Você está na página 1de 14
ELETRONICA PRATICA a3 oe TOS 04 CAMARA KIRLIAN 09 FONTE ESCALONADA 14 INVERSOR CC/CA 21 MONITOR DE BATERIA ———@)_____—sdii~ 24 CONTROLE DE CAIXA D'AGUA 30 AMPLIFICADOR DE MEDIA POTENCIA 33 TESTADOR DE CONTINUIDADE 40 ESTIMULADOR OPTICO 43 TACOMETRO™ 50 SIMULADOR DE LOCOMOTIVA 57 TESTADOR DE CABOS 60 ESCUTA ELETRONICA 64 INTERCOMUNICADOR 65 FONTE REGULADA 68 DETECTOR UNIVERSAL 70 SIRENE PROGRAMAVEL 73/130 ESTUDIO DE TV PIRATA 79 SIMULADOR DE PRESENGA 80 DETECTOR DE METAIS 88 MODULO LCD UNIVERSAL 93 SINALIZADOR DE ALARME 94 MODULO ANALIZADOR DE KARNAUGH 98 DETECTOR DE ONDAS ALPHA 101 PRE AMPLIFICADOR 103 DIAPASAO ELETRONICO 106 AMPLIFICADOR PARA COMPUTADOR 112 MONITOR DE RITMO CARDIACO 120 MULTIPi EXADOR PARA OCILOSCOPIO. 135 AMPLIFICADOR DE POTENCIA 139 CONTROLE DE VELOCIDADE COM INERCIA 141 TEMPORIZADOR DOMESTICO ELETRONICA PRATICA A REVISTA PRA QUEM CURTE ELETRONICA cum tua EDITORA GRAFFITI CULTURAL LTDA EDITOR E DIRETOR RESPONSAVEL, soto do $8. DIRETORES ‘odo de $8 Helena C. de S& RESPONSAVEL TECNICO Franz Srving| COMPOSIGAO, FOTOLITOS E IMPRESSAQ - EDITO. RA GRAFFITI - DISTRIBUIGAO - Fernando Chindgiia S/A. Rua Teodoro Da Silva, 907 - Rio de Janeiro.ELE- TRONICA PRATICA uma publicacéo de propriedade a Edtora Graft Cultural Lida. - Redagéo, Administra edo e Publicidade: Trav. Sta, Madalena de Piazzi, 110 - Tol, (061) 244-1796 - CEP 60240 - Curitiba - Pr. Todos 0s direitos reservados; proibi-se a reprodugéo cial ou total dos textos e iestragées desta publica assim como tradugéo © adaptagéo, sob pena das estabelecidas em lei, Os atigos so do intira nsablidade de seus autores. E vedado 0 empre- s circuitos em carter industrial ou comercial, sal- expressa autorizagao escrita dos Editors, sen- 2s permitido para apicagées cidétcas ou die #0 assumimos nenhuma responsabilidad po- scuitos descites e se os mesmos fazom parte Devido variagbes de qualidade e concigoes tes, 08 Edtores néo se resporsabiizam cnamento ou desempenho daficiente dos cos pelos litores. Néo se obriga @ Re- vsia. nem saus Ectores, a nenfum tipo de assisténcia «cial; NUMEROS ATRASADOS: pre- @ venca, ASSINATURAS: os podi- zr acompanhados de cheque visado pa- A. em nome da EDITORA GRAFFITI CULTURAL LTD, EE ii INDICE PROJETOS CAMARA KIRLIAN ossee - FONTE DE ALIMENTAGAO ESCALO! NADA ...09 INVERSOR CC/CA - MONITOR DE BATERIA........ CONTROLE DE CAIXA D’ ‘AGUA... AMPLIFICADOR MEDIA POTENCIA TESTADOR DE CONTINUIDADE .. INFORMAGAO TECNOLOGIA SUPERCONDUTORES..........12 CURSO CURSO DE SEMICONDUTORES (DIODO 1? LIGAO) ae N00 ELETRONICA PRATICA3 A FANTASTICA CAMARA KIRLIAN Neste numero abriremos espaco para uma das mais interessantes aplicagées da eletronica no ramo da psicobiofisica e como projeto de abertura nada melhor do que um dos mais conhecidos efeito conseguidos através de circuitos eletronicos, a kirliangrafia. DE HISTORIA apital da regio de Ku- ban, Krans Nodar, no sul da URSS no ano de 1935, Foi nesta peque- idade que Semyon David Vich junto com sua esposa Valen- tina, comecou a desenvolver aciden- ‘0 método de fotografia com eléircos de alta tensdo, s de varios estudos e testes, fegou a0 método que efeito Kirlian, que e ata frequéncia, obi vés de um oscilador com variam de 75 a 200 ador 6 ligado a dois eles 0 objeto a ser de folha. Jé um dedo cia um complexo map. com linhas, pontos, crat clarées. Observou tarde que a intensidade folha por exemplo, dep: estado, ou seja, se fos: Clarées espectficos para cada tipo murcha a luminosidade ‘03 ELETRONICA PRATICA« sem da mesma espéci. Concluiu entéo que as fotografias revelavam as _atividades vita in- temas do ser humano através de uma espécie de hieréglifos lumino- 80s. Hoje, com 0 desenvolvimento da ‘éonica de interpretacdo das infor- magées luminoses reveladas pelo efeito Kitlian, empregase as fo- togratias obtidas através deste me todo para 0 diagnéstico de molés- tias, inclusive 0 céncer O CIRCUITO. Podemos obter fotografias Kiran através de circuitos simples ou com- Ge Grote de construgdo simples mes que possui todos os recursos 2 qe pemite cbler os mesmos efetos conseguides em aparelhos mais complexos, Na figura 1 temos 0 diagrama em blocos da cémara Kirian e seu funcionamento resume- se no. seguinte: Um temporizador controla 0 oscilador que emite frequécias da ordem de KHz_ que irdo controlar um SCR que far a descarga dos capaci- tores através da bobina de alta tenso, Na figura 2 temos 0 diagrama esquemético da Kirlian. O push-botton CH3 a0 ser preciona- FIGURA DIAGRAWA EM BLOCOS 2N2648, para que ele ostile e emia pulsos ao gate do SCR. O FIGURA 02 DIAGRAMA ESQUEMATICO DA CAMARA KIRLIAN wl do, leva a saida- (pino 3 do 555)- a nivel ato, T1 sera levado a satu- ragéo, jogando uma tenséo sufi ciente no circuito oscilador, que tem por base um transistor uniungéo SCR. rd descarregar, selecionado pela chave CH2, provocando pulsos sabre 0 primério da bobina. Esta in- duziré, no secundério, uma alta ten- so que através dos eletrodos sensi- N*03 ELETRONICA PRATICAS bilizaré o filme. © temporizador & formado por um C1585 na configuragao monoastével. O tempo em que a saida deste mul- tivibrador ficard em nivel altoé deter- minado por P1, Ri e Ci e determina © tempo que 0 filme ficard exposto. gata tenséo. O cstilador de relaxago de funcio- namento jé bastante conhecido, tem sus tequéncia de oscilando de- teminade por 5, P2e C3. Pt pemite 2 regulagem manual do tempo de exposiggo do fime, P2 gusts 2 Tequincs © CH2 seleciona stensio de casera LAA De cRcuITO mPRESSO Huo LADO COBREADO D5, DS eC A simentacso restante VER PLACA TAMANHO 1X1 NA FOLHA CENTRAL DA REVISTA Sees da cod Ge dimentacéo domicier de 110V, etficads pele ponte de diodes ¢ pe- lo capactor C2 © recess pelo 1e- Sistor RS. Os walores destes compo- rentes foram obGes pare tenséo Gerace de 110V. Caso later des- eie user 220V, esvomendames user comocnentes com tensies de tra bao maores ©RS com poténcia de Gsspardo mae A tenséo selecionads por CH2 serd ‘tanto maior quan maior for a capa- citéncie seleciomada ce sea a maior tense de descange sexé obt- a no capacitor OF de tuSF.Como bobing geradors de atts tenséo use- remos uma bobine comum de eutc- movel para 12¥. Na figura 3 temos 2 piece do circui- to impresso wis pelo lado cobreado e na figura 4 2 wists dos compo- Inice 2montagem soidando os re- Sstores Solde os capacitores ob- servando com atencSo a polatidade dos eletoltioes. Passe pare os dio FIGURAC4- PLACA DO CIRCUITO MIPRESSO EP00306 COMA VISTADOS COMPONENTES Sue com a ne wancciwes leven. NP 03 ELETRONICA PRATICA 6 — do em conta que tais componentes tem polaridade correta para serem soldados e so sensiveis ao calor excessive. Solde 0 Cl, ou soquete para o mesmo se achar necessario, porém se optar por soldé-lo diretamente na placa, observe atentamente a polar dade deste componente soja rpi- do pois um superaquecimento podera danificé-lo Solde os fios para as chaves, os potenciometros, a bobina, os eletro- dos e 0 resistor RB, que devido a grande dissipagéo devera ser mon tado fora da placa e se julgar neces- sério num dissipador de calor. Os eletrodos podem ser feitos a par- tir de duas placas, de circuito im- presso virgem ou de outro metal condutor, com dimensdesde 15x20em, No caso de usar a placa de circuito impresso, recomenda- mos corroer aproximadamente om nas bordas para eviter 0 contato com os dedos ao utilizar 0 aparelho e receber descargas elétricas de- sagradéveis e perigosas. Também recomendamos estanhé-las ou en vernizélas para evitar a oxide g0.No caso de outro metal reco- mendamos isolar bem as bordas pa fa evitar 0 contato e as consequén- cias descritas anteriormente. — Eee Como teste inicial de funcionamen- to deve-se proceder da seguinte ma- neira: coloque um vidro de espessu- ra aproximadamente de 4 milime- ‘tros e selecione a tensdo de descar- ga (CH2) no valor maximo. Regule a temporizagdo e a frequéncia tam- bém nos seus valores méximos. A seguir acione o push-butoon (CH3) e aproxime uma chave de fenda, com 0 cabo isolado. Devero ocor- rer descargas elétricas, percebidas visualmente como pequenes cente- thas, melhores visualizadas em am- bientes escuros, Se isto ocorrerindi- cca que o osclador esté funcionando. Ajuste 0 potenciémetro da frequén- cia e a cadéncia das descargas deverdo se alterar. Depois sele- cione outros valores de tenséo de descargas e as centelhas deveréo diminuit, Regule para 0. valor mini- mo de temporizagéo, ou entéo até que as centelhas cessem, e se ces- sarem, indica que 0 circuito tempor zador esta funcionando. Recomendamos tomar cuidado 20 manusear 0 circuito | igado devido a alta tensdo, Manusei sempre calga- do, as méos sempre secas e ndo tocar nos terminais e nos eletrodos da bobina ‘Ao fazer kitliangrafias das maos ou dedos, como sera explicado, se- lecione sempre as tensdes de des- cargas menores. Insiale 0 circuito numa caixa ade- quada ¢ inicie os testes até conse- Quir 0s efeitos desejados através de valores de frequéncia, tempo e ten- so de descargas obtides no de- correr dos mesmos. Na figura 5 damos a disposigéo pa- ra se fotogtatar com filme gréfico preto e branco, Este método consiste em colocar- FIGURA 05 ESQUEMA PARA KIRLIANGRAFIAS COM FILME GRAFICO PRETO E BRANCO TOs 0 fime, 0 vidio @ 0 objeto a ser fotografado entre os eletrodos des- critos anteriormente, para isto o filme deve ter sua parte sensive! vor tada para o objeto a ser fotografado. Lebramos que este filme gréfico deve ser manuseado em sala escu- ra somente com lanternas de segu- ranga - (luz vermelha), Feito os testes iniciais e colocados (08 materiais entre os eletrodos,ligue © Circuito (CH1) e ajuste o tempo, frequéncia e tenso de descarga Lembramos que no existem var lores padres para tais ajustes pois, dependem de varios fatores, inclu sive do objeto, Estes valores s6 se- 10 obtidos através de varios testes. Feito isso acione CH3 e decorrido 0 tempo ajustado 0 circuito se desliga e a fotografia esta feita restando apenas mandar revelar. Os materiais para revelagéo séo en- conirados nas casas especializadas @ os métodos de revelacao deverao ser obtidos com pessoas do ramo fotogrtico A seguir descreveremos outro méto- do, que possibilitard a obtencdo da Kitiangrafia colorida. A este método chamaremos de eletrodo transpa- rente. Na figura 6 temos a ilustragéio do eletrodo transparente, que consiste ‘em 2 laminas de vidro de espessura aproximadamente de 3mm, entre elas , nas bordas, coloque retalhos FIGURA 05 ELETRODOS TRANSPARENTES de vidio de espessura aproximada de 5mm deixando somente a parte de cima do vidro ou um espago mini- mo para que seja colocada a solu a0 formada por Agua e sal de co- Zinha e também para que seja fixe do oterminal do eletrodo anterior. Assolugéo de gua e sal ndo precisa ‘Sef muito concentrada e a melhor proporgéo entre égua e sal sera ob- tida com os testes. Para vedar as jungdes,es use cola do tipo araldite ‘ou durepox, Na figura 7 ilustramos 0 proces- So para se fazer kirliangrafia com © eletrodo transparente. Este deve filmagem com filme super 8mm. Com esse processo vocé poderd ter a visuaizagéo da aura a olho nd, para tanto, a tensdo deve ser maxi- ma e o ambiente totalmente escuro. A Kitiangrafia dos dedos e da palma da mo, também poderao ser ob- tidas, Para tanto ajuste uma ten- so de descarga em que 20 por ser_realizado em ambiente tot a m&o ou 0 dedo sobre 0 eletrodo, FIGURAT - PROCESSO PY KIRLIANGRAFIA COM O ELETRODO TRANSPARENTE Olen mente escuro, O filme deve ser ser- figura 8, ocorra um poqueno for sivel_podendo ser colorido. ¢ a __migamento ou _um choque nao FIGURA 8- COMO DEVE FICAR 0 DEDO SOBRE 0 ELETRODO TRANSPARENTE ELTRODO + teséo de descarga deve estar no _muto desagradavel, Conludo sem méximo, pre & bom lembrar que por fazer Este método também permite a uso da alta tenséo, voc8 Ntoa ELETRéNICA PRaTicA 8 ter muito cuidado 20 manusear 0 Circuto de Kitiangrefa nos dedos ou na palma da mo, para néo sléticas. des- Ci- sew eraiicseds) | C2 - * aD Eeraiace axial) C3. 1a Sema da) Ct. ESD poiemer CS SSW poems 7 UMA VERSATIL | FONTE ESCALONADA Um projeto simples baseado em um Unico _ circuito integrado regulador de tensao. Possue saida ajustavel para quatro tensoes fixas, aumentando a versatilidade da fonte. este artigo apresente- mos uma fonte de ali- | mentagao regulada de grande ullidade para circuitos com consumo méximo de 0,5A. Uma chave seletora permite ajustar a tenséo de safda, pré-deter- CA minadas em 3V, SV, SV, €12V. Em regime néo permanente, a fonte cc pode fornecer até 1A de corrente. Com a finalidade de facitar a indica fo da tenséo selecionada, temos quatro led’s, um para cada escala. Por fim temos um led sinalizador quando a corrente exceder 0,54. FUNCIONAMENTO A. fonte foi projetada baseada no re- dor LM317 figura 1 paremos ao leitor as caracte- tisticas e fun- . ‘our_| cionamento integrado. 8 O LMsi7 6 | eeuaas- wuss | UT tegulador ) a de —tensdo | Figura 2.conriauaacho Bisica 00 ajustavei, aceltando uma tenséo REGULADOR LW317 Sendo que o valor de RA (pat maxima na entrada VIN de 40V. A Na figura 2 temos @ configuragéo condigéo ideal de operago) dev saléa VOUT pode ser lustada den- bésica de operagéo doLM317, estar entre 2002 @ 30082. tro de uma faixade1,25Va(VIN-3V), A tensdo de salda é obtida pela Para a fonte em questéo, fixamos ‘formula: | Vout = 1,25. (RA + RB RA Isolando RA e RB temos: RB = RA .{ Vour_ 7,28 Neos SLieTRONIcA BRAC snsoot sxaNsoot ‘CHB, CHOB=CHRUE: 2x4 valor de RA em 2202 e obtemos Tespectivamente para as tensdes 3V, SV, Ve 12V os valores para RB 308 ©, 66002, 1360 2 e 18902 O CIRCUITO © esquema elétrico completo da font esta representado na figura 3. transformador utilizado nao pos- sue derivagéo central portanto o pri mario deve ser de 110V ou 220V, cconforme a rede local. O secundario requer reificagéo em ponte, formado pelos diodos D1, D2, D3 e D4. O ca pacitor C1 realiza a fitragem do si nal retificado, Os resistores RA e RB, desoritos an- tetiormente, sao respectivamente Rea associagao de R4 att Para cada tensdo selecionada, a chave comuta 0 LED respective, Os diodos D5 D8 protegem o Cl (LM317) contra aplicagies de tensdes inversas € os ca- pacitores C2 e C3, de eventuais oscilacdes. Concluindo, temos 0 sen- sor de sobre corrente for- mado pelos resistores Ri e R2 e pelo led LD1. Quando a corrente em R2 for 0.5A, a queda de ten- so sobre ele sera o suf ciente para acender_ 0 LED. AMONTAGEM ‘Apesar da simplicidade do projeto, a montagem requer cuidados basicos como a polaridade dos diodos e ca- FIGURA ¢- MONTAGEM DO Lu3t7 T NO DISSIPRDOR DE CALOR. FIGURA 3 DIAGRAMA ESQUEMATICO DA FONTE pactores. Observe na figura 4 a montagem do. dissipador.Aconse- thames instalar 2 forte em uma caixa , fixando na parte frontal a cchave liga/desiiga, led’s, chave sele- tora e os bones de safdaO maior cuidado deve ser tomado com os fios que ligam a chave seletora & placa. A fonte ndo requer ajustes, se tudo estiver correto, deve funcionar sem problema.Na figura § temos a FIGURAS- PLACA DE CIRCUITO MPRESSO EPO0SO” LADO COBREADO \VER PLACA TAMANHO 1X1 NA FOLHA CENTRAL DA REVISTA CHAVE SELETORA TRANSFORMADOR FIGURA 6 - PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO EPOO3C7 VISTA DOS COMPONENTES placa da fonte vista pelo lado co- breado e na figura 6 a vista dos ‘componentes. RESISTORES 1-47 - 1/4W R2-3Q 3-3W 3-220 - 1/4W R4-39.2-1/4W 5 -2702- 1/4W 6 - 1002 1/4 W R7-5602- 1/4W 8-150 2-1/4 R9-1K2.Q - 1/4W 10-3902 - 1/4W Rt -1K5Q- 1/4W RI2- 560 1/4W R13- 1800 -1/4W Ri4- 3302 - 1/4W RI5- 4700 - 1/4W CAPACITORES (C1 - 2200 pF/25V (eetroltico ave) (C2 - 100 nF/25V - (poliester) (C3- 2u2/25V - (eletroltico axial) |SEMICONDUTORES LD1,LD2,LD3,LD4,LD8 - LED smm D1 a6 - DiodotN40o1 CIt - Circuito integrado regulador LM317 T DIVERSOS TRt - Transt.110Vx15V / 600mA CHI - Chave liga/desiiga Dissipador (fabricante:ROSVLAD ref.1100H14) Caixa Bornes Fios Placa circuito impresso, etc. N*03 ELETRONICA PRATICA'1 eletricidade. m 1911 descobriu-se que 0 merciirio super : resfriado conduzia a eletricidade sem apre- sentar resisténcia 20 fluxo de elétrons. Isto, porém, do saiu dos laboratérios pois a temperatura era muito baixa (- 269" C) e era neces rio resfria- lo com 0 gs hélio. Nos meados de 1986, dois cien- Ne03 ELETRENICA PRATICA 12 TECNOLOGIA SUPERCONDUTORES Uma das maiores descobertas do inicio de sé- culo é retomada quase sem querer e provoca uma verdadeira revolugao em se tratando de tistas da IBM, Johanes George Bedonorz e Karl Alexander Mil- ler (ambos Nobel de fisica de 87) pesquisando uma cerdmica er- quitetada, inicialmente, por cien- tistas franceses, descobriram aquilo que seria considerada uma das maiores descobertas do século; uma ceramica que resfriada a -238" C apresentava @s mesmas propriedades dos metals super-resfriados do inicio do século. Partindo dai, cientistas do mun- do inteiro comegaram a pesqui- sar e tentar melhorar a marca, tornando-se uma verdadeira ba. talha contra a temperatura. Em fevereiro de 1987, 0 profes- sor Paul Ching-Wu-Chu, conse- guiu uma incrivel marca: -181° C, Esta temperatura pode ser FHOURA2 REPRESENTAGKO DOS SUPE Dos Arowos conseguida_com o nitrogénio IF quido (196° C). O nitrogénio ao contrério do Hélio, € muito mais vidvel. Tem-se noticias de que os japo- neses conseguiram a supercon- dugao a +22" C mas 0 efeito du- rou menos de 3 horas. Damos aqui uma idéia geral da evolugéo dos supercondutores. Acredita-se, porém, que em breve teremos a supercondugéo em temperaturas ambientes. Com a idéia de que pode-se nsportar energia sem perdas. Tudo 0 que se refere a eletrici dade esta sendo visto com ou- ros olhos. Por exemplo, a ener- oi gerada pelas hidrelétricas até Gus cheguem ao local de consu- mo sofrem uma perda de aprox madamente 20% devido a resis- éncia dos fios, Com os super- ores toda a energia gera- 4 aproveltada sem nenhu-

Você também pode gostar