O documento discute a precariedade do trabalho gerenciado por algoritmos em plataformas digitais como o Uber. A pandemia evidenciou como esses trabalhadores tiveram sua remuneração diminuída e jornada aumentada. O documento também levanta a questão se empresas que não foram digitalizadas correm o risco de perder mercado para aplicativos que monopolizam setores.
O documento discute a precariedade do trabalho gerenciado por algoritmos em plataformas digitais como o Uber. A pandemia evidenciou como esses trabalhadores tiveram sua remuneração diminuída e jornada aumentada. O documento também levanta a questão se empresas que não foram digitalizadas correm o risco de perder mercado para aplicativos que monopolizam setores.
O documento discute a precariedade do trabalho gerenciado por algoritmos em plataformas digitais como o Uber. A pandemia evidenciou como esses trabalhadores tiveram sua remuneração diminuída e jornada aumentada. O documento também levanta a questão se empresas que não foram digitalizadas correm o risco de perder mercado para aplicativos que monopolizam setores.
Gabriel Saraiva Porto – RA: 744382 - Sociologia Industrial e do Trabalho
Questões e comentários sobre a aula 8 – Uberização do trabalho
É interessante relacionar esse gerenciamento algorítmico do trabalho, em que um prestador de serviços pode se ligar diretamente com o cliente, e a precariedade deste trabalhador ao pensar em termos extremamente atuais, como a pandemia do coronavírus. Em um lado têm-se essa ligação totalmente necessária, em que o cliente pode obter seus alimentos, remédios e compras online através desses prestadores de serviços, e na outra ponta é encontrada a precariedade desses prestadores, com a diminuição da remuneração e aumento da jornada de trabalho, espacialmente em tempos de pandemia, como ficou evidente e foi trazido pelos veículos de comunicação. Outra questão que pode ser levantada é: será que o fato dessas empresas- aplicativo monopolizarem grande parte dos setores em que atuam, aquelas outras organizações que ainda não passaram pelo processo de uberização (e possuem essa opção) apresentam um risco inerente de serem substituídas ou perderem mercado? Ou ainda possuem lugar na economia vigente?