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1- Como juiz do caso julgaria a ação procedente tendo em vista o princípio da inalterabilidade
que fala que após firmado o contrato entre o patrão e funcionário não haveria a possibilidade
de alteração das condições do contrato por apenas vontade do empregador me baseando no
artigo 468 da clt, no caso das horas extras utilizaria o princípio da proteção e dentro dele o in
dubio pro operario que visa proteger o trabalhador e como há uma divergência no ponto das
horas extras esse princípio deve ser usado para protege-lo .
2- O descanso semanal remunerado é de 24 horas que devem ser cumpridos e ainda tem o
intervalo interjornada que é de 11 horas então tendo em vista isso Carlos retornaria ao seu
trabalho na sexta feira 7 da manhã
3-A Ana é considerada empregada urbana,pois a Maria lucrou com sua mão de obra portanto
é uma empregada urbana.
4-A relação está incorreta pois não existe um acordo entre eles e ela excede no tempo em que
ela trabalha que é 1 hora a mais por dia sem ganhar nenhuma remuneração, baseando-se no
artigo 58.