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Mulher aparece em seu próprio funeral

e surpreende marido que tinha


mandado matá-la
Noela Rukundo, que deveria estar morta diz "Sinto-me como se tivesse
nascido de novo.

Mas o assassinato nunca aconteceu.

Agora, esperando diante da sua casa até que o último convidado saísse de seu
próprio velório, ela aguarda para poder encarar seu marido.

Essa notícia saiu no BBC News, famoso jornal dos Estados Unidos.
Vamos saber mais sobre ela?
Claro que vamos! Antes, eu peço que você deixe seu like nesse vídeo porque ajuda o
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Agora vamos à triste realidade do feminicídio, triste porém com um final “feliz”, se é
que se pode chamar assim...

‘Pode matar’

O calvário de Noela havia começado cinco dias antes, há mais de 12 mil


quilômetros dali, em seu país natal, Burundi.

Ela havia deixado Melbourne (Austrália), onde vive, para ir ao funeral de sua
madrasta.

Ela estava fora do país mas sempre preocupada com o bem estar dos seus
amados e ligando sempre que possível para saber como estava o marido e as
crianças. Noela queria que estivessem todos juntos, mas Balenga foi muito
gentil e parceiro quando disse que ela poderia ir sozinha que ele ficaria e
cuidaria das crianças. Em uma dessas ligações, seu marido e pai de três de
seus filhos, Balenga Kalala, sugeriu que ela fosse dar uma volta do lado de
fora do hotel onde estava hospedada, para tomar um ar dizendo que estava
muito quente e por isso ela não estava se sentindo bem.

Noela seguiu seu conselho, achou que o marido estava preocupado com o bem
estar dela. "Não suspeitei de nada."
Quando saiu, um homem armado a abordou e a levou para um carro, onde
outros esperavam.

Noela diz ter ficado com a cabeça coberta por cerca de 30 ou 40 minutos.

Ela disse na entrevista que eles perguntavam "O que você fez para esse
homem? Por que ele nos pediu que te matasse?"

É claro que ela perguntou que homem era esse e dissera a ela que era seu
marido, Kalala.
Ela disse:

"Quando me disseram que era meu marido, gritei, falei que estavam mentindo.
E eles me bateram."

Os homens então ligaram para o homem misterioso que havia encomendado o


assassinato.

Um dos criminosos disse: "Já estamos com ela”.

E a voz do outro lado da linha exclamou:

"Pode matar!"

Noela então diz o seguinte:

"Eu escutei aquela voz. Era ele. Meu marido. Achei que minha cabeça ia
explodir".

Em seguida, os homens descreveram ao seu marido onde deixariam seu


cadáver.
E ela desmaiou.

Matadores com princípios

Quando ela recobrou os sentidos, o líder do grupo lhe disse:

"Não vamos te matar. Não matamos mulheres nem crianças."

E o cara continuou falando:

"O pagamento pela sua morte está feito há muito tempo. Como você foi
estúpida ao ponto de não perceber que havia algo errado?"

O homem entregou a ela um pendrive com gravações telefônicas que


incriminavam o marido e fez apenas um pedido a ela, que lhe desse 2 dias
para que pudessem receber o resto do dinheiro de Kalala e então ela poderia
usar as provas do pendrive que sustentavam tudo o que ela passou e
incriminavam o marido. Também deixaram um telefone celular para que ela
pudesse pedir ajuda.

Noela então começou a planejar sua volta para a Austrália – algo que
conseguiu com a ajuda do pastor da igreja que frequenta em Melbourne.

Três dias depois, em fevereiro de 2015, Noela estava de volta à cidade – e


ficou sabendo que seu marido havia dito a todos que ela havia morrido em um
acidente.

Luto e condolências

Ele tinha passado o dia todo recebendo condolências e até doações em


dinheiro.

Noela conta o seguinte:

"Ele estava na frente de casa, de luto. Eu parei na frente dele e ele não
acreditava. Ficou me olhando, assustado”
.
"Ele falava sozinho e quando chegou perto de mim, colocou a mão no meu
ombro e deu um pulo. E disse: 'Noela, é você? Me perdoe."

Quando ele viu que não tinha saída, ele disse a ela que seria a palavra dela
contra a dele. Vocês conseguem imaginar a dor dessa mulher?

Resultado? Kalala foi preso e, diante das gravações feitas pelos matadores de
aluguel, acabou confessando o crime.

"Disse que queria me matar porque estava com ciúmes, achava que eu ia
trocá-lo por outro", diz Noela.

O homem alegou ainda que sofria influências demoníacas. Ele jurou que o
demônio se apossou dele e que tudo o que ele mais queria na vida era o
perdão de Noela!....mas, acabou condenado a nove anos de prisão por uma
juíza que disse que a sentença vinha porque ele cometeu uma atrocidade
contra a mulher a quem ele dizia amar.

O trauma, no entanto, ainda marca o cotidiano de Noela.

"Toda noite, escuto a voz dele dizendo: 'Pode matar!'", diz.

Discriminada por muitos na comunidade africana em Melbourne (que a culpam


pela prisão de Kalala), Noela sabe que tem um futuro difícil pela frente.

Mas encara sua segunda chance e diz o seguinte:

"Mas vou me manter de pé, sou uma mulher forte",


"Essa história toda? Isso é passado.
Vou começar uma nova vida agora."

Ela diz ainda que o que mais a deixou admirada foi o fato do marido ter sido tão
egoísta a ponto de deixar 3 crianças órfãs de mãe e outras 5 sem madrasta.

Ela segue vivendo, se reconstruindo de toda dor e diz que acredita no amor.
Que fez uma escolha errada, mas que crê que em algum lugar o homem certo
espera por ela. Eu espero muito que ela encontre amor e valorização!

Uma história e tanto, não é? Por que será que os homens resolveram deixar
Noela viver e ainda lhe deram provas sobre o marido? Acredito que a trama era
pesada demais até para eles, matadores profissionais. Eles tinham um código
moral que os impedia de matar mulheres e crianças.

E vocês? O que acharam disso tudo? Vou gostar de ler sua opinião nos
comentários.

Te deixo com um super beijo e volto em breve, com mais histórias


INACREDITÁVEIS!

Fontes estão na descrição desse vídeo.

JEFFREY DAHMER

Sandra Smith resolveu chamar a polícia quando se deparou com o jovem Konerak
Sinthasomphone, de apenas 14 anos, andando confuso e ferido pelos arredores de
sua vizinhança, em Milwaukee, Wisconsin, nos Estados Unidos. Quando as
autoridades finalmente chegaram, um rapaz que se apresentou como namorado do
menino disse que os dois haviam brigado e Konerak saíra de casa embriagado.
Os policiais acreditaram na história, mas só após muita insistência de Smith
aceitaram acompanhar o suposto casal até o apartamento de um deles. Tirando um
cheiro esquisito, nada suspeito foi encontrado e os oficiais deixaram o apartamento
felizes por terem “ajudado os namorados”.
Fato é que, se houvessem feito uma rápida pesquisa, descobririam que o rapaz mais
velho, um loiro de olhos azuis, era Jeffrey Dahmer, acusado anteriormente por
molestar menores de idade. Também saberiam que Konerak era o irmão mais novo de
um dos jovens abusados por Dahmer anteriormente. E, mais ainda, teriam salvo o
menino de 14 anos de seu trágico fim.

Infância
Jeffrey Dahmer era um menino típico sob a ótica de seus pais. Mais velho de dois
irmãos, nasceu em 21 de maio de 1960, em Milwaukee, e agia naturalmente, até ser
submetido a uma cirurgia de hérnia, aos 4 anos. Foi aí que se tornou recluso e
solitário, mas, mesmo assim, não despertava maiores preocupações.
Os pais, Joyce e Lionel Dahmer, viam com naturalidade o hábito do filho de coletar
cadáveres de animais na beira da rodovia e dissecar seus corpos. Para o pai,
professor de química, separar os órgãos de bichinhos para “ver como funcionam” era
natural para crianças interessadas por ciência.

Com o passar dos anos, Dahmer começou a consumir bebidas alcoólicas, tornando-se
alcoólatra já aos 14 anos. Em entrevistas dadas anos depois, o rapaz assumiu que já
tinha vontade de matar e praticar necrofilia nessa época, e apontou a separação dos
pais como algo extremamente traumático durante sua juventude.
Depois do Ensino Médio, começou a frequentar a Universidade do Estado de Ohio,
mas desistiu dos estudos e voltou para a casa do pai um anos depois do ingresso.
Lionel Dahmer, contudo, tomou um susto ao encontrar o filho na residência quando
retornou de uma viagem com a nova esposa.
O pai deu um ultimato em Jeffrey: ou arranjava um emprego, ou se inscrevia para o
Exército. Dahmer optou pela segunda opção, mas não sem antes cometer seu
primeiro assassinato, aos 18 anos.

Primeiros erros
Seis semanas antes de se alistar, Dahmer convenceu Steve Hicks, de 19 anos, a
fazer um “esquenta” antes de um show de rock. Mas o clima amigável do encontro
acabou quando o colega disse que queria ir embora.
Jeffrey bateu na cabeça do rapaz até ele ficar inconsciente, o estrangulou e o matou.
Então tirou as roupas do corpo de Hicks, se masturbou e ejaculou em cima do
cadáver. No dia seguinte, o assassino dissecou o corpo e enterrou os restos mortais
em uma cova rasa em seu quintal.

Semanas depois, quando parte do cadáver já havia se decomposto, desenterrou os


restos mortais e dissolveu o resto da carne em ácido, descartando a “solução” no vaso
sanitário. Já os ossos foram esmagados com uma marreta e espalhados na floresta
atrás da casa da família.

Ninguém descobriu a autoria do crime até Dahmer confessá-lo, em 1991. Portanto, o


rapaz foi mandado para o Exército onde viveu uma vida relativamente “normal”
durante um tempo.

Após se estabelecer nas Forças Armadas, passou a drogar e abusar sexualmente


alguns de seus colegas de pelotão. À época, algumas vítimas denunciaram os
assédios, mas nada foi feito até março de 1981, quando foi “liberado com honras” —
afinal, ninguém achava que os supostos abusos de repetiriam fora do Exército.
Casa da vovó
No período entre seu retorno do exército e o momento em que voltou a matar, em
1987, Dahmer passou por diversos empregos e residências, finalmente se fixando na
casa de sua avó. Foi lá que retomou os assassinatos, sendo sua primeira vítima o
jovem Steven Tuomi.
A dupla se encontrou em um bar e começou a beber, indo para em um quarto de hotel
onde  acabaram dormindo. Na manhã seguinte, Dahmer encontrou o parceiro morto,
sem nenhuma lembrança das atividades da noite anterior. Em relatos posteriores, o
assassino afirmou que não queria matar Tuomi, mas apenas drogá-lo e assediá-lo:
“Não podia acreditar no que havia ocorrido”, disse aos investigadores.
Como estava em um quarto de hotel, comprou uma mala grande para transportar o
corpo de Tuomi até o porão de sua avó, onde ele desmembrou e se masturbou no
cadáver antes de descartar os restos mortais — menos a cabeça, que manteve em
casa por pelo menos 2 semanas.
Tempos depois, a avó de Dahmer se cansou das noites de embriaguez e
“promiscuidade” do neto, e resolveu expulsá-lo da casa. Ela também chegou a se
queixar de um cheiro estranho vindo dos cômodos da casa habitados pelo familiar,
mas não podia imaginar que os corpos de dois jovens se decompunham ali, em sua
propriedade.

Então, Dahmer arranjou um apartamento e passou a seduzir e matar os rapazes que


tinham o azar de cruzar seu caminho. Até 1991, quando foi pego, o serial killer fez 17
vítimas — que não foram apenas assassinadas a sangue frio, mas estupradas e
violentadas, além de esquartejadas e devoradas.
O Canibal
Jeffrey Dahmer se tornou um dos assassinos em série mais famosos da história não
apenas pelo extenso número de assassinatos, mas também pelos requintes de
crueldade e loucura que apresentava às vítimas.
De acordo com biógrafos e criminologistas que estudaram o serial killer, ele saía para
beber em algum bar local, onde demonstrava interesse, seduzia e convencia a vítima
em questão a ir para seu apartamento. Lá, drogava e estuprava os rapazes antes de
estrangulá-los. Em alguns casos, sodomizava os corpos ou se masturbava, ejaculando
sobre os restos mortais.
Depois, Dahmer costumava desmembrar os cadáveres ritualisticamente, tirando fotos
de cada etapa do processo e guardando os registros em uma espécie de “altar”. Após
alguns assassinatos, ele passou a guardar parte da carne e dos órgãos internos de
sua vítima em sua geladeira, o que levou os investigadores a concluírem que o rapaz
praticava canibalismo.
Para se desfazer do corpo, Dahmer colocava os membros em barris com ácido,
mantendo-os na casa por semanas até sua decomposição total, quando despejava os
restos no ralo ou no vaso sanitário.

O “Canibal de Milwaukee”, contudo, tinha um ritual particular para a cabeça de sua


vítima. O homem a matinha no congelador por um período, usando-a para se
masturbar ou “praticar seu beijo na boca”. Depois, fervia o membro em água e
“descolava” a pele do cadáver, mantendo o crânio exposto sobre sua mesa de
cabeceira, ou outros móveis.
Quando foi preso, Dahmer confessou ter variado seu método com o passar do tempo,
principalmente porque “não queria que os rapazes morressem”. Um desses casos foi o
de Konerak Sinthasomphone: Dahmer fez um furo no crânio do garoto enquanto ele
dormia e jogou água fervente no orifício. De acordo com ele, estava tentando mantê-lo
vivo, mas garantir que a vítima “jamais o abandonaria”.

Outro fato importante sobre o assassino é que suas vítimas eram majoritariamente
homens negros (quando não, latinos). Apesar de nunca ter dito escolher os rapazes
pela cor da pele, o padrão chamou atenção e foi fruto de estudos por diversos
criminologistas. Para alguns, o fato é apenas uma coincidência, dada a região dos
Estados Unidos em que Dahmer vivia, para outros, o perfil escolhido demonstra o
racismo — direto ou velado — por parte dele.

Por um triz
Por mais que o número de desaparecidos estivesse crescendo, ninguém suspeitava
que havia um serial killer à solta e, por isso, em 22 de julho de 1991 Tracy Edwards
quase se tornou a 13ª vítima de Dahmer.
A dupla se conheceu em um bar e o assassino convenceu o colega a ir para seu
apartamento com a promessa de “convidar algumas garotas para beber”. Chegando
no lugar, Edwards percebeu que havia cometido um erro terrível e tentou fugir, mas
acabou sendo algemado por Dahmer.

Como relatou à polícia, Edwards passou horas na residência, onde pôde ver os


diversos corpos que ainda se decompunham na casa. O rapaz tentou convencer
Dahmer de que não o abandonaria se fosse libertado, que estava ali porque gostava
dele. A negociação durou horas, até que um golpe de sagacidade (e muita sorte) fez
com que Dahmer baixasse a guarda e Edwards conseguisse fugir.
Ao ver dois policiais, o homem sinalizou e contou tudo o que havia visto para as
autoridades, que, desta vez, resolveram investigar a fundo o apartamento de Dahmer.
Os oficiais descobriram 74 Polaroids, 4 cabeças congeladas, um torço e diversas
outras provas necessárias para incriminar o assassino, que disse: “Pelo que eu fiz,
deveria ser morto”. Acabava, naquele dia, a carreira do “Canibal de Milwaukee”.

Nem tão louco


Após sua captura, Jeffrey Dahmer confessou os crimes, detalhando os eventos e
explicando gráfica e precisamente o que havia feito com cada vítima. Para surpresa da
Justiça, entretanto, ele se declarou inocente por insanidade.

Ele disse que tinha sido possuído pelo diabo, já que não se lembrava do momento em
que cometia os crimes.
A vítima que escapou de Jeffrey e depôs contra ele, disse que enquanto o ameaçava
com uma faca, Jeffrey queria que ele se sentasse ao seu lado na cama e assistisse ao
filme “O Exorcista 3” e que ele ficava voltando várias vezes a cada morte que
acontecia no vídeo. Ele disse, mais tarde em entrevista que esse era seu filme favorito
e que se sentia o diabo, super poderoso e com a vida da pessoa que estava com ele
em suas mãos.

O assassino foi analisado por diversos profissionais, tanto pela defesa quanto pela
acusação, o que acabou atrasando o julgamento. Jeffrey diagnosticado com
transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade
esquizotípica e transtorno psicótico. Ainda assim, no tribunal ele foi considerado
são e ao fim do processo, contudo, a Justiça não aceitou a alegação de insanidade de
Dahmer, e ele foi condenado a 15 prisões perpétuas.
Na tentativa de entender essas desordens da mente, fiz pós em psicopatologias
clínicas e se vocês desejarem podemos fazer um vídeo falando sobre esses
transtornos e porque não tem nada a ver com insanidade.

Sua vida na prisão foi pouco movimentada. De acordo com relatos, o serial killer se
voltou para a religião e tentou viver uma vida pacata. Em 2015, Christopher Scarver,
que esteve preso com Dahmer, relatou ao New York Post que o assassino organizava
sua comida no prato para parecerem órgão humanos, o que o perturbava. Segundo
ele, foi por isso e pelos crimes cometidos pelo “Canibal” que, em novembro de 1994,
Scarver espancou Dahmer até a morte.
JEFFREY DAHMER: 10 FATOS SINISTROS SOBRE O
SERIAL KILLER CANIBAL
Dahmer foi condenado em 1992 à prisão perpétua pela morte de 17 pessoas

Jeffrey Dahmer foi um notório serial killer que, durante 13


anos, realizou horrendos atos contra suas vitimas, incluindo
esquartejamentos e canibalismo. Sua biografia em si é
horripilante, mas 10 fatos específicos são de chamar atenção.

1. O fascínio por mortes e perversão começou na infância

Nascido em Maio de 1960, Jeffrey fazia parte de uma família


aparentemente normal. Contudo, a vida íntima dos membros
da família era conturbada, e a mãe do serial killer sofria de
uma ansiedade severa, e tentou cometer suicídio algumas
vezes ao longo da vida.

Uma  professora de Dahmer escreveu em um relatório pessoal


que acreditava que o garoto era negligenciado em casa.
Distante também do seu pai, Lionel Dahmer, o mesmo
afirmou que Jeffrey se interessava em dissecar animais
atropelados, mas que percebia traços sexuais em suas ações.

2. O próprio pai o ensinou a preservar cadáveres

Aos quatro anos de idade, Jeffrey começou a colecionar ossos


de animais, e ficava fascinado em como eles eram capazes de
se conectar uns aos outros. Muitos desses ossos, conseguiu
matando os próprios bichos.

Em uma tentativa de se aproximar de seu filho, o pai de


Jeffrey, que era cientista, decidiu mostrar como partes de
animais deveriam ser limpas e conservadas. Mais tarde, o
serial killer usaria destes mesmos recursos para preservar
pedaços dos corpos de suas vítimas.

3. Jeffrey era extremamente perturbador durante o ensino


médio

Tido como uma pessoa deslocada e solitária durante o ensino


médio, Jeffrey costumava invadir clubes dos quais não fazia
parte, além de realizar diversas pegadinhas de mau gosto em
aulas, como fingir convulsões.

Como se não bastasse, Dahmer começou a ter hábitos


alcoólatras já nessa fase da vida, e constantemente era visto
retirando bebidas alcoólicas de seu armário durante os
intervalos das aulas. Uma de suas antigas colegas de classe
descreveu suas brincadeiras como perturbadoras, e afirmou
que era extremamente incômodo ficar sozinha em sua
presença.

4. Seu primeiro assassinato foi aos 18 anos

Diante de diversos problemas familiares, seus pais se


divorciaram e Jeffrey acabou morando sozinho, sendo deixado
para trás por sua mãe e irmão mais novo e pelo seu pai. Com
18 anos, o vício em álcool aumentou e assim ele realizou o
primeiro assassinato.

A primeira vítima foi um mochileiro chamado Steven Hicks.


Jeffrey sufocou e espancou o rapaz com uma marreta. Depois
do crime, o serial killer enterrou os ossos do viajante em seu
jardim, que foram descobertos mais de dez anos após o
assassinato.
5. Estupro durante seu tempo no Exército

Apenas um mês e meio depois de seu primeiro assassinato,


Jeffrey entrou para a Universidade de Ohio, onde estudou por
apenas três meses devido seu problema com alcoolismo. Mais
tarde, seu pai o convenceu a entrar para o exército.

Nas Forças Armadas, ele treinou como especialista médico, e


durante seu tempo na instituição dois soldados prestaram
queixas contra o serial killer, afirmando que teriam sido
drogados e estuprados. Essas denúncias culminaram na
destituição dele do Exército.

6. Ele fez 17 vítimas ao total

As vítimas de Jeffrey seguiam um padrão, bem como a de


outros assassinos em série, eram todos viajantes, fugitivos ou
traficantes de drogas, pessoas que demorariam mais tempo
para que se percebessem falta. Dahmer estrangulava suas
vítimas e guardava partes de seus corpos como souvenires.

Outras três vítimas teriam sido feitas no porão da casa de sua


avó, que acabou expulsando o rapaz de casa por conta de
suas bebedeiras durante a madrugada. Após se mudar para
um apartamento em Milwaukee, sua terra natal, ele cometeu
os outros 13 assassinatos.

7. O apartamento

Localizado no estado de Wisconsin, o seu apartamento foi


peça fundamental para os crimes, onde abrigava toda a
selvageria protagonizada por ele por um considerável tempo.
Descrito como tímido por seus vizinhos, Jeffrey guardou
pedaços dilacerados de suas vítimas em sacos plásticos,
refrigerando eles na geladeira para que pudesse consumi-los
mais tarde. Ele não era suspeito até que o forte cheiro dos
cadáveres começou a exalar.

8. Sua coleção de fotos instantâneas

Dahmer colecionava fotos dos pedaços dilacerados de suas


vítimas como uma coleção, muitas vezes posando os
cadáveres em posições perturbadoras. Em 1991, um jovem foi
visto fugindo pelado do apartamento do serial killer, mas
Jeffrey afirmou ser seu namorado. Os policiais acreditaram na
mentira e o rapaz foi levado novamente para os braços do
psicopata. Isso porque eles não queriam se envolver em uma
ocorrência doméstica gay.

Mais tarde, no mesmo ano, outro rapaz foi visto fugindo na


mesma região, dessa vez com uma algema em um de seus
pulsos, que o homem afirmou ter sido colocada por um rapaz
esquisito. Sendo uma segunda ocorrência, os policiais
decidiram investigar o apartamento do assassino e
descobriram tanto a coleção de fotos quanto os pedaços de
cadáveres em conserva.

9. Seus “experimentos zumbis”

O psiquiatra forense, Dr. Frederick Fosdal, ficou encarregado


de examinar Dahmer e suas vítimas, descobrindo que o
psicopata realizava furos nos crânios de alguns dos rapazes,
inserindo fluidos pelos buracos.

Enquanto ainda estavam vivos, Dahmer injetava ácido


muriático nos mesmos com a intenção de controla-los mais
facilmente e mantê-los “vivos” por mais tempo. Doutor Fosdel
ainda comentou que não encontrou no assassino nenhuma
evidência que pudesse categorizá-lo como insano, todas suas
ações eram meticulosas e pensadas.

10. Morte na prisão

Declarado culpado, Dahmer foi sentenciado a 15 prisões


perpétuas. Em 1994, enquanto cumpria sua pena, foi
designado para um trabalho braçal sem supervisão com
outros dois detentos.

Um deles, Christopher Scarver, questionou Jeffrey a respeito


das mortes de negros protagonizadas pelo serial killer,
resultando em uma discussão que causou a morte de Dahmer
aos 34 anos de idade.

Quando questionado, Christopher disse que o


comportamento de Dahmer na prisão era reprovável, e que o
serial killer fazia de tudo para provocar os demais detentos,
brincando com a própria comida e colocando ketchup para
simular sangue.

SÉRIE DA NETFLIX SOBRE


JEFFREY DAHMER COMEÇA A
GANHAR FORMA
Evan Peters está escalado na produção
assinada por Ryan Murphy e Ian Brennan.

O produtor e diretor Ryan Murphy não tem medo de trabalhar


os abismos da mente humana, seja com histórias fictícias ou
inspiradas na realidade. Sua nova empreitada sombria será a
série Monster: The Jeffrey Dahmer Story, baseada na vida de
um dos mais notórios assassinos em série dos Estados
Unidos, Jeffrey Dahmer.

Murphy é bem conhecido dos fãs de terror por causa das


séries American Horror Story e American Crime Story, cuja
primeira temporada cobre o julgamento de O.J. Simpson. A
série será conduzida por ele e Ian Brennan, repetindo a
parceria de outras séries, como Hollywood, Ratched e Glee, e
produzida pela Netflix, com quem Murphy assinou um contrato
de 300 milhões de dólares.

Ainda em pré-produção, a série irá cobrir os crimes e o


julgamento do serial killer Jeffrey Dahmer, cujos assassinatos
ocorreram entre as décadas de 1970 e 1990. Apesar de ter
sido condenado a múltiplas prisões perpétuas por causa de seus
crimes, a série também irá cobrir as várias vezes em que a
polícia deixou que o assassino escapasse.

Quem acompanha American Horror Story entende muito bem a


escolha do ator que irá viver o serial killer: Evan Peters.

Resultado de mais uma parceria de longa data de Murphy,


Peters atuou em quase todas as temporadas de AHS.
Em seus vários papéis ao longo da série, o ator já teve a
oportunidade de interpretar alguns assassinos, sejam eles reais
ou baseados na realidade. Em American Horror Story:
Hotel ele interpretou James March, proprietário do Hotel
Cortez, onde escondia os corpos de suas vítimas. Apesar de ser
um personagem fictício, March foi inspirado por H. H. Holmes,
que também utilizava seu hotel para encobrir seus crimes e é
conhecido como o primeiro serial killer identificado nos
Estados Unidos.
Fontes:
Meu Amigo Dahmer: Estudando com um serial killer, Derf
Backderf (2017) – 
Vídeos do julgamento de Dahmer
Duas entrevistas de Dahmer a emissoras diferentes durante
sua vida na prisão.

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