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TÁSSIA QUEIROZ

PSICÓLOGA
CRP 02/ 21866

Neuropsicológica e Psicóloga Clínica


Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental

INSTAGRAM: @psi.tassiaqueiroz
TDAH NA
ADOLESCÊNCIA.
COMO INTERVIR?
DESATENÇÃO
HIPERATIVIDADE
IMPULSIVIDADE

@psi.tassiaqueiroz
CRITÉRIOS PARA DESATENÇÃO: Critério Diagnóstico para TDAH

Fonte: DSM-5 (2013)

1- Frequentemente não presta atenção em


detalhes ou comete erros por descuido em
tarefas escolares, no trabalho ou durante
4- Frequentemente não segue instruções até o
outras atividades
fim e não consegue terminar trabalhos
(p. ex., negligencia ou deixa passar detalhes, o
escolares, tarefas ou deveres no local de
trabalho é impreciso).
trabalho (p. ex., começa as tarefas, mas
rapidamente perde o foco e facilmente perde
2- Frequentemente tem dificuldade de manter a
o rumo).
atenção em tarefas ou atividades lúdicas (p.
ex., dificuldade de manter o foco durante aulas,
5- Frequentemente tem dificuldade para
conversas ou leituras prolongadas).
organizar tarefas e atividades
(p. ex., dificuldade em gerenciar tarefas
3- Frequentemente parece não escutar quando
sequenciais; dificuldade em manter materiais
alguém lhe dirige a palavra diretamente (p. ex.,
e objetos pessoais em ordem; trabalho
parece estar com a cabeça longe, mesmo na
desorganizado e desleixado; mau
ausência de qualquer distração óbvia).
gerenciamento do tempo; dificuldade em
cumprir prazos).
CRITÉRIOS PARA DESATENÇÃO:
Fonte: DSM-5 (2013)

6- Frequentemente evita, não gosta ou


reluta em se envolver em tarefas que
exijam esforço mental prolongado (p. ex., 8- Com frequência é facilmente
trabalhos escolares ou lições de casa; para distraído por estímulos externos
adolescentes mais velhos e adultos, (para adolescentes mais velhos e
preparo de relatórios, preenchimento de adultos, pode incluir
formulários, revisão de trabalhos longos). pensamentos não relacionados).

7- Frequentemente perde coisas 9- Com frequência é esquecido


necessárias para tarefas ou atividades (p. em relação a atividades
ex., materiais escolares, lápis, livros, cotidianas
instrumentos, carteiras, chaves, (p. ex., realizar tarefas,
documentos, óculos, celular). obrigações; para adolescentes
mais velhos e adultos, retornar
ligações, pagar contas, manter
horários agendados).
CRITÉRIOS PARA HIPERATIVIDADE/IMPULSIVIDADE:
1- Frequentemente remexe ou batuca as mãos ou os
pés ou se contorce na cadeira.
7- Frequentemente deixa escapar uma resposta
2- Frequentemente levanta da cadeira em situações em antes que a pergunta tenha sido concluída (p.
que se espera que permaneça sentado (p. ex., sai do ex., termina frases dos outros, não consegue
seu lugar em sala de aula, no escritório ou em outro aguardar a vez de falar).
local de trabalho ou em outras situações que exijam
que se permaneça em um mesmo lugar). 8- Frequentemente tem dificuldade para
esperar a sua vez (p. ex., aguardar em uma
3- Frequentemente corre ou sobe nas coisas em fila).
situações em que isso é inapropriado.
4- Com frequência é incapaz de brincar ou se envolver 9- Frequentemente interrompe ou se intromete
em atividades de lazer calmamente. (p. ex., mete-se nas conversas, jogos ou
atividades; pode começar a usar as coisas de
5- Com frequência “não para”, agindo como se outras pessoas sem pedir ou receber
estivesse “com o motor ligado” (p. ex., não consegue permissão; para adolescentes e adultos, pode
ou se sente desconfortável em ficar parado por muito intrometer-se em ou assumir o controle sobre o
tempo, como em restaurantes, reuniões; outros podem que outros estão fazendo).
ver o indivíduo como inquieto ou difícil de
acompanhar).
(Em adolescentes ou adultos, a hiperatividade
6- Frequentemente fala demais. pode se limitar a sensações de inquietude.)
Comprometimentos mais
comuns em adolescentes
com TDAH:

 Desempenho acadêmico.
 Autoestima.
 Automotivação inconsistente
 Prejuízo social
 Organização e planejamento
 Reação emocional excessiva
 Consciência psicomotora e consciência
 fonológica.
INTERVENÇÃO PSICOTERÁPICA:
 Transtorno heterogêneo – Tratamento interdisciplinar
 Medicação
 Estabelecer objetivos terapêuticos de forma colaborativa com pais,
escola e paciente
 Vinculação Terapêutica.
 Avaliação.
 Psicoeducação com os adolescentes e os pais.
 Automonitoramento das emoções e pensamentos.
 Resolução de problemas – Impulsividade e Inflexibilidade Cognitiva
 Repetição e verbalização de autoinstrução – Como um ego auxiliar.
INTERVENÇÃO PSICOTERÁPICA:
 Treinamento de habilidades sociais
 Treinamento de Pais - Técnicas de manejo de contingencia de
reforço – Foco no reforço positivo
 Orientação aos professores.

Atenção - Realizar constantemente o monitoramento da


evolução do tratamento com pais, professores e o
próprio adolescente.
RECURSOS
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OBRIGADA
@psi.tassiaqueiroz

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