Você está na página 1de 1

Aluno; calil cavalcante rodrigues

série; 1º a
número; 06

1)‘Acarretavam dessa lenha, na maior quantidade quepodiam, com muita boa vontade, e levavam-
na aos batés. E estavam iá mais mansos e seguros entre nós do que nós estávamos entre eles.’
a) ‘Andavam todos tão bem dispostos, tão benteitos e galantes com suas tinturas que
muito agradavam.’
b) que eles eram realmente desconhecidos por pero vaz.
c) as diferenças deles pros europeus

2b) eles queriam catequizar os índios. ‘E imprimir-se-á facilmente neles todo e qualquer cunho .
quiserem dar’

3) ‘parece-me gente de tal inocência que, se nós entendéssemos a sua fala


e eles a nossa, seriam logo cristãos’
. É. Porque eles realmente foram muito solícitos com relação aos portugueses,
4a) o mundo pagão citado, no caso o Brasil.
b) ganhar fieis e riquezas.
c) é positiva.

5a) guaixará, o demônio-líder, ao ser questionado por São Lourenço, se afirma embriagado, atribui a
si próprio a alcunha de "boicininga" (termo que faz referência à cobra cascavel) e diz-
se antropófago (que se alimenta de seres humanos; no caso, de suas almas) agressor.
B) O demônio segue sua apresentação com mais um adjetivo animalesco: andirá-
guaçu  alado (termo que faz referência a uma espécie de morcego), terminando sua descrição com a
expressão "demônio matador".

6) O santo utiliza o argumento de que os índios são obra de Deus e, portanto, deveriam amor e
obediência a este, não ao diabo.
A) no final concorda porque eles não oram, logo são fracos.
b) ele serve pra insinuar que àqueles que não oram estão nas mãos do diabo, caso dos índios não
católicos.
7) O fato de o autor atribuir aos demônios nomes indígenas e caracterizá-los como falantes da
língua do colonizador. Por meio desses recursos, Anchirta, em seu auto, deixa clara superioridade
cultural e espiritual dos colonizadores.

Você também pode gostar