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Pintura
1. Pintura Eletrodeposição
2. Primer
3. Base (tinta que dá a cor)
4. Acabamento em Verniz
Pintura Eletrodeposição
Esta camada tem este nome (eletrodeposição) pois um efeito elétrico garante
que as partículas de tinta penetrem e cubram integralmente as peças da lataria,
tanto nas partes internas quanto nas externas. Sua principal finalidade é
proteger a lataria integralmente contra a corrosão.
Tinta base
Esta é a tinta que dá a cor definitiva ao veículo. Graças ao primer ela tem sua
capacidade de adesão à lataria aumentada. As tintas base mais comuns hoje
em dia são feitas de materiais como poliéster, poliuretano, materiais sintéticos
ou laca nitrocelulose.
Verniz
O verniz é transparente e dá brilho à carroceria. Por isso, ele serve para dar um
ótimo acabamento ao trabalho de pintura, assegurando a boa aparência final
aos veículos.
Às vezes, pequenos riscos e partes da pintura expostas não apenas dão uma
impressão visual ruim, como também deixam a carroceria do carro exposta a
ataques químicos. Para que isso não ocorra, a equipe da Dr. Brilho domina as
técnicas mais avançadas e trabalha com materiais de alta qualidade para
assegurar que a pintura do seu carro permaneça sempre impecável, protegida
e com muito brilho.
Cuidados com a pintura do carro durante o verão
O verão remete a sol, praia, maresia e… cuidados com a pintura do seu carro.
Já parou para pensar nisso? O veículo fica sujeito às intempéries, do sol forte
às chuvas, o que pode fazer com que a pintura seja danificada se não for bem
cuidada. Para ajudar nessa tarefa, confira a seguir algumas dicas:
Maresia
A exposição à umidade e a maior concentração de sal, devido à maresia, pode
estragar a pintura do veículo e iniciar um processo de corrosão na lataria. “Por
isso, é preciso tomar mais cuidado com pequenos riscos ou batidas que podem
progredir futuramente para uma corrosão. A utilização de ceras para a lataria é
uma das soluções para evitar problemas como este nas cidades litorâneas”,
afirma Fabio Shimozato, gerente do Laboratório de Desenvolvimento de Tintas
Automotivas da Basf.
Radiação
Os raios UV podem causar danos quimicamente irreversíveis, causando
estragos como o branqueamento do verniz, dê laminação da pintura, foto-
oxidação ou uma descoloração da cor original do veículo. “Ao menor sinal de
um destes danos, é recomendável levar o veículo à uma funilaria e fazer a
correção da pintura no local onde começou a degradação”, orienta Shimozato.
Dano físico-químico
Alguns compostos químicos, quando expostos à chuva e ao calor, podem
causar danos ao longo do tempo. Sendo assim, nunca deixe acumular sujeira
como fezes de pássaros, óleos e frutos de árvores, entre outros. Caso sequem,
podem marcar e danificar a pintura de forma irreversível. O ideal é lavar o carro
a cada uma a duas semanas, mas limpar o quanto antes se observar qualquer
um desses tipos de sujeiras.
A primeira dica para ver a gravidade do problema é passar o dedo sobre o local:
verifique se há diferença na textura. Quanto mais superficial, mais fácil será
remover o risco. Em muitos casos, fazer o uso de cera ou massa para
polimento pode ser suficiente para resolver o problema.
“A pintura age como uma camada protetora e, quando danificada, pode acontecer
a oxidação do local, provocando danos ainda maiores à lataria do carro. Na
maioria das vezes, quando os arranhões atingem apenas o verniz, um polimento
pode ser o suficiente para remover o risco”, destaca o CEO da startup de
orçamentos automotivos BateClick, Gustavo Lima.
Por outro lado, se a profundidade for grande, é um sinal de que o primer foi
atingido e, nesse caso, será necessário refazer a pintura da peça. O ideal
é consultar um especialista em funilaria ou pintura automotiva para avaliar o local
danificado e apresentar um diagnóstico da melhor forma de recuperar o veículo
após um arranhão.
“Além dos reparos relacionados à pintura, por exemplo, talvez seja preciso fazer
pequenos reparos na funilaria. Por isso, qualquer tentativa de improviso pode
piorar e o custo para reparar será ainda maior”, completa.