O direito das sucessões é a matéria que trata de questões do evento morte,
ou algo relacionado a ela, a fim de regulamentar a transferência patrimonial. Seja para dividir a herança (partilha de bens), resolver pendências que a pessoa que faleceu deixou ou transferir bens para os herdeiros. Em regra, a direito das sucessões é a matéria que cuida de situações que decorrem da morte, ou algo relacionado a ela. Para isso o direito resolveu em cum conjunto de normas que regulamentam dois procedimentos da vida Civil da sociedade. Existem algumas circunstâncias como o testamento, que não tratados no direito das sucessões, mas realizada antes do evento morte. A Incapacidade Sucessória: faz com que não nasça o direito de suceder e a indignidade retirou do herdeiro o direito de suceder. É bom frisar que a incapacidade sucessória impede o direito de suceder, enquanto que a indignidade retirou do herdeiro o seu direito á herança. Excluído da Sucessão: Serão excluídos da Sucessão os herdeiros ou legatórios (só existe legado e consequentemente a figura do legatário, quando constar do testamento, isso quer dizer que se o morto não tiver deixado um testamento válido e eficaz, não haverá legado); a pessoa de cuja sucessão se tratar, seu cônjuge, companheiro, ascendente de descendentes. Se alguém obstar ou impedir que a liberdade de lei ou de testamento exista, será este excluído da sucessão, por exemplo: Um filho que encontra o testamento do seu pai e o joga fora, impedindo que à vontade do morto chegue até a lei, ou quando o filho impeça que o pai elabore o testamento. Indignidade: A indignidade é a exclusão do sucessor devido ao fato do mesmo ter praticado um ato reprovável contra o autor da herança sendo então punido com a perda do direito hereditário. A indignidade é uma sanção Civil que acarreta na perda do direito, para que ocorra a indignidade, é mister que o herdeiro excluído tenha praticado, em síntese, atos contra a liberdade de testar do autor da herança, como descreve o artigo 1814. Quanto a deserdação: A mesma é tratada nos artigos 1.6991 a 1.695 da Lei Civil, e consiste na perda da herança, por ato de vontade do autor manifestada em testamento. Apenas herdeiros necessários (filhos, pais e cônjuges – artigo 1.845 cc) podem sofrer a deserdação.