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METALURGIA DA SOLDAGEM

4 ■ NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE GRÃOS

Figura 6.5 - Nucleação e crescimento de grãos


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6 ■ CURVAS TEMPERATURA- TRANSFORMAÇÃO- TEMPO (TTT)

Figura 6.7 – Diagrama TTT – Aço Carbono 0,8 % C


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■ Aço carbono 0,5 % resfriado lentamente

Grãos de perlita e rede de grãos de ferrita. 800 X Ataque:nítrico

Figura 6.7 a – Aço Carbono 0,5 % C resfriado lentamente


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■ Aço carbono 0,5 % resfriado rapidamente

Martensita 750 X Ataque:nítrico


Figura 6.7 b – Aço Carbono 0,5 % C resfriado rápidamente (água fria)
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■ Influência do tamanho de grão na transformação da austenita

Figura 6.7 c – Posição das curvas TTT - Influência do Tamanho


de Grão na transformação da Austenita
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7 ■ CURVAS DE RESFRIAMENTO CONTÍNUO - CCT

Figura 6.8 - Diagrama CCT para o Aço SAE 1050, austenizado a 850ºC por 30 min.
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8 ■ ASPECTO TÉRMICO DA SOLDAGEM
■ Ciclo térmico

Figura 6.9 - Ciclo Térmico no ponto A


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■ Repartição térmica

Figura 6.10 - Repartição Térmica


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■ Ciclo térmico em diversas distâncias da solda

Figura 6.11 - Ciclos Térmicos em diversas distâncias da


solda
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■ Influência da energia de soldagem e da espessura no tempo de resfriamento

Figura 6.12 - Influência da energia de soldagem e da espessura no tempo


de resfriamento.
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■ Coeficiente de correção para a energia de soldagem

Figura 6.13 - Coeficiente de correção para a energia de soldagem e


espessura da peça em função das geometrias das juntas.
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9 ■ ZONA FUNDIDA. TRANSFORMAÇÕES ASSOCIADAS À FUSÃO

■ Absorção de gases

Figura 6.14 - Curvas de Sieverts. Variação da solubilidade


de hidrogênio com a temperatura.
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■ Diluição

Figura 6.15 - Diluição.


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10 ■ SOLIDIFICAÇÃO DA ZONA FUNDIDA.

■ Epitaxia

Figura 6.16 - Influência da orientação dos grãos do metal de base sobre a


estrutura de solidificação da zona fundida.
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■ Orientação da estrutura da zona fundida

Figura 6.18 - Orientação da estrutura da zona fundida em função da


velocidade de soldagem.
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■ Segregação

Figura 6.19 - Segregação da zona fundida: A - Segregação; B -


Propagação de uma segregação (ou defeito) pré-existente.
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■ Separação de substâncias insolúveis

Figura 6.20 - Mecanismo de formação da porosidade.


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13 ■ FISSURAÇÃO PELO HIDROGÊNIO OU FISSURAÇÃO A FRIO

Figura 6.21 - Mecanismo da migração de hidrogênio para a zona afetada termicamente.


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■ Tipos de trincas provocadas pelo hidrogênio

Figura 6.22 – Tipos de trincas provocadas pelo hidrogênio


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■ Trinca sob o cordão

Figura 6.22 a – Tipos de trincas provocadas pelo hidrogênio: Trinca sob o cordão
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■ trinca na raiz

Figura 6.22 b – Tipos de trincas provocadas pelo hidrogênio: Trinca na raiz


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■ trinca na margem

Figura 6.22 c – Tipos de trincas provocadas pelo hidrogênio: Trinca na margem


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■ trinca transversal

Figura 6.22 d – Tipos de trincas provocadas pelo hidrogênio: Trinca transversal


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■ Evolução do hidrogênio das soldas

Concentração de hidrogênio em ml/100g


Liberado Liberado
Processo Solda Líquida nas primeiras nos 20 dias Residual
24 horas subseqüentes
Eletrodo
revestido 28 10 3 15
E 6010
Eletrodo
revestido 15 6 2 7
E 6012
Eletrodo
revestido 8 2 1 5
E 6015
TIG
(argônio) 4 1 0 3

Evolução do hidrogênio das soldas


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15 ■ FISSURAÇÃO A QUENTE

1. Trinca longitudinal na ZTA


2. Trinca longitudinal na
Zona fundida
3. Trinca de cratera

Figura 6.25 - Tipos de trincas a quente.


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■ Fissuração a quente – Trinca longitudinal na Zona Fundida

Figura 6.25 a - Tipos de trincas a quente: Trinca longitudinal na zona fundida.


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■ Fissuração a quente – Trinca de cratera

Figura 6.25 b - Tipos de trincas a quente: Trinca de cratera.


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17 ■ TRATAMENTOS TÉRMICOS

■ Normalização

Figura 6.28 – Normalização de um aço hipoeutetóide.


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■ Recozimento

Grãos de perlita e rede de grãos


de ferrita. 800 X Ataque:nítrico

Figura 6.29 – Recozimento de um aço hipoeutetóide.


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■ Têmpera

Figura 6.30 – Têmpera e revenimento.


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20 ■ PARTICULARIDADES INERENTES AOS AÇOS DE ALTA LIGA

Cromo Equivalente = % Cr + % Mo + 1,5 x % Si = 0,5 x % Nb

Figura 6.31 – Diagrama de Schaeffler

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