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Agora, esperando diante da sua casa até que o último convidado saísse de seu
próprio velório, ela aguarda para poder encarar seu marido.
Essa notícia saiu no BBC News, famoso jornal dos Estados Unidos.
Vamos saber mais sobre ela?
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Agora vamos à triste realidade do feminicídio, triste porém com um final “feliz”, se é
que se pode chamar assim...
‘Pode matar’
Ela havia deixado Melbourne (Austrália), onde vive, para ir ao funeral de sua
madrasta.
Ela estava fora do país mas sempre preocupada com o bem estar dos seus
amados e ligando sempre que possível para saber como estava o marido e as
crianças. Noela queria que estivessem todos juntos, mas Balenga foi muito
gentil e parceiro quando disse que ela poderia ir sozinha que ele ficaria e
cuidaria das crianças. Em uma dessas ligações, seu marido e pai de três de
seus filhos, Balenga Kalala, sugeriu que ela fosse dar uma volta do lado de
fora do hotel onde estava hospedada, para tomar um ar dizendo que estava
muito quente e por isso ela não estava se sentindo bem.
Noela seguiu seu conselho, achou que o marido estava preocupado com o bem
estar dela. "Não suspeitei de nada."
Quando saiu, um homem armado a abordou e a levou para um carro, onde
outros esperavam.
Noela diz ter ficado com a cabeça coberta por cerca de 30 ou 40 minutos.
Ela disse na entrevista que eles perguntavam "O que você fez para esse
homem? Por que ele nos pediu que te matasse?"
É claro que ela perguntou que homem era esse e dissera a ela que era seu
marido, Kalala.
Ela disse:
"Quando me disseram que era meu marido, gritei, falei que estavam mentindo.
E eles me bateram."
"Pode matar!"
"Eu escutei aquela voz. Era ele. Meu marido. Achei que minha cabeça ia
explodir".
"O pagamento pela sua morte está feito há muito tempo. Como você foi
estúpida ao ponto de não perceber que havia algo errado?"
Noela então começou a planejar sua volta para a Austrália – algo que
conseguiu com a ajuda do pastor da igreja que frequenta em Melbourne.
Luto e condolências
"Ele estava na frente de casa, de luto. Eu parei na frente dele e ele não
acreditava. Ficou me olhando, assustado”
.
"Ele falava sozinho e quando chegou perto de mim, colocou a mão no meu
ombro e deu um pulo. E disse: 'Noela, é você? Me perdoe."
Quando ele viu que não tinha saída, ele disse a ela que seria a palavra dela
contra a dele. Vocês conseguem imaginar a dor dessa mulher?
Resultado? Kalala foi preso e, diante das gravações feitas pelos matadores de
aluguel, acabou confessando o crime.
"Disse que queria me matar porque estava com ciúmes, achava que eu ia
trocá-lo por outro", diz Noela.
O homem alegou ainda que sofria influências demoníacas. Ele jurou que o
demônio se apossou dele e que tudo o que ele mais queria na vida era o
perdão de Noela!....mas, acabou condenado a nove anos de prisão por uma
juíza que disse que a sentença vinha porque ele cometeu uma atrocidade
contra a mulher a quem ele dizia amar.
Ela diz ainda que o que mais a deixou admirada foi o fato do marido ter sido tão
egoísta a ponto de deixar 3 crianças órfãs de mãe e outras 5 sem madrasta.
Ela segue vivendo, se reconstruindo de toda dor e diz que acredita no amor.
Que fez uma escolha errada, mas que crê que em algum lugar o homem certo
espera por ela. Eu espero muito que ela encontre amor e valorização!
Uma história e tanto, não é? Por que será que os homens resolveram deixar
Noela viver e ainda lhe deram provas sobre o marido? Acredito que a trama era
pesada demais até para eles, matadores profissionais. Eles tinham um código
moral que os impedia de matar mulheres e crianças.
E vocês? O que acharam disso tudo? Vou gostar de ler sua opinião nos
comentários.
JEFFREY DAHMER
Sandra Smith resolveu chamar a polícia quando se deparou com o jovem Konerak
Sinthasomphone, de apenas 14 anos, andando confuso e ferido pelos arredores de
sua vizinhança, em Milwaukee, Wisconsin, nos Estados Unidos. Quando as
autoridades finalmente chegaram, um rapaz que se apresentou como namorado do
menino disse que os dois haviam brigado e Konerak saíra de casa embriagado.
Os policiais acreditaram na história, mas só após muita insistência de Smith
aceitaram acompanhar o suposto casal até o apartamento de um deles. Tirando um
cheiro esquisito, nada suspeito foi encontrado e os oficiais deixaram o apartamento
felizes por terem “ajudado os namorados”.
Fato é que, se houvessem feito uma rápida pesquisa, descobririam que o rapaz mais
velho, um loiro de olhos azuis, era Jeffrey Dahmer, acusado anteriormente por
molestar menores de idade. Também saberiam que Konerak era o irmão mais novo de
um dos jovens abusados por Dahmer anteriormente. E, mais ainda, teriam salvo o
menino de 14 anos de seu trágico fim.
Infância
Jeffrey Dahmer era um menino típico sob a ótica de seus pais. Mais velho de dois
irmãos, nasceu em 21 de maio de 1960, em Milwaukee, e agia naturalmente, até ser
submetido a uma cirurgia de hérnia, aos 4 anos. Foi aí que se tornou recluso e
solitário, mas, mesmo assim, não despertava maiores preocupações.
Os pais, Joyce e Lionel Dahmer, viam com naturalidade o hábito do filho de coletar
cadáveres de animais na beira da rodovia e dissecar seus corpos. Para o pai,
professor de química, separar os órgãos de bichinhos para “ver como funcionam” era
natural para crianças interessadas por ciência.
Com o passar dos anos, Dahmer começou a consumir bebidas alcoólicas, tornando-se
alcoólatra já aos 14 anos. Em entrevistas dadas anos depois, o rapaz assumiu que já
tinha vontade de matar e praticar necrofilia nessa época, e apontou a separação dos
pais como algo extremamente traumático durante sua juventude.
Depois do Ensino Médio, começou a frequentar a Universidade do Estado de Ohio,
mas desistiu dos estudos e voltou para a casa do pai um anos depois do ingresso.
Lionel Dahmer, contudo, tomou um susto ao encontrar o filho na residência quando
retornou de uma viagem com a nova esposa.
O pai deu um ultimato em Jeffrey: ou arranjava um emprego, ou se inscrevia para o
Exército. Dahmer optou pela segunda opção, mas não sem antes cometer seu
primeiro assassinato, aos 18 anos.
Primeiros erros
Seis semanas antes de se alistar, Dahmer convenceu Steve Hicks, de 19 anos, a
fazer um “esquenta” antes de um show de rock. Mas o clima amigável do encontro
acabou quando o colega disse que queria ir embora.
Jeffrey bateu na cabeça do rapaz até ele ficar inconsciente, o estrangulou e o matou.
Então tirou as roupas do corpo de Hicks, se masturbou e ejaculou em cima do
cadáver. No dia seguinte, o assassino dissecou o corpo e enterrou os restos mortais
em uma cova rasa em seu quintal.
Outro fato importante sobre o assassino é que suas vítimas eram majoritariamente
homens negros (quando não, latinos). Apesar de nunca ter dito escolher os rapazes
pela cor da pele, o padrão chamou atenção e foi fruto de estudos por diversos
criminologistas. Para alguns, o fato é apenas uma coincidência, dada a região dos
Estados Unidos em que Dahmer vivia, para outros, o perfil escolhido demonstra o
racismo — direto ou velado — por parte dele.
Por um triz
Por mais que o número de desaparecidos estivesse crescendo, ninguém suspeitava
que havia um serial killer à solta e, por isso, em 22 de julho de 1991 Tracy Edwards
quase se tornou a 13ª vítima de Dahmer.
A dupla se conheceu em um bar e o assassino convenceu o colega a ir para seu
apartamento com a promessa de “convidar algumas garotas para beber”. Chegando
no lugar, Edwards percebeu que havia cometido um erro terrível e tentou fugir, mas
acabou sendo algemado por Dahmer.
Ele disse que tinha sido possuído pelo diabo, já que não se lembrava do momento em
que cometia os crimes.
A vítima que escapou de Jeffrey e depôs contra ele, disse que enquanto o ameaçava
com uma faca, Jeffrey queria que ele se sentasse ao seu lado na cama e assistisse ao
filme “O Exorcista 3” e que ele ficava voltando várias vezes a cada morte que
acontecia no vídeo. Ele disse, mais tarde em entrevista que esse era seu filme favorito
e que se sentia o diabo, super poderoso e com a vida da pessoa que estava com ele
em suas mãos.
O assassino foi analisado por diversos profissionais, tanto pela defesa quanto pela
acusação, o que acabou atrasando o julgamento. Jeffrey diagnosticado com
transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade
esquizotípica e transtorno psicótico. Ainda assim, no tribunal ele foi considerado
são e ao fim do processo, contudo, a Justiça não aceitou a alegação de insanidade de
Dahmer, e ele foi condenado a 15 prisões perpétuas.
Na tentativa de entender essas desordens da mente, fiz pós em psicopatologias
clínicas e se vocês desejarem podemos fazer um vídeo falando sobre esses
transtornos e porque não tem nada a ver com insanidade.
Sua vida na prisão foi pouco movimentada. De acordo com relatos, o serial killer se
voltou para a religião e tentou viver uma vida pacata. Em 2015, Christopher Scarver,
que esteve preso com Dahmer, relatou ao New York Post que o assassino organizava
sua comida no prato para parecerem órgão humanos, o que o perturbava. Segundo
ele, foi por isso e pelos crimes cometidos pelo “Canibal” que, em novembro de 1994,
Scarver espancou Dahmer até a morte.
JEFFREY DAHMER: 10 FATOS SINISTROS SOBRE O
SERIAL KILLER CANIBAL
Dahmer foi condenado em 1992 à prisão perpétua pela morte de 17 pessoas
7. O apartamento