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INSTITUTO DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE VENEZA – IEPV

Segurança do trabalho
Thyago Pinheiro Rodrigues

“O dinheiro penetra na essência de sua vida”. (WEATHERFORD, 1999, p.14)

O dinheiro em estado puro nutre-se da informação impura, tornada possível


quando imaginávamos que ela seria cristalina. Curiosamente, este
formidável sistema ideológico acaba por ter um papel na produção da
materialidade e na conformação da existência das pessoas. (SANTOS, 1999,
p. 11)

“O dinheiro é medido de valor — meio pelo qual o valor se expressa, equivalente geral
— e meio de circulação. Da função do dinheiro como meio circulante se origina sua
figura de moeda". (MARX, 1867, p.l07).

“O dinheiro tem um papel essencial nas nossas vidas, no embate político, na


organização econômica, na geração de empregos”. (DOWBOR, 2013, p. 6)

“Mas o dinheiro compra a casa, mas não te dá o lar. O dinheiro compra a cama, mas
não te dá o sono” (Marco Brasil, 2002)
Segundo WEATHERFORD (1999), temos a vida penetrada pelo dinheiro.

De acordo com SANTOS (1999), ao contrario do que se pensava, o dinheiro torna-se


impuro “através do meio”, mesmo assim, ainda tem sua eficácia em aspectos como:
na produção da materialidade e na conformação da existência das pessoas.

Segundo Marx (1897), a ideia de moeda que temos atualmente é originaria da função
do dinheiro. Dinheiro este que detêm seu valor, assumindo assim seu papel em meio
circulatório.

De acordo com DOWBOR (2013), o dinheiro assim como outros fatores, possui seu
aspecto essencial na sociedade, atuando na economia, política, etc.

Segundo Marco Brasil (2002), ter dinheiro não é sinônimo de ser feliz, ele pode
proporcionar o meio material, mas as emoções/sensações são termos independentes
nessa equação.
Referências

Brasil, M. (2002). Bens materiais.


Dowbor, L. (2013). Os estranhos caminhos do nosso dinheiro.
Marx, K. (1867). O capital.
Santos, M. (1999). O DINHEIRO E O TERRITÓRIO.
Weatherford, J. (1988). A história do dinheiro.

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