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Em programação orientada a objetos podemos citar 4 modificadores de acesso,

sendo eles: public, private protected, e internal, onde cada um tem sua devida
funcionalidade, que é nada mais que definir camadas de acessibilidade.
Para esclarecer o contexto abordado acima podemos dizer que quando um
modificador de acesso é public o programador poderá acessar de qualquer lugar
do seu código, pois é uma camada pública de livre acesso, mas, isso muda
quando no código se implementa o private, que como o próprio nome já diz é
privado só tem acesso a própria classe sem exceções, mas, se quisermos um
modificador que poderá ser acessado não somente pela classe pai(base), mas
também pelas classes filhas, podemos usar a classe protected que ela é oriunda
ou seja que descende do pai(base) no entanto o modificador protected nos
permite que as classes filhas possam interagir com a classe pai livremente,
passando por todas esses modificadores chegamos no ultimo que se chama
internal onde apenas pode acessar quem tem o seu mesmo namespace, ou seja
minha classe internal tem o namespace Isaias, para eu usar esse o conteúdo
dessa internal em outra classe eu sou obrigado a chamar o mesmo Namespace
no c# para só então visualizar o conteúdo que contem em internal.
Dessa forma podemos deduzir brevemente a importância de se utilizar os
modificadores de acesso, eles possuem várias camadas de restrições que
podem ser de benéfica utilidade, dependendo do contexto que está se criando,
pois através dos mesmos podemos restringir privilégios.

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