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Co mec e mos entã o a resol v er as assoc i ações i m ediatas e a red esen har o ci rc uito;
Not e mos que R 1 e s t á e m s é r i e c o m R 2 ; R 8 e m s é r i e c o m R 1 0 ; e ai n d a R 5 e m s éri e
c o m R 6 ; r esol v en do es t as pr i m e ir a s a s s o c ia ç õ e s , e r e d e s e n h a n d o o c i rcu i t o
tere mos:
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12 × 4 20 × 5
RP1 = = 3Ω ; RP2 = = 4Ω : Red esenha nd o o ci rcuit o te m-se :
12 + 4 20 + 5
10 × 15
RP = = 6Ω ; re des enhan do o circui to te m-se :
10 + 15
Tendo -se reduzi do f inal men te o circuit o a u ma ú n ica malha , calcula - se a cor re nte,
dete r mina ndo-s e o sentido da mes ma (le mb ra mos q ue resistor e s são bi polos
passi vos, port anto c om tens ão e cor ren t e ao c ont r ário) :
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Volt a mos agor a p asso a p asso pa ra o circu it o ori ginal , do fi m para o co meç o:
Le mbr and o que o r esistor eq uivalen te de 10 Ω , vei o da s érie d e 4 Ω com 6 Ω , e
lembra nd o que e m resisto res e m sé rie te m-se a mes ma co rren te i re mos te r:
Aplica ndo -se a Lei de Oh m, i ndi vidu al me nte p ar a cada r e sistor, e mais u ma vez,
lembra nd o que e m resisto res tensã o e corre nte s ão ao con trári o t ere mos :
Volt e mos agor a mai s um p as so, obse r va ndo q u e o resist or de 6 Ω foi ger ado pela
associaçã o e m pa r alelo d e 10 Ω com 15 Ω e le mb ran do que nu ma associaç ão e m
paral elo t emos a mesma ten são ;se le mb rar mos que a tensão no r esistor de 6 Ω é
de 60 V s entido de A → B, e ntão co nc luire mos que sej a no resis to r de 1 0 Ω , seja
no resisto r de 15 Ω a tensão ta mbé m s erá de 60 V sentid o de A → B, no esq ue ma
que era a nteri or a esse. No resisto r d e 4 Ω tud o conti nua igual por não ter h avi do
mu danç as:
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As correntes I 1 e I 2 são facil me nte de t er miná vei s pela apl icação dir eta da Le i de
Oh m nos resisto res de 15 Ω e 10 Ω , uma vez con hecida a t ensão de 60V; vol ta ndo-
se mais u m passo , ou seja: ma nten do -se as condições s obre o re sistor de 4 Ω , e
notan do q ue o resi stor de 1 5 Ω vei o d a s éri e d e 3 Ω c o m 12 Ω (Por tanto a mesma
corre nte de 4A) e ainda q ue o resi stor de 1 0 Ω veio da série de 4 Ω c o m 6 Ω
(por tant o a mes ma corre nte d e 6A) , e ainda co m a a plic ação cons eqüen te d a Lei
de Oh m s obre os r e sistores d as séri es obte re mo s:
Volt e mos mais u m passo manten do as condiç ões sobr e os resi stores q u e não
sofre ra m mu danç as e not and o que o r esistor de 3 Ω foi or iginad o p ela associ açã o
em par ale lo de 1 2 Ω c o m 4 Ω (po rtan to, a tens ão sob re estes r esi stores s e rá de
12V) e ai nda n ota ndo q ue o resist or de 4 Ω f oi ori gina do pel a associaçã o e m
paral elo d o resisto r de 5 Ω co m o r esist or de 2 0 Ω (port ant o sendo a tensão s o bre
estes r esi stores de 24V)Co m as te nsõ es conh e cidas faci lme nte de ter min a mos as
corre ntes I 3 , I 4 , I 5 , I 6 sobr e os resist ore s atra vés da Lei de Oh m:
Co mo últ imo pass o, fin al mente volt emos ao circuit o origi nal mante n do as
condiçõ es sobre os resisto re s que nã o muda ra m e obse rvand o qu e o resist or d e
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VE RI FI CA ÇÃ O P OS SÍV EI S:
a) Pode mos inicial me nte ver ificar a Le i dos Nós para cada Nó ; ou se ja:
R Ii iv Ii
ir
+
E I ir
- iv iv
B B
a) - Gerador de tensão ; b) - Gerador de corrente
em série com um resistor R : em paralelo com um resistor r :
v
v = E - R . i ∴ ; I = i + ∴
r
⎧
⎪ se: i = 0 ⇒ v = E ⎧se: i = 0 ⇒ v = r ⋅ I
⎪ ⎪
∴ ⎨ ; ∴ ⎨
⎪ E ⎪⎩ se: v = 0 ⇒ i = I
⎪se: v = 0 ⇒ i =
⎩ R
E
I
R
E Iv R.I Iv
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A A
R
+ E
E R
- R
B B
A A
Ir
+
I ir Ir . I
-
B B
30Ω 12Ω
+ 20Ω
60V +
- V 48V
+ -
20V
-
18V 6V
0,6A A 0,5A
30Ω 12Ω
42 42V
+
V
- 1,1A -
+
20V -
B
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EXERCÍCIOS:
1Ω I1 20Ω I2
+
60V 3Ω 30Ω
-
2Ω 12Ω
I1 I2
10Ω 1Ω
+
15Ω 4Ω 120V
-
12Ω 1Ω
Resp osta: I 1 = 9 A ; I2 = 4A
3) Dado os circuitos a seguir, pede-se a sua resolução, pelo uso de transformação
de geradores:
20Ω 6Ω
30Ω 12Ω 2A +
+ 30V
40V
- + + -
4A 90V 48V
- -
15Ω 1Ω 5Ω
10Ω 20Ω 3A +
+ 30V
30V
- + + -
1A 30V 5A 20V
- -