Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INTRODUÇÃO GERAL
(*)
Professor Associado, Departamento de Solos, Universidade Federal de Viçosa. Av. P. H. Rolfs, s/n.
CEP 36570-000 Viçosa (MG). E-mail: reyschaefer@yahoo.com.br
(2)
A zona andina sul-americana representa a expressão morfológica mais evidente da tectônica de placas regional.
Sua ação morfotectônica pode expandir-se, de forma atenuada, muito além dos limites restritos do cinturão
orogenético, adentrando o interior das placas continentais, revelando uma complexidade do fenômeno tectônico
que exige estudo mais aprofundado.
(3)
Províncias estruturais são grandes regiões geológicas naturais, que apresentam feições evolutivas, tectônicas,
estratigráficas e metamórficas próprias, diferindo das apresentadas pelas províncias confinantes.
(4) “
Profundas” aqui se referem à crosta continental, cuja história geológica muito antiga implicou em resfriamento
em grande profundidade das rochas, resultando em menos propagação do calor da Astenosfera em direção à
superfície. Os Crátons possuem sempre raízes litosféricas profundas; o manto encontra-se resfriado em
profundidades superiores a 100 km abaixo da superfície.
(5)
A rocha do cráton mais antigo datada no Brasil localiza-se no Bloco Gavião (Bahia), parte do cráton de São
Francisco, cujos gnaisses foram datados em 3,4 giga anos, e num pequeno fragmento de Cráton próximo a Natal
(RN), isolado dentro da FM Nordeste, de idade semelhante ou mesmo mais antigo. A rigor, o CSF foi bem mais
atingido pela atividade tectônica nos fins do Pré-Cambriano, enquanto o CA guardou pouco ou nenhum indício
de remobilização desde sua formação.
Cráton Amazônico
O Cráton Amazônico (CA), por sua enorme extensão continental, possui
imensa diversidade pedológica e geomorfológica. Contudo, há um traço geral
comum às paisagens que ocorrem ao norte e sul do Vale Amazônico, onde
afloram rochas cristalinas (granitos, gnaisses). Trata-se de conformação de
relevo suavizada, semitabular ou colinosa, fracamente dissecada, e com
solos bem drenados e profundamente intemperizados: Latossolos e
Argissolos, principalmente (Figura 5).
Legenda: Cambissolos distróficos - CXbd; Neossolos Litólicos distróficos - RLd; Latossolos Vermelho-Amarelos
distróficos - LVAd; Latossolos Vermelhos distróficos - LVd; Neossolos Quartzarênicos - RQ; Argissolos Vermelho-
Amarelos distróficos e eutróficos - PVAd,e; Cambissolos Húmicos distróficos - CHd, Cambissolos eutróficos - CXbe;
e Plintossolos Pétricos concrecionários - FF.
(6)
Orógeno é a cadeia de montanhas formadas em decorrência da tectônica de colisão de placas.
(7)
Deve ser ressaltado, contudo, que os metassedimentos marinhos e fluviais, metamorfizados, que formam a
Cordilheira do Espinhaço, receberam tais sedimentos da área-fonte, onde hoje se localiza a depressão do CSF, que
constituía então um alto estrutural no proterozoico médio (circa 1.8 BA), sujeito à erosão. Após a orogênese
brasiliana, houve verdadeira inversão do relevo em escala continental; as antigas bacias marinhas, dobradas,
falhadas, tornaram-se bem mais elevadas, em relação ao CSF, que assumiram posição de depressão relativa.
(8)
Neotectônica ou tectônica moderna é o estudo de eventos tectônicos jovens que ocorreram desde o Terciário
Superior ou que ainda ocorrem associados às últimas orogêneses e epirogêneses ou a tensões crustais diversas.
Os estudos da neotectônica são de fundamental importância para a análise e interpretação da geomorfologia atual
e para a evolução paleogeográfica mais recente.
Figura 14. Modelo das formas de dissecação típicas dos mares de morros na
Faixa Móvel Atlântica, em duas condições climáticas distintas: (a)
Planaltos elevados, acima de 700 m, mais úmidos e frios, com
Latossolos e Cambissolos Latossólicos, em encostas convexas,
predominantes (a exemplo da região Juiz de Fora na figura 13); e (b)
Planaltos rebaixados ou depressões, mais quentes e secos, abaixo de
500 m, com Argissolos e Cambissolos eutróficos em encostas côncavas
predominantes (como na região de Três Rios na figura 13). O material
de origem é biotita gnaisse nos dois casos.
(9)
A floresta, para estabelecer-se, deve vencer quatro obstáculos fundamentais: a carência de nutrientes na parte
superficial do solo; a frequência e intensidade do fogo; a disponibilidade de água, ditada pelo clima e pela
profundidade efetiva dos solos; e a existência de um banco de sementes abundante e viável. O último fator é
exclusivamente biótico e depende da proximidade de fragmentos florestais e dos mecanismos de dispersão
eficientes. Os três primeiros são físiográficos ou climáticos e definem o quadro geral da distribuição florestal.
Bacia do Paraná
Um corte esquemático da Bacia é ilustrado na figura 19. Caracteriza-se
pelo eminente contraste entre a grande extensão de rochas areníticas, do
Jurássico e Cretáceo, formadas em condições áridas ou fluviais, até os
igualmente extensos derrames de lavas basálticas, um dos maiores do
mundo. Sedimentos argilosos são bem menos comuns.
Bacia do Maranhão-Piauí
Esta Bacia separa a Faixa Móvel Nordeste do Cráton Amazônico e possui
um bloco ou fragmento de Cráton do oeste africano na parte norte - o chamado
Bloco São Luiz. Seu soerguimento final deu-se após o Cretáceo (Kegel,
1965), já que existem extensas coberturas arenosas de idade Cretácea nos
chapadões divisores e nascentes do Parnaíba, ao sul do Maranhão e Piauí,
indicando soerguimento e inversão do relevo.
Apresenta um dos maiores desenvolvimentos de sedimentação arenosa,
madura, de várias idades, entre todas as bacias sedimentares brasileiras.
Esse fato revela-se na grande incidência de Latossolos Amarelos,
principalmente de textura média (34,1 %), e de Neossolos Quartzarênicos
(13,8 %), além de extensa cobertura de Plintossolos Pétricos (solos
concrecionários), proporcionalmente a maior área desses solos em todo o
território brasileiro, com 9,3 % (Quadro 5). Os Argissolos somam 10,4 % da
(10)
Os arenitos, sedimentos dominantes no Brasil, possuem três tipos básicos de cimento: silicoso, quando se
apresentam esbranquiçados e normalmente associados a Neossolos Quartzarênicos; ferruginosos, que são quase
sempre avermelhados, e formados pela cimentação em clima seco, originando Latossolos de textura média, ou
Neossolos Quartzarênicos, dependendo da quantidade e de argila e do clima; e os arenitos de cimento carbonático,
calcário, que são mais raros, mas ocorrem em SP com certa frequência, sempre originando solos mais podzolizados
e ricos e com tendência a cores vermelhas.
(11)
É surpreendente a boa correlação entre a presença dos domos de sal nas bacias sedimentares localizadas offshore
e a presença de relevos quebrados e soerguidos na borda continental imediatamente adjacente, além de bacias
tectônicas cenozoicas (Figura 22).
Latossolos e Paleoambientes
Muitos Latossolos possuem cores que indicam fenômenos de redução
temporária durante a formação. No Planalto Central, Resende (1988) observou
que Latossolos de cores amarelo-pálido ocorrem pouco acima da rede de
drenagem atual e indicam formação sob climas mais úmidos que os atuais,
e com forte hidromorfismo, chegando a formar solos gibbsíticos com pouco
ferro, mas com horizonte B latossólico típico (Schaefer et al., 2004). Nesse
caso, há clara evidência de paleodrenagem hidromórfica, onde extensos
brejais foram posteriormente dissecados e drenados.
climas mais secos e sazonais para completar-se, mas pode ocorrer mesmo
em subsuperfície, sem precisar da exposição subaérea para sua formação.
Entretanto, couraças de canga (tapiocanga, petroplintita) podem produzir
solos concrecionários quando degradadas, em climas mais úmidos (Costa,
1991). Extensas áreas do Brasil, em especial da Amazônia, possuem solos
concrecionários em climas muito úmidos (Irion, 1986; RADAMBRASIL, 1976),
denotando a existência de condições paleoclimáticas bem mais secas no
passado remoto (Pleistoceno) (Figura 30). Os mais desenvolvidos foram
tradicionalmente classificados como Latossolos intermediários para
Plintossolos (Ribeiro, 2010).
Figura 31. Sequência de solos afetados por sódio em rocha vulcânica ácida
no nordeste de Roraima, em área de transição climática na Amazônia.
Na direção das partes mais baixas, os teores de sódio aumentam. Em
superfície, ocorre forte acidificação atual, com processo de solodização.
Fonte: Schaefer et al. (1993).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
AGRADECIMENTOS
LITERATURA CITADA
AB’SÁBER, A.N. Relevo, estrutura e rede hidrográfica do Brasil. B. Geogr., 14:225-228,
1956a.
AB’SÁBER, A.N. Espaços ocupados pela expansão dos climas secos da América do Sul,
por ocasião dos períodos glaciais Quaternários. Inst. Geogr. Paleoclimas, 3:1-19,
1977.
ALBUQUERQUE FILHO, M.R.; MUGGLER, C.C.; SCHAEFER, C.E.G.R.; KER, J.C. & SANTOS,
F.C. Solos com morfologia latossólica e caráter câmbico na região de Governador
Valadares, Médio Rio Doce, Minas Gerais: Gênese e micromorfologia. R. Bras. Ci.
Solo, 32:259-270, 2008.
ALMEIDA, F.F.M. A propósito dos “relevos policíclicos” na tectônica do Escudo Brasileiro.
B. Paulista Geogr., 9:3-18, 1951.
ALMEIDA, F.F.M.; HASUI, Y. & BRITO NEVES, B.B. The Upper Precambrian of South America.
B. Inst., Geoci. USP, 7:45-80, 1976.
ALMEIDA, F.F.M.; BRITO NEVES, B.B. & CARNEIRO, C.D.R. The origin and evolution of the
South American Platform. Earth Sci. Rev., 50:77-111, 2000.
AMADOR, E.S. & DIAS, G.T.M. Considerações preliminares sobre depósitos do Terciário
Superior do norte do Espírito Santo. Anais Acad. Bras. Ci., 50:121-122, 1978.
AMARAL, E.F.; LANI, J.L.; ARAÚJO, E.A.; PINHEIRO, C.L.S.; BARDALES, N.G.; OLIVEIRA,
M.V. & BEZERRA, D.C.F. Ambientes com ênfase no solo: Rio Branco a Mâncio Lima.
Rio Branco, 2001. CD ROM
ASMUS, H.E. & FERRARI, A.L. Hipótese sobre a causa do tectonismo Cenozóico na região
sudeste do Brasil. Petrobrás Série Projeto REMAC, 4:75-88, 1978.
BARDALES, N.G. Gênese, morfologia e classificação de solos do Baixo Vale do Rio Iaco,
Acre, Brasil. Viçosa, MG, Universidade Federal de Viçosa, 2005.133p. (Dissertação
de Mestrado)
BEHLING, H. & PILLAR, V.D. Late Quaternary vegetation, biodiversity and dynamics on the
southern Brazilian highland and their implication or conservation and management on
modern Araucaria Forest and grassland ecosystems. Philos. Trans. Royal Soc. London,
Series B, Biol. Sci., 362:243-251, 2007.
BEHLING, H. South and southeast Brazilian grasslands during Late Quaternary times: A
synthesis. Palaeogeogr. Palaeoclimatol. Palaeoecol., 177:19-27, 2002.
BENITES, V.M.; MENDONÇA, E.S.; SCHAEFER, C.E.G.R.; NOVOTNY, E.H.; REIS, E.L. & KER,
J.C. Properties of black soil humic acids from high altitude rocky complexes in Brazil.
Geoderma, 127:104-113, 2005.
BENITES, V.M.; SCHAEFER, C.E.G.R.; SIMAS, F.N.B. & SANTOS, H.G. Soils associated with
rock outcrops in the Brazilian mountain ranges Mantiqueira and Espinhaço. R. Bras.
Bot., 30:569-577, 2007.
COSTA, M.L. Aspectos geológicos dos lateritos da Amazônia. R. Bras. Geoci., 21:146-
160, 1991.
CZAJKA, W. Estudos geomorfológicos no Nordeste do Brasil. R. Bras. Geogr., 20:135-
180, 1958.
DIAS, H.C.T.; FERNANDES FILHO, E.I.; SCHAEFER, C.E.G.R.; FONTES, L.E.F. & VENTORIM,
L.B. Geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca, município de Lima Duarte, MG. R.
Árvore, 26:777-786, 2001.
DUARTE, M.N.; CURI, N.; PÉREZ, D.V.; KÄMPF, N. & CLAESSEN, M.E.C. Mineralogia, química
e micromorfologia de solos de uma microbacia nos tabuleiros costeiros do Espírito
Santo. Pesq. Agropec. Bras., 35:1237-1250, 2000.
DUBROEUCQ, D. & VOLKOFF, B. From Oxisols to Spodosols and Histosols: Evolution of the
soil mantles in the rio Negro Basin (Amazonia). Catena, 32:245-280, 1998.
GERRARD, A.J. Rock and landforms. London, Unwin Hyman, 1988. 319p.
IBRAIMO, M.M.; SCHAEFER, C.E.G.R.; KER, J.C.; LANI, J.L.; ROLIM-NETO, F.C.;
ALBUQUERQUE, M.A. & MIRANDA, V.J. Gênese e micromorfologia de solos sob
vegetação xeromórfica (caatinga) na Região dos Lagos (RJ). R. Bras. Ci. Solo,
28:695-712, 2004.
IRION, G. Quaternary geology of Amazonian lowland. In: SIMPÓSIO DO TRÓPICO ÚMIDO,
1. Belém, 1984. Anais... Belém, Embrapa-CPATU, 1986. p.494-498.
KÄMPF, N.; SCHNEIDER, P. & MELLO, P.F. Alterações mineralógicas em seqüência Vertissolo-
Litossolo na região da Campanha do Rio Grande do Sul. R. Bras. Ci. Solo, 19:349-357,
1995.
KLINGE, H. Podzol soils in the Amazon basin. J. Soil Sci., 16:95-103, 1965.
LIMA, H.N.; SCHAEFER, C.E.G.R.; MELLO, J.W.V.; GILKES, R.J. & KER, J.C. Pedogenesis
and pre-colombian land use of Terra Preta Anthrosols (“indian black earth”) of western
Amazonia. Geoderma, 110:1-17, 2002.
LIMA, H.N.; MELLO, J.W.V.; SCHAEFER, C.E.G.R.; KER, J.C. & LIMA, A.M.N. Mineralogia e
química de três solos de uma toposseqüência da bacia sedimentar do Alto Solimões,
Amazônia ocidental. R. Bras. Ci. Solo, 30:59-68, 2006.
LOCZY, L. & LADEIRA, E.A. Geologia estrutural e introdução à geotectônica. São Paulo,
Edgard Blücher 1981. 528p.
LOUGHNAN, F.C. & BAYLISS, P. The mineralogy of bauxite deposits near Weipa.
Queensland. Am. Mineral., 46:209-217, 1961.
LUCAS, Y.; CHAUVEL, A.; BOULET, R.; RANZANI, G. & SCATOLINI, F. Transição Latossolos-
Podzóis sobre a formação Barreiras na região de Manaus, Amazônia. R. Bras. Ci.
Solo, 8:325-335, 1984.
MABESOONE, J.M. Relief of Northeastern Brazil and its correlated sediments. Zeitschrift
Geomorfol., 4:419-453, 1966.
MAFRA, A.L.; MIKLÓS, A.A.W.; VOLKOFF, B. & MELFI, A.J. Pedogênese numa seqüência
Latossolo-Espodossolo na região do alto rio Negro, Amazonas. R. Bras. Ci. Solo,
26:381-394, 2002.
MARQUES, J.J.G.S.M.; TEIXEIRA, W.G.; SCHULZE, D.G. & CURI, N. Mineralogy of soils with
unusually high exchangeable Al from the western Amazon Region. Clay Miner., 37:651-
661, 2002.
MELO, V.F.; SCHAEFER, C.E.G.R. & UCHÔA, S.C.P. Indian land use in the Raposa Serra do
Sol Reserve, Roraima, Amazonia, Brazil: Physical and chemical atributes of a soil
catena developed from mafic rocks under shifting cultivation. Catena, 80:95-105,
2010.
MELO, V.F.; SCHAEFER, C.E.G.R.; SINGH, B.; NOVAIS, R.F. & FONTES, M.P.F. Propriedades
químicas e cristalográficas da caulinita e dos óxidos de ferro em sedimentos do
Grupo Barreiras no município de Aracruz, estado do Espírito Santo. R. Bras. Ci. Solo,
26:53-64, 2002.
MELO, V.F.; SINGH, B.; SCHAEFER, C.E.G.R.; NOVAIS, R.F. & FONTES, M.P.F. Chemical and
mineralogical properties of kaolinite-rich Brazilian soils. Soil Sci. Soc. Am. J., 65:1324-
1334, 2001.
MOHRIAK, W.U.; MACEDO, J.M.; CASTELLANI, R.T.; RANGEL, H.D.; BARROS, A.Z.N.; LATGÉ,
M.A.L.; RICCI, J.A.; MIZUSAKI, A.M.P.; SZATMARI, P.; DEMERCIAN, L.S.; RIZZO, J.G. &
AIRES, J.R. Salt tectonics and structural styles in the deep-water province of the
Cabo Frio region, Rio de Janeiro, Brazil. In: JACKSON, M.P.A.; ROBERTS, D.G. &
SNELSON, S., eds. Salt tectonics: A global perspective. Renton, WA, AAPG, 1995.
p.273-304. (Memoir, 65)
MOHRIAK, W.; SZATMARI, P. & ANJOS, S.M.C. Sal: Geologia e tectônica - exemplo das
Bacias Brasileiras. São Paulo, Becas, 2009. 450p.
NERI, A.V.; SCHAEFER, C.E.G.R; SILVA, A.F.; SOUZA, A.L.; FERREIRA JUNIOR, W.G. &
MEIRA NETO, J.A.A. The influence of soils on the floristic composition and community
structure of an area of Brazilian Cerrado vegetation. Edinb. J. Bot., 69:1-27, 2012.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B. & CORRÊA, G.F. Pedologia: Base para distinção de
ambientes. 4.ed. Viçosa, MG, NEPUT, 2002. 338p.
RIBEIRO, A.S.S. Caracterização física, química, mineralógica e micromorfológica dos solos
da serra sul, floresta nacional de Carajás, PA. Viçosa, MG, Universidade Federal de
Viçosa, 2011. (Dissertação de Mestrado)
SAPORETTI-JÚNIOR, A.W.; SCHAEFER, C.E.G.R.; SOUZA, A.L.; SOARES, M.P.; ARAÚJO,
D.S.D. & MEIRA-NETO, J.A.A. Influence of soil physical properties on plants of the
mussununga ecosystem, Brazil. Folia Geobot., 47:29-39, 2012.
SCHAEFER, C.E.G.R.; KER, J.C.; GILKES, R.J.; CAMPOS, J.C.F.; COSTA, L.M. & SAADI, A.
Pedogenesis on the uplands of the Diamantina Plateau, Minas Gerais, Brazil: A chemical
and micropedological study. Geoderma, 107:243-269, 2002.
SCHAEFER, C.E.G.R.; GILKES, R.J. & FERNANDES, R.B.A. EDS/SEM study on
microaggregates of Brazilian Latosols, in relation to P adsorption and clay fraction
attributes. Geoderma, 123: 69-81, 2004.
SCHAEFER, C.E.G.R.; REZENDE, S.B.; CORREA, G.F. & LANI, J.L. Características químicas
e pedogênese de solos afetados por sódio do nordeste de Roraima. R. Bras. Ci. Solo,
17:431-438, 1993.
SCHAEFER, C.E.G.R.; ALBUQUERQUE, M.A.; CHARMELO, L.L.; CAMPOS, J.C.F. & SIMAS,
F.N.B. Elementos da paisagem e gestão da qualidade ambiental. Inf. Agropec., 21:20-
44, 2000.
SCHAEFER, C.E.G.R.; AMARAL, E.F.; MENDONÇA, B.A.F.; OLIVEIRA, H ; LANI, J.L.; COSTA,
L.M. & FERNANDES FILHO, E. Soil and vegetation carbon stocks in Brazilian Western
Amazonia: relationships and ecological implications for natural landscapes. Environ.
Monit. Assessment, 140: 279-289, 2008.
SCHAEFER, C.E.R.G.; MENDONÇA, B.A.F.; FERREIRA JÚNIOR, V.E.L. & CORREA, G.R.
Relações Solo-Vegetação em alguns ambientes brasileiros: Fatores edáficos e
florística. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa, MG, Universidade Federal
de Viçosa, 2009.
SCHEER, M.B.; CURCIO, G.R. & RODERJAN, C.V. Funcionalidades ambientais de solos
altomontanos na serra da Igreja, Paraná. R. Bras. Ci. Solo, 35:1113-1126, 2011.
SCHOBBENHAUS, C.; CAMPOS, D.A.; DERZE, G.R. & ASMUS, H.E. Geologia do Brasil –
Texto explicativo do mapa geológico do Brasil e da área oceânica adjacente, incluindo
depósitos minerais – escala 1:2.500.000. Brasília, DNPM, MME, 1984.
SIMAS, F.N.B.; SCHAEFER, C.E.G.R.; FERNANDES, E.I.; CHAGAS, A.C. & BRANDÃO, P.C.
Chemistry, mineralogy and micropedology of highland soils on crystalline rocks of
Serra da Mantiqueira, southeastern Brazil. Geoderma, 125:187-201, 2005.
SILVA, A.C.; VIDAL-TORRADO, P.; MARTINEZ CORTIZAS, A. & GARCIA RODEJA, E. Solos
do topo da Serra São José (Minas Gerais) e suas relações com o Paleoclima no
Sudeste do Brasil. R. Bras. Ci. Solo, 28:455-466, 2004.
SILVA, A.C.; HORÁK, I.; VIDAL-TORRADO, P.; MARTINEZ CORTIZAS, A.; RODRIGUES
RACEDO, J.; GRAZZIOTTI, P.H.; SILVA, E.B. & FERREIRA, C.A. Turfeiras da Serra do
Espinhaço Meridional, MG. I - Caracterização e classificação. R. Bras. Ci. Solo, 33:1385-
1398, 2009.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DE SOLOS - SBCS. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE
CLASSIFICAÇÃO E CORRELAÇÃO DE SOLOS, ACRE, 2013, Guia de Campo. Anais...
Rio Branco, 2013. 97p.
SZATMARI, P.; GUERRA, M.C.M. & PEQUENO, M.A. Genesis of large counter-regional
normal fault by flow of Cretaceous salt in the South Atlantic Santos. Basin, London,
Brazil Geological Society, 1996. p.259-264. (Special Publications, 100)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFV. Caracterização de solos e avaliação dos
principais sistemas de manejo dos Tabuleiros Costeiros do Baixo Rio Doce e das
Regiões Norte do Estado do Espírito Santo e sua interpretação para uso agrícola.
Viçosa, MG, 1984. 153p.