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IDENTIFICAÇÃO DA FICHA

CRISTALOGRÁFICA DO
TEREFTALATO DE POLIETILENO.
DAYANNE PEREIRA DOS SANTOS - 201840609005
FELIPE DE LUCA LIMA COELHO - 201740609016
IARA OLIVEIRA SANTOS - 201740609019

Introdução

O consumos de materiais PET tem se tornado cada vez mais frequente, uma vez que é
responsável por substituir materiais como o vidro deivdo a sua melhor relação custo/benefício
para indútria, levza e maior resistividade mecânica. (LEITE et. all, 2013)
Embora o tereftalato de polietileno seja um material onde é favorável a cristalinidade,
em razão de sua cristalização lenta, pode ,então, ser encontrado em estado amorfo ou ainda
semicristalino. E para determinar essas características da amostra, o método mais comum é o
Difratograma de Raio-X (DRX), onde ocorre o espalhamento de elétrons que emitem diferentes
comprimentos de onda, passando a ser identificado de acordo com a estrutura cristalina do
material estudado. (RABELLO, 2008)
Diante desse contexto, este trabalho tem como finlidade identifica as fichas
cristalográficas de várias amostras obtidas pelo método Difratograma de Raio-X (DRX), onde
a presente amostra se trata do tereftalato de polietileno.

Resultados

Para a obtenção dos resultados, o DRX (Difatograma de Raio X) emite feixes de


radiação na amostra em diferentes ângulos, tudo isso para ser possível observar os picos que
demonstram a presença de estruturas cristalinas que são caracteristicas desses tipos de materiais.
O tereftalato de polietileno apresentou picos irregulares no decorrer das emissões com
variação de ângulo, conforme é possível observar na Figura 1. Isso demonstra, que o material
é do tipo amorfo, ou seja, não tem uma estrutura cristalina definida.
Na Figura 2 é possível observar o difatograma padrão esperado para o teraftalato de
polietileno, onde mostra que os picos mais relevantes encontram-se no intervalo de 20-30°,
sendo semelhante com os apresentados no DRX obtido experimentalmente.

Figura 1 – Difatograma da amostra Figura 2 – Difatograma padrão da amostra.


obtido experimentalmente.

Figura 3 –Estrutura do tereftalato de polietileno.

A Figura 3 mostra
microscopicamente a estrutura do tereftalato
de polietileno. Caracterizado com um
material amorfo, logo, a estrtura não segue
um padrão repetitivo das células, mas um
arranjo desordenado de seus átomos.

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Conclusão

A partir das análises realizadas com teraftalato de polietileno comparando-a com as sua
ficha cristlográfica, é possível concluir que a amostra utilizada apresentou picos mais
relevantes dentro do esperado pela literatura (20-30°). Portanto, o método de DRX se fez eficaz
para detecção da estrutura do material.

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Referências

LEITE, I. F. Et. all, Influência do tipo de argila no comportamento térmico dos


nanocompósitos de PET. Revista eletrônica de materiais e processos, Recife - PE, Vol. 3,
Junho de 2013.
RABELLO, M. S., WELLEN, R. M. R.. Estudo da cristalização a frio do poli (tereftalato de
etileno) (PET) para produção de embalagens. Revista eletrônica de materiais e processos,
Campina Grande - PB, Vol. 3, Agosto de 2008.

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