Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Patos – PB
2010
GUSTAVO DA SILVA DANTAS
Patos – PB
2010
AGRADECIMENTOS
Em breve
Resumo
1. Introdução
1.1 Considerações Iniciais
1.2 Objetivos
1.2.1 Objetivos Gerais
1.2.2 Objetivos Específicos
1.3 Justificativa
1.4 Organização da Monografia
2. Fundamentação Teórica
2.1 Doenças Sexualmente Transmissíveis DST
2.2 Ontologia
2.3 Web Semântica e Ontologias
3. Aspectos Tecnológicos
3.1 Padrão RDF
3.2 Linguagem OWL
3.3 Ferramenta Protégé
4. Ontologia Desenvolvida
5. Conclusões, contribuições e trabalhos futuros
Referências Bibliográficas
Lista de figuras
Em breve
Lista de tabelas
Em breve
Lista de Abreviações
Em breve
1. Introdução
1.1 Considerações iniciais
1.2 Objetivos
1.1.1 Objetivos gerais
1.3 Justificativas
Mesmo que exista uma solução para a maioria das DST, o problema é
que elas trazem diversas complicações que podem acompanhar o paciente por
toda a vida, como problemas emocionais e físicos. Além de tornar o organismo
humano mais vulnerável a outras doenças, inclusive a AIDS.
Sífilis 937.000
Gonorréia 1.541.800
Clamídia 1.967.200
Herpes genital 640.900
2.2 Ontologia
A web semântica não será uma nova versão da web atual. Entretanto, é
mais racional ter a web semântica como um complemento, de maneira a
organizar o conteúdo hoje existente, facilitando o entendimento das
informações aos agentes computacionais e, conseqüentemente, às pessoas.
2.4.1 KIF
2.4.2 OIL
2.4.3 DAML+OIL
<carta>
<de>Joãozinho</de>
<para>Maria</para>
<mensagem>Eu Te amo</mensagem>
</carta>
RDF Schema
O RDF Schema é uma extensão da RDF com primitivas baseadas
em frames (um frame oferece o contexto para a modelagem referente a um
aspecto do domínio), responsável por fornecer mecanismos para declaração de
relacionamentos entre recursos que, mesmo sem especificar ontologias,
podem ser utilizados diretamente na descrição dos recursos da Web (ARAUJO
e FERREIRA, 2004). Ao contrário do RDF, o RDF Schema possui um poder
limitado de expressividade e contém um conjunto fixo de primitivas de
modelagem para a construção de ontologias, tais como classes, propriedades,
relacionamentos e recursos.
2.4.6 OWL
A OWL foi criada para desenvolver ontologias com mais facilidade pois,
além de descrever as classes e suas relações, possibilita a reutilização desses
componentes no conceito de herança. A idéia da W3C com a construção da
OWL era basicamente capacitá-la à capturar a semântica nos dados.
A OWL possui três sublinguagens: (i) OWL LITE (OWL 2008), uma
sublinguagem mais simples recomendada para iniciantes em ontologias, com
uma restrição para representação de cardinalidade, permitindo apenas a
cardinalidade de 0 para 1 e, portanto, facilita a construção de ferramentas que
a suportem; (ii) OWL-DL (OWL 2008), uma sublinguagem que utiliza-se da
lógica de descrição (Description Logic), sendo mais ideal do que a OWL LITE
por garantir ao usuário o máximo de expressividade e a possibilitar que todas
as suas conclusões sejam computadas; e (iii) OWL-FULL (OWL 2008), a sub
linguagem mais expressiva da OWL, sendo utilizada quando deseja-se obter o
máximo de expressividade, não se importando com a garantia computacional e
permitindo que o vocabulário cresça significativamente o que, portanto, dificulta
a tarefa de criar uma ferramenta que dê suporte a essa sublinguagem.
2.5.1 Jena
2.5.2 OilEd
2.5.3 Ontolíngua
2.5.4 OntoEdit
2.5.5 WebOde
2.6.1 Fact
2.6.2 RACER
2.6.3 Pellet
2.8.1 CYC
2.8.2 KACTUS
2.8.4 Methontology
Referências bibliográficas
BREITMAN, K. Web Semântica: A Internet do Futuro. São Paulo: Editora LTC, 2005.
GRUBER, T. R., 1993, “Toward Principles for the Design of Ontologies Used for
Knowledge Sharing”. International Workshop on Formal Ontology.
BERNARAS, A.; LARESGOITI, I.; CORERA, J. Building and Reusing Ontologies for Electrical Network
Applications. In: PROCEEDINGS OF THE EUROPEAN CONFERENCE ON ARTIFICIAL
INTELLIGENCE, ECAI/96, p. 298-302, 1996.
REED, S.L.; LENAT, D.B. Mapping Ontologies into Cyc. 2002. Disponível em:
<http://www.cyc.com/doc/white_papers/mapping-ontologies-into-cyc_v31.pdf>.
Acesso em: 20 Abril 2010.
HAARSLEV, V.; MOLLER, R. Racer: A core inference engine for the Semantic
Web. In: Proceedings of the Second International Workshop on Evaluation
of Ontology-based Tools. (EON-2003), Sanibel Island, FL, 2003.
ANKOLEKAR, A.; BURSTEIN, M.; HOBBS, J.; LASSILA, O.; MARTIN, D.;
MCILRAITH, S.; NARAYANAN, S.; PAOLUCCI, M.; PAYNE, T.; SYCARA, K.;
ZENG, H. DAMLS: Semantic Markup for Web Services, Proceedings of the
First
Semantic Web Working Symposium (SWWS’01). California: Stanford
University,
USA, 2001. p. 411-430.
FENSEL, D.; HORROCKS, I.; VAN HARMELEN, F.; DECKER, S.; ERDMANN,
M.;
KLEIN, M. OIL in a Nutshell. WORKSHOP ON APPLICATIONS OF
ONTOLOGIES
E PROBLEM-SOLVING METHODS, 14th, EUROPEAN CONFERENCE ON
ARTIFICIAL INTELLIGENCE ECAI’00. Proceedings… Berlin, ago. 2000.