ATUALIDADES JULHO 2021

Prof. Max Engler

 BRASIL
PANDEMIA
• O número de casos e de mortes em
decorrência do coronavírus segue em
queda no Brasil. Especialistas da área
da saúde acreditam que a redução se
deve ao aumento da população
vacinada. RT mais baixa desde
novembro de 2020, 0,88.
 POLÍTICA

• Bolsonaro indica "terrivelmente evangélico" para o STF

O presidente Jair Bolsonaro indicou André Luiz de Almeida Mendonça, atual
advogado-geral da União, para a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF)
aberta com a aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello.

• Brasileiros voltam às ruas contra Bolsonaro

Pela quarta vez em dois meses, manifestantes voltaram a protestar contra o
governo de Jair Bolsonaro, pedindo, entre outras demandas, o impeachment
do presidente. Também foram defendidas mais vacinas contra a covid-19 e o
fim da corrupção. Convocados por diversos grupos de oposição, milhares se
reuniram em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro (foto) e Salvador.
(24/07).
• Volta às aulas
O ministro da educação, Milton Ribeiro, defendeu, no dia 20 de julho, o retorno às aulas em todo o país,
mediante adoção de medidas de proteção como álcool em gel, distanciamento social e uso de máscaras.
No entanto, por lei, os estados têm autonomia para decidir sobre volta às aulas na rede estadual; os
municípios, na rede municipal.

• Incêndio na Cinemateca
Um galpão da Cinemateca Brasileira, situado na Vila Leopoldina, em São Paulo, foi atingido por um
incêndio no início da noite do dia 29 de julho. O fogo iniciou quando uma empresa terceirizada fazia
manutenção do ar condicionado. O Ministério Público Federal (MPF) alertou, há nove dias, que o local
tinha risco de sofrer incêndio.
Em 2020, o galpão já havia sido danificado por causa de um alagamento. Em 2016, outro galpão da
Cinemateca, localizado na Vila Mariana, também em São Paulo, foi incendiado. Na ocasião,
aproximadamente 500 obras e mil rolos de filmes da década de 1940 foram destruídos.

• Fundão Eleitoral:
O Congresso (Câmara e Senado) aprovou o fundo eleitoral de R$ 5,7 bi para 2022, ano em que ocorrem
eleições nacionais e estaduais no Brasil. O valor é quase três vezes maior daquele registrado em 2018 e
2020, quando esteve em R$ 2 bi.