O Santo da Semana “Apenas um raio de sol é suficiente para afastar várias sombras!”
–São Francisco de Assis
São Francisco nasceu em 1181 na cidade de Assis, era um rapaz que tinha tudo na vida: roupas, dinheiro, terras e muito mais. Só queria saber de festas, farras e banquetes. Trabalhava com o seu pai numa loja de tecidos preciosos e era muito rico. Foi então que a sua cidade, Assis, teve que enfrentar uma batalha contra Perugia, da qual Francisco participou. Assis perdeu e ele, com alguns dos seus companheiros, foi preso durante quase um ano. Voltou para casa doente e mal tinha recuperado, o pai mandou-o para outra guerra. Enquanto estavam parados para acampar, começou a pensar nos seus erros e na vida que levava, Francisco resolveu então mudar de vida e voltou para Assis. No caminho parou na capela de São Damião, que estava em ruínas. Foi quando uma voz que vinha da cruz lhe disse: "Francisco, não vês que minha casa está em ruínas? Vá, repara-a para mim!" Com isto Jesus quis-lhe dizer que devia dedicar toda a sua vida ao serviço da Igreja. Depois disso, tudo mudou para Francisco. Despiu-se completamente de tudo o que tinha, vestiu uma túnica e passou a viver com os pobres, leprosos e excluídos do povo, como um deles. Desejava ser como Jesus, que viveu e se entregou aos outros em toda a Sua vida. No começo os seus colegas começaram a gozar e a reprovar as suas atitudes, mas mais tarde vieram a segui-lo até ao fim das suas vidas. Aos que queriam segui-lo dizia: " Vai, vende tudo que tens e dá aos pobres, segue apenas a Deus e a Jesus Cristo." Ao longo da vida, Francisco foi aprendendo a amar o mundo que o rodeava, os homens e também os animais. Oração Senhor, fazei de mim um instrumento da vossa paz; Onde houver ódio, que eu leve o amor; Onde houver discórdia, que eu leve a união; Onde houver dúvidas, que eu leve a fé; Onde houver erros, que eu leve a verdade; Onde houver ofensa, que eu leve o perdão; Onde houver desespero, que eu leve a esperança; Onde houver tristeza, que eu leve a alegria; Onde houver trevas, que eu leve a luz. Ó Mestre, fazei com que eu procure mais consolar, que ser consolado; Compreender, que ser compreendido; Amar, que ser amado; Pois é dando que se recebe; É perdoando, que se é perdoado; E é morrendo que se vive para a vida eterna