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Questão 01

Mito - Meu pessoal tem ferramentas de desenvolvimento de software de última geração.


Realidade – É preciso mais que computadores e ferramentas recentes para que se desenvolva
um software de alta qualidade.

Questão 02

Figura 01

Na figura 01 pode se observar a curva de falhas de hardware, também conhecida como curva
da banheira. É notável que no início, na fase de desenvolvimento (Infant mortality), a taxa de falhas
(Failure rate) é maior e conforme vai aprimorando o projeto há melhorias até uma taxa aceitável e
estável, a qual permanece durante toda a vida útil do equipamento (Useful life) e conforme o
dispositivo vai se desgastando volta ocorrer o aumento de falhas (Wear out).

Figura 02
É notório na figura 02 a curva de falhas do software, onde expõem a curva ideal (Idealized
curve), que demonstra uma taxa alta de lapsos no início e ao caminhar do projeto, erros vão sendo
corrigidos fazendo a taxa cair até um valor aceitável onde se mantém estável. No entanto, também
demonstra a curva real (Actual curve) que expõem alguns picos na taxa de falhas devido as
mudanças de correção.

Questão 03

Software embarcado é um sistema codificado residente em um dispositivo microprocessado,


é comumente utilizado em diversos produtos, tais como: avião, máquinas industriais, brinquedos,
etc. Executa funções limitadas e específicas como a troca das luzes de um semáforo a cada período
de tempo.

Questão 04

A engenharia de software é a ciência que estuda os aspectos da produção de um software,


desde os estágios iniciais até a manutenção após a finalização da produção. Inicialmente tinha-se a
ideia de que softwares eram produzidos pelo mesmo sistema dos hardware e com o passar dos
tempos foi notando que a fenomenologia do software diferia da fenomenologia do hardware. Dessa
forma, a engenharia de software foi se especializando e desvencilhando a cada dia das demais áreas.

Questão 05

Nos métodos se tem demonstrado o detalhamento de como manufaturar o software


propriamente dito, envolvendo as etapas de planejamento e estimativa de projeto, a análise de
requisitos necessários para o software, de sistemas que serão usados, detalhamento da estrutura de
dados, arquitetura de programa e algoritmo de processamento, codificação, teste e manutenção.
As ferramentas proporcionam um apoio aos métodos selecionados, sendo existente tipos
específicos de ferramentas para cada método anteriormente definidos. Quando uma única
ferramenta reúne vários métodos, disponibilizando a informação gerada por um método a outro
subsequente, cria-se a chamada Engenharia de Software Auxiliada por Computador (CASE -
Computer-Aided Software Engineering). O CASE combina VII SEGeT – Simpósio de Excelência
em Gestão e Tecnologia 3 software, hardware e um banco de dados de engenharia de software,
criando uma estrutura que irá conter informações sobre análise, projeto, codificação e testes.
Os procedimentos fazem parte de uma teia de subprocessos, sendo difícil fazer uma
distinção clara entre eles. A um grande nível de abstração, um processo de análise de sistemas pode
ser descrito como a obtenção, definição, análise, negociação, documentação e validação de
requisitos.
Mesmo sendo uma definição relativamente antiga, tendo em vista a rápida evolução do
segmento de software, todo o parecer de Presman no ano em questão é completamente coerente
com a realidade atualmente vivenciada.

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