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Luan Faro Glass (3782-20-2)

TDE – 2° PESQUISA:

A constelação sistêmica familiar é uma técnica alternativa – ainda


sendo difundida no Brasil –de resolução de conflitos que permite
identificar problemas pessoais que se encontram além da esfera
jurídica. Ela acontece por meio de dinâmicas que possibilitam a
exteriorização de conflitos “escondidos” pelas pessoas, buscando
restaurar o equilíbrio do sistema familiar em que vive o indivíduo.

Segundo Sami Storch:


“Uma das bases do direito sistêmico é a consideração
pela pessoa e pela bagagem que ela traz (família). Um
indivíduo não pode ser tratado isolado, ele tem que ser
encarado como um sistema, formado por ele próprio,
pelo pai e pela mãe. Se queremos conhecer alguém ou
a nós mesmos nós precisamos assimilar a origem desse
ser. Todos gostam de ser reconhecidos. Muitas pessoas
ingressam com processos na Justiça por conta de um
motivo, mas quando é feita a análise mais profunda, é
possível verificar que o problema maior é que elas foram
desconsideradas pelo outro ou sofreram um gesto de
não reconhecimento.”

Espera-se do profissional uma postura fenomenológica: acolher e


aceitar a realidade do cliente e evitar seus próprios constructos
racionais, permitindo a expressão das emoções. Exige-se, portanto,
um profundo trabalho pessoal do terapeuta.
Referências bibliográficas:

https://www.vittude.com/blog/constelacao-sistemica-familiar/
https://direitofamiliar.jusbrasil.com.br/artigos/410528387/voce-sabe-
o-que-e-constelacao-sistemica-familiar
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/11111/Aplicabilidade-
das-constelacoes-familiares-como-metodo-alternativo-na-resolucao-
de-conflitos-no-direito-de-familia

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