Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Recurso para trazer luz natural ao interior da casa por meio de clarabóias e de domo de
vidro, de plástico ou de acrílico.
Iluminação zenital é aquela iluminação que vem de cima, que vem do céu (zênite).
– SHEDS: (são como dentes, onde alternam faces de pouca iluminação e outras quase verticais
envidraçadas). Usadas de maneira geral em fábricas, mais comumente encontradas...;
– CLARABÓIA: bonita, mas necessita de muita manutenção porque é muito horizontal. Pode
aumentar a temperatura.
– ÁTRIO: O termo átrio surgiu para designar o pátio central das casas gregas e romanas. É o
espaço central aberto ou com cobertura translúcida. Geralmente fica na parte mais reservada
das casas, porem abertas em seu topo.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
8
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
9
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
10
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
11
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
12
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
13
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
14
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
15
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
16
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
17
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
18
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
19
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
20
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
21
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
22
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
23
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
24
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
25
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
26
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
27
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
28
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
29
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
30
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
31
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
32
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
33
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
34
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
Sheds
A estrutura desse tipo de telhado deve ser bem elaborada: para facilitar a
iluminação e a ventilação, devem ser utilizados caixilhos.
Isso impedirá a entrada de chuvas.
Ele fica, na maior parte das vezes, no centro da cobertura e possui formato piramidal.
Em outras palavras, deve-se levar em conta aonde ele nasce e se põe durante o verão,
o outono, o inverno e a primavera.
O Brasil, por ser um país tropical, se beneficia especialmente com a iluminação natural
em interiores.
A ideia é construir o imóvel no ponto que mais recebe ação solar ao longo do ano. Se
isso não for possível, a arquitetura do imóvel deverá se valer de algumas técnicas para
favorecer ao máximo a entrada da luz.
Mesmo durante as estações mais frias a casa ou edifício se beneficia da iluminação
natural, já que os vidros funcionam como uma estufa, conservando o calor dos raios
solares no interior.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
44
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
ILUMINAÇÃO ZENITAL
Ela pode ser uma grande aliada para iluminar adequadamente ambientes internos, mas
é preciso certo critério, pois como já falado, os vãos permitem a entrada de iluminação,
mas também de calor.
A área de entrada de luz natural não deve ser superior á 10% da área de piso, pois
corremos o risco de aumentarmos a temperatura interna da área.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
45
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
46
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
47
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
48
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
49
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.
A iluminação zenital compreende vãos com fechamento em
material translúcido criados na cobertura para gerar entrada de luz através dele.
Seu uso é muito comum em galpões industriais, mas também podem ser
encontradas em shopping center e residências.
Sua manutenção também deve ser constante, por estar diretamente sujeita a
intempéries, seu custo é alto, pois necessita de um bom sistema de vedação e as
faces translúcidas devem ser bastante resistentes para suportar constante limpeza.
Shed – Caracteriza-se por uma abertura única orientada no telhado no sentido Sul, ou
seja, a luz solar que entra por ele será indireta.
Imagem: Vitruvius
As fachadas voltadas para o Sul têm pouca incidência solar e neste caso o uso do
brise é somente estético.
Com essa técnica a luz solar que entra é mais homogênea e produz
uma iluminação com maior qualidade e que não causa ofuscamento.
A instalação da laje solar é feita por meio de seu encaixe numa estrutura especial e
posterior concretagem junto ao restante da laje. Lajes de polipropileno, mais leves,
podem ser encaixadas no local de uma lajota tradicional. Seu acabamento é realizado
com silicone.
Independente do modelo, vidro ou polipropileno, é importante promover a
impermeabilização da peça. Isso evita a ocorrência de infiltrações, já que podem haver
vazamentos entre a laje solar e sua moldura.
Embora a princípio não requeiram mão-de-obra especializada para a instalação, é,
sim, importante o planejamento da instalação das lajes ecológicas junto a um
arquiteto ou engenheiro.
Isso porque eles estão capacitados a calcular qual o número ideal de peças para a
entrada mínima suficiente de iluminação dentro do espaço – além de entenderem qual a
quantidade segura de lajes por metro quadrado para não comprometer a resistência do
local.
SEMINáRIOS de CONFORTO AMBIENTAL .
83
Prof. Arq. Urb. Rita Pires, MSc.Eng. Civil.