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Slide 1 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Introdução
Slide 2 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Fios e Cabos Condutores
Slide 3 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Sistemas de Distribuição
▪ Sistema monofásico a dois condutores (F - N)
▪ Sistema monofásico a três condutores
▪ É empregado em pequenas instalações residências e
comerciais, onde há carga de iluminação e motores.
Seu uso é limitado.
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Sistemas de Distribuição
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Sistemas de Distribuição
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Sistemas de Distribuição
Slide 7 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Sistemas de Distribuição
▪ Sistemas de Aterramento
▪ Primeira letra: situação da alimentação em relação à terra:
▪ T – um ponto diretamente aterrado;
▪ I – isolação de todas as partes vivas em relação à terra ou aterramento de um ponto através de
uma impedância.
▪ Segunda letra: situação das massas em relação à terra:
▪ T – massas diretamente aterradas, independentemente do aterramento eventual de um ponto
de alimentação.
▪ N – massas ligadas diretamente ao ponto de alimentação aterrado (em corrente alternada, o
ponto de aterramento normalmente é o ponto neutro).
▪ Outras letras (eventuais): disposição do condutor neutro e do condutor de proteção:
▪ S – funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos;
▪ C – funções de neutro e de proteção combinadas em um único condutor (condutor PEN).
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Sistemas de Distribuição
▪ Sistemas de Aterramento
▪ TN – S
▪ Condutor neutro e o condutor de proteção são
distintos.
▪ O condutor de proteção conectado à malha de terra
na origem do sistema, que é o secundário do
transformador da subestação, interliga todas as
massas da instalação.
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Sistemas de Distribuição
▪ Sistemas de Aterramento
▪ TN – C
▪ Funções de neutro e de proteção são combinadas em
porte, devido principalmente à redução de custo
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Sistemas de Distribuição
▪ Sistemas de Aterramento
▪ TT
▪ Possui o ponto de alimentação da instalação
diretamente aterrado, sendo as massas ligadas a
eletrodos de aterramento independentes do eletrodo
de alimentação.
▪ IT
uma impedância Z de valor suficientemente elevado,
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Divisão dos Circuitos Elétricos
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Divisão dos Circuitos Elétricos
Slide 13 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento dos Condutores Fase
▪ Critérios:
▪ Capacidade de condução de corrente
▪ Limite de queda de tensão
▪ Capacidade de condução de corrente de curto-circuito por tempo limitado
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Dimensionamento dos Condutores Fase
Slide 15 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento dos Condutores Fase
𝐼𝑐 = 1,35 × 𝐼𝑛𝑐
Slide 16 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento dos Condutores Fase
𝐼𝑐
𝐼𝑐𝑡 >
𝐹𝑐
Slide 17 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento dos Condutores Fase
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13)
Cobre
0,5 7 7 7 7 9 8 9 8 10 9 12 10
0,75 9 9 9 9 11 10 11 10 13 11 15 12
1 11 10 11 10 14 12 13 12 15 14 18 15
1,5 14,5 13,5 14 13 17,5 15,5 16,5 15 19,5 17,5 22 18
2,5 19,5 18 18,5 17,5 24 21 23 20 27 24 29 24
4 26 24 25 23 32 28 30 27 36 32 38 31
6 34 31 32 29 41 36 38 34 46 41 47 39
10 46 42 43 39 57 50 52 46 63 57 63 52
16 61 56 57 52 76 68 69 62 85 76 81 67
25 80 73 75 68 101 89 90 80 112 96 104 86
35 99 89 92 83 125 110 11 99 138 119 125 103
50 119 108 110 99 151 134 133 118 168 144 148 122
70 151 136 139 125 192 171 168 149 213 184 183 151
95 182 164 167 150 232 207 201 179 258 223 216 179
Slide 18 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento dos Condutores Fase
▪ Nos casos B e C, as quedas de tensão nos circuitos terminais não devem ser superiores
aos valores indicados em A.
▪ Nos casos B e C, quando as linhas principais da instalação tiverem um comprimento
superior a 100 m, as quedas de tensão poderão ser aumentadas em 0,005% por metro de
linha superior a 100 m sem que no entanto esta suplementação seja superior a 0,5%.
Slide 19 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento dos Condutores Fase
▪ Queda de tensão nos terminais do dispositivo de partida dos motores elétricos durante o
acionamento não deve ser superior a 10% da tensão nominal.
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Dimensionamento dos Condutores Fase
▪ Legenda
200 × 𝜌 × σ(𝐿𝑐 × 𝐼𝑐 ) ▪ 𝜌: resistividade do material condutor
𝑆𝑐 = 𝑚𝑚² (cobre): 1/56 Ω ∙ 𝑚𝑚2 /𝑚.
∆𝑉𝑐 × 𝑉𝑓𝑛
▪ 𝐿𝑐 : comprimento do circuito, m.
▪ 𝐼𝑐 : corrente do circuito, A.
▪ Queda de tensão em sistemas trifásicos (3F ou 3F – N) ▪ ∆𝑉𝑐 : queda de tensão máxima, %.
▪ 𝑉𝑓𝑛 : tensão entre fase e neutro, V.
100 × 3 × 𝜌 × σ(𝐿𝑐 × 𝐼𝑐 ) ▪ 𝑉𝑓𝑓 : tensão entre fases, V.
𝑆𝑐 = 𝑚𝑚²
∆𝑉𝑐 × 𝑉𝑓𝑓
Slide 21 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento dos Condutores Fase
𝑇𝑐 × 𝐼𝑐𝑠
𝑆𝑐 = 𝑚𝑚²
234 + 𝑇𝑓
0,34 × 𝑙𝑜𝑔
234 + 𝑇𝑖
Slide 22 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento dos Condutores Fase
Slide 23 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento dos Condutores Neutro
▪ Em circuitos trifásicos quando a seção dos condutores fase for inferior ou igual a 25 mm²,
em cobre.
▪ Em circuitos trifásicos quando for prevista a presença de harmônicos, qualquer que seja
a seção do condutor fase.
Slide 24 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento dos Condutores Neutro
Slide 25 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento dos Condutores de Proteção
▪ Conceitos Básicos
▪ Um condutor de proteção pode ser comum a vários circuitos de distribuição ou
terminais, quando estes estiverem contidos em um mesmo conduto.
▪ A aplicação da tabela abaixo somente é válida quando o condutor de proteção é da
mesma natureza que os condutores fase.
▪ Se o condutor de proteção não fizer parte do mesmo cabo ou do mesmo invólucro dos
condutores fase, a sua seção não deverá ser inferior a:
▪ 2,5 mm² se for protegido mecanicamente.
▪ 4 mm² se não for protegido mecanicamente.
Slide 26 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento dos Condutores de Proteção
▪ Conceitos Básicos
▪ Podem-se usar como condutor de proteção os seguintes elementos:
▪ Condutores isolados, cabos unipolares ou condutores nus independentes.
▪ Proteções metálicas ou blindagens de cabos.
▪ Eletrodutos metálicos e outros condutos metálicos.
2
𝐼𝑓𝑡 × 𝑇𝑐
𝑆𝑝 = 𝑚𝑚2
𝐾
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Dimensionamento de Dutos
▪ Conceitos Básicos
▪ Todos os condutores vivos (fase e neutro) pertencentes a um mesmo circuito devem ser
agrupados num mesmo duto (eletroduto, calha, bandeja etc).
▪ Não se deve colocar fases diferentes de um mesmo circuito em eletrodutos de ferro
galvanizado (dutos magnéticos) individuais.
▪ Os eletrodutos ou calhas somente devem conter mais de um circuito nas seguintes
condições, simultaneamente atendidas:
▪ Todos os circuitos devem se originar de um mesmo dispositivo geral de comando e proteção,
sem a interposição de equipamentos que transformem a corrente elétrica
▪ As seções dos condutores devem estar dentro de um intervalo de três valores normalizados
sucessivos quando instalados no interior de eletrodutos, calhas e blocos alveolados.
▪ Os condutores isolados ou cabos isolados devem ter a mesma temperatura máxima para
serviço contínuo.
Slide 28 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento de Dutos
▪ Eletrodutos
▪ A taxa máxima de ocupação em relação à área da seção
transversal dos eletrodutos não deve ser superior a:
▪ 53% no caso de um único condutor ou cabo.
▪ 31% no caso de dois condutores ou cabos.
▪ 40% no caso de três ou mais condutores ou cabos.
Slide 29 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento de Dutos
▪ Eletrodutos
Slide 30 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento de Dutos
▪ Eletrodutos
▪ O diâmetro externo dos eletrodutos deve ser igual ou superior a 16 mm.
▪ Não deve haver trechos contínuos (sem interposição de caixas de derivação ou
aparelhos) retilíneos de tubulação maiores do que 15 m.
▪ Nos trechos com curvas, este espaçamento deve ser reduzido de 3 m para cada curva de
90°.
▪ Devem ser empregados caixas de derivação nos seguintes casos:
▪ Em todos os pontos de entrada e saída dos condutores da tubulação, exceto nos pontos de
transição ou passagem de linhas abertas para linhas em eletrodutos, os quais, nestes casos,
devem ser rematadas com buchas.
▪ Em todos os pontos de emenda ou derivação de condutores.
▪ Os condutores devem formar trechos contínuos entre as caixas de derivação, isto é, não deve
haver emendas dos condutores no interior do eletroduto.
Slide 31 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento de Dutos
▪ Eletrodutos
▪ Quando o ramal de eletrodutos passar obrigatoriamente através de áreas inacessíveis,
impedindo assim o emprego de caixas de derivação, esta distância pode ser aumentada
desde que se proceda da seguinte forma:
▪ Para cada 6 m, ou fração, de aumento dessa distância, utiliza-se um eletroduto de diâmetro ou
tamanho nominal imediatamente superior ao do eletroduto que normalmente seria
empregado para o número e tipo de condutores.
▪ Em cada trecho de tubulação, entre duas caixas, entre extremidades ou entre extremidade e
caixa podem ser previstas, no máximo, três curvas de 90° ou seu equivalente até no máximo
270°.
▪ Em nenhum caso devem ser previstas curvas com deflexão maior do que 90°.
Slide 32 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento de Dutos
▪ Canaletas no Solo
▪ As canaletas, na maioria dos casos, são construídas em alvenaria.
▪ Devem ser utilizados cabos unipolares ou multipolares. Os condutores isolados podem
ser utilizados desde que contidos em eletrodutos.
▪ Nas instalações em canaletas deve-se evitar a penetração de líquidos. Quando isso não
for possível, os cabos devem ser instalados no interior de eletrodutos estanques.
▪ Os cabos instalados em canaletas, de preferência, devem ser dispostos em uma só
camada.
▪ Os cabos devem ocupar, no máximo, 30% da área útil da canaleta.
▪ Os cabos também podem ser instalados em prateleiras dispostas em diferentes níveis da
canaleta ou diretamente em suas paredes.
Slide 33 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento de Dutos
▪ Calhas
▪ Os cabos unipolares e multipolares podem ser
instalados em qualquer tipo de calha.
▪ Os condutores isolados só podem ser instalados
em calhas de paredes maciças cujas tampas só
possam ser removidas com auxílio de
ferramentas.
▪ Admite-se a instalação de condutores isolados
em calhas com paredes perfuradas e/ou tampas
desmontáveis sem auxílio de ferramentas em
locais só acessíveis a pessoas advertidas ou
qualificadas.
▪ É conveniente ocupar a calha com no máximo
35% de sua área útil.
Slide 34 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino
Dimensionamento de Dutos
▪ Bandejas
▪ Somente cabos unipolares ou multipolares podem ser utilizados em bandejas.
▪ Os cabos devem ser fixados convenientemente na estrutura das bandejas, principalmente
quando em percursos verticais.
▪ Nas bandejas, os cabos devem ser instalados de preferência em camada única.
Slide 35 Unidade III: Condutores Elétricos Instalações Elétricas Industriais Prof. Douglas de Aquino