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ARQUITETURA E URBANISMO
CONFORTO AMBIENTAL I
CONFORTO TÉRMICO
UNIDADE 3
• Performance humana – melhor rendimento;
UNIDADE 4
UNIDADE 3
CONCEITO:
“Condição da mente que
UNIDADE 4
expressa satisfação com o
meio térmico” (ASHRAE).
CONFORTO TÉRMICO
UNIDADE 2
Sensação vivenciada pelo organismo quando
em condições ambientais de temperatura e
UNIDADE 3
de umidade tais que, considerando fatores
próprios como idade, vestimenta e atividade,
UNIDADE 4
não precisa fazer uso de seus sistemas
termorreguladores, para manter sua
temperatura na faixa dos 36.5°C.
CONFORTO TÉRMICO
O homem é um animal homeotérmico. Seu organismo é
mantido a uma temperatura interna sensivelmente
UNIDADE 1 constante. Essa temperatura é da ordem de 36,5°C,
sendo 32°C o limite inferior e 42°C o limite superior para
sobrevivência, em estado de enfermidade.
UNIDADE 2
Com o uso do oxigênio (respiração) o organismo
promove a queima das calorias existentes nos
UNIDADE 3 alimentos, transformando-os em energia, gerando o
calor interno do corpo.
UNIDADE 4
Esse processo de produção de
energia interna a partir de
elementos combustíveis orgânicos
é denominado metabolismo.
CONFORTO TÉRMICO
O organismo, através do metabolismo, adquire
energia.
UNIDADE 1
Cerca de 20% dessa energia é transformada em
potencialidade de trabalho.
UNIDADE 2
Então, termodinamicamente falando, a “máquina
humana” tem um rendimento muito baixo. A parcela
UNIDADE 3
restante, cerca de 80%, se
transforma em calor, que
UNIDADE 4 deve ser dissipado para que
o organismo seja mantido
em equilíbrio térmico.
CONFORTO TÉRMICO
MECANISMOS TERMORREGULADORES
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
REAÇÃO AO CALOR
TRANSPIRAÇÂO!
UNIDADE 4
UNIDADE 5
CONFORTO TÉRMICO
REAÇÃO AO CALOR
UNIDADE 5
CONFORTO TÉRMICO
AS TROCAS TÉRMICAS ENTRE O HOMEM E SEU ENTORNO
M – Metabolismo, ou a produção de
calor interno do corpo face a determinada
atividade. Pode ser incrementada pela
ingestão de alimentos e líquidos.
R
E – trocas por evaporação/respiração.
E Eliminação do calor pela troca pulmonar,
na expiração e através da pele, pelos
R poros
R
R – Trocas por radiação. Entre o Sol e o
corpo, entre o corpo e a abóbada celeste,
entre o corpo e os demais corpos
Cv (paredes, etc.)
C – Trocas por condução, contato.
Entre o corpo e toda superfície em que
C ele toca.
Cv – Trocas por convecção. Entre o
corpo e o ar que está em seu contato
direto.
CONFORTO TÉRMICO
AS TROCAS TÉRMICAS ENTRE O HOMEM E SEU ENTORNO
M – Metabolismo, ou a produção de
calor interno do corpo face a determinada
atividade. Pode ser incrementada pela
ingestão de alimentos e líquidos.
R
E – trocas por evaporação/respiração.
Esses processos de
E Eliminação do calor pela troca pulmonar,
na expiração e através da pele, pelos
R
troca deR calor podem ser
poros
R – Trocas por radiação. Entre o Sol e o
influenciados por
corpo, entre o corpo e a abóbada celeste,
entre o corpo e os demais corpos
algumasCv variáveis.
(paredes, etc.)
C – Trocas por condução, contato.
Entre o corpo e toda superfície em que
C ele toca.
Cv – Trocas por convecção. Entre o
corpo e o ar que está em seu contato
direto.
CONFORTO TÉRMICO
As trocas térmicas ocorrem todo o tempo e podem
mudar de sentido – de perda para ganho de calor –
UNIDADE 1 segundo haja mudança de local, de momento
(dia/noite), vestuário (em função da resistência
térmica da vestimenta) ou atividade (taxa
UNIDADE 2 metabólica).
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
Equilíbrio térmico: todos os ganhos são iguais as
perdas.
UNIDADE 1
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
EQUILÍBRIO TÉRMICO:
UNIDADE 1
Equação: M ±R ± C ± Cv - E = 0
UNIDADE 2
UNIDADE 1
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
O PAPEL DA ATIVIDADE:
UNIDADE 1
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
O PAPEL DA VESTIMENTA
UNIDADE 1
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
VARIÁVEIS AMBIENTAIS DO CONFORTO TÉRMICO
O rendimento de qualquer atividade, está diretamente
ligado as condições higrotérmicas do seu entorno. E os
UNIDADE 1
parâmetros ambientais mais significativos para estas
condições são:
UNIDADE 2
- a temperatura do ar ambiente, pelo efeito convectivo;
UNIDADE 3
-a umidade relativa do ar circundante, facilitando ou
dificultando a evaporação;
UNIDADE 4
R
E
R
R
ARQUITETURA
Cv
C
CONFORTO TÉRMICO
AS TROCAS TÉRMICAS ENTRE O HOMEM
E A CONSTRUÇÃO
R – Trocas por radiação: entre o
Sol e a construção, entre a
abóbada celeste e a construção,
entre o corpo e as paredes, entre
as faces internas das paredes.
C – Trocas por condução:
contato entre o corpo e toda
superfície em que ele toca, através
das paredes.
Cv – Trocas por convecção:
Entre o corpo e o ar que está em
seu contato direto, entre o ar e as
paredes (externa e internamente).
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
UNIDADE 1 É a troca de energia térmica, em forma de ondas
eletromagnéticas, entre dois ou mais corpos que
estejam em diferentes temperaturas
UNIDADE 2
(CORBELLA, 2011).
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
UNIDADE 1 Acontecem entre dois corpos que não se tocam,
que estejam em temperaturas distintas, na forma
de cessão de calor do mais quente para o
UNIDADE 2
menos quente, em função das propriedades óticas
dos dois elementos até que ambos estejam na
UNIDADE 3 mesma temperatura.
30°C
UNIDADE 4 20°C
30°C
40°C
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
UNIDADE 1
Principais locais de projeto da construção: Fachadas e
coberturas.
R
UNIDADE 2 R
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
UNIDADE 1
Poderá haver a ocorrência simultânea de duas trocas
significativas, vinculadas à radiação solar - radiação
UNIDADE 2 infravermelha (chamada calor).
UNIDADE 3
A capacidade de um elemento de absorver a radiação
solar – função de sua camada mais externa – varia de
UNIDADE 4 um material construtivo a outro. Ou seja, a
capacidade de absorção solar varia em função do
material escolhido e da cor.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
absorção para absorção e emissividade ( e )
MATERIAL a radiação infravermelha
solar () entre 10ºC e 40ºC
telha ou tijolo de barro vermelho 0,70 0,95
telha de barro amarelo, bege 0,40 0,95
telha de fibrocimento nova 0,50 0,95
telha de fibrocimento suja 0,70 0,95
chapa nova de alumínio galvanizado 0,50 0,25
chapa suja de ferro galvanizado 0,80 0,28
tinta branca 0,30 0,90
tinta marrom escura, preta 0,95 0,90
revestimento tipo asfalto, betume 0,93 0,93
Lajotas e azulejos escuros 0,80 0,90
grama 0,67 -
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
A capacidade de absorção solar e de emissão e absorção na faixa do
infravermelho (calor), também função do projeto, localização e
dimensionamento das superfícies e aberturas
Tarde Meio- dia Manhã Tarde Meio- dia Manhã
Elementos translúcidos
Alguns materiais mais ou menos translúcidos, como o vidro, são
capazes de deixar a radiação solar atravessá-los, permitindo que
alcance piso e paredes, mas impedem, por sua constituição, o sentido
contrário, de volta à calota, da radiação na faixa do infravermelho,
gerada pela absorção da radiação solar nas superfícies ensolaradas,
retendo o calor no ambiente.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Ou utilizar o telhado
como fonte de
aquecimento e de
iluminação natural
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Uso do elemento vegetal integrante à construção
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONDUÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
São as responsáveis pelo “trânsito” do calor no interior
UNIDADE 1
dos elementos construtivos dos ambientes.
Propicia a propagação do calor através de um corpo
UNIDADE 2 homogêneo ou entre camadas distintas de um corpo em
temperaturas diferentes.
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONDUÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Exemplo: Uma parede homogênea a 40C externo e 18C interno.
Fluxo de calor de fora para dentro – POR CONDUÇÃO
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
Um material de grande capacidade térmica pode atrasar
a passagem do fluxo de calor de um ponto a outro, assim
como um de baixa, como o vidro ou o aço, transferirá quase
que imediatamente as condições de temperatura da face
externa para a interna.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONDUÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Este caráter é função da maior ou menor capacidade de
UNIDADE 1
absorção, armazenamento e transmissão do fluxo
térmico de cada elemento construtivo constituinte da
parede.
UNIDADE 2
É a chamada capacidade térmica, função de sua
UNIDADE 3 densidade, natureza química, calor específico,
espessura da vedação e mesmo da umidade que exista no
momento da troca em seu interior .
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONDUÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONDUÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
condutividade ()
MATERIAL
W/m.K
Ar a pressão normal e a 20°C 0,024
Quanto maior for o
Água a 4°C 2,26
valor da tabela, para
Aço carbono 43,00
uma mesma
Alumínio (Al-Si) 204,00
Concreto (1-2-4) 1,37
espessura e mesma
Concreto celular 0,40
diferença de
Madeira em painel aglomerado (seca) 0,14 temperatura, tanto
Tijolo comum maciço 0,69 maior será sua
Tijolo comum (furado) 0,67 capacidade de
Telha de fibrocimento 0,95 propagação entre as
Telha de fibra vegetal (tipo ONDULINE) 0,46 superfícies de troca
Vidro plano comum 1,1
Cortiça seca em placas 0,051
Poliestireno expandido 0,036
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONDUÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
A condução térmica de uma parede será, portanto, o resultado da decisão
projetual quanto à espessura a ser utilizada e a condutividade térmica do
material escolhido.
TRANSMITEM
quase 60 x mais
PAREDES COMPOSTAS -
TROCAS POR CONDUÇÃO
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONVECÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
UNIDADE 1
As trocas por convecção acontecem entre o corpo e o ar
que está em seu contato direto, entre o ar e as paredes
(externa e internamente).
UNIDADE 2 Acontecem também através da decisão arquitetônica de
permeabilidade.
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONVECÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
UNIDADE 1
Constituem o recurso mais próximo ao ser humano,
pois intervém diretamente na capacidade do ser
humano de evacuar o calor pela evaporação nos
UNIDADE 2 poros.
Elas servem também, para dissipar o calor e a
UNIDADE 3 umidade acumulados nas superfícies internas da
edificação – paredes,
pisos e teto
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONVECÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Internamente, são as trocas de ar que garantem a
UNIDADE 1 manutenção da qualidade do ar que respiramos. Se a
taxa de renovação de ar de um ambiente é insuficiente
para o tipo de atividade que ali se desenvolve, o usuário
UNIDADE 2 será prejudicado, a respiração torna-se menos ativa e
há o aparecimento de uma fadiga prematura e o risco de
contaminação aumenta.
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONVECÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Embora varie em função da vestimenta, da atividade de condições
metabólicas e da temperatura, há alguns valores de velocidades do
ar consideradas como máximas confortáveis para evitar a sensação
de desconforto. Por isso, o vento pode trazer sensação de frescor,
mas também de desconforto, à medida que se torna mais forte do que
nossa necessidade de eliminação de suor.
Velocidade Máxima
Situação do usuário (atividade)
tolerada (m/s)
5 sentado ou em pé, imóvel.
15 andando.
25 andando rápido ou correndo.
>25 desconforto em qualquer atividade.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONVECÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Embora no ambiente construtivo as trocas térmicas por convecção
estejam relacionadas ao ar, é possível a troca com água ou outro
fluido, em geral sobre coberturas e paredes externas.
Entretanto neste caso, é possível haver uma umidificação do ar,
modificando as condições de conforto higrotérmico.
Ar mais frio
e mais
úmido
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONVECÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Na Natureza, os principais responsáveis pelas trocas por convecção
são os ventos.
+ -
pressão depressão
A existência de zonas de
turbulência na fachada
posterior das edificações
pode prejudicar esta
renovação .
CONFORTO TÉRMICO
INÉRCIA TÉRMICA
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
INÉRCIA TÉRMICA
UNIDADE 1
Bloco cerâmico – resistência térmica
maior que a do tijolo maciço.
UNIDADE 1
Vidro plano – deixa passar quase que
totalmente a radiação solar, mas
bloqueia a radiação infravermelha
UNIDADE 2 interna.
DIAGRAMAS DE CONFORTO
UNIDADE 1
OS INSTRUMENTOS DE PROGNÓSTICO
UNIDADE 2 E AUXÌLIO A CONCEPÇÃO DO PROJETO
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
Os instrumentos para suporte do trabalho em Térmica das
construções variam em função das etapas
construtivas. Cada etapa possui suas próprias
UNIDADE 1 especificidades que devem ser respeitadas na escolha
dos instrumentos de apoio à decisão
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
Assim, a classificação dos instrumentos para a
promoção do conforto higrotérmico segundo as
etapas construtivas se dá segundo seu objetivo
UNIDADE 1
primário e à sua sequencia temporal:
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
UNIDADE 3
UNIDADE 4
Fonte:
www.labeee.ufsc.br
CONFORTO TÉRMICO
DIAGRAMA DE GIVONI
Instrumento de apoio à escolha das estratégias
UNIDADE 1 mais adequadas a serem desenvolvidas quando do
processo de concepção arquitetônica do ponto de
vista do conforto higrotérmico.
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
40
suor aparente
•D 30 condensação
•V •V•' nas partes frias
•A•C calor
20
•N •N•'
•M •M•'
•H•' •H 10
frio
desidratação
•E
•C •E
•C•'
Ressecamento
10 15 20 25 30 35 40 45°C das mucosas
CONFORTO TÉRMICO
Sobre um diagrama psicrométrico, é traçado um polígono que agrupa
aqueles valores de temperatura e umidade que permitem ao corpo
humano a manutenção de seu equilíbrio homeotérmico sem esforço.
1 Conforto higrotérmico
2 Ventilação
3 Resfriamento evaporativo
4 Massa térmica para
resfriamento
5 Ar condicionado
6 Umidificação
7 Massa térmica e
Aquecimento solar
8 Aquecimento solar
passivo
9 Aquecimento artificial
10 Ventilação + massa térmica para resfriamento
11 Ventilação + massa térmica para resfriamento + resfriamento evaporativo
12 Massa térmica para resfriamento + resfriamento evaporativo
CONFORTO TÉRMICO
ZONAS DO DIAGRAMA
DE GIVONI PARA VITÓRIA
1 Conforto higrotérmico
2 Ventilação
5
3 Resfriamento evaporativo
10
4 Massa térmica para
resfriamento 4
2
5 Ar condicionado
6 Umidificação
7 Massa térmica e
Aquecimento solar 1
8 Aquecimento solar 7 11 12
8
passivo 9
6 3
9 Aquecimento artificial
10 Ventilação + massa térmica para resfriamento Fonte: www.labeee.ufsc.br
11 Ventilação + massa térmica para resfriamento + resfriamento evaporativo
12 Massa térmica para resfriamento + resfriamento evaporativo
CONFORTO TÉRMICO
ZONAS DO DIAGRAMA
DE GIVONI PARA MANAUS
1 Conforto higrotérmico
2 Ventilação
3 Resfriamento evaporativo
4 Massa térmica para
resfriamento
5 Ar condicionado
6 Umidificação
7 Massa térmica e
Aquecimento solar
8 Aquecimento solar
passivo
9 Aquecimento artificial
Fonte: www.labeee.ufsc.br
10 Ventilação + massa térmica para resfriamento
11 Ventilação + massa térmica para resfriamento + resfriamento evaporativo
12 Massa térmica para resfriamento + resfriamento evaporativo
CONFORTO TÉRMICO
ESTRATÉGIAS DE INSOLAÇÃO: PROTEÇÃO SOLAR OU
APROVEITAMENTO SELETIVO ?
30
30
zona Estratégias mais eficientes
1 Conforto higrotérmico a sombra
AC 25
2 Ventilação
5
25
10
20
3 Resfriamento evaporativo
2 4 W[ 4 Massa térmica para resfriamento
TBU[°C] 20
Kg 5 Ar condicionado
g/
15
15 V ] 6 Umidificação
10 1 11 10 7 Massa térmica e aquecimento solar
5 C 8 Aquecimento solar passivo
0 12
AQ
9
8 7
5
9 Aquecimento artificial
10 Ventilação + massa térmica para resfriamento
3
6
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 11 Vent. + massa térmica para resfr.. + Resfr. evap.
TBS[°C] 12 Massa térmica para resfriamento. + Resfr. Evap.
Fonte Programa Analysis 2.0 Bio - UFSC - ECV - LabEEE - NPC
27°C 34° C
60% UR 30%UR O vento ao soprar por sobre a
superfície de água, se umidifica, o que
faz refrescar o ar e assegura uma
80%
umidade relativa menos baixa e mais
90% confortável. Seu valor depende do
100%
tempo de troca (extensão do lago por
ex.) e da umidade relativa inicial.
CONFORTO TÉRMICO
DESUMIDIFICAÇÃO (?)
Mais difícil de forma
intencional ou
controlada.
Ex: areia, grandes
estacionamentos
porosos submetidos a
intensa insolação
20
Ex. O diagrama bioclimático por período
5
2 W[
TBU[°C] 20 10 g/
4 15 Kg
de ocupação, em uma mesma cidade (Rio)
7. Massa Tér m ica/ Aqueciment o
Solar 15 ]
1 11 10
10
1 Conforto higrotérmico 6
0
3
2 Ventilação
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
20
Ex. O diagrama bioclimático por período
5
2 W[
TBU[°C] 20 10 g/
4 15 Kg
de ocupação, em uma mesma cidade (Rio)
7. Massa Tér m ica/ Aqueciment o
Solar 15 ]
1 11 10
10
1 Conforto higrotérmico 6
0
3
2 Ventilação
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Zoneamento
bioclimático
brasileiro e
diretrizes de
projeto
Atendendo a
NBR 15575:2013
CONFORTO TÉRMICO
NBR 15220:2005
“Desempenho
Térmico de
Edificações”
Zoneamento
bioclimático
brasileiro e
diretrizes de
projeto
CONFORTO TÉRMICO
NBR 15220:2005
“Desempenho
Térmico de
Edificações”
Zoneamento
bioclimático
brasileiro e
diretrizes de
projeto
CONFORTO TÉRMICO
NBR 15220:2005
“Desempenho
Térmico de
Edificações”
Zoneamento
bioclimático
brasileiro e
diretrizes de
projeto
CONFORTO TÉRMICO
MANAUS ZONA BIOCLIMÁTICA 8
VITÓRIA
CONFORTO TÉRMICO
EXERCÍCIOS –
DIAGRAMA DE GIVONI
CONFORTO TÉRMICO
BELO HORIZONTE - MG
CONFORTO TÉRMICO
BRASÍLIA - DF
CONFORTO TÉRMICO
SÃO PAULO - SP
CONFORTO TÉRMICO
FLORIANÓPOLIS - SC
CONFORTO TÉRMICO
RIO DE JANEIRO - RJ
CONFORTO TÉRMICO
CURITIBA - PR
CONFORTO TÉRMICO
SALVADOR - BA
CONFORTO TÉRMICO
RECIFE - PE
CONFORTO TÉRMICO
FORTALEZA - CE