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206 IDROLOGIA APLICADA Cap. 6 — BIBLIOGRAFIA (2) BEAR, 5. ~ Dynamies of Ptutds in Porous Medi HERG, ALS © TOLENTINO, M. — Subtersineas em Sé0 Carlos New Yor, American ee, 1972 Contrbwiczo 49 Esnido de Geologie ¢ ola de Engenharia. 9) CHINMAN, M. ~ dele: um modelo anasco pare simulapso de agers Escola de Engentarin de Sio Casls, USP ‘Tex de Parand pelo “Trend Surftce Analysts" Bsela de tee Geolopia n° 14, 1971 (9) HELESHAW, HS. ~ Esperentr om the notre of surfice resistance of Water end Sealine Motion under Certain Experimental Conta Arch 40, 21, 45, 1898, (©) LEINZ, V. © SALENTIEN, 8. — dgua Resides Limitrojes Sb © UNSLEY Jn. Rx. Book, 1958, © NORTHFLEET, A.A; MEDEIROS, RA. & MUHLMANN, 1 Dados Geoligicos da Bacio do\Purend. Bel, ‘Teen, to Pp. 291-346, 1968, SKO PAULO. Secretsia dos Seevgos de Obras Pi Energia Fltries. Estado de Aguss Si Geopesquisdors Biles ~T 1s 0. ~ Geologie dua Subterinea nod de Doutorumento, FCL. de Rib ay Topp, px, a si Midrologia de Aguas Subtervecs, Rio de Jancixo, (121 VIEIRA, RCC. — Ath de Mecinice dor Fhdos, 3) WENZEL, L US. . — Methods for Determining the Perm teablty of Water-bearng Materia Survey Watersupply Paper 887, 1942, Capitulo 1 2 Regularizacdo de Vaz6es e Controle de Estiagens 1 ~ GENERALIDADES Tole vee que © apovannta dos ouos ses de un so pnd a retirada de uma vazZo maior que a minima, necesséria se torna a reservagio dos sobre a vazdo derivada para atender aos periodos cujas vaztes naturais so ss que aquelas derivadas. . Entretanto, os métodos tratados reste capitulo aplicamse também a0 caso de um reseratiio de dgua de abastecimento. que recebe uma vero constante de uma adutora ¢ entrega uma vzzdo varidvel para a rede. Esse iltimo caso seria uma "desregularizago”, que ser tratada como regule <¢H0 ou mesmo como regularizago. ts pasate oa Gi wim nrg fo mp oS toca rv nde emai at eel eo tees 2~ CALCULO DG VOLUME DO RESERVATORIO PARA ATENDER A UMA LEI DE REGULARIZAGAO Costumase chamar de Tei de rogularizagio a fungi: One) (2) @ w= 207 208 HIDROLOGIA APLICADA (cap. 12 conde (0) € a vaxto regulrizada em fungo do tempo (0) © ¢ vazdo nédia no periodo consderade Dada a seqiiéneia no tempo das vazdes naturais © conhecide & lei dle regularizapio (0) € possivel determinar : capacidade minima do reervatério para atender a essa lei. Aqui, vardo regularizada [Q,()] 6 a soma de todas as vazBes que siem do ‘eservatorio no tempo f. Nio se fardi mengdo & evaporagio, mas esta poderd ser Somputads como funeSo da drea liquida exposta e de dados climatclogicos. A fraporagdo poderé também ser subtraida das vies naturais que entram no reserve, toro, A capscidade minima de um reservatéro para atender a uma ceria lei de ‘egularizagdo é dada pela diferenga entre o voume acumulado que seis neces para atender aquela lei no perfodo mais crtico de estiagem e 0 volume acumalade ‘que aflui so reservatorio no mesmo periodo, Considerando varios periodos de estiggem, o mais critico € aquele que resulta as maior capacidade Jo reservatrio. Assim, pode-se calcular a cqpavidace do RservatGrio para virios periodos de estigger © adotar a maior capacidade om, contrada, Sei por exemplo, um ano com hidiopafa dads na Figura 121 ° 4 _ Fla 12! ~Hidnograta de enteada cm um seservaticio, Suponha-se que se queira a sepuinte lei de regulaizagdo: 31 (12.2) cap. 12 Xegusrzacfo de Vandese Contras te Fstiagens 209 pelos meses de abril s setembro Nos rios perenes do tipieu; enttetsato, mio 0 volume necesstrio para manter a vario J durante estes meses 6 Yo = OGtane * Siar * Stun * Abu + Stago * Atser) 2.3) onde OtauR © © mimero de segundos do més de abil, Atyat € 0 nimeto de se- sundes do més de maio e assim por diante. Q deve, nesse caso, ser dado em m: Yn em (© volume, que chega (Vg) 20 reservatorio neste periodo & Ve = OrorAtann + Ouaremar + Qundtiun + Qpoi dem * + Qacodtaco + Oserdtser 24) Assim, a capacidade (C,) minime do reservatério para manter aquela lei de vegularizagdo, seri C= Vn Vo 25) 2.1 ~ Exemplo (Ver tabela 12.1) Capacidade do reservatério cs sa 30 X 86.400(S) = 5.21 X 2,592 X 10¢ m? C= 13,504 108 m® 2.2 — Diagrama de Massas © diagrama de massas ou diagrama de Rippl & definido como a integral da ‘hids6grafe, E um diggrama de volumes acumulados que afluem ap reservatério. ‘Uma hidrografa como 2 mostrada ne Figum 121 dé ‘massas como o da Figure 12.2 TABELA 12.1 ~ Rio Jaguari em Igaraté o @[ © © o Pesiodo renga | Difeengas « | Qternas | Dierengs | iftrogas Stato a0 ‘Ano | Meses | IS) | Cen"/s) Q-B | areai (2s9210%m?) | Reservaterio a Pop] ae 533 © e | st | 38 1136 E wo] os as 163 E A | 3m] aie ~006 D Mf o3us] as ss D a | abe | se -0)36 Ir Dd p} zen | le =119 26 D a | 36 | as “is 251 D s | 2a | 38 =159 420 D o | 279) 3s sao sia. 8 N | ogus | 3s Os : 8 D | sx | als 216 5 vfs] as 132 s F | ner] ae 47 E M | sa] als 462 é a | sas] ae 188 E wo] ot] 3s 3332 E a [ose] 3s 53 F d | ass | a8 ars - E a | see) le ve - E S| aie | 38 036 - E o | so] 38 422 - E no] az] 3s aes E vb fsa] ae Net E = gua escoundo pelo extzavasor (D = nivel de goa bund ‘9 nivel de dgua subindo (21 19) odor ap 0) = 44 ofeatoiu oped opraxjap y13s o0ns29 oposred o “(Q) wipouut oBzen v aranap exe (¥4) summon oF eyssaoau 9s “(89 17) (©) spp orm soyurue weed “ond om “upgur ogee sp opSeceynsoy — ¢71 Sta odway op opeaazuy © aunsnp ec sini, feu “opszopisuos oduiay upeo tp sagzea se op warn sso © sua) se “eyeoupry ep [eAdIUI x 9 sessEus ap vUEIBEN © oWOD seve ap eamstera ~ 7c hy ow ep ay Hat ep opbexrout ged epep 9 (G) spaw opzea e amb swassego a6 pod enya “© TI) enwsoy eu epep oRSezuEIRBar ap Jay euAW ¥ afosop 38 onb opuodng vavoriay viootowani o1z erdeod o _susdensa 9p sonuog 9 80264 op osdero a uz Femme 22 HIDROLOGIA APLICADA Como o diagram da Figura 12.3 & um diagrams integral, © volume (V4) fica representado pelo segmento EC. © volts He aflui (V,) a0 reservatbrio no perfodo de tempo (és, t2) & Our Va= © volume (V2) representado pelo segmento DC. ‘Assim, a capacidade do reservat segmento ED, que por sua vez € a soma de Deixase ao leitor, como exerecio: mostrar que, para qualquerlei de regula aso 0), odes apr omesno rst meando see ine a oe a capacidade do reservatério, eee & (Vy ~ Ve) 6 representada pelo 82, conforme a Figura 12.3 2.3 ~ Exemplo Os dados sf0 os mesmos do item 2.1. A vanio a ser reiirada serd de 4,0 m/s, A solugio acha-w na Figura 12.4, Fis 124 ~ Cileulo ds eipacidade de um rserat6o utiiando Diagrima de Masts, cap. 12 Regularizagfo de Vazbese Controle de Estagens 213 3 — VOLUMES ATUAIS DOS RESERVATORIOS Conhecidas a tsi de regularizago e a capacidade do reservatério, pode-se etemminar os volumes atusis do reser Assim, suponhase construfdo o diagrama de massas (curves ABCD da Figura 12.5), © que, através da lei de regularizacdo, se construa a curva integral das vazes regularizadas (curva AEFD da Figura 12.5). Fg. 125 ~ Volumes atuais do resevatéria Conforme foi visto, a capacidade do wservatorio seri dada pela soma dos segmentos BE e CF. Construindo a curva do diageama de massas deslocada para cima do valor da capacidade do reservatério, tem-se a curva GHIJ da Figura 12.5. Desenfsando a curva integral das vazdes regularizadas deslocada para cima do segmento BE, temse a curva LBIM da Figsra 12.5, Observando @ Fgura 12.5, podese verificar que no tempo ty 0 reservat6 ‘staré completamente cheio, pois se derivou uma ve2do no intervalo (6t;) mui menor que as vaz6es raturais. No intervalo de tempo(t,, 12) 0 reservatério se esvaziard, pois se detivard uma vazo maior que as naturais, Assim, supondo que no tempo f, 0 reservatério este completamente cheio, 05 volumes atuais(V) co reservatério sero dados por: veaef' on faa 26) Estiagent us 24 HIDROLOGIA APLICADA cap. 12 Regularizagso de Vazdese Controle de Estiagc |A Figura 12.6 mostra 0 diagrama de volumes armazenados em fungio do tempo. onde ¥ é 0 volume no tempo G é a capacidade d Q sho as vazies ni Q, sio as vaztes,regulavizadas 1 0 tempo genético E fell ver que o volume (1) & dado peo segrento.NO da Figura 125 e ainda vo soon que, para qualquer tempo 1, os volumes do reservatério podem ser dados pelas ai Aiterengas ente as eurvas CHOU @ LANIM da Figura 125, 3.1 ~ Exemplo Utilizando os dados abaixo e @ equago 12.6, pode-se calcular os volumes | = armazenados em funplo do tempo. 2 TADELA 122 ~ Ro tno Bosna i Periods. 19501951 OB ms ‘ ee om | Volume Att 2 * ‘Acumulado (ar /s) 30 fp San En San siz 150 19651 TEWeO ims Encnendo Enehendo Chie Fig, 12.6 ~ Volumes armazenados. 4 — REGULARIZAGAO MAXIMA je saber uponhse dado um reservat6io de capacidade (C) e que se dese qual a lh 9) que ma aproxana a elaaglo tastes 90) = | Primeiramente constréise, com os dados de vaz’es naturcis, © dagrama de lado pola curva ABCD na Figura 12.7. SZO> MS E> eto zousdees ee mis ( 217 ira Controle de Estingens 216 HIDROLOGIA APLICADA [cap.12 capt Aegeteeago de Vests TABELA 12.3 — Vazdes e vazes acumuladas. 20, ‘ 100 200 300 300 300 Deieeminar qual a méxima regulariaaefo possivel com um reservat6rio de Fis 12.7 ~ Determinagio da tei de negulaicacio, data a capacdade do resenatéro. Redesenhando o disgrama de masses deslocado da capacidade do rservatorio (Co na curva EPGH da Figura 12.7, podese observar o seguinte 3) Se na origem da contagem dos tempos o reservatério estver vazio, a reta CH & a melhor reuarizagio, pois até 0 tempo ¢, a6 vazdes naturale age ‘muito grandes e a regularizaglo seri tanio maior quanto mais « di Tem as vazdes que saem do rese ») No tempo fy 0 reservatério estaré completamente cheio. © fete BG seré amelior regularzago, gois sexta méxima vaedo que sir lo de estiogem (¢,,¢3) 1e completamente vazio e para que feche 9 eiclo, ficando ao final vezio come no deve-se no intervalo de fompo (ta, 7) derivar as vazdes naturais, isto & curve GH Asim sendo a regulaizagio maxima posivd,partindo de eseratro vazo, serda curva EBGH da Figura 12.7, Pode-se provar que « mixima regusrizago & aquela dada pela cu Por um fio inextensivel tendido entre as curvas ABCD ¢ EFCI ‘YazGks regularizadas asim cbtido & chamado por Bandini (1) de Di 2428 Tempo th) Fig, 12.8 ~ Diagrams Cont-Varey. wee Os volumes sundae mosrads na Fir 128 to potioe em (ty E claro que dadas as vzdes regutarizadas pode tabelar a lei de regularizago ras cada 10 2s repre 10.X 4X 3.600= 144, 10 Us ac dada pela formula 12.1. durante 4 horas Assim 72,000 equivalem a $ ffs 0 diagrama do fio tendido constrofdo a Figura 12.8 4 come resultado 2s vazbes regularizadas (Q,) € a fung0 de regularizagto (y), 4.1 ~ Exemplo de Determinago do Diagrama de Conti-Varley Sojam as seguintes as vazdes de entrada em um reservatéri i 2) 218 HIDROLOGIA APLICADA TABELA 12.4 ~ Fungto de RegularizagSo ~ Diagrama de Conti-Varley (Q = 4,28 Us) 50 | 50 Vaio so Vesio 50 vizio 1220 | 50 Grea 20a | 2's elo meio wet | 23 5 — SECGAO DE REGULARIZAGAO A JUSANTE DO LOCAL DA BARRAGEM }s dos recursos hfdricos de um rio, o reservatério até localizado a jusante da captapio, que é 0 local onde se deseja que 1s vabes se, Jam reqularizadss. A Figura 12.9 esclareve o problems, Fig, 12.9 ~ Regularizapio com reservatxio « montane Seis, por exemplo, 0 caso de determinar uma lei de repulariagse que mais Se aproxime da regulrizo da vazio médis, na secgl0 de captaglo. ¢ sind, Aeterminar a capacidade do reservaterio de montante, pata possbilitar 4 refends regularizagio, ‘A Figura 12.10 mosia as vazdes no perfodo para o qual se desejaa regular 2a¢Ho, cap. 12 Reguarizagdo de Vazdes Controle de Estingens 19 Sejam: Q(0) si vazdes Para que a vaio regula deverd ser Oli) = (0) os interval a 2(t) s(t) mais se aproxime da vazio méia, esta (27) () > De z(e) > D.lsso signifies que as com- Since vars ope pode of (dtl = Qo N< QO >Fe2H< a (12.8) trado na Figura 12.11. 220 IDROLOGIA APLICADA [eap.12 nos o volume de dgua inconteo- Assim, 0 volume de gua disponivel (7), tnt et eine fh ut pn ror ee onde a regularizagho & pos di a vazdo regulatizada Q,(0) = Qo Conhecida a vazfo regularizads Q,(1), caleulase qp(t) pela formula (12.9) AD) = Qelt)- =) 029) Com 0s valores de 9,(¢) © a(t), pode-se celular a capacidade do reservatorio Ge f tant) = aoice (210) onder € f2 fo 0 inicio e 0 fim do maior perfoto de defi @. neia de vazdes, 6 ~ CONTROLE DE ESTIAGENS Nos itens anteriores deste capitulo foi enfacizado o fato de um teservatbrio ser dimensionado para o perfodo mais eritico de estiagem verificado nos dados. De pois do perfodo das chuvas, as vazies dos rios sdo devidas &s contribuigdes subterrd- ‘eas, e, por isso, apresentam valores decrescentes com o tempo devido 10 exgota. ‘mento das éguas acumuladas nas rochas subjacentss, No item 2.2 do Capitulo 6 foi apresentada uma equagdo simplificada para ¢ hhidrégrafa do perfodo de estiagem. Tratase da equagio 6.2, que, por comodidade, aqui s repete: Q= Oyen 10) a2any A maior dificuldade em se ajustar uma curva aos dados de vazZo de estiggem est na fixagdo do inicio desta, isto é, a vazio Qo eo tempo ty. Normalmente, ido. {ae a ponto de maxima curratura no ramo descencente da hidrograt®, hhidrbgrafa de A constante “a” pode ser determinada com um outro pont. estiggem. Seja esse ponto dado por Q, e fy. Assim: Suponha-se, por exemplo, uma hidrégrafa com: um perfodo de estiagem mos 22 cap. Regularzaglo de Vazdes ¢ Controle de Est a Wien cis Fig, 12.11 ~ Hiddgrata de estigem. A equagdo (12.11), com os valores de Qo e “a” determinados a partir da = MMVRULOGIA AFLICADA cap. 12 Volumes reg tavizados scumulades odor scumvlados Volumes nature 12 ~ Diagrama de masa para dois poriodes de estigem, Quando se conta com pequeno niimero de dati sintética de dados de vazdo, A série gerada toria Aesvio-vadrdo da série histOriea, mas teria muito mais el ‘maiores que as mximas historicas e vazBes meno-es » pode'se recorrer Agerayao que as minimas histricas 3 Constrir una hidrOgrafafictieia ds vazdes de estingem que pode- ti is no dimensionamento de um resersatério. Entretanto, deride 20 fato dea geeagio de vazées sintéticas considerar os Jados hist cileulo dos parimetros estatisticos, e pata problemas ser considerados na sucessio cx 7 — BIBLIOGRAFIA (D)BANDIN, A. Regulacin de los coudales de curs ‘aprovechables, por intermedia de embalics eh deter La Ingenieria, Centro Arges 2) MAAS, A. et de aqua y tas potencies adena. Busnes Aes, 4e Inginiros n? 908/911, 1981. i ~ Design of Water Resources Systens, London, Macmillan, 1968, Capitulo I 3 Transporte de Sedimentos 1 ~ INTRODUGAG Neste capitulo serfo dadas algumas nogSes sobre transporte de sedimentos pelas cortentes de Sgus, com a finalidade de apresentar as técnicas disponivels de previsio da varlo sélida carreada pels ros, revisfo esta de utlidade para estudos de modificagzo dos carais natuaise de variagio do volume stil dos resewvatrios. Nessa rea do cenhecimento existem bisicamente duas escolat: uma, deter ninista, que procura euacionar o fendmeno fisico do transporte de sediments, cutra, estocistica, que procura relays entre as variveis através e dretamente de dados de mediéa de eampo. A. primeira esola pertencem os pescuisadores Du Boys (14), Einstein (5), Kennedy (8), Vanoni (15), Brooks (3) ete. A segunda esco- ‘a pertencem os pesquisidores Blench (2), Cont (1), Colby (4) ete 2 — HIDRAULICA DE CANAIS ERODIVEIS Simons ¢ Richarison (13) estudando em laboratirio o compartamento de correntes sobre solos erodiveis verificaram que 2 rugosidade do Teito variava com 2 vazdo Ifquida transportada, ssa variago 6 caustda por transporte de sedimento {o leito e podo afetar o céleulo de um trecho de canal de tio a ser modificado, por exemplo, pare controle de enchentes. Aqucles autores classficaram as formas dos Feitos segundo a nomenelatura dada na Figura 13.1 Na Figura 13.1 nimero de Froude (FF) pode ser definido par: ve C3. \de V 6 a velocidade média da conente 4g én acelerago da gravidade D &a profundidade média da corsente 23

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