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Grandezas, Medidas e Erros

Professor Dr. João Marcos Maciel

Fevereiro 2017

1 Grandezas Físicas e unidades de medida


Imagine a seguinte situação: dois carros de Fórmula 1 disputando um treino
de corrida em uma linha reta. Pelas regras da Fórmula 1, o carro mais rápido
no treino deverá largar na frente na corrida. Para este caso é possível tomar
a velocidade média de ambos os carros medindo-se o espaço percorrido por
ambos e dividindo-se pelo tempo gasto por cada um. Quando calculamos
essa taxa de variação do espaço com relação ao tempo, podemos comparar
qual dos dois carros tinha maior velocidade. Agora imagine outra situação:
duas mães segurando seus bebês. Nesse caso não há nada em que possamos
tomar de maneira objetiva que permitirá concluir qual mãe ama mais o seu
lho.
Temos aqui duas situações distintas, uma em que há algo que se pode ser
medido e comparado objetivamente e outra em que há emoções não podem
ser comparadas de maneira objetiva, mas somente de maneira subjetiva.
A física trata das situaçòes semelhantes à primeira, ou seja, de carac-
terísticas ou propriedades que podem ser comparadas objetivamente através
de um padrão de comparação previamente denido. Chamamos essas ca-
racterísticas ou propriedades de grandezas físicas. Dessa maneira, basica-
mente podemos denir uma grandeza como propriedades ou características
capazes de serem medidas.
Mas anal de contas, o que é medir? Medir é o ato de comparar a
grandeza a um padrão previamente denido. Os antigos costumavam medir
comprimento em termos de palmos, isso signicava que ele basicamente es-
tava comparando quantas vezes o seu palmo caberia dentro de determinado
comprimento. O padrão de medida é o que chamamos de unidade de me-
dida, no caso dos antigos, quando se dizia que uma mesa tinha 7 palmos, a
unidade de medidas de comprimento era o palmo.
Contudo, devido a razões comerciais, surgiu a necessidade de padronizar
a comparação com algum padrão que fosse o mesmo para toda uma região.

1
Como o corpo de cada pessoa é diferente, a medida feita por duas pessoas
seriam diferentes, dessa forma a medida de 2 palmos de um tecido para o
vendedor seria diferente de uma medida de dois palmos de tecido para o
comprador. A solução adotada foi a padronização das medidas em torno
do corpo do rei, logo um palmo deveria ser o tamanho do palmo do rei,
uma polegada o tamanho da polegada do rei (Pol), uma jarda deveria ser a
distância da ponta do nariz até o polegar do rei (Jrd). Este foi o primeiro
sistema de unidade de medidas e foi chamado de Sistema Imperial (ou sistema
Ft.Pd.S. - do inglês feet, pound, second, ou pé, libra, segundo - que são as
unidades básicas desse sistema). O sistema imperial ainda é usado, por razões
históricas, como sistema de unidades ocial em três países: Estados Unidos,
Libéria e Mianmar (antiga Birmânia). Esse sistema vigorou por milhares de
anos, mas tinha suas diculdades, cada país tinha um rei diferente, logo o
sistema de unidades também teria valores diferentes para diferentes reinos
e a base de conversão de unidades não facilitava as contas, por exemplo,
1pol = 12f t, 1jrd = 3f t e 1milha = 1760jrd.
Com o advento do capitalismo industrial, surge a necessidade de uma
padrão de medidas ainda mais unicado para o comércio internacional, uma
vez que reinos diferentes, tinham reis diferentes. Durante o conturbado
período da revolução francesa, em 1790, o governo Françês ordena aos pesqui-
sadores a criação de um sistema de unidades para ser unicado na Europa.
Este sistema de unidades deveria ser xo (não variar com o tempo, nem com
a localização) e ser de fácil manipulação numérica (as contas de mudaças de
unidades deveriam ser fáceis). Esse sistema levou 9 anos para ser concluído
e foi chamado de sistema métrico decimal.
Há, ainda, outros sistemas de medidas como por exemplo o sistema gaus-
siano que é muito utilizado em eletromagnetismo por facilitar as equações,
esse sistema também é chamado de sistema c.g.s., cujas unidades básicas são
centímetro, grama e segundo.

1.1 Exercícios de Interpretação

1. O que são grandezas físicas? E unidades de medidas? Dê exemplos

2. Sabendo que uma polegada tem 2, 54cm, então quantos centímetros


tem em uma jarda?

3. Qual era o padrão de medidas do sistema imperial de unidades? E


quais países ainda usam esse sistema?

4. De qual necessidade histórica surgiu o sistema métrico decimal?

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Figure 1: O campo de futebol americano é medido com padrões do sistema
1
imperial de unidades. O campo tem 120 jardas de comprimento por 53
3
jardas de largura. Cada linha contínua representa um espaçamento de 10
jardas. O time que ataca tem quatro chances de conseguir prosseguir por 10
jardas com a bola nas mãos. Faz o touchdown o time que conseguir entrar
com a bola na região que ca a 10 jardas do m do campo adversário.

2 Sistema Internacional de Unidades


e ordens de grandeza
Em 1875, o Brasil, a França e mais quinze países assinaram o acordo inter-
nacional, conhecido como Convenção do Metro, adotando o sistema métrico
como sistema ocial de medidas. O sistema métrico passa a ser chamado
de Sistema Internacional de Medidas (S.I.). No Brasil o responsável mela
manutenção do sistema internacional é o INMETRO e no mundo é o BIPM
(Bureau International des Poids et Mesures ). O sistema S.I. também é co-
nhecido como sistema M.K.S. que representa as unidades fundamentais do
sistema de unidades, a saber, o metro, o quilograma e o segundo.

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Figure 2: Sede do BIPM em Sèvres, no subúrbio de Paris.

1
No sistema internacional, o metro foi primeiramente denido como
10000000
do comprimento do meridiano terrestre que passava por Paris. Atualmente,
com a necessidade de uma denição ainda mais precisa, o metro é denido
1
como o espaço percorrido pela luz em segundos.
299792458
A denição de quilograma foi inicialmente tomada como a massa de água
3
contida no volume de 0.001m , mas hoje em dia é denida em termos da
1031
massa do elétron como sendo vezes a massa do elétron.
9,1093826
1
E o segundo foi denido como de um dia solar médio. Hoje em dia
86400
é denido como 9192631770 oscilações de um átomo de césio-133.
O sistema internacional de unidades, portanto, cumpriu seu papel de
fornecer padrões de medidas extremamente xos e invariantes. Faltava ainda
tomar a base numérica para os cálculos de transformações de unidades.
Os cientistas franceses perceberam que a maneira mais fácil de se trans-
formar medidas era tomar unidades que fossem múltiplos de 10. Isso faria
com que a transformação de unidades fosse somente a mudança do lugar
das vírgulas ou a adição de zeros ao nal do número, como por exemplo
234 = 2, 34 ∗ 100 = 2340/10. Tal constatação levou à criação de prexos
para as unidades baseadas em bases de 10, conhecida como notação cientí-
ca.

4
A notação cientíca baseia-se nas propriedades matemáticas de expo-
nenciação:

10x ∗ 10y = 10x+y → 104 ∗ 102 = 104+2 = 106 (1)

10x ∗ 10−y = 10x−y → 104 ∗ 10−2 = 104−2 = 102 , (2)


1
10−x = x → 10−7 = 1
107
, (3)
10
1
= 10x → 1
10−7
= 107 , (4)
10−x
x ∗ 10z + y ∗ 10z = (x + y) ∗ 10z → 3 ∗ 1012 + 5 ∗ 1012 = 8 ∗ 1012 (5)

(10x )y = 10x∗y → (102 )4 = 102∗4 = 108 , (6)

Assim, a velocidade da luz no vácuo, por exemplo, é c = 299792458m/s,


como tem 8 algarismos podemos reescrevê-la como c ≈ 3 ∗ 108 m/s, onde o
símbolo ≈ signica aproximadamente.
A vantagem para os cálculos com unidades do S.I. vem do fato que as
unidades são unidades simples acompanhadas de prexos que equivalem a
alguma potência de 10, em notação cientíca. Esses prexos são:

Os prexos do S.I. estão intimamente relacionados com as ordens de


grandeza e são muito importante para fazer comparações aproximadas entre
medidas. A ordem de grandeza também é utilizada como a primeira apro-
ximação de um cálculo qualquer. A ordem de grandeza de uma medida é
denida como o valor da potência de 10 de uma grandeza, assim, uma me-
dida em metro é de ordem de grandeza 1, enquanto que uma medida em
megawatt tem ordem de grandeza 6. Alguns exemplos de cálculo de ordens
de grandeza são

5
• De que ordem de grandeza é o número de segundos em 1 ano?

1ano = 365dias = 3, 65 ∗ 102 s,

1dia = 24h = 2, 4 ∗ 10h


e
1h = 3600s = 3, 6 ∗ 103 s,
logo
1ano = 3, 65 ∗ 2, 4 ∗ 3, 6 ∗ 10(2+1+3) s ≈ 107 s
em termos de segundos, um ano tem ordem de grandeza 7

• De que ordem de grandeza 1ano − luz tem em metros?

1segundo − luz = 3 ∗ 108 m

e
1ano ≈ 107 s,
logo
1ano − luz ≈ 107+8 m = 1015 m,
logo, em termos de metros, um ano-luz tem ordem de grandeza de 15.
Também podemos dizer que 1 ano-luz é 12 ordens de grandeza maior
que o quilometro.

Os números estimados anteriormente mantém somente a potência de 10.


Como são uma primeira aproximação, o valor real pode ser uma ordem de
grandeza a mais ou a menos, portanto não faz sentido escrever a resposta
com fatores numéricos que não alterariam a conança da medida, dada a
imprecisão do cálculo.

2.1 Exercícios de Interpretação II

1. Qual é o órgão responsável pela manutenção e scalização do correto


uso do sistema internacional de medidas no Brasil?

2. Como o sistema internacional de medidas cumpriu seu papel de estab-


elecer medidas invariantes?

3. Qual é a base numérica de transformação de unidades do sistema in-


ternacional? Baseado nisso e na tabela de prexos do S.I. transforme
1 Megagrama em 1 Quilograma.

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4. Simplique a expressão

 1
2 −8 2 2
(3 ∗ 10 ) ∗ 10 − 6
10

5. O ano-luz é uma medida de espaço em que o padrão de comparação é


o espaço percorrido pela luz em 1 ano. Sabendo que a velocidade da
5
luz é dada por c ≈ 3 ∗ 10 km/s, então quanto vale 1 segundo-luz?

6. O que é uma ordem de grandeza? Quantas ordens de grandeza 1 gi-


gasegundo é maior do que 1 nano segundo?

3 Medidas e erros
O método mais simples de medir alguma grandeza é através de uma com-
paração direta com o padrão de medida. Porém, isso só é possível em alguns
casos bem especícos e dentro de limites de valores limitados. As medidas
obtidas diretamente da comparação a uma unidade de medida, ou alguma
leitura de instrumento de medida são chamadas medidas diretas.
Outros métodos de medida utilizam grandezas medidas de maneira direta
para estimar os valores das medidas das grandezas por meio de cálculos e
relações matemáticas. Medidas tomadas por cálculo ou relações matemáticas
são chamadas de medidas indiretas.
Toda medida é feita com certo grau de precisão. Uma medida de compri-
mento tomada a partir de uma régua milimetrada é possível medir somente
até objetos com o mínimo 1mm, enquanto uma medida feita com um mi-
crômetro já seria possível medir até 0.01mm. Portanto para medir a espes-
sura de uma folha seria aconselhável o uso de um micrômetro, mas para medir
o comprimento de um prédio ou o tamanho de um átomo seria impossível
utilizá-lo.
Dessa maneira, toda medida carrega consigo um certo grau de impre-
cisão. Este grau de imprecisão é possível ser calculado pelo chamado erro
da medida. O erro da medida representa o quão inexata uma medida é.
A física é muitas vezes chamada de ciência exata, para ressaltar os seus as-
pectos numéricos, contudo essa noção é errada no sentido que uma medida
nunca terá precisão innita como um número na matemática, por essa razão
dízimas periódicas não fazem sentido como medidas físicas.
Nas teoria de medida usada nas ciências naturais há duas espécies de
erros. A primeira são os erros já mencionados anteriormente, que explicama
precisão da medida, informam o intervalo em que a sua medida pode real-
mente estar, esses erros são chamados erros de precisão. A outra espécie

7
de erro são os erros que fazem o valor medido estar realmente errado, fora
da validade mesmo quando tomamos a precisão da medida, esses erros são
chamados de erros de acurácia. Em uma analogia com um jogo de arco e
echa, em um erro de precisão o arqueiro acerta o alvo, mas não no centro,
enquanto que em um erro de acurácia, o arqueiro sequer acerta o alvo.
Os erros experimentais podem ser dividos e classicados em três tipos:

• Instrumentais
São erros associados à precisão dos instrumentos de medida. Para o
caso dos instrumentos digitais, o erro instrumental é a própria precisão
do instrumento (o menor valor que o instrumento consegue medir) e
para o caso dos instrumentos analógicos o erro instrumental é metade
da precisão do instrumento (isso porque em um instrumento analógico
é possível usar o olhômetro para encontrar o valor mais próximo à
medida).

• Aleatórios
São erros associados a pequenas interferências externas e de difícil iden-
ticação nas medidas. São calculados a partir do tratamento estatístico
das medidas. Toma-se entre 3 e 5 medidas e a medida real será o valor
médio das medidas, enquanto o erro será o desvio padrão da média.
Seja t1 , t2 , t3 e t4 quatro medidas tomadas sob as mesmas condições no
laboratório, então a medida média seria:

t1 + t2 + t3 + t4
tmed = ,
4
e o erro estatístico associado a ela:
s
(t1 − tmed )2 + (t2 − tmed )2 + (t3 − tmed )2 + (t4 − tmed )2
Ealeat = .
4 ∗ (4 − 1)

Quanto maior for o número de medidas, menor será o erro, pois a


medida tenderá a um valor da medida mais acurado e preciso.

• Sistemáticos
São erros associados ao próprio sistema experimental. Tais erros não
criam problemas de precisão como os anteriores, mas criam problemas
de acurácia (valores errados para as medidas). Suas origens estão mais
frequentemente relacionadas ao uso de teorias inadequadas à análise
do problema ou de aproximações indevidas em cálculo de medidas, à
montagem errada do experimento e à descalibragem dos instrumentos
de medidas. Tais erros devem ser evitados quando possível, ou ter

8
sua fonte indicada quando da medida, como por exemplo, caso em um
experimento de lançamento vertical, o cálculo da gravidade dê um valor
2
diferente do esperado (talvez g = 8, 0 ± 0.5m/s ), deve-se identicar a
aproximação da resitência do ar de intensidade desprezível como sendo
um erro sistemático.

3.1 Exercícios de Interpretação III

1. Qual é a diferença entre grandezas diretas e grandezas indiretas?

2. Qual é a diferença entre erros de precisão e erros de acurácia? A física


pode ser considerada como uma ciência exata?

3. Qual é a diferença entre erros instrumentais, sistemáticos e aleatórios?


Quais desses erros podem ser considerados erros de precisão e quais são
considerados erros de acurácia?

4 Algarismos Signicativos
Os erros experimentais servem para indicar o grau de precisão de uma me-
dida. Sendo o erro de uma medida de 12, 4mm tomada em uma régua milime-
trada de 0, 5mm, isso signica que a medida deve estar próximo ao valor
medido, mas pode estar entre 12, 9mm e 11, 9mm. Se atentarmos para a
medida melhor, poderíamos dizer que a medida na verdade era de 12, 42mm,
assim a medida estaria entre 12, 92mm e 11, 88mm note que esse resultado
está dentro da mesma ordem de grandeza da precisão do resultado anterior e
por isso não faz sentido escrever medidas com precisão menor do que o erro
experimental.
O erro experimental serve para informar sobre o quão duvidosa é uma me-
dida, logo, seus algarismos identicam qual dígito da medida é o algarismo
algarismo
que carrega a incerteza da medida, a este algarismo chamamos de
duvidoso e a soma dos algarismos de uma medida sob os quais temos certeza
com o algarismo duvido dela é chamado de algarismos signicativos. Por
denição, o erro experimental deve possuir somente um único algarismo sig-
nicativo que é o algarismo duvidoso. Em outras palavras, siginica que na
medida que falamos anteriormente o algarismo sobre o qual especulava-se seu
valor era a primeira casa decimal, sendo que a especulação poderia estar em
uma margem de 0, 5mm a mais ou a menos na medida.
Note que em uma medida deve-se escrever todos os algarismos signica-
tivos, nem um a mais e nem um a menos. Portanto se no caso da régua
milimetrada medíssemos um objeto com comprimento de 13mm, o correto

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seria escrever 13, 0mm, porque a precisão da régua é de 0, 5mm. Enquanto
uma medida de 13mm tem 2 algarismos signicativos, indicando que a me-
dida foi tomada em uma régua centimetrada, a medida 13, 0mm tem 3 al-
garismos signicativos indicando que a medida foi tomada em uma régua
milimetrada.
Em operações com medidas de diversas precisões, não tem sentido manter
mais algarismos do que os algarismos signicativos da medida de menor pre-
cisão. Assim no caso do cálculo da área de um retângulo com lados medidos
como 12, 31cm e 15cm não faz sentido calcular como

A = 12, 31 ∗ 15cm2 = 184.65cm2

mas sim calcular como

A = 12, 31 ∗ 15cm2 = 184cm2 ,

pois a medida 12, 31 tem precisão maior do que a medida 15cm, então a
precisão deve ser mantida na mesma precisão da medida de 15cm

4.1 Exercícios de Interpretação III

1. O que são algarismos duvidosos? Quantos algarismos duvidosos devo


ter em uma medida conável? Em uma medida quem indica qual deve
ser o algarismo duvidoso?

2. O que são algarismos siginicativos? Quantos algarismos signicativos


um erro de precisão deve ter?

3. Sabendo que o erro instrumental de um paquímetro é de 0, 05mm e o


erro de um micrômetro analógico é de 0, 005mm, qual instrumento é
mais preciso? Se você se deparasse com uma anotação de uma medida
escrita de maneira correta de 12, 320mm, qual daqueles instrumentos
teria sido o instrumento utilizado pra fazer essa medida? E se a medida
fosse 12, 32mm?

5 Exercícios de xação
1. Transforme 1m3 em mm3

2. Calcule quantos metros de distância está a estrela mais próxima da


Terra (estrela Próxima Centauri) que está a 4 anos-luz da terra.

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3. Estime a ordem de grandeza de 1 unidade astronômica (distância da
terra ao sol) em quilometros, sabendo que o sol está a 8 minutos-luz da
Terra.

4. Escreva a constante de Planck em unidades do sistema c.g.s., sabendo


−34 m2 kg
que no S.I. a constante de Placnk é dada por h = 6, 626 ∗ 10
s

5. Calcule a velocidade média, em m/s de um carro que percorreu uma


distância de 34, 3km em 10minutos e 32s.

6. Calcule o erro instrumental de um micrômetro analógico que tem como


precisão 0, 01mm

7. Um aluno de atletismo querendo saber em quanto tempo corria os 100m


rasos, tomou tempo por 4 dias consecutivos e obteve a seguinte série no
primeiro dia t1 = 11s, no segundo dia ts = 12s, no terceiro dia t3 = 11s
e no quarto dia t4 = 13s. Calcule o tempo que ele faz os 100m rasos e
seu respectivo erro aleatório.

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