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2-Os conflitos são algo recorrente numa organização, resultante da interação entre pessoas

que percecionam ou idealizam valores ou expressões opostas face a outras pessoas no seio
organizacional. Estes poderão levar a situações de interferência entre os mesmos, originando
consequências que poderão levar até ao despedimento ou à intervenção de superiores. É
importante realçar que é perfeitamente normal haver conflitos numa empresa, dadas as
características do ser humano, e é impossível desviarmo-nos desses mesmos. Este
acontecimento leva a que seja necessário implementar um setor que possa dirigir tais
ocorrências e implementar políticas de gestão que solucionem os problemas inerentes.
Existem diversas políticas que podem ser aplicadas, como por exemplo a de compromisso,
competição, ou até a de acomodação, e no presente caso, consegue-se verificar uma situação
onde a transição entre direções não causou conflitos justamente pelo fato de quem tomou a
posse, Lofgren, tomar decisões que tanto para a sua parte como para a dos trabalhadores já
existentes na organização fossem benéficas, sacrificando alguns interesses do próprio para
poder manter a estabilidade da empresa, com linhas de trabalho idênticas, priorizando a união
e sobretudo, evitando possíveis conflitos, tal como é demonstrado no texto, “A nossa
abordagem foi a de reunir uma equipa de executivos talentosos, com perspetivas e
experiências que, em equipa, sejam mais abrangentes e completos do que os que trabalharam
com Don Schneider”/ “Se você tem pessoas que não pensam a empresa como um todo, isso
cria um problema, porque elas pensam somente na sua área de actuação e isso implica que
terá de existir sempre um árbitro para gerir os focos de tensão e de conflito” / “Para mediar os
pontos de conflito, o grupo de executivos teve de aprender a trabalhar em equipa. Eles
contrataram um consultor externo para ajudá-los a melhorarem as suas competências de
comunicação, capacidade de escuta e compreensão da opinião dos outros, para se
compreenderem melhor, bem como focalizarem a sua acção nos aspectos críticos do negócio.”

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