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Apostla Iso Ts 16949-2002
Apostla Iso Ts 16949-2002
Apostla Iso Ts 16949-2002
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Interpretação da Norma e
Técnicas de Gestão por
Processos
ISO TS 16949:2002
Manual do Treinando
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QUALIDADE E TREINAMENTO
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CONTEÚDO
APÊNDICES
1 – Termos e Definições
2 – Modelo de processos de Melhoria
3 – COP’s recomendados pelo IATF
4 – Plano de Controle
WORK SHOPS
Termos e Definições
Requisitos de Documentação e Objetivos
Interpretação da Norma
Determinação de COPs e processos de Suporte – Turtle
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QUALIDADE E TREINAMENTO
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AULA 1
SISTEMAS DA QUALIDADE
1 Motivos da revisão
1.1 Introdução
2. O artigo está sob desenvolvimento técnico ou onde, por qualquer razão não existe
possibilidade imediata de se obter o acordo para edição de uma norma técnica;
“Relatórios Técnicos” dos tipos 1 e 2 são sujeitos a revisão dentro de três anos da sua
publicação, para decidir se a mesma será transformada em “Norma Internacional”.
A ISO TS 16.949 foi preparada pelo IATF (International Automotive Task Force) e
representada da ISO/TC 176.
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a) Defini-se processo como uma série de tarefas ou etapas que recebem insumos
(materiais, informações, pessoas, máquinas, métodos) e geram produtos (bens,
informações, serviços) usados para fins específicos por seu receptor, ou:
Todo trabalho realizado nas empresas faz parte de algum processo. Estes trabalhos são
normalmente denominados de atividades, tarefas ou etapas.
Para uma organização funcionar eficazmente, a direção tem que identificar e coordenar
numerosas atividades relacionadas. Uma atividade que toma “entradas” e converte-as
em saída pode ser considerada como um “processo”. Muito freqüentemente a “saída” de
um destes processos torna-se a “entrada” para outro processo.
Importância
Foco no cliente
Relacionar a abordagem de processo com o escopo da Norma traz juntos dois temas
principais;
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As FAQ’s (Freqüentes perguntas e respostas) são informações importantes para
interpretar requisitos normativos;
Esses termos e definições podem ser encontrados na norma ISO 9000:2000 e Termos e
definições contidos na TS 16.949:2002.
Terminologia da TS
- Shall (deve) = Indica requisito mandatário
- Should (deveria) = mandatário com certa flexibilidade
- Notas = são para orientações no entendimento ou esclarecimento do requisito
associado
- Such us (tais como) = significa sugestão para orientação.
Foco no cliente
Liderança
Envolvimento de pessoas
Uma vez que o sucesso da organização depende bastante das pessoas empregadas, elas
necessitam ser totalmente envolvidas para que suas habilidades sejam usadas em benefício
de se alcançar os objetivos da organização.
Abordagem do processo
Melhoria contínua
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AULA 2
2.1 Introdução
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INSTRUÇÕES DE TRABALHO – NÍVEL III
PLANO DA QUALIDADE
Normalmente define:
- Os objetivos da qualidade;
- A abrangência do plano;
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AULA 3
a) materiais de produção;
b) peças de produção e reposição e
c) serviços de tratamento térmico, pintura, tratamento superficial e outros
acabamentos, que fornecem diretamente para os signatários da TS 16.949
-ANFIA – Itália
-AIAG – Estados Unidos
-CCFA – França
-FIEV – França
-SMMT – Inglaterra
-VDA / QMC – Alemanha
Outras instalações remotas como engenharia, compras, armazéns, etc. devem fazer parte
do Sistema da Qualidade por auxiliarem os sites e, desta forma, devem ser consideradas
no planejamento das auditorias internas.
Exclusões
Somente o elemento 7.3 (Controle de projetos) pode ser considerado não aplicável pela
Organização, porém o item 7.3 – projeto do processo de manufatura deve ser
implementado em todas as organizações.
Os requisitos da TS 16.949
Para a interpretação dos requisitos da TS 16.949 é necessário que se faça uma breve
colocação: a diferença entre as palavras “deve(m)” e “deveria(m)”.
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Manual que fornece uma sistemática de grupo que tem por objetivo: 1) reconhecer e
avaliar as falhas potenciais de um produto / processo e seus efeitos; 2) identificar ações
que poderiam eliminar ou reduzir a chance de uma falha potencial vir a ocorrer; 3)
documentar o processo.
A ferramenta de CEP (SPC) pretende, entre outros objetivos, servir de apoio para
tomada de ações preventivas em relação ao produto sendo controlado e apontar
necessidade de manutenção preditivas no equipamento produtivo.
AVSQ – Italiana
AVSQ’94 – Guia do usuário
AVSQ’94 – check-list
QS-9000 Adendo para AVSQ’94
Avaliação de Processo
FMEA
CEP
DOE
Procedimento de Aprovação de Produção Seriada – PAPS
Melhoria Contínua
EAQF – Francesa
Qualidade Assegurada Fornecedores
Avaliação da Qualidade Fornecedores EAQF 94
Avaliação da Qualidade Fornecedores de bens e equipamentos
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Mediação do desempenho da qualidade dos fornecedores
VDA6 – Alemã
VDA 1 Manter registros
VDA 2 Garantia da qualidade de fornecimento
VDA 3 Confiabilidade para fabricantes de carros e fornecedores
VDA 4 parte 1 Proc. e métodos para cooperação na parceria
VDA 4 parte 2 Sistema de FMEA
VDA 4 parte 3 Planejamento do projeto
VDA 6 parte 1 Requisitos do sistema da qualidade
VDA 6 parte 2 Requisitos do sistema da qualidade – serviço
VDA 6 parte 3 Auditoria de processo
VDA 6 parte 4 Requisitos do sistema da qualidade – Ferra/as
VDA 6 parte 5 Auditoria de produto
VDA 6 parte 6 Auditoria de produto – serviço
VDA 7 Transferência eletrônica de dados da qualidade
VDA 9 Emissões e consumação
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• A Norma ISO 9004 é um documento de uso interno por uma Organização, ou
seja, não tem aplicação contratual. Não é seu objetivo servir como orientação à
Norma ISO 9001 (guia de diretriz para melhoria).
Em auditoria de Sistemas da Qualidade foi revisado a norma ISO 10011 para a atual
ISO 19011:2002 preparado como um Guia para Auditorias de Sistemas da Qualidade:
Pretende-se que a orientação desta Norma seja flexível. Como indicado em vários
pontos do texto, o uso destas diretrizes pode diferir de acordo com o tamanho, natureza
e complexidade das organizações a serem auditadas, como também como os objetivos e
escopos das auditorias a serem executadas. Ao longo desta Norma, orientação adicional
ou exemplos em tópicos específicos são fornecidos na forma de ajuda prática em caixa
de texto. Em alguns casos a integração da ajuda prática em caixa de texto é dar apoio na
utilização desta Norma em pequenas organizações.
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AULA 4 - A NORMA TS-16949
Abaixo segue os requisitos da ISO TS 16.949:2002, sendo que os itens em itálico são os
requisitos específicos da ISO 9001:2000.
Esses processos podem ser gerenciados pela organização de acordo com os requisitos
desta Norma.
Quando uma organização optar por adquirir externamente algum processo que afeta a
conformidade do produto em relação aos requisitos, a organização deve assegurar o
controle desses processos. O controle de tais processos deve ser identificado no Sistema de
Gestão da Qualidade.
NOTA: convém que os processos necessários para o sistema de gestão da qualidade acima
referenciados incluam processos para atividades de gestão, provisão de recursos,
realização do produto e medição.
4.2.1 – GENERALIDADES
NOTA 3–A documentação pode estar em qualquer forma ou tipo de meio de comunicação.
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Um procedimento documentado deve ser estabelecido para definir os controles necessários
para:
a) Aprovar documentos quanto a sua adequação, antes de sua emissão,
b) Analisar criticamente e atualizar, quando necessário, e reprovar documentos
c) Assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos documentos sejam
identificadas,
d) Assegurar que as revisões pertinentes de documentos aplicáveis estejam disponíveis em
locais de uso,
e) Assegurar que os documentos permaneçam legíveis e prontamente identificáveis,
f) Assegurar que os documentos de origem externa sejam identificados e que sua
distribuição seja controlada, e
g) Evitar o uso não intencional de documentos obsoletos e aplicar identificação
adequada em casos em que forem retidos por qualquer motivo.
Registros devem ser estabelecidos e mantidos para prover evidências da conformidade com
requisitos e da operação eficaz do sistema de gestão da qualidade. Registros devem ser
mantidos legíveis, prontamente identificáveis e recuperáveis. Um procedimento
documentado deve ser estabelecido para definir os controles necessários para
identificação, armazenamento, proteção, recuperação, tempo de retenção e descarte dos
registros.
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4.2.4.1 – RETENÇÃO DOS REGISTROS
O controle de registros deve satisfazer requisitos regulamentares e do cliente.
5 – RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO
A Alta Direção deve assegurar que os requisitos do Cliente são determinados e atendidos
com o propósito de aumentar a satisfação do Cliente (ver 7.2.1 e 8.2.1).
5.4 – PLANEJAMENTO
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5.4.1 – OBJETIVOS DA QUALIDADE
Todos os turnos de produção devem ser suportados por pessoal responsável ou com
responsabilidade delegada para assegurar a qualidade do produto.
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5.5.2 – REPRESENTANTE DA DIREÇÃO
5.6.1 – GENERALIDADES
Devem ser mantidos registros das análises críticas pela Alta Direção. (ver 4.2.4).
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5.6.1.1 – DESEMPENHO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
Essas análises críticas devem incluir todos os elementos do sistema de gestão da
qualidade e suas tendências de desempenho como uma parte essencial do processo
de melhoria contínua.
Parte da análise crítica pela direção deve ser o monitoramento dos objetivos da
qualidade e o informe e a avaliação regulares dos custos da não qualidade. (8.4.1 e
8.5.1).
Esses resultados devem ser registrados para fornecer no mínimo evidência do atingimento
de:
. objetivos da qualidade especificados no plano de negócios, e
. satisfação do cliente com o produto fornecido.
As entradas para análise crítica pela direção devem incluir informações sobre:
a) Resultados de auditorias,
b) Realimentação de Cliente,
c) Desempenho de processo e conformidade de produto,
d) Situação das ações preventivas e corretivas,
e) Acompanhamento das ações oriunda de análise crítica anteriores pela direção,
f) Mudanças que possam afetar o sistema de gestão da qualidade, e
g) Sugestões para melhorias.
As saídas da análise crítica pela direção devem incluir quaisquer decisões e ações
relacionadas a:
a) Melhoria da eficácia do sistema de gestão da qualidade e de seus processos,
b) Melhoria do produto em relação aos requisitos do Cliente, e
c) Necessidade de recursos.
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6 – GESTÃO DE RECURSOS
6.2.1 - GENERALIDADES
O Pessoal que executa atividades que afetam a qualidade do produto deve ser
competente com base em educação, treinamento, habilidades e experiência
apropriada.
A organização deve:
a) Determinar as competências necessárias para o pessoal que executa os trabalhos que
afetam a qualidade do produto,
b) Fornecer treinamento ou tomar outras ações para satisfazer estas necessidades de
competência,
c) Avaliar a eficácia das ações executadas,
d) Assegurar que o pessoal está consciente quanto à pertinência e importância de
suas atividades e como elas contribuem para atingir os objetivos da qualidade, e
e) Manter registros apropriados de educação, treinamento, habilidade e experiência (ver
4.2.4)
6.2.2.2 – TREINAMENTO
A organização deve estabelecer e manter procedimentos documentados para
identificar as necessidades de treinamento e atingir a competência para todo o
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pessoal que realiza atividades que afetam a qualidade do produto. O pessoal que
realiza tarefas designadas específicas deve ser qualificado, como requerido, com
atenção especial para a satisfação dos requisitos do cliente.
NOTA 1: Isto se aplica para todos os funcionários que afetam a qualidade em todos
os níveis da organização.
6.3 – INFRA-ESTRUTURA
7 – REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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b) A necessidade de estabelecer processos e documentos e prover recursos específicos
para o produto,
c) Verificação, validação, monitoramento, inspeção e atividades de ensaios requeridos,
específicos para o produto, bem como os critérios para aceitação do produto;
d) Registros necessários para fornecer evidências de que os processos de realização e o
produto resultante atendem aos requisitos (ver 4.2.4).
Para amostragem com dados do tipo atributos, o nível de aceitação deve ser zero
defeito (ver 8.2.3.1).
7.1.3 – CONFIDENCIALIDADE
A organização deve assegurar a confidencialidade dos produtos e projetos em
desenvolvimento contratados pelo cliente, e as informações relacionadas ao produto.
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7.1.4 – CONTROLE DE ALTERAÇÃO
A organização deve ter um processo para controlar e reagir às alterações que
impactam na realização do produto. Os efeitos de qualquer alteração, incluindo
aquelas alterações causadas por qualquer fornecedor, devem ser avaliados, e
atividades de verificação e validação devem ser definidas para assegurar o
atendimento aos requisitos do cliente. As alterações devem ser validadas antes de
serem implementadas.
Para projetos proprietários, o impacto sobre na forma, no ajuste e na função
(incluindo performance e/ou durabilidade) devem ser analisadas criticamente com o
cliente para que todos os efeitos possam ser devidamente avaliados.
Quando requeridos pelo cliente, requisitos adicionais de verificação / identificação,
tais como aqueles requeridos para a introdução de novo produto, devem ser
atendidos.
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7.2.1.1 –CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS DEFINIDAS PELO CLIENTE
A organização deve demonstrar conformidade aos requisitos do cliente para
definição, documentação e controle das características especiais.
Devem ser mantidos registros dos resultados da análise crítica e das ações resultantes
dessa análise (ver 4.2.4)
NOTA: Em algumas situações, como vendas pela internet, uma análise crítica formal
para cada pedido é impraticável. Nesses casos, a análise crítica, pode compreender
as informações pertinentes ao produto, tais como, catálogos ou material de
propaganda.
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Entradas relativas a requisitos de produto devem ser determinadas e registros devem ser
mantidos (ver 4.2.4). Essas entradas devem incluir:
a) requisitos de funcionamento e de desempenho;
b) requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis;
c) onde aplicável, informações originadas de projetos anteriores semelhantes, e;
d) outros requisitos essenciais para projeto e desenvolvimento.
Essas entradas devem ser analisadas criticamente quanto à adequação. Requisitos devem
ser completos, sem ambigüidades e não conflitantes entre si.
NOTA: Características especiais (ver 7.2.1.1) estão incluídas neste requisito.
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- Especificações e desenhos;
- Fluxograma / Arranjo físico do processo de manufatura;
- Analise de modo e efeitos de falhas (FMEA) de processo de manufatura;
- Plano e controle (ver 7.5.1.1);
- Instruções de trabalho;
- Critérios de aceitação de aprovação de processo;
- Dados para qualidade, confiabilidade, manutenabilidade e mensurabilidade;
- Resultados de atividades com abordagem à prova de erro, como apropriado, e;
- Métodos de rápida detecção e realimentação de informação das não-conformidades do
produto/processo de manufatura.
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7.3.4 – ANÁLISE CRÍTICA DE PROJETO E DESENVOLVIMENTO
NOTA: Estas análises críticas são normalmente coordenadas com as fases de projeto e
incluem o projeto e desenvolvimento do processo de manufatura.
A verificação deve ser executada conforme disposições planejadas (ver 7.3.1), para
assegurar que as saídas do projeto e desenvolvimento estejam atendendo aos requisitos de
entrada do projeto e desenvolvimento. Devem ser mantidos registros dos resultados da
verificação e de quaisquer ações necessárias (ver 4.2.4).
NOTA 1: O processo de validação normalmente inclui uma análise dos relatórios de campo
para produtos similares.
NOTA 2: Os requisitos 7.3.5 e 7.3.6 acima aplicam-se para ambos, o produto e o processo
de manufatura.
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projeto e desenvolvimento deve incluir a avaliação do efeito das alterações em partes
componentes e no produto já entregue.
Devem ser mantidos registros dos resultados da análise crítica de alterações e de
quaisquer ações necessárias (ver 4.2.4).
7.4 – AQUISIÇÃO
A organização deve assegurar que o produto adquirido está conforme com os requisitos
especificados de aquisição. O tipo e extensão do controle aplicado ao fornecedor e ao
produto adquirido devem depender do efeito do produto adquirido na realização
subseqüente do produto ou no produto final.
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conformidade com a ABNT NBR ISO 9001:2000 é o primeiro passo para o atingimento
dessa meta.
7.4.3.2–MONITORAMENTO DO FORNECEDOR
O desempenho do fornecedor deve ser monitorado, por meio dos seguintes
indicadores:
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- Desenvolver planos de controle (ver anexo A) nos níveis de sistema,
subsistema, componente e/ou material para o produto fornecido, incluindo
aqueles para processos produzindo material a granel, assim como peças, e;
- Ter um plano de controle para pré-lançamento e produção, que considere as
saídas das Análise de Modo e Efeitos de Falha (FMEA) de projeto e de processo de
manufatura;
NOTA Comparações entre as últimas peças produzidas e as peças de novo lote são
recomendadas.
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A organização deve identificar os equipamentos-chave do processo e prover recursos
para a manutenção da máquina / equipamento, e desenvolver um efetivo sistema
planejado de manutenção preventiva total. No mínimo este sistema deve incluir o
seguinte:
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7.5.3 – IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE
A organização deve ter cuidado com a propriedade do Cliente enquanto estiver sob o
controle da organização ou sendo usado por ela. A organização deve identificar, verificar,
proteger e salvaguardar a propriedade do Cliente fornecida para uso ou incorporação no
produto. Se qualquer propriedade do Cliente for perdida, danificada ou considerada
inadequada para uso, isso deve ser informado ao Cliente e devem ser mantidos registros
(ver 4.2.4).
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7.5.5 – PRESERVAÇÃO DO PRODUTO
Quando for necessário assegurar resultados válidos, o dispositivo de medição deve ser:
a) Calibrado ou verificado a intervalos especificados ou antes do uso, contra padrões
de medição rastreáveis a padrões de medição internacionais ou nacionais: quando
esse padrão não existir, a base usada para calibração ou verificação deve ser
registrada.
b) Ajustado ou reajustado, quando necessário;
c) Identificado para possibilitar que a situação da calibração seja determinada;
d) Protegidos contra ajustes que possam invalidar o resultado da medição, e
e) Protegido de dano e deterioração durante o manuseio, manutenção e
armazenamento.
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Quando usado na medição e monitoramento de requisitos especificados, deve ser
confirmada a capacidade do software de computador para satisfazer a aplicação
pretendida. Isso deve ser feito antes do uso inicial e reconfirmado se necessário.
Nota: Acreditação pela ABNT NBR ISO/IEC 17025 pode ser usada para demonstrar a
conformidade do laboratório interno da organização a esse requisito, mas não é
mandatório.
- Deve haver evidência de que o laboratório externo é aceito pelo cliente ou;
- O laboratório deve ser acreditado à ABNT NBR ISO/IEC 17025 ou equivalente
nacional.
NOTA 1: Tal evidência podem ser demonstrada pela avaliação do cliente, por
exemplo, ou por uma avaliação de segunda parte aprovada pelo cliente de que o
laboratório atenda ao propósito da ABNT NBR ISO / IEC 17025 ou equivalente
nacional.
8.1 – GENERALIDADES
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Isso deve incluir a determinação dos métodos aplicáveis, incluindo técnicas estatísticas, e a
extensão do seu uso.
NOTA: Convém que consideração seja dada tanto aos clientes internos quanto
externos.
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8.2.2 – AUDITORIA INTERNA
O responsável pela área a ser auditada deve assegurar que as ações serem executadas<
sem demora indevida, para eliminar não conformidades detectadas e suas causas. As
atividades de acompanhamento devem incluir a verificação das ações executadas e o relato
dos resultados de verificação (ver 8.5.2)
NOTA: Ver ABNT NBR ISO 10011 –1, ABNT NBR ISO 10011 – 2, e ABNT NBR ISO
10011 – 3 para orientação.
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8.2.2.4 – PLANO DE AUDITORIA INTERNA
Auditorias interna devem cobrir todos os processos relativos à gestão da qualidade,
atividades e turnos, e devem ser programadas de acordo com um plano anual.
Nota: Convém que listas de verificação (check-list) sejam usadas para cada auditoria.
A organização deve possuir auditores internos que estejam qualificados para auditar
os requisitos desta Especificação Técnica (ver 6.2.2.2)
− técnicas de medição,
− planos de amostragem,
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− critérios de aceitação, e;
A organização deve manter registros das datas efetivas das alterações de processo.
A liberação do produto e a entrega do serviço não devem prosseguir até que todas as
providências planejadas (ver 7.1) tenham sido satisfatoriamente concluídas, a menos que
aprovada de outra maneira por uma autoridade pertinente e, quando aplicável, pelo
Cliente.
- os tipos de medição;
- meios de medição adequados, e;
- a capacidade e habilidades requeridas.
A organização deve assegurar que produtos que não estejam conformes com os requisitos
do produto sejam identificados e controlados para evitar seu uso ou entrega não
intencional. Os controles e as responsabilidades e autoridades relacionadas para lidar
com produtos não conformes devem ser definidas em um procedimento documentado.
A organização deve tratar produtos não conformes por uma ou mais das seguintes formas:
b) Autorização do seu uso, liberação ou aceitação sob concessão por uma autoridade
pertinente e, onde aplicável, pelo Cliente;
Devem ser mantidos registros sobre a natureza das não conformidades e quaisquer ações
subseqüentes executadas, incluindo concessões obtidas (ver 4.2.4).
Quando o produto não conforme for corrigido, esse deve ser verificado para demonstrar a
conformidade com os requisitos.
Quando a não conformidade do produto for detectada após a entrega ou inicio de seu uso,
a organização deve tomar as ações apropriadas em relação aos efeitos, ou potenciais
efeitos, na não conformidade.
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Isso se aplica igualmente para produtos comprados. A organização deve aprovar com
quaisquer solicitações dos fornecedores antes da submissão ao cliente.
d) Fornecedores.
8.5 - MELHORIAS
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NOTA 2: Melhoria contínua é implementada uma vez que os processos de
manufatura são capazes e estáveis, ou as características do produto são previsíveis e
atendem aos requisitos do cliente.
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8.5.2.4 ENSAIO / ANÁLISE DO PRODUTO REJEITADO
A organização deve analisar as peças rejeitadas pelas plantas da manufatura dos
clientes, instalações de engenharia e distribuidores/ concessionárias. A organização deve
minimizar o tempo de ciclo deste processo. Registros dessas análises devem ser
mantidos e disponibilizados, se solicitados. A organização deve executar a análise e
iniciar a ação corretiva para prevenir a recorrência.
NOTA: Convém que o tempo de ciclo relacionado à análise de produto rejeitado seja
consistente com a determinação da causa raiz, ação corretiva e monitoramento da
eficácia da implementação.
A organização deve definir ações para eliminar causas de não conformidades potenciais,
De forma a evitar sua recorrência. As ações preventivas devem ser apropriadas aos efeitos
dos problemas potenciais.
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AULA 5
5.1 Introdução
Processos COP’S
Existe uma forte recomendação para a estrutura dos COP’S (Processos orientados para
o cliente).
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1. COP’S (Processo Orientados para Cliente)
2. Turtle Diagram
Terceira Parte
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A “teoria”, ou seja, o que os documentos da qualidade (Manuais e Procedimentos)
dizem que acontece devem ser examinados antes da realização da auditoria para
verificar sua adequação aos elementos da norma.
Fase 2: Auditar as operações para assegurar que elas estão sendo executadas de acordo
com o Manual da Qualidade e Procedimentos.
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APÊNDICES
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APÊNDICE 1
Termos e definições
Este apêndice contém uma série de termos usados em garantia da qualidade e auditoria
de sistemas da qualidade. As definições selecionadas são da ISO 9000:2000 “Sistemas
de gestão da qualidade – Fundamentos e vocabulário”, e item 3 da TS 16.949:2002
Auditoria (3.9.1)
Processo sistemático, documentado e independente, para obter evidência de auditoria e
avaliá-la objetivamente para determinar a extensão na qual os critérios de auditoria são
atendidos.
Auditado (3.9.8)
Organização que está sendo auditada.
Auditor (3.9.9)
Pessoa com competência para realizar uma auditoria
Auditor líder
Auditor que está qualificado para gerenciar e liderar uma equipe de auditoria de sistema
da qualidade.
IRCA 102
Auditor provisório
Pessoa que possui todos os requisitos para certificação, exceto experiência de auditoria.
IRCA 102
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Diagrama de fluxo
Diagrama em escala mostrando a localização de atividades específicas e a seqüência de
pessoas, máquinas, materiais e equipamentos usados no processo.
Documento (3.7.2)
Informação ou meio no qual ela está contida.
Eficácia (3.2.14)
Extensão na qual atividades planejadas são realizadas e os resultados planejados são
alcançados.
Eficiência 3.2.15)
Relação entre o resultado alcançado e os recursos usados
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Escopo da auditoria
Extensão e limites de uma auditoria
Escopo da auditoria
Extensão e limites de uma auditoria.
Especificação (3.7.3)
Documento que estabelece requisitos.
Infra-estrutura (3.3.3)
Sistema de instalações, equipamentos e serviços necessários para a operação de uma
organização.
Mapeamento de processo
Metodologia que busca descrever funções de negócio existentes com a finalidade de
entender as atividades envolvidas.
P.J.Crack
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Modelamento de dados
Metodologia utilizada para compreender a relação entre seqüências de operações e
elementos de informações que podem ser processadas eletronicamente em um processo
ou organização.
P.J.Crack
Não-conformidade (3.6.2)
Não atendimento a um requisito
Procedimentos (3.4.5)
Forma especificada de executar uma atividade ou um processo.
Produto (3.4.2)
Resultado de um processo.
Qualidade (3.1.1)
Grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos.
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Registro (3.7.6)
Documento que apresenta resultados obtidos ou fornece evidências de atividades
realizadas.
Validação (3.8.5)
Comprovação, através do fornecimento de evidência objetiva, de que os requisitos para
aplicação ou uso específicos pretendidos foram atendidos.
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APÊNCIDE 2
Responsabilidade
da
Administração
Gestão de Medição,
Satisfação
Recursos Análise
e Melhoria
Requisito Realização
Entrada do Produto Saída
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APÊNDICE 3
7. Delivery = Entrega
8. Payment = Pagamento
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APÊNDICE 4
Plano de Controle
a) Dados gerais
• Número do plano de controle;
• Data de edição, data de revisão (se houver);
• Informação específica do cliente;
• Identificação do fornecedor (nome / planta);
• Número da peça / produto;
• Nome / descrição da peça;
• Nível de alteração da engenharia;
• Fase coberta (protótipo, pré lançamento, produção);
• Contato;
• Número de fase de processo / peça;
• Nome do processo / descrição da operação.
d) Métodos de verificação
• Avaliação de medida;
• Prova de erros;
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• Tamanho de amostras e freqüências;
• Métodos de controle.
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