Al

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ári
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e

Opr
ocessoeducaci
onal
napr
omoçãodasaúde

Papel
daescol
anapr
omoçãodaspr
áti
casdesaúdepúbl
i
ca
 0

Uni
ver
sidadepedagógi
ca

Nampul
a

2018

Al
daLour
ençoNhamuchue

Fel
i
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Moi
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alo

Rogér
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l
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ocessoeducaci
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napr
omoçãodasaúde

Papel
daescol
anapr
omoçãodaspr
áti
casdesaúdepúbl
i
ca.

Tr
abal
ho decar
áct
erav
ali
ati
vo,a ser
apr
esent
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o de
ci
ênci
as nat
urai
s e mat
emát
ica,
 1

Uni
ver
sidadePedagógi
ca

Nampul
a

2018 i
i

Í
ndi
ce
I
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odução……………………………………………………………………………………….
.3

1.
Concei
todesaúdepúbl
i
ca. 4

2.
Papel
daescol
anapr
omoçãodaspr
áti
casdasaúdepúbl
i
ca. 4

2.
1.Casosdeepi
demi
asousur
tosepi
démi
cos. 5

2.
2.Papeldaescol
anapr
evenção edi
fusão dai
nfor
mação em casosdesur
tos
epi
démi
cos. 6

2.
3.Tr
ansf
ormacaodascar
act
erí
sti
casdesaúdepúbl
i
caem cont
eúdosescol
ares. 6

2.
4.Cont
eúdosdesaúdepúbl
i
canoensi
nopr
imár
ioger
al. 6

2.
5.Pol
uiçãodosol
o. 6

2.
6.Pol
uiçãodaágua. 7

Concl
usão. 9

Bi
bli
ogr
afi
a 10
 2

I
ntr
odução.

Opr
esent
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abal
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tenceacadei
radeEducaçãoAmbi
ent
aleSaúdepúbl
i
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o
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emaépapeldaeducaçãonapr
omoçãodaspr
áti
casdesaúdepúbl
i
ca,v
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remal
i
gaçãoent
reaescol
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rabal
hov
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i
caropapelda
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i
capor
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ment
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aol
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ndi
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orma,asboasmanei
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odução,
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bli
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afi
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ect
ivos

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daescol
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omoçãodaspr
áti
casdesaúdepúbl
i
ca.
 3

Especí
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cos:

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if
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fusãodasi
nfor
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aescol
anapr
omoção
daspr
áti
casdasaúdepúbl
i
ca;

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elev
ânci
adaescol
anapr
omoçãodaspr
áti
casdesaúdepúbl
i
ca.

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a.

Par
aacompi
l
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esent
etr
abal
hor
ecor
reu-
seomét
odobi
bli
ogr
áfi
co,
mét
odode
obser
vaçãoeexper
ienci
adoquot
idi
ano

1.
Concei
todesaúdepúbl
i
ca.

Saúde públ
i
ca na concepção mai
str
adi
cionalé apl
i
cado de conheci
ment
os com
obj
ect
ivo de or
gani
zar si
stemas e ser
viços de saúde, act
uar em f
act
ores
condi
ci
onant
esedet
ermi
nant
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doençacont
rol
andoai
nci
dênci
ade
doenças nas popul
ações at
rav
és de acções de v
igi
l
ânci
a e i
nter
venções
gov
ernament
ais.(
ROSEN,
Geor
ge:
1979)

Par
aChar
lesEdwar
dAmor
y(1920)
,ci
tadopor(
PAI
M,2005:
2013)def
endequesaúde
publ
i
caéaar
teeci
ênci
adepr
eveni
rdoençapr
olongarav
ida,pr
omov
erasaúdeea
ef
ici
ênci
afí
sicaement
almedi
ant
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orçoor
gani
zadodacomuni
dade.Abr
angendoo
saneament
o do mei
o,o cont
rol
o das i
nfecções a educação dos i
ndi
ví
duos nos
pr
incí
piosdehi
gienepessoal
,aor
gani
zaçãodeser
viçosmédi
cosedeenf
ermagem
par
aodi
agnóst
icopr
ecocepr
ont
otr
atament
odasdoençaseodesenv
olv
iment
ode
umaest
rut
urasoci
alqueassegur
eacadai
ndi
vi
duonasoci
edadeum padr
ãodev
ida
adequadoamanut
ençãodasaúde
 4

2.
Papel
daescol
anapr
omoçãodaspr
áti
casdasaúdepúbl
i
ca.

Foipossí
veli
dent
if
icaraper
sist
ênci
adei
nici
ati
vascent
radasnadoençacom f
oconas
acçõesdet
ri
agem epr
evenção.Cont
udo,ael
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omoçãodasaúdecomoei
xo
est
rat
égi
codasaúdeescol
art
em i
mpul
sionadomudanças.

CARVALHOatal1998)opapeldaescol
Segundo( anapr
omoçãodepr
ati
casdesaúde
publ
i
ca consi
stenadef
ini
çãodepapéi
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ogr
amaea
v
ivenci
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toampl
i
adodesaúde;Cr
iaref
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alecerespaçodepar
ti
cipaçãocom
est
udant
es,
prof
essor
es,
prof
issi
onai
sdesaúdeedecomuni
dadeéi
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spensáv
eispar
a
aconst
ruçãoder
eal
i
dades,
mai
sjust
asesaudáv
eis.

Est
rat
égi
adepr
omoçãodasaúdenoâmbi
toescol
aréum mecani
smoar
ti
cul
adode
esf
orçoser
ecur
sosmul
ti
ssect
ori
ais,or
ient
adospar
aomel
hor
ament
odascondi
ções
desaúdeebem-
est
ar,ampl
i
andoassi
m asopor
tuni
dadespar
aum apr
endi
zadode
qual
i
dadeeodesenv
olv
iment
ohumanosust
ent
ável
,par
atodososi
ntegr
ant
esdas
comuni
dadeseducat
ivas.(
CARVALHOatal
1998)
.

Nãoédehoj
equeser
econheceosv
íncul
osent
reasaúdeeaeducação.Ent
reasaúde
eaeducaçãoexi
steum consenso.Bonsní
vei
sdeeducaçãoest
ãor
elaci
onadosauma
popul
açãomai
ssaudáv
el,assi
m comoumapopul
açãomai
ssaudáv
elt
em mai
ores
possi
bil
i
dadesdeapoder
ar-
sedeconheci
ment
osdaeducaçãof
ormal
einf
ormal
.

Aescol
atem r
epr
esent
adoum i
mpor
tant
elocalpar
aoencont
roent
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educação abr
igando ampl
as possi
bil
i
dades de i
nici
ati
vas t
ais como:acções de
di
agnóst
icocl
í
nico,ousoci
al,est
rat
égi
asdeencami
nhament
oaosser
viçosdesaúde
especi
ali
zadooudeat
ençãobási
caact
ivi
dadesdeeducaçãoousaúdeepr
omoçãoda
saúde.(
PAI
M,2002)

Est
asi
nici
ati
vast
êm si
doi
dent
if
icadassobt
ema:saúdeescol
ar,usadopar
adesi
gnar
acçõesqueobj
ect
ivam pr
opor
cionarcondi
çõesadequadasar
eal
i
zaçãodopr
ocesso
educaci
onal
quer
equercondi
çõesmí
nimasdesaúde.

Desdeost
rabal
hosdeJohannPet
erFr
ank(
1745-
1821)
,medi
coal
emãoconsi
der
ado
paidasaúdeescol
areder
econheci
dar
elev
ânci
apar
aaconst
it
uiçãodocampoda
 5

saúdepúbl
i
caat
éasi
nici
ati
vasmai
srecent
esem mui
toscasosmoder
nosmui
tas
coi
sas mudar
am.A i
dent
if
icação do espaço escol
arcomo l
ocus f
undament
alde
pr
evençãodedoençasepr
omoçãodesaúdeper
manece.(
CARVALHOatal
1998)

Comoext
remonumal
i
nhadet
empo,
pode-
seaf
ir
marque:opont
odepar
ti
daser
iaoda
i
dent
if
icaçãodaescol
acomoespaçodedi
ssemi
naçãoder
egr
asdeci
vi
dade,
enor
mas
dehi
gienecal
cadanoi
dealhi
gieni
stadosécul
oXI
XeXX.Noout
roext
remot
empor
al,
osdebat
esmai
srecent
esdar
iam cont
adepaut
araescol
acomol
ocaldepr
omoçãoda
saúde.(
PAI
M,2002)

2.
1.Casosdeepi
demi
asousur
tosepi
démi
cos.

Écomum em epi
demi
asoupequenaconcent
raçãodecasosdedoença,aescol
aser
cobr
adapar
adi
vul
gari
nfor
maçõeseor
ient
aral
unosepai
ssobr
ecomodev
em se
pr
eveni
rsobr
edoençasecomodev
em agi
rsej
áfor
maacomet
idosporel
as.Mui
tas
v
ezes há sol
i
cit
ação de que as car
act
erí
sti
cas dessas doenças,suas f
ormas de
t
ransmi
ssãoet
rat
ament
osej
asej
am t
ransf
ormadasem cont
eúdosem escol
ares.Não
cabeaescol
apr
eveni
reor
ient
arsobr
edoenças.I
ssocabeasent
idadesdasaúde.
Cabeaescol
adari
nst
ruçõeseor
ient
açõesmai
spr
eci
sassobr
epossí
vei
str
atament
os.
(
PAI
M,2002)

2.
2.Papeldaescol
anapr
evenção edi
fusão dai
nfor
mação em casosdesur
tos
epi
démi
cos.

Nocasodessasepi
demi
as,
sur
tosepi
démi
cos,
pandemi
asoupequenasconcent
rações
decasosquej
ásej
aomot
ivodacomuni
dadeeasaúdepúbl
i
ca.Aescol
aér
esponsáv
el
poradopt
armedi
dascol
ect
ivascomodepr
evenção,
tai
scomo:

 Pr
evençãodasdoençascont
agi
osasecr
óni
cas;

 A escol
adev
esei
nfor
marsobr
ecomoev
itarasdoençaset
ransmi
ti
ressas
i
nfor
maçõespar
aacomuni
dadedeal
unos,
pai
seeducador
es;

 Cabeaescol
asempr
equepossí
velsear
ti
cul
arcom ossect
oresdesaúde
públ
i
caem seust
err
it
óri
osnasacçõesdepr
evenção.(
PAI
M,2002)
 6

2.
3.Tr
ansf
ormacaodascar
act
erí
sti
casdesaúdepúbl
i
caem cont
eúdosescol
ares.

Nest
epont
odev
ist
aoscont
eúdosdasaúdepúbl
i
caconst
am desdeensi
nopr
imár
io
ger
alat
éensi
nosecundár
ioger
alIeI
Ici
clo.Oscont
eúdosdesaúdepúbl
i
caest
ãoem
f
ormadepr
incí
piodeespi
ral
,querdi
zerest
ãoaev
olui
rnamedi
daquesaidumacl
asse
aout
ra.

2.
4.Cont
eúdosdesaúdepúbl
i
canoensi
nopr
imár
ioger
al.

Noensi
nopr
imár
ioger
al,oscont
eúdosdesaúdepúbl
i
caest
ãopat
ent
esna5ªcl
asse,
nadi
sci
pli
nadeci
ênci
asnat
urai
scomeçandopel
auni
dadeI
:HI
GIENEeAMI
ENTE.

Nest
auni
dadenoquedi
zrespei
toahi
gieneeambi
ent
esãocont
eúdosr
elaci
onados
com apol
uiçãodosol
o,aguaear
.

2.
5.Pol
uiçãodosol
o.

Nest
econt
eúdoconst
anol
i
vrodeci
ênci
asnat
urai
sdeacor
docom (
MONDEGO,atal
,
2016:
8-10)que:

Namai
orpar
tedasci
dades,donossopaiexi
stepr
obl
emasr
elaci
onadoscom acumul
o
del
i
xocomopapéi
s,pl
ást
icos,l
atas,v
idr
oset
ambém r
est
osdecomi
dapar
aev
itara
acumul
açãodel
i
xodev
e-se:

 Col
ocarem r
eci
pient
esapr
opr
iados(
bal
despl
ást
icosoul
atascom t
ampa)
.

 Despej
a-l
onoscont
ent
oresdel
i
xo,
evi
tandoacont
ami
naçãodomei
oambi
ent
e.

Dev
e-sesegui
rest
asr
egr
aspor
quesecol
ocarol
i
xoacéuaber
to,
asl
i
xei
raspr
ovocam
omauchei
roat
raem i
nsect
oser
atos,pol
uem osol
o,aguaeareconsequent
ement
e
acar
ret
am doençasquepodemat
armui
tagent
e.Pori
ssoaescol
aopt
aem di
vul
gar
essasmedi
dasdepr
evençãodomei
oambi
ent
epar
apr
otegert
odoscont
radoenças.

Ai
ndaMondegoatal
,di
zquenocampoécost
umeent
err
arol
i
xodomést
ico.Est
a
pr
ati
caécor
rect
apoi
sev
itasuaacumul
açãoei
mpedeapr
esençadei
nsect
ose
r
oedor
es.Tant
onaci
dadecomonocampodev
emoscui
dardomei
oambi
ent
epar
a
mant
ersempr
eli
mpool
ocal
ondev
ivemos.
 7

2.
6.Pol
uiçãodaágua.

A pol
uição da água écausada pordi
ver
sospol
uent
es,como l
i
xosquí
micosdas
f
ábr
icas,easáguasr
esi
duai
s(aguadosesgot
os)
,ocr
udeeout
ros.O l
i
xoquí
mico
j
unt
ament
ecom esgot
osquandol
ançadosaor
iodesaguanomarondepodemat
ar
pei
xeseacumul
ar-
senasamêi
j
oasemexi
l
hõesqueser
vem deal
i
ment
açãohumana.
Umaf
ormadeev
itaressespr
obl
emasé:

 Const
ruçãoeut
il
izaçãodeest
acõesdet
rat
ament
o;

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tarl
i
xoeesgot
odi
rect
ament
enor
io.

Uni
dadeI
:Cont
ami
naçãodaágua.

Nest
auni
dadeapr
ende-
sesobr
e:

 Agent
escont
ami
nant
esdaágua;

 Pol
uiçãodaságuasdosr
ios,
lagosemar
es;

 For
masdecombat
eapol
uição;

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ovocadasporáguascont
ami
nadas;

Nasext
acl
assenaI
Vuni
dade:nut
ri
çãodobebe,f
ala-
sesobr
eimpor
tânci
adol
eit
e
mat
erno.

Acer
cadol
eit
emat
ernoconst
aosegui
nte:

 A boasaúdedobebedev
e-seem gr
andepar
teaamament
açãocom ol
eit
e
mat
erno.

 Um bebequesej
aamament
adocom l
eit
emat
ernot
em menospossi
bil
i
dadesde
cont
rai
rdoenças.

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aol
eit
emat
ernoof
ereçagr
andesv
ant
agenshácasosem queamãenão
dev
eamament
arobebe.Aamament
açãonãoér
ecomendadaquandoamãe
est
iverdesnut
ri
da;
 8

 Est
iverbast
ant
edoent
eouf
orpor
tador
adoHI
V,par
aev
itart
ransmi
ti
radoença
aobebe.

Ai
ndanasext
acl
asse,
fal
andosobr
esaúdepúbl
i
ca,
naVuni
dadef
ala-
sesobr
evaci
nas.
Nest
auni
dadeapr
ende-
sesobr
e:

 I
mpor
tânci
adav
aci
nação;

 Aspr
inci
pai
svaci
nas;

 Ocumpr
iment
odocal
endár
iodev
aci
nação.

Ai
ndanomanualdeci
ênci
asnat
urai
s6ªcl
asse,nauni
dadeVI
II
:Saúder
epr
odut
iva.
Nest
auni
dadef
ala-
sesobr
e:

 Responsabi
l
idadedohomem edamul
hernapr
evençãodasDTS/
HIV;

 Responsabi
l
idadedohomem edamul
hernapr
evençãodagr
avi
dezi
ndesej
ada;

 Osmét
odosant
iconcept
ivos;

 Acessoai
nfor
maçãoeapr
ogr
amassobr
esaúder
epr
odut
iva.

Oscont
eúdosr
elaci
onadoscom asaúdepúbl
i
cat
ambém cont
inuam na8ªcl
asse,11ª
cl
asse,
e12ªcl
asse.Pr
otecçãodomei
oambi
ent
e,pol
uiçãoconst
ana10ªcl
assenaI
V
uni
dade.

Com i
stoaaut
oraquerf
ri
sarqueopapeldaescol
anapr
omoçãodaspr
áti
casdesaúde
públ
i
caémui
toampl
oedeext
remai
mpor
tânci
apor
queaspr
ati
cassãoest
imul
adas
desdeoensi
nopr
imár
ioat
esecundár
io.

Oscont
eúdosnãosópodem sert
ransf
ormadosem cont
eúdosescol
ares,
mast
ambém
podem sert
ransmi
ti
dosat
rav
ésdepr
ogr
amascomot
eat
ros,ouev
ent
osdej
ornadas
ci
ent
if
icas,r
euni
ãoent
reacomuni
dadeeaescol
afal
andosobr
epr
ati
casdesaúde
publ
i
caesuai
mpl
ement
açãodemodoacont
ri
bui
rpar
aquet
odost
enhamosambi
ent
e
saudáv
elemel
horsaúdepar
atodos.
 9

Concl
usão.

Depoi
sdet
erf
eit
oasabor
dagenssobr
eest
etemachegueiaconcl
usãodequeopapel
da escol
a na pr
omoção das pr
áti
cas de saúde públ
i
ca consi
ste em di
ssemi
nar
i
nfor
maçõesquedi
zem r
espei
toasaúdepúbl
i
ca,di
vul
garr
egr
asepr
ocedi
ment
osna
pr
evençãodedoençaspar
atodaacomuni
dade.Est
imul
arapr
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cadehi
gienepessoal
ecol
ect
ivapar
aquet
odosgozem mel
horsaúde.Apr
inci
palf
ormadedi
ssemi
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i
nfor
maçõesét
ransf
ormandooscont
eúdosdesaúdepúbl
i
caem cont
eúdosescol
ares,
sendot
ransmi
ti
dosdeger
açãoem ger
ação,
dascr
iançasaosadul
tos.
 10

Bi
bli
ogr
afi
a

,Ci
CARVALHO,A.M.P.atal ênci
anoEnsi
noFundament
al.Oconheci
ment
ofí
sico,São
Paul
o,1998.

PAI
M,Jai
rni
l
sonSi
l
va,Desaf
iospar
asaúdecol
ect
ivanosécul
oXXI
,UDFBA, Br
asi
l
,
2002.

PAI
M,Jai
rni
l
sonSi
l
v Pol
a, i
ticaser
efor
massani
tár
ias,
ISC,Br
asi
l
,2005.

ge,Pol
ROSEN,Geor i
ticaseconómi
casesoci
alnodesenv
olv
iment
odasaúdepúbl
i
ca,
Ri
odeJanei
ro,
1979.