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Teorema 2.

6: Se dois lados de um primeiro triângulo são congruentes respectivamente a dois lados de um


segundo triângulo, enquanto os ângulos incluídos são desiguais, então o terceiro lado maior é oposto ao
ângulo maior, como na Fig. 2.4d.

Prova: Construa uma cópia do segundo triângulo (aquele com o menor ângulo incluído) na base CA do
primeiro, como nas Figs. 2.4e e 2.4f. Em qualquer uma das figuras, ABC é o triângulo com o menor ângulo
incluído em C, e AB'C é aquele com o maior ângulo incluído; também, ICBI = ICB'I = a, enquanto ICAI = b.
Dependendo dos tamanhos relativos dos dois ângulos em A (não conhecidos antecipadamente), existem
três possibilidades:

(1) B encontra-se na linha de AB '.

(2) B está no interior do ângulo LCAB ', como na Fig. 2.4e.

(3) B 'está no interior do ângulo LCAB, como na Fig. 2.4f.


Em qualquer caso, B está no interior do ângulo LB'CA.

No caso (1), uma vez que A e B estão do mesmo lado de C B ', AB é um subsegmento de AB', portanto é - +
mais curto, conforme necessário.

No caso (2), o raio AB intercepta CB 'em um ponto P, e B encontra-se entre A e P, como mostrado na Fig.
2.4e. Portanto, combinando outros fatos com dois usos do teorema do ângulo exterior (Teorema 2.4),
temos LB'BA> LPB'B = LCBB '> LPBB'> LBB'A.

O primeiro passo nesta fórmula é o resultado da aplicação do teorema do ângulo externo ao pequeno
triângulo P B 'B; o próximo passo decorre do fato de que o triângulo GBB 'é isósceles; a próxima etapa vem
do Axioma 5 e a última etapa segue da aplicação do teorema do ângulo externo ao triângulo B 'BA. Então,
pelo teorema anterior (Teorema 2.5), IB 'AI> IBAI, conforme necessário. No caso (3), o raio AB 'intercepta
BG em um ponto Q; como B está no interior de L.B'GA, Q também está, portanto, Q está entre A e B ',
como na Fig. 2.4f. Então, temos L.B 'BA> L.B' BG = L.BB'G> L.BB 'A.

Aqui, a primeira e a terceira etapas vêm do Axioma 5 e a segunda etapa do fato de que o triângulo GBB 'é
isósceles. Então, pelo teorema anterior, IB 'AI> IBAI, conforme necessário.
Agora, lembre-se de que a função ¢ (a, b,,), introduzida em conexão com o Axioma 6,
fornece o terceiro lado c de um triângulo em termos dos primeiros dois lados a, b e do
ângulo incluído,. Considere dois valores de "called'l e, 2; na Fig. 2.5d,, I = LQAB e'2 = LPAB.

Pela desigualdade do triângulo, temos 1 ¢ (a, b ,, 2) - ¢ (a, b "dl = IIPBI-IQBIi ~ IPQI <h (a) ('2
-, I), onde h (a) é definido no Exercício 1. Vemos que ¢ (a, b, 'Y) é Lipschitz contínuo em' Y
para a e b fixos. Se dois triângulos têm o mesmo valor de 'Y e o mesmo valor de a ou b, com
o outros variando, temos, novamente pela desigualdade do triângulo, que

1 ¢ (a2, b, 'Y) - ¢ (al, b,' Y) 1 ~ la2 - todos,

1 ¢ (a, b2, 'Y) - ¢ (a, bb'Y) 1 ~ Ib2 - bll ·

Vemos que ¢ (a, b, 'Y) é Lipschitz contínuo em cada uma de suas variáveis. Para o domínio
desta função, assumimos que a, b, 'Y estão em intervalos abertos (0,00), (0,11 "). A
investigação dos casos limites é deixada ao leitor, assim como a investigação de as outras
funções de critério. A conclusão é a seguinte:

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