64 Alinhar Alinhar 8 1 2 24
alinhamento 19/06/2017
75
APÊNDICE - 3
Escopo: Análise Preliminar de Riscos conforme NR-12 “Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos”
Empresa: FGL.
Máquina/Equipamento: Fresadora CNC
ART Vinculada: Nº 000
Data: 15/06/2017
Curitiba/PR
2017
76
APR
Análise Preliminar de Risco
INTRODUÇÃO APR
O presente documento objetiva através de análise preliminar, baseada nos itens aplicáveis da NR-12, levantar os riscos visando a
categorização e identificação do perigo de forma a estimar, analisar, avaliar e propor melhorias para eliminar ou mitigar os riscos
correlacionados à operação, manutenção e outra intervenção na máquina levando em consideração todas as faces.
NORMAS REFERENCIADAS
As seguintes normas foram utilizadas para especificação relacionada à segurança da máquina/equipamento, sistemas, dispositivos e funções.
NBR NM 13852 :2003 – Distâncias seguras para impedir acesso a zonas de perigo pelos membros superiores.
NBR NM 13853 : 2003 – Segurança de máquinas - Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros inferiores.
NBR NM ISO 13854 : 2003 – Folgas mínimas para evitar esmagamento de partes do corpo humano.
NBR 14153 : 2013 – Segurança de máquinas: Partes de sistemas de comando relacionadas à segurança, princípios gerais de projeto.
NBR 13759 : 1996 – Equipamentos de parada de emergência, aspectos funcionais, princípio para projetos.
NBR NM 272 : 2002 – Requisitos gerais para projeto e construção de proteções (fixas e móveis)
NBR NM 273 : 2002 – Dispositivos de intertravamento associados a proteções – Princípios para projeto e seleção.
NBR NM 213-1 : 2000 – Segurança de máquinas Conceitos básicos, princípios gerais para projetos – Parte 1
NBR NM 213-2 : 2000 – Segurança de máquinas Conceitos básicos, princípios gerais para projetos – Parte 2
ISO 14121-2 : 2012 - Segurança de máquinas - Risco/Avaliação - Parte 2: Orientações práticas e exemplos de métodos.
NBR ISO 12100 : 2013 – Segurança de máquinas – Princípios gerais de projeto – Apreciação e redução de riscos.
ISO 13849-1 e 2: 2006 – Safety of machinery – Safety-related parts of control systems – General principles for design/Validation.
EN 1417:2015 - Plastics and rubber machines. Two-roll mills. Safety requirements- Plásticos e máquinas de borracha. moinhos Dois -roll. Requisitos de segurança.
77
Caracterização da empresa
CNPJ: 00000000/0000-00
Cidade: Curitiba
CEP: 81020-050
Fone/Fax:
Site:
78
Nome: FGL
Telefone: (41)
Cidade: Curitiba
Site:
79
Face Frontal
Frequência Probabilidade
Severida Possibilidade
e/ou duração de ocorrência Índice Cat.
de do
do evento de de evitar ou Ações de
Face Frontal Perigo Identificado Dano: da exposição
limitar o dano:
do de
ao perigo: F1 / risco: Risco Melhoria Seg.
S1 / S2 A1 / A2
F2 O1 / O2 / O3
Foi identificado o risco de corte, de membros Apreciação do risco antes das ações de melhoria
superiores na exposição ao movimento
giratório das fresas com giro em alta rotação.
Possível corte dos membros superiores nas Adequar esta
ferramentas de corte.
S2 F2 O3 A2 5
face conforme
ações
preventivas Cat.
Apreciação do risco após ações de melhoria mencionadas 3
na pág. 12
desta APR.
S2 F2 O1 A1 3
Fatores Relevantes:
Frequência Probabilidade
Severida Possibilidade
e/ou duração de ocorrência Índice Cat.
Possui botão de emergência não
de do
do evento de de evitar ou Ações de
Perigo Identificado Dano: da exposição
limitar o dano:
do de
monitorado. ao perigo: F1 / risco: Risco Melhoria Seg.
S1 / S2 A1 / A2
F2 O1 / O2 / O3
Possui sistema de “Pause/Retomada”.
Foi identificado o risco de corte, de membros
superiores na exposição ao movimento
Adequar esta
Possui proteção fixa. giratório das fresas com giro em alta rotação.
face conforme
Possível corte dos membros superiores nas ações
ferramentas de corte. preventivas Cat.
Apreciação do risco antes das ações de melhoria mencionadas 3
na pág. 12
desta APR.
83
Face Esquerda
Frequência Probabilidade
Severida Possibilidade
e/ou duração de ocorrência Índice Cat.
de do
do evento de de evitar ou Ações de
Face Esquerda Perigo Identificado Dano: da exposição
limitar o dano:
do de
ao perigo: F1 / risco: Risco Melhoria Seg.
S1 / S2 A1 / A2
F2 O1 / O2 / O3
Foi identificado o risco de ferimentos de Apreciação do risco antes das ações de melhoria
membros superiores na exposição ao
movimento da mesa dos eixos “X” e “Y”.
Adequar esta
S2 F2 O1 A1 3 face conforme
ações
preventivas
mencionadas Cat.
Apreciação do risco após ações de melhoria na pág. 12 3
desta APR.
S2 F2 O1 A1 2
Fatores Relevantes:
Frequência Probabilidade
Severida Possibilidade
e/ou duração de ocorrência Índice Cat.
de do de evitar ou Ações de
Possui proteção fixa. Perigo Identificado Dano: da exposição do evento de do de
risco: limitar o dano: Melhoria
ao perigo: F1 / Risco Seg.
Possui sinalização de segurança. S1 / S2 A1 / A2
F2 O1 / O2 / O3
Face Direita
Frequência Probabilidade
Severida Possibilidade
e/ou duração de ocorrência Índice Cat.
de do
do evento de de evitar ou Ações de
Face Direita Perigo Identificado Dano: da exposição
limitar o dano:
do de
ao perigo: F1 / risco: Risco Melhoria Seg.
S1 / S2 A1 / A2
F2 O1 / O2 / O3
Foi identificado o risco de ferimentos de Apreciação do risco antes das ações de melhoria
membros superiores na exposição ao
movimento da mesa dos eixos “X” e “Y”.
Adequar esta
S2 F2 O1 A1 3 face conforme
ações
preventivas Cat.
mencionadas 3
na pág. 12
Apreciação do risco após ações de melhoria
desta APR.
Fatores Relevantes: S2 F2 O1 A1 2
Face Traseira
Frequência Probabilidade
Severida Possibilidade
e/ou duração de ocorrência Índice Cat.
de do
do evento de de evitar ou Ações de
Face Traseira Perigo Identificado Dano: da exposição
limitar o dano:
do de
ao perigo: F1 / risco: Risco Melhoria Seg.
S1 / S2 A1 / A2
F2 O1 / O2 / O3
Falta de chave geral para desligamento de Apreciação do risco antes das ações de melhoria
emergência
Adequar esta
S2 F2 O1 A1 1 face conforme
ações
preventivas Cat.
mencionadas
Apreciação do risco após ações de melhoria na pág. 12
1
desta APR.
S2 F2 O1 A1 1
Frequência Probabilidade
Severida Possibilidade
e/ou duração de ocorrência Índice Cat.
de do
da exposição do evento de de evitar ou
do
Ações de de
Fatores Relevantes: Perigo Identificado Dano: limitar o dano: Melhoria
ao perigo: F1 / risco: Risco Seg.
S1 / S2 A1 / A2
F2 O1 / O2 / O3
Possui botão de emergência com trava,
não monitorado.
Conclusão da APR:
Conclusão: A máquina apresenta alto potencial em gerar acidentes graves devido a suas características e operacionalidade. Para que a possibilidade de acidente deixe de existir, ou seja, minimizada
deverão ser tomadas as seguintes ações preventivas:
FACE FRONTAL:
1. Monitorar botão de emergência por meio de interface de segurança via relé de segurança, CCS ou CLP de segurança. O botão deve possuir duplo canal 2 NF e estar identificado em língua
portuguesa.
2. Instalar fim de curso de segurança monitorado por meio de interface de segurança via relé de segurança, CCS ou CLP de segurança, para posicionamento da tupia conforme EN1417:2015.
3. Sugere-se substituir proteção móvel por proteção fixa não sendo necessário o monitoramento conforme NR-12.41 item a, pois o acesso a essa área só será feito em caso de manutenções
preventivas ou corretivas.
Os valores inseridos na fórmula abaixo foram mensurados na face frontal da máquina considerando o diâmetro do rolo 400 mm, a distância horizontal da barra de
segurança representado pela letra “b” resultando em 938,5 mm (O valor da distância real é de 1070 mm atendendo a distância mínima de segurança) conforme
EN1417:2015.
FACE ESQUERDA:
1. Ampliar proteção fixa de modo que atenda as distâncias de segurança disposto no ANEXO I QUADROS I e II da NR-12.
FACE DIREITA:
1. Ampliar proteção fixa de modo que atenda as distâncias de segurança disposto no ANEXO I QUADROS I e II da NR-12.
FACE TRASEIRA:
1. Monitorar botão de emergência por meio de interface de segurança via relé de segurança, CCS ou CLP de segurança. O botão deve possuir duplo canal 2 NF e estar identificado em língua
portuguesa.
FACE FRONTAL:
1. Ampliar proteção fixa de modo que atenda as distâncias de segurança disposto no ANEXO I QUADROS I e II da NR-12.
__________________________________________
Leandro de Oliveira Gomes
Tecnólogo Automação Industrial
CREA PR-/