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Conceitos e Fundamentos:
Introdução ao Ambiente
Mainframe
Arquitetura Mainframe: Conceitos e Fundamentos - Introdução ao Ambiente Mainframe
Todo o conteúdo desta obra intelectual é de propriedade intelectual única e exclusiva do Instituto Eldorado,
IBM e Flextronics.
Esta obra intelectual destina-se única e exclusivamente a ser utilizada por instrutores e alunos de projetos
científicos, culturais e educacionais que o Instituto Eldorado, IBM e Flextronics promovam, em conjunto ou
separados, e em consonância com o objetivo desses projetos. Qualquer outra forma de uso é estritamente
proibida.
Dependem de prévia e expressa autorização dos proprietários, por escrito, usos que impliquem em:
Licença de uso especial para instrutores: a fim de disseminar o conhecimento contido nesta obra
intelectual a terceiros, os instrutores que fizerem parte dos Projetos realizados pelo Instituto Eldorado, IBM e
Flextronics terão direito a uma licença de uso especial, nos seguintes termos:
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Arquitetura Mainframe: Conceitos e Fundamentos - Introdução ao Ambiente Mainframe
MÓDULO 1
Público Alvo......................................................................................................................................................3
Pré-Requisitos: .................................................................................................................................................3
Atitudes: ...........................................................................................................................................................3
Tipo de Apresentação: .....................................................................................................................................3
Cronograma: ....................................................................................................................................................3
Objetivo do Curso.............................................................................................................................................3
Agenda: ............................................................................................................................................................3
Introdução ao Ambiente Mainframe .................................................................................................................4
Surgimento e evolução ....................................................................................................................................4
Principais Características .................................................................................................................................5
RAS ..................................................................................................................................................................5
Virtualização: ....................................................................................................................................................6
Mainframe X Supercomputadores ...................................................................................................................6
Velocidade e performance ...............................................................................................................................7
Ambiente Mainframe - Hardware e Software .................................................................................................8
O Hardware de um Sistema de Grande Porte: ................................................................................................8
O Software de um Sistema de Grande Porte: .................................................................................................9
Software ...........................................................................................................................................................9
Sistema Operacional ......................................................................................................................................10
Softwares Aplicativos e o sistema VM ...........................................................................................................11
Aplicações On-Line ........................................................................................................................................11
Aplicações Batch ............................................................................................................................................12
VM (Virtual Machine) - Máquinas Virtuais ......................................................................................................13
Subsistemas ...................................................................................................................................................16
JES2 / JES3 (Job Entry Subsystem)..............................................................................................................16
TSO (Time-Share Option) ..............................................................................................................................17
ISPF / PDF (Interactive System Productivity Facility / Program Development Facility ) ...............................17
SDSF (Spool Display and Search Facility ) ...................................................................................................17
JCL (Job Control Language) ..........................................................................................................................18
CICS (Customer Information Control System ) ..............................................................................................18
DB2 ................................................................................................................................................................19
IMS (Information Management System) ........................................................................................................19
MQSeries .......................................................................................................................................................20
VTAM / SNA (Virtual Telecommunications Access Method / Systems Network Architecture) ......................21
RACF (Resource Access Control Facility) .....................................................................................................22
NETVIEW (Gerenciador de rede e automação) ............................................................................................22
OPC (Operation Planning and Control / "Schedule Batch") ..........................................................................23
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Arquitetura Mainframe: Conceitos e Fundamentos - Introdução ao Ambiente Mainframe
Público Alvo
Profissionais e estudantes do ensino médio e superior da área de Tecnologia de Informação, com
o seguinte perfil:
Pré-Requisitos:
Noções básicas de TI.
Atitudes:
Pró-atividade, Comprometimento, Criatividade, Disciplina, Persistência.
Tipo de Apresentação:
Auto-estudo sobre os principais processos do Ambiente Mainframe.
Cronograma:
4 horas de estudo.
Objetivo do Curso
No fim deste módulo é esperado que o aluno tenha conhecimentos da história dos Mainframes,
Identifique a Estrutura de Hardware e a Estrutura de Software do Ambiente Mainframe e
características principais.
Agenda:
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Por essas características, são muito usados em ambientes comerciais e grandes empresas
(bancos, empresas de aviação, indústrias, etc.).
Surgimento e evolução
No fim da década de 70, ao mesmo tempo em que cresciam os sistemas destinados às grandes
corporações, começaram a surgir séries de máquinas de menor porte, destinadas a clientes
menores: a IBM lançou o /3 , e a Burroughs, a série B-170. Posteriormente, o B-700, máquinas
de quarta geração, cujo software básico era escrito em MIL (Micro Implemented Language) e
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Atualmente a IBM produz quatro versões de mainframes, denominados System zSeries, que
modernizados, suportam diversos sistemas operacionais: z/OS®, z/OS.e, z/VM®, z/VSE™,
VSE/ESA™, TPF, z/TPF e Linux on System z™.
Há uma forte tendência de crescimento para este setor, contando com as novas versões do Cobol
(principal linguagem usada nos Mainframes) em ambientes gráficos.
Principais Características
Mainframes podem processar múltiplos sistemas operacionais, executando diversas “máquina
virtuais” simultaneamente. Por exemplo, uma única máquina física pode ter diversos servidores
virtuais, executando os sistemas z/OS, z/VM, z/VSE, Linux e até mesmo Windows. Um único
Mainframe pode substituir dezenas de servidores pequenos, reduzindo custos de gerenciamento e
administração.
RAS
Nós estamos falando aqui do que é conhecido como RAS. Esse é o acrônimo para Reliability,
Availability e Serviceability, uma característica dos computadores mainframe. RAS é um conjunto
de atributos relacionados, que são considerados durante o seu projeto, fabricação, venda e
utilização. Esse termo foi introduzido pela IBM para definir especificações nos seus mainframes e
originalmente foi aplicado somente ao hardware. Atualmente RAS é também referenciado para
software, rede e programas de aplicação, etc.
Serviceability é um termo muito importante ao se falar de Mainframes, e não tem uma tradução
direta em português. Refere-se à flexibilidade dessas máquinas na análise de eventuais
problemas e implementação de soluções, baseando-se nas informações que ela pode oferecer
sobre seu funcionamento. Os Mainframes possuem uma extensa e completa documentação, e
são capazes de reportar com muita precisão diversas dimensões de seus problemas de
funcionamento. Isso permite um grau extremo de controle sobre sua operação, o que contribui
para que sejam insubstituíveis em aplicações críticas.
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Virtualização:
Virtualização diz respeito ao processo de “esconder” uma realidade física atrás de um dispositivo
virtual, com o qual se interage. Isso pode significar desde um conjunto de 10 discos diferentes,
enxergados pelo usuário como um único dispositivo de armazenamento, até a divisão de uma
única máquina física em diversos servidores virtuais, percebidos como máquinas isoladas.
Os mainframes (por exemplo os IBM zSeries e System z9) oferecem três níveis de virtualização:
• Partições Lógicas (LPARs, via a facilidade PR/SM): primeiro nível de virtualização, que
fornece a infra-estrutura lógica para uma máquina virtual, alocando recursos de
armazenamento, processamento etc.;
• Máquinas virtuais (via o sistema operacional z/VM): sistemas operacionais completos,
sendo executados em uma LPAR, tal como se estivesse isolados em uma máquina própria,
e não ocupando uma região de um Mainframe;
• Balanceamento de carga de serviço (através do sistema operacional z/OS): se
configurado para isso, um Mainframe pode balancear cargas entre servidores virtuais,
evitando problemas decorrentes de overload e melhorando a experiência dos usuários
desses servidores.
Cada partição é independente das operações que ocorrem em outras partições, pode executar
sua própria versão do sistema operacional e ter recursos de processador, memória e E/S
dedicados à sua utilização exclusiva. A LPAR dinâmica permite que esses recursos sejam
aumentados ou reduzidos sem interrupção nas operações. A IBM tirou a flexibilidade oferecida por
essa tecnologia do centro do computador de mainframe e a colocou nos servidores pSeries.
Mainframe X Supercomputadores
Em um primeiro momento, podemos achar que Mainframes são “super computadores”. Porém
existe uma clara diferenciação entre as duas categorias de máquinas, os chamados
Supercomputadores e os Mainframes. Os supercomputadores são máquinas utilizadas na solução
de problemas nos quais o tempo de cálculo é crítico. Os Mainframes são utilizados em tarefas
que exigem alta disponibilidade e envolvem alta taxa de transferência de dados (internos ou
externos ao sistema).
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Supercomputadores Mainframes
Os supercomputadores são
mais complexos do ponto de Nos mainframes não existe a
vista do programador, devido ao necessidade do programador se
Complexidade alto grau de paralelismo na preocupar com estas questões,
execução das instruções, pois elas são delegadas aos
eventualmente em diferentes subsistemas.
processadores.
Os supercomputadores são Os mainframes são otimizados
Uso de recursos otimizados na utilização do na utilização de I/O (entrada e
recurso memória. saída de dados).
Os mainframes são voltados
para aplicações comerciais.
Os supercomputadores são (embora certas aplicações
Aplicações utilizados em aplicações militares exijam um nível de
científicas e militares. segurança muito alto, que é
uma forte característica dos
mainframes).
Os supercomputadores Os mainframes realizam uma
Aplicações atendem uma finalidade grande variedade de tarefas de
específica. execução diária.
Os supercomputadores tendem Os mainframes têm alta
Compatibilidade
a ignorar versões anteriores. compatibilidade;
Os mainframes executam
tarefas que exigem alta
As tarefas executadas pelos
disponibilidade, podendo
supercomputadores toleram
executar serviços
interrupções (por exemplo,
Disponibilidade continuamente por anos (por
cálculos de modelos de
exemplo, sistemas de emissão
previsão de aquecimento global
de passagens aéreas ou
ou pesquisa acadêmica).
processamento de cartões de
crédito).
Os mainframes possuem um
Os supercomputadores não grande número de
Processadores incluem processadores de uso processadores auxiliares, que
específico. trabalham conjuntamente com
os processadores centrais.
Velocidade e performance
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Para medir o tempo de execução das tarefas enviadas ao Mainframe – a sua performance final,
que é aquilo que importa - temos duas diferentes medidas:
• Tempo de sala – tempo total gasto para execução dos aplicativos envolvidos.
• Tempo de CPU – tempo total de processamento de memória para o aplicativo.
Por exemplo, se 2.000 tarefas forem enviadas a um Mainframe, o tempo de sala pode ser de dois
dias, por incluir I/O, gravações, impressões etc.. Porém, o tempo efetivamente dedicado a estas
tarefas pela CPU da máquina (processamento de memória) poderá ser muito inferior, de apenas
um dia.
• CPUs, que são as unidades centrais de processamento, como por exemplo, o 9672 e 2084,
da família zSeries;
• Canais, que permitem a conexão da CPU com outros equipamentos;
• Unidades de controle, componente ao qual a CPU delega a responsabilidade pelo I/O
(entrada/saída de dados), fazendo a ligação entre o canal e o equipamento periférico (por
exemplo as 3274)
• Periféricos (I/O devices)
o Vídeo, como por exemplo os 3278;
o Impressoras;
o Discos, como os 3380, 3390, Shark e DS8000;
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Software
Softwares são todos os programas e instruções instalados em um computador, seja ele um
mainframe, seja um microcomputador. Os softwares se compõem de um grupo de instruções que
atendem a diversas funções: são códigos simples, que executam pequenas funções dentro de um
programa mais complexo.
O software básico de um Mainframe é seu Sistema Operacional, sobre o qual são executados dois
grandes grupos de programas: os Sub-Sistemas e as Aplicações.
Esses dois grupos são bem diferentes entre si: os subsistemas atendem ao sistema operacional,
voltados para suas funções básicas. As aplicações – ou programas aplicativos - por sua vez,
atendem ao usuário e às suas necessidades de trabalho.
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Batches: são as tarefas “enfileiradas”, cuja execução não acontece naquele momento, e que ficam
programadas no sistema.
Sistema Operacional
O Sistema Operacional é o principal conjunto de rotinas e programas para controle do computador
e dos serviços, realizando a interface entre o hardware e o software. De forma análoga ao Linux
ou Windows, para microcomputadores, ou o Palm/OS, de palmtops, o Mainframe utiliza um
Sistema Operacional para controlar todo o funcionamento do sistema. Existem diversos SOs para
Mainframes:
Console de Sistema
As Consoles do Sistema permitem a comunicação entre os usuários e a máquina. Elas recebem,
em tempo real, as mensagens do Sistema Operacional, e possibilitam ao seus operadores o envio
de comandos ao sistema.
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Na prática, isso significa que é através das consoles que o trabalho do sistema é controlado. As
consoles podem ser físicas (computadores diretamente ligados ao mainframe) ou terminais
virtuais, executados em máquinas remotas. Todas elas podem controlar aplicações e subsistemas,
mas apenas uma pode controlar o hardware do Mainframe: a Console Master.
Há somente uma Console Master em cada sistema, com autoridade máxima sobre o Mainframe.
Ela só é utilizada eventualmente, para configurar e/ou selecionar uma configuração da máquina –
partições virtuais, processadores, cargas etc.. As demais consoles, são utilizadas para tarefas
rotineiras, como executar jobs, lidar com dispositivos e controlar sistemas.
A ilustração acima indica que uma única máquina física (um Mainframe 2084, por exemplo)
usando o particionamento lógico, pode ter instalados diversos Sistemas Operacionais, um em
cada LPAR. Uma determinada tarefa pode ser realizada por um servidor virtual MVS, enquanto
outra, por um servidor Linux; uma terceira, por um servidor NT, e assim por diante. Você pode
conhecer mais sobre as LPARs na unidade de Software deste módulo de Mainframes.
Nas aplicações on-line, o usuário interage diretamente com a aplicação (programa) através de um
“terminal de vídeo”: a entrada de dados, sua verificação e execução pela máquina (o
processamento e a saída) acontecem em tempo real, ou seja, na presença do usuário. Para
execução de uma aplicação on-line são necessários o usuário, um front end (terminal de vídeo),
um arquivo ou banco de dados, o processador (e memória) e a rede, que possibilita a ligação
entre os diversos equipamentos.
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Aplicações Batch
Nas aplicações batch, o usuário não interage diretamente com a aplicação durante o
processamento: isto quer dizer que o processamento das informações (entrada de dados,
processamento e saída) acontece conforme um plano gerado antecipadamente (schedule batch –
OPC), e não em tempo real.
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Sob o controle do VM, poderemos ter diversas máquinas virtuais com diferentes sistemas
operacionais, inclusive com outro VM: isso possibilita uma projeção de máquinas virtuais em
cascata, limitada somente à capacidade da máquina.
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Componente do VM responsável por iniciar o sistema operacional, além de ser o mediador entre o
Sistema Operacional e o Hardware. Esse subsistema tem comandos próprios, e está debaixo de
qualquer sistema operacional rodando sobre o VM.
Permite que um usuário de VM acesse outro VM sem passar pela rede, de forma direta
(VM VM).
# VTAM
Responsável pelo acesso dos usuários de VM que estão ligados à rede SNA. Possibilita a
comunicação entre o VM e diferentes sistemas operacionais. Controla CTCAs (Channel to
Channel Adapter).
# AVS
Máquina na qual está sendo executado o produto RACF, responsável pela segurança do
sistema, gerenciando o acesso ao sistema e aos seus recursos.
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Subsistemas
Os subsistemas estão para o ambiente Mainframe assim como os processos estão para o
Windows. São programas que executam, sob o comando do sistema operacional, uma série de
funções:
Pode-se dizer que os subsistemas são os braços do sistema operacional, que vão oferecer aos
usuários e softwares aplicativos a infra-estrutura de processamento, armazenamento e
comunicação de que eles necessitam. Todos os softwares aplicativos do ambiente Mainframe se
apóiam em subsistemas para seu funcionamento.
Seu principal objetivo é de fazer o melhor uso possível dos recursos do sistema ao processar os
trabalhos: o JES garante recursos de entrada e de saída para jobs, controla a utilização de
processadores e armazenamento, libera todos os recursos usados pelos jobs já finalizados e os
disponibiliza para novos jobs. A comunicação entre diferentes sistemas em uma rede, para a troca
de jobs, é feita pelo NJE/RJE, um subsistema cuja arquitetura de rede pode ser SNA ou BSC.
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Na gestão do spool, as funções de busca são muito relevantes. Diversos produtos podem fazer a
pesquisa por jobs ou sysouts (saídas do sistema): no JES2 é utilizado o SDSF, enquanto que no
JES3, são usados os aplicativos EJES ou Flasher.
Quando alocamos um usuário do TSO, o sistema reserva recursos para esse usuário, o que
permite que ele se sinta sozinho na máquina. Também contabiliza a atividade e a utilização dos
diversos subsistemas disponibilizados, contribuindo para o monitoramento do sistema.
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(Programa <= JCL => Hardware). Quando um programa é submetido para execução no sistema,
ele passa a ser chamado de job, e deve ser construído usando-se a linguagem JCL.
Então é no JOB que estão às informações necessárias para que os dados sejam processados. É
uma unidade de serviço submetido ao sistema. Consiste de um ou mais steps.
Em um job podemos ter vários cartões EXEC, vários cartões DD, porém apenas um cartão JOB.
O CICs administra uma série de recursos necessários para atender as aplicações: acesso a
arquivos; envio de mensagens para os terminais e impressoras; monitora conexões, etc. Cada
transação que está sendo processada no CICS é conhecida como Task. Uma das principais
funções do CICS é garantir que, ao término de cada task, a integridade dos dados seja mantida.
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DB2
O DB2 é um produto IBM que gerencia um banco de dados relacional. Em um banco de dados
relacional, os dados são armazenados em uma ou mais tabelas, cada uma contendo um número
específico de colunas e um número x de linhas.
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MQSeries
O MQSeries é um produto IBM que gerencia filas entre plataformas. É o middleware para
mensagens e filas mais utilizado no mercado, permitindo que os programas se comuniquem sem
precisarem conhecer detalhes de rede e sistemas. Isso simplifica e aumenta a velocidade de
implementação de aplicações distribuídas.
Como o MQ roda em varias plataformas, ele torna possível eliminar os detalhes de comunicação
entre aplicações diferentes. Através da interface do MQ (o MQI, uma API ou Aplication Program
Interface), todas as aplicações passam a “falar MQ”, o que permite que os programas conversem
diretamente com o Gerenciador de Filas Local (MQClient). O MQ cuida do controle de conexão,
controle das filas, transmissão/recepção de mensagem, controle de objetos e do controle
transacional.
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Arquitetura Mainframe: Conceitos e Fundamentos - Introdução ao Ambiente Mainframe
O SNA é a arquitetura de redes da IBM, com 7 camadas funcionais (leia mais sobre arquitetura de
redes no módulo de Redes deste curso). Permite o uso de diferentes equipamentos e programas,
que se comunicam obedecendo a um conjunto-padrão de protocolos. As funções de rede são
transparentes, tanto para os usuários humanos quanto para os programas de aplicação. O acesso
à rede é feito através das LUs (logical units).
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Neste subsistema, existe a figura do Security Administrator: um usuário RACF específico, com a
responsabilidade definir usuários e recursos para o sistema.
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Referências:
http://www.software.ibm.com/ts/mqseries
http://w3.itso.ibm.com/
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Arquitetura Mainframe: Conceitos e Fundamentos - Introdução ao Ambiente Mainframe
http://www.redbooks.ibm.com/
http://www-3.ibm.com/software/integration/mqfamily/
http://www-3.ibm.com/software/integration/wmq/
http://w3.ibm.com/forums
http://pokgsa.ibm.com/~carlosr/
O que é o Mainframe?
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