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OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE
ALOCAÇÃO DE PROFESSORES DO
CURSO DE ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO EM IES UTILIZANDO A
INTERFACE GUSEK
BIANCA CHIMELLI
b_chimelli@live.com
Paulo Cesar Ribas
paulo.ribas@petrobras.com.br
Daiane Rodrigues dos Santos
daiane.santos@uva.br
Este artigo objetiva aplicar estes conceitos através de uma formulação matemática para a
obtenção da distribuição otimizada das cargas horárias para o turno noturno do curso de
engenharia de produção de uma instituição de ensino superior, satisfazendo as exigências
pedagógicas e operacionais da instituição, assim como as disponibilidades de cada professor
com relação aos dias e horários de aulas. O processo de otimização ocorre através da
Programação Linear e resulta na maximização da qualidade de ensino, atendendo às
exigências estabelecidas da universidade. Também são apresentados resultados
computacionais de simulações obtidos através da interface Gusek. Duas alternativas de
restrição de valor máximo de carga horária foram testadas e foram obtidas soluções viáveis
para o problema em ambas hipóteses atendendo à todas as restrições definidas. O resultado da
alteração da restrição de carga horária máxima para 15 tempos resultou em uma diminuição
na discrepância entre a distribuição de carga horária dos professores.
O artigo está estruturado em dez seções, iniciando com este resumo. Na sequência, a parte
introdutória inclui eventos e organizações relacionados à problemas de programação de
horário. Seguindo, a justificativa deste artigo e a revisão de literatura são apresentadas. O
desenvolvimento do trabalho foi dividido em duas seções, uma de obtenção dos dados e a
outra com a construção do modelo matemático de Programação Linear. A sétima seção
explica a linguagem GNU MathProg utilizada para obter uma resolução numérica com a
interface Gusek. Ao final, as últimas seções expõem os resultados, as considerações finais, e
recomendações para trabalhos futuros.
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2. Introdução
Conforme Spindler (2010) nos últimos 40 anos, a comunidade científica esforça-se para
buscar uma solução computacional que auxilie no processo de alocação de recursos sob
restrições Um dos problemas típicos desta natureza é o timetabling problem ou problema de
programação de horário que pode ser aplicado em diversos contextos, como por exemplo:
eventos esportivos, transporte, escalas de funcionários e como no caso deste trabalho, horários
educacionais.
Casos reais deste problema podem conter grandes números de restrições o que gera alto grau
de complexidade eu sua solução. No presente estudo, utiliza-se das ferramentas da pesquisa
operacional aplicadas ao processo de alocação de professores para obter melhor
aproveitamento do corpo docente e de sua disponibilidade, buscar a otimização do processo
semestral de formação de horário aplicado ao contexto universitário e melhorar a qualidade de
ensino aumentando a probabilidade do professor lecionar disciplinas de maior aderência,
respeitando as restrições estabelecidas pela instituição. Diante disso, este estudo tem como
objetivo desenvolver um modelo que apoie os gestores de uma universidade no processo de
construção das grades horárias das aulas.
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3. Justificativa
Devido à alta complexidade do problema, para Carvalho (2011) o auxílio computacional
torna-se indispensável na geração, ou adaptação de quadros de horários considerando a
expansão do ensino superior no país devido às bolsas e financiamentos Reuni, Fies e ProUni,
onde o número de cursos, alunos e professores cresceram consideravelmente nos últimos
anos.
O trabalho justifica-se, pois, uma alocação de docentes feita de forma inadequada pode gerar
impactos financeiros negativos à instituição de ensino, tornando necessária contratação de
maior corpo docente ou até mesmo ultrapassar alguma restrição legal das leis trabalhistas.
Lara (2006) apud Carvalho (2011) exemplifica que os conceitos obtidos nas Avaliações
Institucionais de IES brasileiras, as quais estão sujeitas a um mecanismo de avaliação
oficializado pelo Ministério da Educação (MEC), podem ser impactados pelas soluções de
quadro de horários. Isso porque o currículo de disciplinas e consequentemente o quadro de
horários, estão na base estrutural da organização de uma IES.
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4. Revisão de literatura
Conforme Souza (2000), os primeiros esforços voltados a resolução de problemas de
programação de horários foram feitos na década de 60, com os trabalhos precursores de
Csima e Gotlieb (1964) e Gotlieb (1962).
“Desde então, mais de 700 publicações sobre o assunto foram escritas até o ano de 1995,
segundo Bardadym. ” (SOUZA, 2000 p. 2)
Souza (2000, p. 2) simplifica o problema de horários como “uma sequência de encontros entre
professores e estudantes em um período prefixado de tempo, em geral uma semana,
satisfazendo a um conjunto de restrições de várias naturezas. ”
5. Obtenção de dados
A Instituição de Ensino Superior que serviu de base para este estudo tem sua sede no Estado
do Rio de Janeiro e optou por manter sigilo a respeito da sua razão social. De acordo com
relatórios disponibilizados pela IES, dos 781 alunos matriculados no curso de engenharia de
produção 382 estão vinculados ao currículo noturno que é composto por disciplinas do ciclo
básico e profissional das engenharias. No ciclo profissional, para este estudo, 34 disciplinas
foram estudadas para alocação de professores. Este corpo docente é composto por 19
professores.
4
auxílio apenas de planilhas de Excel que após semanas de planejamento e análises,
envolvendo diferentes equipes de trabalhos, são inseridas ao sistema, também de forma
manual. Este processo ocorre semestralmente e segue restrições preestabelecidas pela
universidade. A Figura 2 apresenta o modelo que cada responsável pelo curso deve preencher
para posteriormente ser aprovado pelos superiores, que manualmente verificam se as
restrições institucionais são atendidas. Caso não, o modelo volta ao coordenador encarregado
que deve realizar ajustes e repetir o processo.
6.1. Restrições
As cinco restrições que englobam o problema são as seguintes:
a) R1: cada disciplina deve ser vinculada à apenas um professor;
b) R2: cada professor deve ser vinculado à apenas uma disciplina por horário;
c) R3: a carga horária mínima do professor é de 2 créditos;
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d) R4: a carga horária máxima do professor e de 36 créditos (esta e a regra institucional,
porém, para tentar equilibrar a carga horária dos professores do curso de engenharia de
produção, a carga horaria máxima foi alterada para 18 créditos);
e) R5: a disciplina só pode ser vinculada ao professor se seu horário estiver compatível
com a disponibilidade do professor.
dis 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Ch 3 3 2 3 3 2 3 3 3 3 3 3 3 2 2 3 2
dis 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34
Ch 3 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
Fonte: Os Autores (2017)
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6.2.2. Parâmetro de alocação
Cada disciplina é alocada de acordo com um dia da semana (de segunda a sábado) com opção
de dois horários em cada dia; de segunda a sexta no turno noturno e aos sábados no horário da
manhã, conforme a Tabela 2.
dis 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
d 3 3 4 2 1 5 3 2 6 5 3 1 2 5 5 2 4
h 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 1 1
dis 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34
d 3 6 4 1 6 3 4 2 3 4 3 2 4 4 3 4 5
h 1 2 2 2 1 2 1 2 1 2 1 1 1 1 2 2 1
Fonte: Os Autores (2017)
A atribuição das disciplinas aos professores está condicionada ao fato do professor estar
habilitado para ministrar a disciplina, ou seja, é realizada entre aqueles que não possuam peso
nulo.
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Tabela 3 – Peso por Aderência
PROFESSORES
DISCIPLINA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 0 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
5 0 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0
7 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
8 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
9 0 0 0 0 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1
10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0
11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 0 0
12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0
13 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0
15 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
16 0 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
17 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
18 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
19 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0
20 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
21 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0
22 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0
23 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0
24 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0
25 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
26 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
27 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0
28 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0
29 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0
30 0 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
31 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0
32 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0
33 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0
34 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
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Tabela 4 – Disponibilidade dos Docentes
p d1h1 d1h2 d2h1 d2h2 d3h1 d3h2 d4h1 d4h2 d5h1 d5h2 d6h1 d6h2
1 1 1
2 1 1 1 1
3 1 1 1 1 1 1 1 1
4 1
5 1 1 1 1 1 1 1
6 1 1 1 1 1 1
7 1 1 1 1 1
8 1 1 1 1
9 1 1
10 1
11 1 1 1 1 1 1
12 1 1 1 1
13 1
14 1 1
15 1 1 1 1 1 1
16 1 1 1 1 1 1 1 1
17 1 1 1 1 1 1 1 1 1
18 1 1 1 1
19 1 1
Fonte: Os Autores (2017)
6.3 Variáveis
A variável x é uma variável binária que representa a distribuição dos professores para as
disciplinas.
Maximizar:
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7. Linguagem GNU MathProg
De acordo com o Manual de Referência de Linguagem GNU MathProg, esta é uma
linguagem de modelagem destinada a descrever modelos matemáticos de programação linear.
As descrições de modelos escritos na linguagem GNU MathProg consistem em um conjunto
de declarações e blocos de dados construídos pelo usuário a partir de elementos de linguagem
específicos. Em um processo chamado translation, um programa chamado model translator
analisa a descrição do modelo e o converte em estruturas de dados internas, que podem ser
usadas para gerar instância de problema de programação matemática ou obter diretamente
uma solução numérica para problema através de um programa chamado de solver.
8. Resultados
a) Resultados para R4 carga horária máxima do professor de 36 créditos;
As linhas da Tabela 5 representam as disciplinas do ciclo profissional do curso de engenharia
de produção e as colunas os professores.
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Discretos, Top Esp em Simulação Aplicada à Engenharia de Produção e Top Esp em
Simulação Aplicada à Engenharia de Produção.
Todas as restrições foram respeitadas pois, nenhuma disciplina foi atribuída a mais de um
professor, a todos os professores foram atribuídos pelo menos uma disciplina de dois créditos,
nenhum professor ficou com mais de 36 créditos de disciplinas atribuídos a ele, e todos os
horários disponibilizados pelos professores foram respeitados. (Ver seção 6.2).
Esta alteração na restrição de carga horária máxima resultou em uma distribuição de carga
horária mais equilibrada entre os professores. Foram respeitadas todas as restrições e foi
gerado um resultado possível de distribuição de docentes para a alocação de disciplinas
conforme horário preestabelecido pela instituição.
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9. Considerações Finais
A partir de uma análise teórica dos conceitos de Pesquisa Operacional e suas ferramentas,
uma formulação matemática foi desenvolvida e apresentada neste artigo descrevendo o
processo de alocação de professores do curso de Engenharia de Produção nas disciplinas
noturnas do ciclo profissional do curso em uma IES. A utilização desta ferramenta pode servir
de apoio aos gestores da IES no processo citado, ocasionando redução de tempo do processo e
redução de erros devido a precisão do solver em relação as restrições.
Pelos resultados obtidos através da interface Gusek, observa-se que todas as restrições foram
atendidas, e mesmo com a alteração na restrição de valor máximo de carga horaria também
foi possível obter uma solução viável para a distribuição das disciplinas. Também foi possível
observar que as restrições pedagógicas dos professores foram respeitadas e que não houve
choque de horário entre disciplinas, um erro comum que se ocorre no processo quando
realizado manualmente.
Outra sugestão para melhoria do processo é a inserção da variável de satisfação dos docentes.
Desta maneira, a distribuição das disciplinas será voltada à geração de horários de professores
com menos “buracos”, buscando otimizar a sua vinda a instituição.
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REFERÊNCIAS
KRIPKA, Rosana, ORO, Neuza, e KRIPKA, Moacir. Distribuição de Cargas Horárias em Instituições de
Ensino Superior: Uma Formulação para a maximização do Aproveitamento dos Recursos Humanos.
Ciência & Engenharia, V. 14, N. 1, 65-72, 2005.
PATAT - The International Series of Conferences on the Practice and Theory of Automated
Timetabling. Disponível em <http://www.patatconference.org/>. Acesso em: 11 nov. 2017.
SOUZA, Marcone Jamilson Freitas. Programação de Horários em Escolas: uma Aproximação por
Metaheurísticas. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000. 149 p. Tese (Doutorado) - Engenharia de Sistemas de
Computação – COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2000.
SPINDLER, Morgana. Uma Proposta de Solução para Problemas de Horário Educacional utilizando busca
Dispersa e Reconexão por Caminhos. São Leopoldo: UNISINOS, 2010. 85 f. Dissertação (Mestrado) - Curso
de Computação Aplicada, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2010.
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ANEXOS
dis DISCIPLINAS
1 FERRAMENTAS ESTAT PARA ENG. PROD
2 FERRAMENTAS ESTAT PARA ENG. PROD
3 CONJUNTURA BRASILEIRA
4 ECONOMIA DA ENGENHARIA
5 ECONOMIA DA ENGENHARIA
6 ENGENHARIA DO TRABALHO
7 ERGONOMIA
8 ENGENHARIA DE METODOS
9 ENGENHARIA DE METODOS
10 GESTAO DE CUSTOS
11 PESQUISA OPERACIONAL
12 PLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES
13 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO
14 ANÁLISE DE DECISÃO APLICAÇÃO A GERÊNCIA
15 ANÁLISE DE DECISÃO APLICAÇÃO A GERÊNCIA
16 ENGENHARIA DE PROCESSOS
17 ESTUDOS COMPLEMENTARES
18 PLANEJ. CONTR. PRODUCAO I
19 TEORIA DOS JOGOS
20 ANALISE DE RISCO
21 ANALISE ECONOMICA DE PROJETOS
22 ANALISE ECONOMICA DE PROJETOS
23 GERENCIAMENTO DE PROJETOS
24 MOD DE SISTEMAS DISC
25 PLANEJ. CONTR. PRODUCAO II
26 QUALIDADE NA PRODUCAO
27 GERENCIAMENTO DE MANUTENÇÃO
28 MONOGRAFIA I
29 TECNOLOGIA DE PROCESSOS PRODUTIVOS
30 TOP ESP EM GESTAO DO CONHECIMENTO
31 LOGISTICA II
32 TOP ESP EM SIMULAÇÃO APLICADA A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
33 TOP ESP EM SIMULAÇÃO APLICADA A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
34 TOP ESP EM SUSTENTABILIDADE EM NEGOCIOS
Fonte: Criado pelos autores a partir do relatório vigente da IES estudada (2017)
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Anexo2 – Horários do turno noturno
d h DIA HORÁRIO
1 1 Segunda-feira 18:20
1 2 Segunda-feira 20:30
2 1 Terça-feira 18:20
2 2 Terça-feira 20:30
3 1 Quarta-feira 18:20
3 2 Quarta-feira 20:30
4 1 Quinta-feira 18:20
4 2 Quinta-feira 20:30
5 1 Sexta-feira 18:20
5 2 Sexta-feira 20:30
6 1 Sábado 07:30
6 2 Sábado 10:00
Fonte: Criado pelos autores a partir do relatório vigente da IES estudada (2017)
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