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1-Introdução................................................................................................................................3
2-Objetivo...................................................................................................................................5
3-Material....................................................................................................................................6
4-Procedimento Experimental.....................................................................................................7
5-Resultados e Discussões...........................................................................................................8
5.1-Questões........................................................................................................................8
6-Conclusão................................................................................................................................9
7-Referencias Bibliográficas.....................................................................................................10
1-Introdução
O processo pelo qual denomina-se eletrólise, refere-se a reação química provocado por uma
corrente elétrica. Assim para que tal processo ocorra podemos dividir este em duas principais
subcategoria, sendo uma eletrolise ígnea, e a outra por solução aquosa.
Onde a eletrolise ígnea, é feita a partir de um composto em seu estado fundido, ou seja, ele
passar do estado solido para liquido.
E solução aquosa trata, da aplicação de uma corrente elétrica, no catodo (CARGA POSITIVA),
em que este sofrera redução de cátion, e no anodo (CARGA NEGATIVA), o ânion sofrera
oxidação. (FIGURA 01).
Figura 01-Eletrolise
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/
Onde
A segunda lei, diz que quando se inserimos em uma substância de mesma quantidade de energia
em diversos eletrólitos, a massa resultante do processo será diretamente proporcional ao
chamado equivalente-grama da substância em si. Podendo ser representada da seguinte
maneira:
m = k2. E
Em que
M=massa;
K=constante de proporcionalidade
Esta pratica tem como objetivo principal, provar as leis de Faraday, mostrando o processo de
ionização e dissociação, além de proporcionar excelente aprendizagem em relação ao conteúdo
abordo.
3-Material
Cuba
Tubo de ensaio
Em primeiro momento quando realizamos o procedimento apenas com agua dentro do tubo de
ensaio, constatamos que não estava havendo nenhum tipo de alteração aparente química. Ao
substituirmos a solução contida no tubo de ensaio por uma de NaCl 10%, verificou-se que
iniciou liberação ou transição de gás dentro do tubo de ensaio.
A partir disto, percebe-se que o volume de agua vai se deslocando vagamente, e em seu lugar,
o gás
5.1-Questões
𝑁𝑎+ + 𝑂𝐻 − → NaOH
𝑁𝑎𝐶𝑙 → 𝑁𝑎+ + 𝐶𝑙 −
A água como conhecemos (𝐻2 𝑂) não conduz eletricidade, mas sim os sais minerais
encontrados na solução da água não destilada, ou uma solução cuja água é o solvente.
Repetindo o mesmo procedimento com uma corrente de 20V, notaremos que o processo
será mais eficiente, isto é, a quantidade de gás que transitou dentro do tubo será maior.
4- Quais fenômenos aconteceu dentro de ambos tubos de ensaio sobre o fio de cobre ?
No tubo ligado no positivo houve a oxidação do cobre, soltando pequenos fragmentos dessa
oxidação, o que gerou um acumulo do material na base do tubo de ensaio. No tubo ligado no
polo negativo houve a dissociação da solução, gerando o gás Hidrogênio na base do tubo.
6-Conclusão
Logo com realização do experimento, conclui-se que, leis referentes a Faraday, estavam
corretas. Assim, este processo de eletrolise traz muitas informações que podem ser aplicadas
em nosso dia-dia. Importante ressaltar que, ao ligar o sistema um dos tubos ficou com uma
coloração, pouco esverdeada no catodo, e a liberação de hidrogênio no anodo.
7-Referencia bibliográfica
SOUZA, Líria Alves de. "Eletrólise em solução aquosa"; Brasil Escola. Disponível em
<https://brasilescola.uol.com.br/quimica/eletrolise-solucao-aquosa.htm>. Acesso em 04 de
abril de 2019.
BROWN, T.L.; LeMAY, H.E.; BURSTEN, B.E.; BURDGE, J.R. Química: A Ciência Central.
9. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2005