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601/0001-50
Número de referência
ABNT NBR 7036:2022
21 páginas
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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO CEARÁ –CREA-CE - CNPJ 07.135.601/0001-50
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Sumário Página
Prefácio.................................................................................................................................................v
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................2
4 Requisitos............................................................................................................................3
4.1 Requisitos específicos.......................................................................................................3
4.1.1 Expedição............................................................................................................................3
4.1.2 Transporte e movimentação...............................................................................................3
4.2 Requisitos gerais................................................................................................................4
4.2.1 Local de recebimento.........................................................................................................4
4.2.2 Inspeção de recebimento...................................................................................................4
4.2.3 Descarregamento e movimentação...................................................................................5
4.2.4 Procedimentos e ensaios de recebimento para transformadores imersos em líquido
isolante.................................................................................................................................5
4.2.5 Armazenagem......................................................................................................................7
4.3 Instalação.............................................................................................................................8
4.3.1 Generalidades......................................................................................................................8
4.3.2 Montagem do transformador.............................................................................................9
4.3.3 Ensaios após a montagem...............................................................................................10
4.3.4 Energização....................................................................................................................... 11
4.4 Manutenção....................................................................................................................... 11
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4.4.3 Registros............................................................................................................................12
4.4.4 Análise das informações..................................................................................................12
4.4.5 Transformadores-reserva.................................................................................................12
Anexo A (informativo) Orientações para instalação de transformadores imersosem líquido
isolante...............................................................................................................................13
A.1 Instalação...........................................................................................................................13
A.2 Montagem do transformador...........................................................................................13
A.2.1 Conservador......................................................................................................................13
A.2.2 Dispositivos de alívio de pressão....................................................................................14
A.2.2.1 Tipo tubular ou “tubo de explosão”................................................................................14
A.2.2.2 Tipo válvula........................................................................................................................14
A.2.3 Sistema de resfriamento...................................................................................................14
A.2.4 Radiadores.........................................................................................................................14
A.2.5 Buchas...............................................................................................................................14
A.2.6 Tubulações.........................................................................................................................15
A.2.7 Secadores de ar.................................................................................................................15
A.2.8 Providências para o processo de vácuo.........................................................................15
A.2.9 Enchimento com líquido isolante....................................................................................15
A.3 Cuidados e recomendações durante e após a montagem............................................15
A.3.1 Comutador de derivações em carga...............................................................................15
A.3.2 Acessórios.........................................................................................................................16
A.3.3 Relé de gás........................................................................................................................16
A.3.4 Relé de proteção do comutador......................................................................................16
A.3.5 Nível do líquido isolante...................................................................................................16
A.3.6 Desareação (sangria)........................................................................................................16
A.3.7 Secador de ar.....................................................................................................................16
A.3.8 Posição dos registros.......................................................................................................17
A.3.9 Indicador de temperatura.................................................................................................17
A.3.10 Ligações de aterramento..................................................................................................17
A.3.11 Buchas e conectores........................................................................................................17
A.3.12 Vazamentos........................................................................................................................17
A.4 Ensaios...............................................................................................................................17
A.5 Energização.......................................................................................................................18
Anexo B (informativo) Tabelas..........................................................................................................19
Bibliografia..........................................................................................................................................21
Tabelas
Tabela B.1 – Recomendações para transformadores com óleo mineral isolante........................19
Tabela B.2 – Recomendações para transformadores com óleo vegetal isolante........................20
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Prefácio
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR 7036 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-003), pela Comissão
de Estudo de Transformadores de Distribuição para Postes, Plataformas, Uso Subterrâneo e Industrial
até a Classe de Tensão de 36,2 kV de Fabricação com Líquido Isolante ou a Seco (CE-003:014.014).
O 1º Projeto de Revisão circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 11, de 27.11.2021
a 27.01.2020. O 2º Projeto de Revisão circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 11,
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de 10.11.2021 a 09.12.2021.
A ABNT NBR 7036:2022 cancela e substitui a ABNT NBR 7036:1990, a qual foi tecnicamente revisada.
Scope
This Standard specifies the required conditions for transportation, receiving, storage, assembly,
installation, commissioning, energizing and maintenance of liquid-immersed distribution transformers
with voltage class up to 36.2 kV, single phase or three phases, new or used.
1 Escopo
Esta Norma especifica os requisitos para o transporte, recebimento, armazenagem, montagem, insta-
lação, comissionamento, energização e manutenção de transformadores de distribuição imersos em
líquido isolante, com classe de tensão até 36,2 kV, monofásicos ou trifásicos, novos ou usados.
2 Referências normativas
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais,
constituem requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento
(incluindo emendas).
ABNT NBR 7070, Amostragem de gases e óleo mineral isolantes de equipamentos elétricos e análise
dos gases livres e dissolvidos
ABNT NBR 10576, Óleo mineral isolante de equipamentos elétricos – Diretrizes para supervisão
e manutenção
ABNT NBR 13882, Líquidos isolantes elétricos – Determinação do teor de bifenilas policloradas (PCB)
ABNT NBR 16518, Óleo vegetal isolante para equipamentos elétricos – Diretrizes para supervisão
e manutenção
ABNT NBR 16788, Óleo vegetal isolante – Interpretação da análise dos gases dissolvidos
de transformadores em operação, imersos em óleo vegetal isolante
ABNT NBR IEC 60060-2, Técnicas de ensaios elétricos de alta-tensão – Parte 2: Sistemas de medição
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 5458 e os seguintes.
3.1
ar seco
ar sintético engarrafado ou obtido a partir de equipamento apropriado (por exemplo, máquina de ar seco)
3.2
armazenagem
operação que envolve equipamento não instalado e comissionado por períodos superiores a 90 dias
após a expedição
3.3
éster natural isolante
óleo vegetal isolante
fluido dielétrico refrigerante à base de éster de origem natural
3.4
expedição
processos realizados após a conclusão dos ensaios e aprovação do equipamento, novo ou reformado,
quando há transporte ou movimentação do equipamento, englobando os ensaios preliminares para
expedição, desmontagem do equipamento e preparação para transporte
3.5
gás seco
gás utilizado para preservação do ambiente interno do tanque do transformador, quando da redução
parcial ou total do volume do fluido dielétrico isolante
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NOTA Em função de características técnicas de cada fluido, o gás seco é diferente para transformadores
que utilizem óleo mineral ou óleo vegetal.
3.6
movimentação
eventos onde o equipamento sofre pequenos deslocamentos, após a expedição, que podem ocorrer
em qualquer de seus eixos, usando dispositivos auxiliares, como talhas, pontes rolantes, trilhos para
rodas, bases de arraste e empilhadeiras, por exemplo
3.7
parte ativa
conjunto formado pelo núcleo, enrolamentos e suas partes acessórias
3.8
parte por milhão
ppm
medida de concentração equivalente a 10-6 ou mg/kg
3.9
registrador de impactos
dispositivo que registra a magnitude das acelerações e impactos em função do tempo
NOTA Existem registradores de impactos com a possibilidade adicional de registro da velocidade de des-
locamento e das inclinações máximas, que são parâmetros relevantes para a detecção de ocorrências.
3.10
romaneio de material
documento utilizado em transporte que contém a relação dos itens que compõem a carga transportada
3.11
transformador
equipamento estático com dois ou mais enrolamentos que, por indução eletromagnética, transforma
um sistema de tensão e corrente alternada em outro sistema de tensão e corrente, com valores geral-
mente diferentes, mas à mesma frequência, com o objetivo de transmitir potência elétrica
NOTA Nesta Norma, o termo “transformador” é utilizado, indistintamente, para indicar transformadores
e autotransformadores.
3.12
transformador imerso em líquido isolante
transformador cuja parte ativa é imersa em líquido isolante
3.13
transformador-reserva
transformador mantido como reserva para os casos de falha ou manutenção de outros transformadores
NOTA Os transformadores-reserva podem ser mantidos já no local de instalação ou armazenados.
3.14
transporte
operação realizada após a expedição do equipamento, quando este é movimentado utilizando-se
meios de transporte como veículos automotores, empilhadeiras, pranchas, trens ou navios
4 Requisitos
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4.1.1.1 Para ser transportado, o transformador deve ser desmontado o mínimo possível e, sempre
que possível, deve seguir completamente montado. Se desmontado, seus acessórios e componentes
devem ser embalados de modo a assegurar que durante o percurso não ocorram avarias ou danos
que possam alterar as condições de projeto e desempenho, bem como devem ser identificados
de maneira clara, indelével e rastreável.
4.1.1.3 As instruções para o transporte do transformador devem ser atendidas, bem como
as limitações de peso total e peso por eixo, altura, largura e raios de curvatura para o trajeto a ser
realizado.
4.1.2.1 O transporte de transformadores com líquido isolante deve ser realizado preferencialmente
com o transformador completamente preenchido, com o seu nível normal de operação.
4.1.2.2 Quando o transformador for transportado parcialmente preenchido com líquido isolante,
o nível do óleo isolante deve ser tal que cubra no mínimo a parte ativa, e as partes sem líquido isolante
devem ser preenchidas com uma camada de gás seco a uma pressão relativa entre 0,15 kgf/cm2
e 0,30 kgf/cm2, à temperatura de 25 °C.
Quando o transformador for transportado sem líquido isolante, o tanque deve ser pressurizado com
gás seco, mantendo-se a pressão relativa entre 0,15 kgf/cm2 e 0,30 kgf/cm2, à temperatura de 25 °C.
4.1.2.4 De modo a garantir a conservação dos valores de pressão estabelecidos em 4.1.2.2, mediante
acordo entre o fabricante e o comprador, deve-se:
a) instalar um sistema de pressurização composto por cilindro(s) acoplado(s) ao tanque por meio
de dispositivos que forneçam pressão positiva constante e de um manômetro que permita a
verificação da pressão interna do tanque;
c) com referência à alínea a), a pressão-limite inferior do(s) cilindro(s) de suprimento do gás seco
deve ser de 20 kgf/cm2. Atingida esta pressão, este(s) cilindro(s) deve(m) ser substituído(s) por
outro(s) de pressão não inferior a 160 kgf/cm2 (pressões referidas à temperatura de 25 °C).
4.1.2.5 Mediante acordo entre o comprador e o fabricante, registradores de impacto podem ser ins-
talados para monitoramento do transporte. O dispositivo para registro de impactos deve ser mantido
até o descarregamento no local de recebimento. Se os valores medidos ultrapassarem os limites
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máximos indicados pelo fabricante, este fato deve ser comunicado ao fabricante, para avaliar os
resultados e indicar as ações de inspeção da parte ativa seguindo os procedimentos indicados em 4.2.5.
4.2.1.1 Sempre que possível, o transformador deve ser descarregado diretamente no local de sua
instalação definitiva. Equipamentos a serem armazenados em almoxarifado devem ter condições de
entrega acordadas entre o fabricante e o comprador.
4.2.1.2 Quando for necessário o descarregamento em locais provisórios, deve ser verificado se
o local oferece plenas condições de segurança e distribuição de esforços, bem como se é nivelado
e limpo. O equipamento não pode ser colocado em contato direto com o solo.
4.2.1.3 Quando o descarregamento for feito em locais próprios para armazenagem (almoxarifado),
devem ser cumpridas as instruções específicas descritas em 4.2.5.
4.2.2.1 Antes do descarregamento, deve ser feita, por pessoal especializado, uma inspeção preliminar
no transformador, devendo ser verificadas as condições externas do transformador, acessórios
e componentes quanto a deformações, vazamentos de líquido isolante e estado da pintura.
4.2.2.2 A lista de materiais (romaneio de material) expedida, quando houver, deve ser conferida.
4.2.3.2 As movimentações devem ser realizadas pelos pontos de içamento, tração e apoios para
macacos indicados pelo fabricante. A utilização de outros pontos pode acarretar danos ao equipamento.
4.2.3.4 Caso o transformador esteja equipado com registrador de impacto, este deve estar instalado
e operando durante todo o procedimento de descarregamento e movimentação.
4.2.4.1 Para equipamentos transportados com líquido isolante, devem ser realizadas amostragens
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de óleo conforme a ABNT NBR 8840, para análises físico-químicas e cromatográficas de gases
dissolvidos para transformadores acima de 300 kVA. Para a as análise físico-químicas em óleo
mineral, recomenda-se o uso da ABNT NBR 10576 e, para o óleo vegetal, recomenda-se o uso
da ABNT NBR 16518. A amostragem para a análise cromatográfica deve ser conforme
a ABNT NBR 7070 e resultados interpretados conforme a ABNT NBR 7274 para óleo mineral
e a ABNT NBR 16788 para óleo vegetal isolante.
4.2.4.2 Para equipamentos transportados sem líquido isolante, deve-se verificar a pressão do gás
seco no tanque e nos cilindros de suprimento. A pressão do tanque deve estar entre 0,05 kgf/cm2
e 0,35 kgf/cm2 para temperaturas entre 10 °C e 50 °C.
Se a pressão residual for inferior ao limite requerido, o equipamento deve ser pressurizado com
0,3 kgf/cm2 e mantido por 24 h. Após este período, se houver variação da pressão superior a 0,05 kgf/cm2,
corrigida em função da variação de temperatura, conclui-se que há um vazamento. A correção em
função da variação de temperatura deve utilizar a lei de Clayperon (lei dos gases ideais), considerando
a variação de pressão diretamente proporcional à variação da temperatura, expressa em kelvin (K),
conforme a seguir:
T2 P
= 2
T1 P1
No caso da existência de vazamento, este vazamento deve ser localizado e corrigido, se possível,
em campo, caso acordado com o comprador. Caso não seja possível o reparo deste vazamento
em campo, o transformador deve retornar para a fábrica, para retrabalho.
4.2.4.4.1 O equipamento não pode ser aberto com condições ambientais que possam levar
à contaminação da parte ativa, como umidade relativa acima de 70 %, temperatura inferior a 0 °C
e existência de vento forte, que pode levar material particulado para dentro do equipamento.
4.2.4.4.2 A temperatura do equipamento deve ser pelo menos igual à do ambiente. Se ela for menor,
qualquer penetração acidental do ar ambiente pode provocar condensação de umidade.
4.2.4.4.3 O equipamento deve permanecer aberto pelo menor tempo possível para realização da
inspeção, abrindo-se a quantidade mínima de acessos necessários, se possível, somente um ponto
de acesso.
4.2.4.4.4 No caso de utilização de nitrogênio como gás para transporte, deve-se retirar o gás com-
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4.2.4.4.5 A quebra do vácuo deve ser feita com ar seco (ver 3.1).
4.2.4.4.6 Deve ser aberta somente uma tampa de inspeção. Estabelecer um fluxo de ar seco no
sentido tanque-ambiente, durante o tempo de inspeção. Convém que a inspeção seja realizada por
uma única pessoa.
4.2.4.4.7 A pessoa que executa a inspeção deve usar roupa adequada e estar com os bolsos vazios
e os sapatos envoltos por sapatilhas.
4.2.4.4.8 As ferramentas eventualmente necessárias devem ser amarradas em pontos fixos e con-
feridas após a inspeção.
4.2.4.4.10 Outra pessoa deve permanecer no lado de fora do transformador, nas imediações da tampa
de inspeção, em contato frequente com a pessoa no interior do tanque, para auxiliá-la.
4.2.4.4.11 O inspetor no interior do tanque deve ter o máximo cuidado para que nenhuma parte interna
seja danificada, principalmente as partes isoladas.
b) comutador de derivações sem tensão: alinhamento, acionamento interno e, quando possível,
folga, pressão e encaixe dos contatos;
c) comutador de derivações em carga: conexões das derivações para a chave seletora. Em casos
específicos: acionamento interno, sistema de transmissão, alojamento (cilindro) da chave comu-
tadora e cabos de conexão para o compartimento;
f) calços e espaçadores: fixação e deslocamentos. Se existirem calços temporários colocados para
fins de transporte, eles devem ser removidos;
h) condutores de ligação às buchas: inspecionar quanto ao isolamento, sistema de fixação, contato
com partes aterradas ou de potencial diferente;
k) blindagens de tanque e componentes: verificar a correta fixação, o contato com partes aterradas,
e a existência de deslocamentos.
4.2.4.6 Quando se tratar de equipamentos em garantia, qualquer ocorrência deve ser comunicada
ao fabricante, para que este indique as providências a serem tomadas.
4.2.5 Armazenagem
Quando o transformador não for colocado em serviço imediatamente, ele deve ser armazenado com
líquido isolante em seu nível normal.
Normalmente são especificados dois períodos em termos de armazenagem: inferior a seis meses e
superior a seis meses. Para o transporte a partir da fábrica ou oficina de reparo, a contagem do tempo
de armazenagem é iniciada após a conclusão da preparação para transporte, antes da expedição.
Para períodos de até seis meses, a armazenagem deve ser feita com gás seco ou preenchimento com
líquido isolante. Períodos superiores a seis meses requerem o preenchimento total do equipamento
com líquido isolante ou mantendo um volume de expansão mínimo que não permita exposição da
parte ativa, e pressurizando com gás seco.
O gás seco a ser utilizado, para transformadores com óleo vegetal isolante ou óleo mineral isolante,
deve ser o nitrogênio com teor de água inferior ou igual a 5 ppm por volume à pressão atmosférica
e grau de pureza superior a 99,96 %. Somente para transformadores com óleo mineral isolante é
permitido o uso de ar seco com teor de água inferior ou igual a 5 ppm por volume, à pressão atmosférica
e dentro dos limites de concentração para ar respirável.
NOTA O interior de um transformador pressurizado com nitrogênio representa risco às pessoas por
apresentar concentrações de gases fora dos limites de ar respirável. Atentar para os riscos inerentes ao
ingresso em espaços confinados, conforme legislação vigente, e seguir os procedimentos descritos em
4.2.4.4.4 e 4.2.4.4.5.
No caso do volume de expansão mínimo, esta camada deve estar sob uma pressão relativa, máxima
positiva de 0,30 kgf/cm2, com valor-limite mínimo de 0,15 kgf/cm2, à temperatura de 25 °C.
No caso de armazenagem sem líquido isolante, devem ser observadas as especificações de 4.1.2.4.
Durante a armazenagem após a entrega, devem ser observadas ainda as especificações de 4.1.2.5,
sendo responsabilidade do proprietário do transformador manter o dispositivo de registro de impacto
durante o período de armazenagem. Neste caso, deve ser realizada, preferencialmente, a inspeção
ou monitoramento semanal da pressão de gás, de modo a detectar vazamentos em tempo hábil
e evitar contaminação com umidade.
O líquido isolante pode ser armazenado em tambores, que devem permanecer na posição horizontal,
ficando os tampões alinhados também na horizontal, evitando-se ainda o contato com o solo. Esta
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armazenagem deve obedecer aos critérios ambientais aplicáveis para os diferentes líquidos isolantes,
possuindo sistemas de contenção para eventuais vazamentos.
4.3 Instalação
O Anexo A apresenta um procedimento de instalação orientativo, que pode não ser integralmente
aplicável. Atenção especial deve ser dada às instruções do fabricante.
4.3.1 Generalidades
4.3.1.1 Antes da montagem do transformador, deve ser feita uma verificação, conforme a seguir:
b) inspeção visual da área, principalmente quanto ao correto nivelamento e alinhamento da base ou
trilhos, e o posicionamento do equipamento;
c) inspeção visual, na parte externa do tanque do transformador, a fim de constatar a não ocorrência
de danos durante o manuseio.
4.3.1.3 Para transformadores que permanecerem armazenados sem líquido isolante, deve ser
verificada a pressão interna. Caso tenha havido variação, observar o procedimento de 4.2.4.2.
4.3.1.4 Para transformadores transportados com líquido isolante, deve ser realizada a análise
de gases dissolvidos no óleo conforme a ABNT NBR 7070 e interpretados conforme a ABNT NBR 7274,
para óleo mineral, e conforme a ABNT NBR 16788 para óleo vegetal isolante, para transformadores
acima de 5 000 kVA, inclusive. É recomendável para potências acima de 300 kVA, a retirada
de amostra do líquido isolante para análise em laboratório.
4.3.2.2 Componentes e acessórios pressurizados com o líquido isolante devem passar por inspeção
interna ou, no caso de componentes não acessíveis, por inspeção visual. Se necessário, efetuar
a limpeza utilizando um solvente compatível.
4.3.2.3 Evitar a abertura de mais de uma tampa de inspeção simultaneamente para a montagem
dos acessórios. Estabelecer fluxo de ar seco no sentido do tanque para o ambiente, durante o tempo
de montagem.
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4.3.2.4 No momento da aplicação de vácuo, verificar se foi realizada a correta instalação de tubulação
de equalização de pressão nos componentes aplicáveis, por exemplo, entre comutador sob carga e
tanque principal, e também entre os volumes interno e externo da bolsa ou da membrana de borracha
no tanque de expansão. Componentes que não suportem vácuo pleno devem ser isolados por meio
de válvula ou flange.
4.3.2.5 A análise físico-química do líquido isolante antes do enchimento é recomendada para verificar
se não houve qualquer contaminação durante o transporte e, ou a armazenagem, para transformadores
fornecidos desmontados.
4.3.2.6 Quando aplicável e acordado entre as partes, deve ser realizada análise físico-química
e análise de gases dissolvidos. Em relação ao óleo mineral isolante, devem ser utilizados os valores
estabelecidos na ABNT NBR 10576. No caso de óleo vegetal isolante, devem ser observados
os valores estabelecidos na ABNT NBR 16518.
4.3.2.7 O enchimento com líquido isolante deve ser realizado sob vácuo.
4.3.2.8 O óleo mineral deve atender à especificação para líquido isolante novo, estabelecida pela
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
4.3.2.9 Os óleos vegetais isolantes devem atender à ABNT NBR 15422. Outros líquidos isolantes
devem ser avaliados conforme normas específicas.
de derivações deve ser conforme a ABNT NBR 5356-1:2007, E.3. Os valores obtidos devem ser
comparados com os calculados a partir dos valores de tensão da placa para aprovação, respeitando-
se as tolerâncias indicadas na ABNT NBR 5356-1:2007, Tabela 2.
4.3.3.6 A medição da resistência do isolamento dos enrolamentos do transformador, em corrente
contínua entre enrolamentos e contra a massa deve ser realizada conforme a ABNT NBR 5356-1:2007,
E.4, com as buchas isentas de impurezas, e utilizando uma tensão de ensaio igual à utilizada pelo
fabricante durante os ensaios em fábrica. Os valores obtidos devem ser comparados com os resultados
em fábrica para avaliação.
4.3.3.7 A medição da resistência elétrica de todos os enrolamentos, em todas as fases e posições
do comutador de derivações deve ser conforme a ABNT NBR 5356-1:2007, E.2. Os valores obtidos
devem ser comparados com os resultados em fábrica para aprovação dos resultados, corrigidos para
a temperatura de referência, respeitando-se uma tolerância de ± 5,0 % e admitindo-se um desvio entre
as leituras de todas as posições do comutador não maior que ± 0,5 %, para avaliação da linearidade
para transformadores acima de 5 MVA.
4.3.3.8 Simular, verificar e parametrizar a atuação de todos os dispositivos de supervisão, proteção
e sinalização, incluindo ventiladores, dispositivo de alívio de pressão, relé tipo Buchholz, indicadores
de nível de óleo, manômetros, termômetros, imagens térmicas, monitores de temperatura e outros
sistemas de controle e monitoramento.
4.3.3.9 Verificar as tensões e isolação dos circuitos auxiliares antes de sua energização.
4.3.3.10 Após a energização dos painéis e acionamentos motorizados, verificar o sentido de rotação
dos motores dos ventiladores e das bombas de circulação, e acionamentos motorizados e suas chaves
4.3.4 Energização
4.3.4.1 Após a conclusão da montagem para transformadores com o óleo preenchido no local
da instalação, aguardar um período mínimo de 24 h antes da energização do equipamento para
transformadores imersos em líquido isolante.
4.3.4.2 Todo transformador deve ser energizado inicialmente em vazio. Nesta situação, o comutador
de derivações em carga deve ser acionado em todas as posições.
4.3.4.3 Para transformadores imersos em líquido isolante acima de 5 000 kVA, inclusive, efetuar
a análise cromatográfica do líquido isolante após a energização, com periodicidade conforme a
ABNT NBR 10576, para o óleo mineral, e conforme a ABNT NBR 16518, para os óleos vegetais
isolantes. Para o diagnóstico dos resultados, seguir a ABNT NBR 7274 para óleo mineral
e a ABNT NBR 16788 para óleo vegetal isolante. É recomendável para potências acima de 300 kVA
a retirada de amostra do líquido isolante para análise em laboratório.
4.4 Manutenção
4.4.1 Generalidades
Cada empresa deve possuir um plano de manutenção e um plano de contingência para ocorrências
inesperadas em seus equipamentos. Estes planos devem ter como base as recomendações dos
manuais dos equipamentos e a experiência de cada empresa, englobando no mínimo:
c) análises fisico-químicas do líquido isolante (somente para transformadores imersos em líquido
isolante acima de 300 kVA);
d) a análise cromatográfica de gases dissolvidos no líquido isolante (somente para transformadores
imersos em líquido isolante acima de 5 000 kVA, inclusive. Sendo recomendável para potências
acima de 300 kVA a retirada de amostra do líquido isolante para análise em laboratório);
Atenção especial deve ser dada aos componentes, como buchas condensivas e itens com partes
móveis, ou seja, comutadores em carga, ventiladores e bombas.
O plano de contingências deve especificar ações emergenciais para mitigação dos impactos causados
por uma falha inesperada. Este plano deve contemplar, mas não se limitar a:
No Anexo B são apresentadas as Tabelas B.1 e B.2, respectivamente, para o óleo mineral e para o
óleo vegetal isolante. Estas tabelas apresentam sugestões para tratamento do líquido isolante quando
as análises deste resultarem em valores fora dos limites de aceitação.
4.4.3 Registros
Os dados extraídos da operação do transformador devem ser analisados pela equipe especializada e
classificados quanto ao seu risco e criticidade em quatro grupos:
a) ocorrências que requeiram desligamento imediato, pois colocam o equipamento e as instalações
em risco iminente;
b) ocorrências que requeiram desligamento programado (que não ofereçam riscos imediatos), cujos
reparos sejam efetuados no menor prazo possível, dentro das condições operacionais do sistema;
c) ocorrências que não requeiram desligamento, podendo ser efetuados reparos dentro das condi-
ções operacionais do sistema;
4.4.5 Transformadores-reserva
Anexo A
(informativo)
A.1 Instalação
A.1.1 Antes de qualquer providência para montagem do transformador, recomenda-se que seja veri-
ficada a disponibilidade de pessoal qualificado, assim como de equipamentos e ferramentas adequadas.
A.1.3 Antes da montagem do transformador, recomenda-se que seja feita uma verificação de:
e) constatação, nos transformadores religáveis, de que a ligação de expedição de fábrica (tensão de
operação) atende à tensão de energização especificada.
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A.1.5 Para transformadores transportados com líquido isolante, recomenda-se que seja retirada
uma amostra do líquido isolante para análise em laboratório, conforme as ABNT NBR 7070 e
ABNT NBR 8840.
A.2.1 Conservador
A.2.1.1 Verificar se o conservador está seco e limpo internamente e, caso necessário, lavá-lo com
líquido isolante limpo e preferencialmente aquecido (máximo 50 °C).
NOTA 1 Para o caso de transformadores recebidos com ou sem líquido isolante, porém com conservador
resistente a vácuo, convém que seja montada a tubulação de interligação entre o conservador e a tampa do
transformador, incluindo o relé de gás e respectivos registros.
NOTA 2 Para o caso dos transformadores recebidos sem líquido isolante e do conservador não resistente
a vácuo, recomenda-se montar a tubulação conforme a Nota 1, porém não convém montar o relé de gás e
respectivos registros. Convém que a extremidade da tubulação do conservador seja fechada com flange cego.
A extremidade da tubulação ligada à tampa do transformador pode ser utilizada para aplicação do vácuo.
Se o transformador for projetado para ser submetido a vácuo, não convém que este dispositivo seja
montado. Na abertura, recomenda-se colocar um flange de vedação.
A.2.4 Radiadores
Recomenda-se que os radiadores sejam inspecionados quanto à limpeza e umidade e, caso necessário,
convém que sejam lavados com líquido isolante limpo e preferencialmente aquecido (máximo 50 °C).
A.2.5 Buchas
A.2.5.1 Antes da montagem, convém que as buchas estejam perfeitamente limpas, secas e
ensaiadas quanto ao fator de potência ou perdas dielétricas e capacitâncias.
A.2.5.3 Recomenda-se que as buchas sejam montadas uma de cada vez, a fim de reduzir a
possibilidade de penetração de ar ambiente, aproveitando a abertura de inspeção para um controle
mais efetivo das ligações internas.
A.2.5.4 Para maior segurança durante a montagem das buchas, convém que sejam utilizados os
dispositivos próprios para içamento e manuseio.
A.2.6 Tubulações
A.2.7 Secadores de ar
Nos transformadores que não permitem ser submetidos a vácuo para o enchimento com líquido
isolante, recomenda-se que sejam instalados secadores de ar.
Para transformadores que necessitem ser submetidos a vácuo e que sejam providos de comutador(res)
de derivação(ões) em carga, recomenda-se que seja estabelecida uma interligação entre o(s)
compartimento(s) da(s) chave(s) comutadora(s) e o tanque, bem como entre os conservadores.
Convém que haja igualdade de pressão nos dois lados da bolsa ou membrana de borracha.
O óleo mineral deve atender à especificação para líquido isolante novo, estabelecida pela Agência
Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Os óleos vegetais isolantes devem
atender à ABNT NBR 15422. As análises fisico-químicas devem estar conforme a ABNT NBR 10576,
para óleo mineral e, no caso de óleo vegetal isolante, conforme a ABNT NBR 16518.
Convém que para a análise cromatográfica do líquido isolante deve ser realizada a análise de gases
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dissolvidos no óleo, conforme a ABNT NBR 7070 e interpretados conforme a ABNT NBR 7274 para
óleo mineral e a ABNT NBR 16788 para óleo vegetal isolante atenda ao seguinte:
A.3.1.1 É recomendado tomar precauções para que sejam retirados calços eventualmente
colocados no seletor para fins de transporte. Verificar se o compartimento da chave comutadora está
preenchido com líquido isolante.
A.3.1.4 O líquido isolante utilizado no comutador deve ser do tipo e com as características indicadas
pelo fabricante do comutador.
A.3.2 Acessórios
Recomenda-se que todos os acessórios do transformador sejam verificados antes de sua montagem,
quanto à inexistência de oxidação, partes quebradas, atritos, corrosão etc.
NOTA A montagem de acessórios não utilizados para o processo de vácuo e enchimento, bem como
para as interligações elétricas de todos os acessórios, pode ser executada durante o processo de vácuo
e enchimento.
é adequada e se a posição da montagem do relé de gás, no tocante ao sentido do fluxo de gás entre
o transformador e o conservador está correta.
A.3.7 Secador de ar
Prover o secador de ar com substância higroscópica (sílica-gel) seca ou acionar o secador do tipo livre
de manutenção.
Convém que os indicadores de temperatura e seus capilares estejam protegidos, evitando sua danifi-
cação durante os trabalhos subsequentes.
Recomenda-se que os conectores sejam devidamente apertados. Verificar se os terminais para ensaio
das buchas capacitivas estão devidamente aterrados.
A.3.12 Vazamentos
A.4 Ensaios
É recomendável a execução dos seguintes ensaios:
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a) análise físico-química, conforme a ABNT NBR 10576, para óleo mineral e, no caso de óleo vegetal
isolante, conforme a ABNT NBR 16518;
b) análise cromatográfica, conforme a ABNT NBR 7274 para o óleo mineral, e conforme a
ABNT NBR 16788 para o óleo vegetal isolante;
c) medição do fator de potência do transformador e fator de potência e capacitância das buchas, se
providas de derivações capacitivas;
h) verificar as tensões e isolação dos circuitos auxiliares antes de sua energização;
i) após a energização dos painéis e acionamentos motorizados, verificar o sentido de rotação dos
motores dos ventiladores e das bombas de circulação, acionamentos motorizados, chaves de
fim de curso elétricas, indicadores remotos de posição, comando à distância do comutador de
derivações em carga, iluminação e aquecimentos dos armários e acionamentos motorizados;
A.5 Energização
A.5.1 Antes de sua energização, é recomendada uma nova desareação das buchas, relé de gás,
cabeçote do comutador de derivações em carga etc. Inspecionar todos os dispositivos de proteção e
de sinalização do transformador.
A.5.2 Os transformadores devem ser energizados após decorridas pelo menos 24 h da conclusão
de enchimento com líquido isolante, ou conforme instrução do fabricante.
A.5.3 Ajustar e travar a posição do comutador manual, conforme recomendado pela operação do sistema.
A.5.4 Convém que todo o período de montagem, de ensaios e de energização, se possível, seja
acompanhado por um supervisor do fabricante.
A.5.5 Se possível, convém que o transformador seja energizado inicialmente em vazio. Nesta
situação, recomenda-se que o comutador de derivações em carga seja acionado em todas as
derivações.
defeitos incipientes. Utilizar o diagnóstico conforme a ABNT NBR 7274 para o óleo mineral e conforme
a ABNT NBR 16788 para o óleo vegetal.
Anexo B
(informativo)
Tabelas
A Nenhuma
A
Regeneração ou troca do
A A N
líquido isolante
Regeneração ou troca do
N –
líquido isolante e limpeza da PA
Recondicionamento do líquido
A
isolante
A
Regeneração ou troca do
A N
A líquido isolante
Regeneração ou troca do
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N –
líquido isolante e limpeza da PA
N Secagem da PA e do líquido
A
isolante
A Secagem da PA e
N regeneração ou troca do
N
líquido isolante
Secagem da PA e
N – regeneração ou troca do
líquido isolante
Regeneração ou troca do
N – – – –
líquido isolante
Legenda
PA = Parte ativa.
A = Atende.
N = Não atende.
NOTA Regeneração ou troca do líquido isolante (o que for mais econômico).
A Recondicionamento
do líquido isolante. Se
N o fator de potência do
A A
transformador estiver
elevado, considerar a
N secagem da PA
Recondicionamento e
regeneração do líquido
N
isolante ou troca do líquido
isolante
Recondicionamento e
regeneração do líquido
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N − − −
isolante ou troca do líquido
isolante
N − − − − Troca do líquido isolante
Legenda
PA = Parte ativa.
A = Atende.
N = Não atende.
NOTA Regeneração ou troca do líquido isolante (o que for mais econômico).
Consultar o “Guia de Manutenção do Cigré” [3], elaborado pelo Grupo de Trabalho A2.05 e publicado
em Novembro/2013. Os métodos típicos de secagem de transformadores são listados em 5.7
do referido guia [3].
Bibliografia
[3] GTA205 - Guia de manutenção para transformadores de potência, elaborado pelo Grupo de
Trabalho A2.05 do Cigré
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