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FACULDADE DO CENTRO LESTE

ARQUITETURA E URBANISMO

CONFORTO AMBIENTAL I
CONFORTO TÉRMICO

Prof.: Aline Sauer


Serra, 2021
CONFORTO TÉRMICO
IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO CONFORTO
TÉRMICO PARA A ARQUITETURA:
UNIDADE 1

• Satisfação do homem ou seu bem estar em se


UNIDADE 2 sentir termicamente confortável;

UNIDADE 3
• Performance humana – melhor rendimento;
UNIDADE 4

• Conservação de energia elétrica.


CONFORTO TÉRMICO

UNIDADE 1 Pode-se dizer que uma pessoa está confortável


com relação ao ambiente quando pode percebê-lo
sem incômodo, com uma sensação neutra em
UNIDADE 2 relação à ele (CORBELLA, 2011).

UNIDADE 3
CONCEITO:
“Condição da mente que
UNIDADE 4
expressa satisfação com o
meio térmico” (ASHRAE).
CONFORTO TÉRMICO

UNIDADE 1 CONFORTO HIGROTÉRMICO

UNIDADE 2
Sensação vivenciada pelo organismo quando
em condições ambientais de temperatura e
UNIDADE 3
de umidade tais que, considerando fatores
próprios como idade, vestimenta e atividade,
UNIDADE 4
não precisa fazer uso de seus sistemas
termorreguladores, para manter sua
temperatura na faixa dos 36.5°C.
CONFORTO TÉRMICO
O homem é um animal homeotérmico. Seu organismo é
mantido a uma temperatura interna sensivelmente
UNIDADE 1 constante. Essa temperatura é da ordem de 36,5°C,
sendo 32°C o limite inferior e 42°C o limite superior para
sobrevivência, em estado de enfermidade.
UNIDADE 2
Com o uso do oxigênio (respiração) o organismo
promove a queima das calorias existentes nos
UNIDADE 3 alimentos, transformando-os em energia, gerando o
calor interno do corpo.
UNIDADE 4
Esse processo de produção de
energia interna a partir de
elementos combustíveis orgânicos
é denominado metabolismo.
CONFORTO TÉRMICO
O organismo, através do metabolismo, adquire
energia.
UNIDADE 1
Cerca de 20% dessa energia é transformada em
potencialidade de trabalho.
UNIDADE 2
Então, termodinamicamente falando, a “máquina
humana” tem um rendimento muito baixo. A parcela
UNIDADE 3
restante, cerca de 80%, se
transforma em calor, que
UNIDADE 4 deve ser dissipado para que
o organismo seja mantido
em equilíbrio térmico.
CONFORTO TÉRMICO
MECANISMOS TERMORREGULADORES

UNIDADE 1 A perda ou ganho de calor do meio pode levar ao


aumento ou à diminuição da temperatura interna
do organismo.
UNIDADE 2
Os mecanismos que tem a finalidade de manter a
UNIDADE 3 temperatura constante
são chamados de
termorreguladores.
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
REAÇÃO AO FRIO

Neste caso os mecanismos termorreguladores são


UNIDADE 1
ativados para evitar perdas térmicas do corpo ou
aumentar a produção de calor.
UNIDADE 2
ARREPIOS e TREMOR NOS MÚSCULOS!

UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
REAÇÃO AO CALOR

Já quando as perdas de calor são inferiores às


UNIDADE 1
necessárias, o organismo reage proporcionando
condições para troca de calor mais intensa entre o
UNIDADE 2 organismo e o ambiente e reduzindo
automaticamente o metabolismo, ou seja, a
produção de calor.
UNIDADE 3

TRANSPIRAÇÂO!
UNIDADE 4

UNIDADE 5
CONFORTO TÉRMICO
REAÇÃO AO CALOR

Já quando as perdas de calor são inferiores às


UNIDADE 1
Quando o ar está muito úmido, o
necessárias, o organismo reage proporcionando
condições para troca de calor mais intensa entre o
suor não é totalmente evaporado,
UNIDADE 2 organismo e o ambiente e reduzindo
automaticamente o metabolismo, ou seja, a
ficando na superfície e aumentado
produção de calor.
UNIDADE 3
a sensação de desconforto.
UNIDADE 4

UNIDADE 5
CONFORTO TÉRMICO
AS TROCAS TÉRMICAS ENTRE O HOMEM E SEU ENTORNO
M – Metabolismo, ou a produção de
calor interno do corpo face a determinada
atividade. Pode ser incrementada pela
ingestão de alimentos e líquidos.
R
E – trocas por evaporação/respiração.
E Eliminação do calor pela troca pulmonar,
na expiração e através da pele, pelos
R poros
R
R – Trocas por radiação. Entre o Sol e o
corpo, entre o corpo e a abóbada celeste,
entre o corpo e os demais corpos
Cv (paredes, etc.)
C – Trocas por condução, contato.
Entre o corpo e toda superfície em que
C ele toca.
Cv – Trocas por convecção. Entre o
corpo e o ar que está em seu contato
direto.
CONFORTO TÉRMICO
AS TROCAS TÉRMICAS ENTRE O HOMEM E SEU ENTORNO
M – Metabolismo, ou a produção de
calor interno do corpo face a determinada
atividade. Pode ser incrementada pela
ingestão de alimentos e líquidos.
R
E – trocas por evaporação/respiração.
Esses processos de
E Eliminação do calor pela troca pulmonar,
na expiração e através da pele, pelos

R
troca deR calor podem ser
poros
R – Trocas por radiação. Entre o Sol e o
influenciados por
corpo, entre o corpo e a abóbada celeste,
entre o corpo e os demais corpos
algumasCv variáveis.
(paredes, etc.)
C – Trocas por condução, contato.
Entre o corpo e toda superfície em que
C ele toca.
Cv – Trocas por convecção. Entre o
corpo e o ar que está em seu contato
direto.
CONFORTO TÉRMICO
As trocas térmicas ocorrem todo o tempo e podem
mudar de sentido – de perda para ganho de calor –
UNIDADE 1 segundo haja mudança de local, de momento
(dia/noite), vestuário (em função da resistência
térmica da vestimenta) ou atividade (taxa
UNIDADE 2 metabólica).

UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
Equilíbrio térmico: todos os ganhos são iguais as
perdas.
UNIDADE 1

UNIDADE 2

UNIDADE 3

UNIDADE 4

Quanto menor o esforço do organismo do usuário


(utilização dos termo-reguladores) para regular a
temperatura mais próximo o ambiente está do limiar
de conforto.
CONFORTO TÉRMICO

EQUILÍBRIO TÉRMICO:
UNIDADE 1
Equação: M ±R ± C ± Cv - E = 0

UNIDADE 2

M – Metabolismo, ou a produção de calor interno face a


UNIDADE 3
determinada atividade
R – Trocas por radiação
UNIDADE 4
C – Trocas por condução
Cv – Trocas por convecção
E – Perdas por evaporação/sudação. Eliminação do calor pela
troca pulmonar, na expiração e através da pele, pelos poros.
CONFORTO TÉRMICO
O PAPEL DA ATIVIDADE:

UNIDADE 1

UNIDADE 2

UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
O PAPEL DA ATIVIDADE:

UNIDADE 1

UNIDADE 2

UNIDADE 3

UNIDADE 4

É importante conhecer a atividade que será


realizada no ambiente.
CONFORTO TÉRMICO
O PAPEL DA VESTIMENTA

A vestimenta representa uma barreira para as trocas


UNIDADE 1 de calor por convecção.

A vestimenta, que mantém


UNIDADE 2 uma camada, mínima que
seja, de ar parado,
UNIDADE 3 dificulta as trocas por
convecção e radiação.
Em clima seco,
UNIDADE 4 vestimentas adequadas
podem manter a
umidade advinda do
organismo pela
transpiração.
CONFORTO TÉRMICO
O PAPEL DA VESTIMENTA

A vestimenta funciona como isolante térmico que


UNIDADE 1 mantém, junto ao corpo, uma camada de ar mais
aquecido ou menos aquecido.

UNIDADE 2

UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
O PAPEL DA VESTIMENTA

A vestimenta reduz o ganho de calor relativo à


UNIDADE 1 radiação solar direta e as perdas em condições de
baixo teor de umidade.
UNIDADE 2 Reduz, também, a sensibilidade do corpo às
variações de temperatura e de
UNIDADE 3 velocidade do ar. Sua resistência
térmica depende do tipo de
tecido, da fibra e do ajuste
UNIDADE 4 ao corpo.
CONFORTO TÉRMICO
O PAPEL DA VESTIMENTA

UNIDADE 1

UNIDADE 2

UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
VARIÁVEIS AMBIENTAIS DO CONFORTO TÉRMICO
O rendimento de qualquer atividade, está diretamente
ligado as condições higrotérmicas do seu entorno. E os
UNIDADE 1
parâmetros ambientais mais significativos para estas
condições são:
UNIDADE 2
- a temperatura do ar ambiente, pelo efeito convectivo;

UNIDADE 3
-a umidade relativa do ar circundante, facilitando ou
dificultando a evaporação;
UNIDADE 4

-a velocidade do ar próxima ao corpo, pelo seu papel nas


trocas convectivas;

- a radiação solar, pelo efeito de aquecimento.


CONFORTO TÉRMICO

AS TROCAS TÉRMICAS ENTRE O HOMEM,


A EDIFICAÇÃO E SEU ENTORNO

R
E
R
R
ARQUITETURA
Cv

C
CONFORTO TÉRMICO
AS TROCAS TÉRMICAS ENTRE O HOMEM
E A CONSTRUÇÃO
R – Trocas por radiação: entre o
Sol e a construção, entre a
abóbada celeste e a construção,
entre o corpo e as paredes, entre
as faces internas das paredes.
C – Trocas por condução:
contato entre o corpo e toda
superfície em que ele toca, através
das paredes.
Cv – Trocas por convecção:
Entre o corpo e o ar que está em
seu contato direto, entre o ar e as
paredes (externa e internamente).
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
UNIDADE 1 É a troca de energia térmica, em forma de ondas
eletromagnéticas, entre dois ou mais corpos que
estejam em diferentes temperaturas
UNIDADE 2
(CORBELLA, 2011).

UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
UNIDADE 1 Acontecem entre dois corpos que não se tocam,
que estejam em temperaturas distintas, na forma
de cessão de calor do mais quente para o
UNIDADE 2
menos quente, em função das propriedades óticas
dos dois elementos até que ambos estejam na
UNIDADE 3 mesma temperatura.

30°C
UNIDADE 4 20°C

30°C
40°C
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO

UNIDADE 1
Principais locais de projeto da construção: Fachadas e
coberturas.

R
UNIDADE 2 R

UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO

UNIDADE 1
Poderá haver a ocorrência simultânea de duas trocas
significativas, vinculadas à radiação solar - radiação
UNIDADE 2 infravermelha (chamada calor).

UNIDADE 3
A capacidade de um elemento de absorver a radiação
solar – função de sua camada mais externa – varia de
UNIDADE 4 um material construtivo a outro. Ou seja, a
capacidade de absorção solar varia em função do
material escolhido e da cor.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
absorção para absorção e emissividade ( e )
MATERIAL a radiação infravermelha
solar () entre 10ºC e 40ºC
telha ou tijolo de barro vermelho 0,70 0,95
telha de barro amarelo, bege 0,40 0,95
telha de fibrocimento nova 0,50 0,95
telha de fibrocimento suja 0,70 0,95
chapa nova de alumínio galvanizado 0,50 0,25
chapa suja de ferro galvanizado 0,80 0,28
tinta branca 0,30 0,90
tinta marrom escura, preta 0,95 0,90
revestimento tipo asfalto, betume 0,93 0,93
Lajotas e azulejos escuros 0,80 0,90
grama 0,67 -
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
A capacidade de absorção solar e de emissão e absorção na faixa do
infravermelho (calor), também função do projeto, localização e
dimensionamento das superfícies e aberturas
Tarde Meio- dia Manhã Tarde Meio- dia Manhã

Em função da contínua exposição à trajetória solar, lajes planas recebem


uma carga térmica muito maior que telhados inclinados ou fachadas.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
A escolha de um
elemento de
fachada e
cobertura na
trajetória dos raios
do Sol merece
atenção pois deve-
se avaliar a parcela
que será absorvida
com a que será
refletida e
eventualmente
transmitida (vidro)
sobre a mesma.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Da mesma forma a escolha de um elemento de piso na
trajetória dos raios do sol face a uma fachada merece ser
feita avaliando a parcela que será absorvida com a que
será refletida e incidirá sobre a mesma.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO

Capacidade de absorção solar e de emissão e absorção na faixa


do infravermelho (calor), também é função do projeto,
localização e dimensionamento das aberturas. Piso e parede
internos podem ser alvo de absorção solar.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO

Elementos translúcidos
Alguns materiais mais ou menos translúcidos, como o vidro, são
capazes de deixar a radiação solar atravessá-los, permitindo que
alcance piso e paredes, mas impedem, por sua constituição, o sentido
contrário, de volta à calota, da radiação na faixa do infravermelho,
gerada pela absorção da radiação solar nas superfícies ensolaradas,
retendo o calor no ambiente.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO

Mas pode ser usada como...


Fonte de aquecimento e higiene. bem como de iluminação
diurna de alguns ambientes.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO

Ou utilizar o telhado
como fonte de
aquecimento e de
iluminação natural
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Uso do elemento vegetal integrante à construção

sombreamento + desvio da radiação solar incidente para os


próprios processos metabólicos – fotossíntese, evapotranspiração,
etc.. - o que reduz significativamente a parcela da radiação
solar incidente sobre a edificação.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
A temperatura da água pode ficar mais quente quando
do uso de coletores solares para seu aquecimento.

A melhor orientação e inclinação dos panos de telhados receptores das placas


solares são os virados para o Norte (a sul do Equador), afastados de
sombras projetadas, inclinados em função do local do projeto (latitude).
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR RADIAÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO

Para melhoria do conforto térmico através do aquecimento


solar de piscinas ou de coletores solares - observa-se a
importância do projeto de implantação com a posição face à
trajetória do Sol em todas as estações e face às interferências
do entorno projetado ou existentes.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONDUÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO

UNIDADE 1 É a transferência de energia térmica através de


superfícies em contato e com temperaturas
diferentes (CORBELLA, 2011).
UNIDADE 2

UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONDUÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
São as responsáveis pelo “trânsito” do calor no interior
UNIDADE 1
dos elementos construtivos dos ambientes.
Propicia a propagação do calor através de um corpo
UNIDADE 2 homogêneo ou entre camadas distintas de um corpo em
temperaturas diferentes.
UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONDUÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Exemplo: Uma parede homogênea a 40C externo e 18C interno.
Fluxo de calor de fora para dentro – POR CONDUÇÃO

Imaginando que não haja outras trocas internas ou externas, as


temperaturas das superfícies chegarão a um momento de equilíbrio,
quando as duas faces da parede estarão a 29C (40 + 18) /2.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONDUÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
A escolha dos materiais constituintes de paredes
UNIDADE 1 externas e coberturas pode alterar o desempenho de uma
edificação e o conforto térmico final obtido.

UNIDADE 2

UNIDADE 3

UNIDADE 4
Um material de grande capacidade térmica pode atrasar
a passagem do fluxo de calor de um ponto a outro, assim
como um de baixa, como o vidro ou o aço, transferirá quase
que imediatamente as condições de temperatura da face
externa para a interna.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONDUÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Este caráter é função da maior ou menor capacidade de
UNIDADE 1
absorção, armazenamento e transmissão do fluxo
térmico de cada elemento construtivo constituinte da
parede.
UNIDADE 2
É a chamada capacidade térmica, função de sua
UNIDADE 3 densidade, natureza química, calor específico,
espessura da vedação e mesmo da umidade que exista no
momento da troca em seu interior .
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONDUÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO

UNIDADE 1 Em materiais compostos devem ser levados em conta todas


as camadas da envoltória.

UNIDADE 2

UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONDUÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
condutividade ()
MATERIAL
W/m.K
Ar a pressão normal e a 20°C 0,024
Quanto maior for o
Água a 4°C 2,26
valor da tabela, para
Aço carbono 43,00
uma mesma
Alumínio (Al-Si) 204,00
Concreto (1-2-4) 1,37
espessura e mesma
Concreto celular 0,40
diferença de
Madeira em painel aglomerado (seca) 0,14 temperatura, tanto
Tijolo comum maciço 0,69 maior será sua
Tijolo comum (furado) 0,67 capacidade de
Telha de fibrocimento 0,95 propagação entre as
Telha de fibra vegetal (tipo ONDULINE) 0,46 superfícies de troca
Vidro plano comum 1,1
Cortiça seca em placas 0,051
Poliestireno expandido 0,036
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONDUÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
A condução térmica de uma parede será, portanto, o resultado da decisão
projetual quanto à espessura a ser utilizada e a condutividade térmica do
material escolhido.

TRANSMITEM

0,69 W/m. K 43 W/m. K

quase 60 x mais

10 cm de parede de tijolo maciço 10 cm de parede de aço conduz 4,3


conduz 0,07W por diferença de 1°C W por diferença de 1° C
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONDUÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO

PAREDES COMPOSTAS -
TROCAS POR CONDUÇÃO

Paredes compostas (camadas


de materiais diferentes)
apresentam valores
diferenciados de
transmitância térmica, em
função das espessuras e
condutividades empregadas
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONDUÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Materiais possuem qualidades para cada clima e projeto
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONVECÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO

UNIDADE 1 É a transferência de energia térmica por meio de um


fluído, ar ou água (CORBELLA, 2011).

UNIDADE 2

UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONVECÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO

UNIDADE 1
As trocas por convecção acontecem entre o corpo e o ar
que está em seu contato direto, entre o ar e as paredes
(externa e internamente).
UNIDADE 2 Acontecem também através da decisão arquitetônica de
permeabilidade.
UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONVECÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO

UNIDADE 1
Constituem o recurso mais próximo ao ser humano,
pois intervém diretamente na capacidade do ser
humano de evacuar o calor pela evaporação nos
UNIDADE 2 poros.
Elas servem também, para dissipar o calor e a
UNIDADE 3 umidade acumulados nas superfícies internas da
edificação – paredes,
pisos e teto
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONVECÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Internamente, são as trocas de ar que garantem a
UNIDADE 1 manutenção da qualidade do ar que respiramos. Se a
taxa de renovação de ar de um ambiente é insuficiente
para o tipo de atividade que ali se desenvolve, o usuário
UNIDADE 2 será prejudicado, a respiração torna-se menos ativa e
há o aparecimento de uma fadiga prematura e o risco de
contaminação aumenta.
UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONVECÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Embora varie em função da vestimenta, da atividade de condições
metabólicas e da temperatura, há alguns valores de velocidades do
ar consideradas como máximas confortáveis para evitar a sensação
de desconforto. Por isso, o vento pode trazer sensação de frescor,
mas também de desconforto, à medida que se torna mais forte do que
nossa necessidade de eliminação de suor.

Velocidade Máxima
Situação do usuário (atividade)
tolerada (m/s)
5 sentado ou em pé, imóvel.

estado de pouca mobilidade (conversando


10
em pé, dando pequenos passos).

15 andando.
25 andando rápido ou correndo.
>25 desconforto em qualquer atividade.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONVECÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Embora no ambiente construtivo as trocas térmicas por convecção
estejam relacionadas ao ar, é possível a troca com água ou outro
fluido, em geral sobre coberturas e paredes externas.
Entretanto neste caso, é possível haver uma umidificação do ar,
modificando as condições de conforto higrotérmico.

Ar mais frio
e mais
úmido
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONVECÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
Na Natureza, os principais responsáveis pelas trocas por convecção
são os ventos.

No exterior, à medida que o ar se aquece, ele fica mais leve (ou


menos denso) e sobe, cedendo espaço para outra massa de ar
mais frio (e mais denso), vindo de várias direções.

+ -
pressão depressão

O ar quente sobe cria uma área que chamada de depressão (sucção) e


o ar frio desce gera uma força de pressão sobre a terra.
CONFORTO TÉRMICO
TROCAS POR CONVECÇÃO ENTRE A
CONSTRUÇÃO E O ENTORNO
A renovação de ar de qualidade só existirá efetivamente numa
superfície de entrada (identificada com o símbolo “+”) e outra de
saída ( “-” ) em cada ambiente, ou conjunto de ambientes,
garantindo a permeabilidade da construção.

A existência de zonas de
turbulência na fachada
posterior das edificações
pode prejudicar esta
renovação .
CONFORTO TÉRMICO
INÉRCIA TÉRMICA

É uma estratégia de projeto usada para manter a


UNIDADE 1
constância de temperatura, evitando trocas térmicas.

Relativa aos materiais utilizados na envoltória da


UNIDADE 2
edificação.

UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
INÉRCIA TÉRMICA

O calor armazenado no material durante o dia é


UNIDADE 1
devolvido para o ambiente somente a noite, quando as
temperaturas caem.
UNIDADE 2
Ou, o material resfriado durante
à noite mantém-se frio na maior
UNIDADE 3 parte do dia, reduzindo as
temperaturas internas.
UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS DE ALGUNS
MATERIAIS:

UNIDADE 1
Bloco cerâmico – resistência térmica
maior que a do tijolo maciço.

UNIDADE 2 Bloco de adobe – baixa condutividade


térmica.

UNIDADE 3 Bloco de solocimento – condutividade


térmica maior que a do bloco de adobe.
UNIDADE 4
Bloco de concreto celular – resistência
térmica maior que a do concreto armado.

Concreto armado – alta condutividade


térmica.
CONFORTO TÉRMICO
CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS DE ALGUNS
MATERIAIS:

UNIDADE 1
Vidro plano – deixa passar quase que
totalmente a radiação solar, mas
bloqueia a radiação infravermelha
UNIDADE 2 interna.

O melhor isolante térmico é o ar parado, sem


UNIDADE 3
nenhum tipo de troca por convecção, portanto
materiais que possuam esta característica serão
UNIDADE 4 melhores isolantes térmicos.
CONFORTO TÉRMICO

DIAGRAMAS DE CONFORTO
UNIDADE 1

OS INSTRUMENTOS DE PROGNÓSTICO
UNIDADE 2 E AUXÌLIO A CONCEPÇÃO DO PROJETO

UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
Os instrumentos para suporte do trabalho em Térmica das
construções variam em função das etapas
construtivas. Cada etapa possui suas próprias
UNIDADE 1 especificidades que devem ser respeitadas na escolha
dos instrumentos de apoio à decisão

UNIDADE 2

UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO
Assim, a classificação dos instrumentos para a
promoção do conforto higrotérmico segundo as
etapas construtivas se dá segundo seu objetivo
UNIDADE 1
primário e à sua sequencia temporal:

UNIDADE 2 - destinados à térmica de anteprojeto (uso do


arquiteto);

UNIDADE 3 - destinados ao cálculo de carga térmica (uso de


engenheiros mecânicos, instaladores..);
UNIDADE 4
- destinados à gestão energética (uso dos
administradores prediais);

- destinados à auditoria energética (uso dos


Certificadores ou de seus representantes)
CONFORTO TÉRMICO
É necessário traduzir as trocas higrotérmicas para
o processo projetual e conhecer o potencial do
entorno climático face às necessidades de seus
UNIDADE 1 usuários para uma correta identificação e escolha
das estratégias arquitetônicas.

UNIDADE 2

UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO

Neste contexto alguns instrumentos


complementares de apoio às decisões projetuais
UNIDADE 1
básicas que visam o suporte na fase de concepção
sob o enfoque do conforto higrotérmico:
UNIDADE 2

-o diagrama bioclimático de Givoni, para um


UNIDADE 3 diagnóstico básico das condições higrotérmicas do
local de implantação e as principais estratégias
UNIDADE 4 decorrentes e

- o Diagrama solar (posteriormente).


CONFORTO TÉRMICO
DIAGRAMA DE GIVONI

O diagrama bioclimático foi desenvolvido por B.Givoni


UNIDADE 1 em 1960 e readequado às condições de países em
desenvolvimento em 1994.
UNIDADE 2 Programa Analysis Bio.

UNIDADE 3

UNIDADE 4

Fonte:
www.labeee.ufsc.br
CONFORTO TÉRMICO
DIAGRAMA DE GIVONI
Instrumento de apoio à escolha das estratégias
UNIDADE 1 mais adequadas a serem desenvolvidas quando do
processo de concepção arquitetônica do ponto de
vista do conforto higrotérmico.
UNIDADE 2

UNIDADE 3

UNIDADE 4
CONFORTO TÉRMICO

ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS SEGUNDO


BARUCH GIVONI

40

suor aparente
•D 30 condensação
•V •V•' nas partes frias
•A•C calor
20

•N •N•'
•M •M•'
•H•' •H 10
frio
desidratação
•E
•C •E
•C•'
Ressecamento
10 15 20 25 30 35 40 45°C das mucosas
CONFORTO TÉRMICO
Sobre um diagrama psicrométrico, é traçado um polígono que agrupa
aqueles valores de temperatura e umidade que permitem ao corpo
humano a manutenção de seu equilíbrio homeotérmico sem esforço.

Fora do polígono central –


C – encontram-se situações
climáticas associadas à
sensações de desconforto
higrotérmico, que podem
ser corrigidas ou
minoradas se aplicarmos
determinadas estratégias,
disponibilizadas em zonas
adjacentes e em função da
potencialidade climática
dos locais.
CONFORTO TÉRMICO
Assim ao se marcar no diagrama bioclimático os principais
valores de temperatura e umidade de um local, é possível
obter um primeiro diagnóstico de seu clima e das
melhores estratégias de projeto.

Abaixo do limite inferior de temperatura 18°C, as estratégias


envolvem o aproveitamento da insolação de forma
controlada, assim como acima de 29°C, o sombreamento
certamente se fará necessário, a ventilação sendo boa
estratégia para os valores superiores de umidade relativa
de 80% ou absoluta de 17g/kg, e quase sempre face a
altas temperaturas do ar.

A escolha das estratégias deve ser feita em função do


tipo e do período de ocupação (meses e horas do dia)
previsto pelo Programa, para sua melhor eficiência.
CONFORTO TÉRMICO
ZONAS DO DIAGRAMA
DE GIVONI

1 Conforto higrotérmico
2 Ventilação
3 Resfriamento evaporativo
4 Massa térmica para
resfriamento
5 Ar condicionado
6 Umidificação
7 Massa térmica e
Aquecimento solar
8 Aquecimento solar
passivo
9 Aquecimento artificial
10 Ventilação + massa térmica para resfriamento
11 Ventilação + massa térmica para resfriamento + resfriamento evaporativo
12 Massa térmica para resfriamento + resfriamento evaporativo
CONFORTO TÉRMICO
ZONAS DO DIAGRAMA
DE GIVONI PARA VITÓRIA

1 Conforto higrotérmico
2 Ventilação
5
3 Resfriamento evaporativo
10
4 Massa térmica para
resfriamento 4
2
5 Ar condicionado
6 Umidificação
7 Massa térmica e
Aquecimento solar 1
8 Aquecimento solar 7 11 12
8
passivo 9
6 3
9 Aquecimento artificial
10 Ventilação + massa térmica para resfriamento Fonte: www.labeee.ufsc.br
11 Ventilação + massa térmica para resfriamento + resfriamento evaporativo
12 Massa térmica para resfriamento + resfriamento evaporativo
CONFORTO TÉRMICO
ZONAS DO DIAGRAMA
DE GIVONI PARA MANAUS

1 Conforto higrotérmico
2 Ventilação
3 Resfriamento evaporativo
4 Massa térmica para
resfriamento
5 Ar condicionado
6 Umidificação
7 Massa térmica e
Aquecimento solar
8 Aquecimento solar
passivo
9 Aquecimento artificial
Fonte: www.labeee.ufsc.br
10 Ventilação + massa térmica para resfriamento
11 Ventilação + massa térmica para resfriamento + resfriamento evaporativo
12 Massa térmica para resfriamento + resfriamento evaporativo
CONFORTO TÉRMICO
ESTRATÉGIAS DE INSOLAÇÃO: PROTEÇÃO SOLAR OU
APROVEITAMENTO SELETIVO ?

30
30
zona Estratégias mais eficientes
1 Conforto higrotérmico a sombra
AC 25
2 Ventilação
5

25
10
20
3 Resfriamento evaporativo
2 4 W[ 4 Massa térmica para resfriamento
TBU[°C] 20
Kg 5 Ar condicionado
g/
15
15 V ] 6 Umidificação
10 1 11 10 7 Massa térmica e aquecimento solar
5 C 8 Aquecimento solar passivo
0 12
AQ
9
8 7
5
9 Aquecimento artificial
10 Ventilação + massa térmica para resfriamento
3
6
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 11 Vent. + massa térmica para resfr.. + Resfr. evap.
TBS[°C] 12 Massa térmica para resfriamento. + Resfr. Evap.
Fonte Programa Analysis 2.0 Bio - UFSC - ECV - LabEEE - NPC

Aproveitamento seletivo Proteção


CONFORTO TÉRMICO
ESTRATÉGIAS DE INSOLAÇÃO: PROTEÇÃO SOLAR OU
APROVEITAMENTO SELETIVO ?
CONFORTO TÉRMICO
O DIAGRAMA – Algumas considerações para uso:
Sobre o usuário: a zona de conforto do diagrama foi estabelecida
considerando pessoas já aclimatadas, em situação de repouso
ou em atividade mais ou menos sedentárias, idade e saúde
“média”, vestidas com roupas adequadas.

Sobre a radiação solar direta incidente: a insolação sobre janelas e


paredes é considerada não ocorrente no projeto. É preciso
considerar que sua ação será sempre no sentido do aumento de
temperatura interna do ambiente.

Sobre os limites das estratégias: identifica “zonas” de conforto em


função dos valores gerais que encontramos no local de umidade
e temperatura do ar. Algumas incorreções quanto a possibilidade
real e posição dos limites podem ocorrer em situações de
microclima diferenciado.
CONFORTO TÉRMICO
Ex. UMIDIFICAÇÃO
O uso da ventilação no
projeto em um entorno
existente ou
modificado pelo projeto,
permite retificar
condições de umidade
incompatíveis ao uso do
ambiente interno.

27°C 34° C
60% UR 30%UR O vento ao soprar por sobre a
superfície de água, se umidifica, o que
faz refrescar o ar e assegura uma
80%
umidade relativa menos baixa e mais
90% confortável. Seu valor depende do
100%
tempo de troca (extensão do lago por
ex.) e da umidade relativa inicial.
CONFORTO TÉRMICO
DESUMIDIFICAÇÃO (?)
Mais difícil de forma
intencional ou
controlada.
Ex: areia, grandes
estacionamentos
porosos submetidos a
intensa insolação

32°C 26° C O ar, ao passar naturalmente


50% UR 80%UR sobre uma superfície absorvente,
80% lhe cede água, se
90% desumidificando, porém se
100%
aquece.
CONFORTO TÉRMICO
POSSIBILIDADE DE AJUDA À DECISÃO DE
PROJETO ATRAVÉS DO 30
30

USO DO DIAGRAMA DE GIVONI 25


25

20
Ex. O diagrama bioclimático por período
5
2 W[
TBU[°C] 20 10 g/
4 15 Kg
de ocupação, em uma mesma cidade (Rio)
7. Massa Tér m ica/ Aqueciment o
Solar 15 ]

1 11 10
10

zona Estratégias mais eficientes


12
5
0
40
9 8 7 5

1 Conforto higrotérmico 6
0
3

2 Ventilação
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Creche de bairro , escola com turno da manhã (7 às 13hs),


3 Resfriamento evaporativo 35
ano inteiro
4 Massa térmica para resfriamento
5 Ar condicionado Casa de praia, 24 horas, uso majoritário: 15/12 a 15/02
30
ZONAS: 30
6 Umidificação 1. Conforto
25
7 Massa térmica e aquecimento2.solar
Ventilacao
3. Resfriamento Evaporativo
25
8 Aquecimento solar passivo 4. Massa Térmica p/ Resfr. C
] 5 20
5. Ar Condicionado [ ° 2
9 Aquecimento artificial 6. Umidificação
B
U 20 10
4 15
7. Massa Térmica/ Aquecimento Solar T
10 Ventilação + massa térmica para resfriamento
8. Aquecimento Solar Passivo 15
9. Aquecimento Artificial
11 Vent. + massa térmica para resfr.. + Resfr.
Massaevap.
1 11 10
10
10.Ventilação/ 12
5
12 Massa térmica para resfriamento. + Resfr. Evap.
11.Vent./ Massa/ Resf. Evap.
12.Massa/ Resf. Evap.
0
9 8 7 5
3
6
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
CONFORTO TÉRMICO
POSSIBILIDADE DE AJUDA À DECISÃO DE
PROJETO ATRAVÉS DO 30
30

USO DO DIAGRAMA DE GIVONI 25


25

20
Ex. O diagrama bioclimático por período
5
2 W[
TBU[°C] 20 10 g/
4 15 Kg
de ocupação, em uma mesma cidade (Rio)
7. Massa Tér m ica/ Aqueciment o
Solar 15 ]

1 11 10
10

zona Estratégias mais eficientes


12
5
0
40
9 8 7 5

1 Conforto higrotérmico 6
0
3

2 Ventilação
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Creche de bairro , escola com turno da manhã (7 às 13hs),


3 Resfriamento evaporativo 35
ano inteiro
4 Massa térmica para resfriamento
5 Ar condicionado Casa de praia, 24 horas, uso majoritário: 15/12 a 15/02
30
ZONAS: 30
6 Umidificação 1. Conforto
25
7 Massa térmica e aquecimento2.solar
Ventilacao
3. Resfriamento Evaporativo
25
8 Aquecimento solar passivo 4. Massa Térmica p/ Resfr. C
] 5 20
5. Ar Condicionado [ ° 2
9 Aquecimento artificial 6. Umidificação
B
U 20 10
4 15
7. Massa Térmica/ Aquecimento Solar T
10 Ventilação + massa térmica para resfriamento
8. Aquecimento Solar Passivo 15
9. Aquecimento Artificial
11 Vent. + massa térmica para resfr.. + Resfr.
Massaevap.
1 11 10
10
10.Ventilação/ 12
5
12 Massa térmica para resfriamento. + Resfr. Evap.
11.Vent./ Massa/ Resf. Evap.
12.Massa/ Resf. Evap.
0
9 8 7 5
3
6
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
CONFORTO TÉRMICO
NBR 15220:2005
“Desempenho
Térmico de
Edificações”

Zoneamento
bioclimático
brasileiro e
diretrizes de
projeto

Atendendo a
NBR 15575:2013
CONFORTO TÉRMICO
NBR 15220:2005
“Desempenho
Térmico de
Edificações”

Zoneamento
bioclimático
brasileiro e
diretrizes de
projeto
CONFORTO TÉRMICO
NBR 15220:2005
“Desempenho
Térmico de
Edificações”

Zoneamento
bioclimático
brasileiro e
diretrizes de
projeto
CONFORTO TÉRMICO
NBR 15220:2005
“Desempenho
Térmico de
Edificações”

Zoneamento
bioclimático
brasileiro e
diretrizes de
projeto
CONFORTO TÉRMICO
MANAUS ZONA BIOCLIMÁTICA 8

VITÓRIA
CONFORTO TÉRMICO

EXERCÍCIOS –
DIAGRAMA DE GIVONI
CONFORTO TÉRMICO
BELO HORIZONTE - MG
CONFORTO TÉRMICO
BRASÍLIA - DF
CONFORTO TÉRMICO
SÃO PAULO - SP
CONFORTO TÉRMICO
FLORIANÓPOLIS - SC
CONFORTO TÉRMICO
RIO DE JANEIRO - RJ
CONFORTO TÉRMICO
CURITIBA - PR
CONFORTO TÉRMICO
SALVADOR - BA
CONFORTO TÉRMICO
RECIFE - PE
CONFORTO TÉRMICO
FORTALEZA - CE

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