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A vivência comunitária dos rituais ou cerimónias religiosas remetem para a dimensão social
da religião.
Verdadeira.
A fé, isto é, o modo como ela é vivida e experienciada corresponde à dimensão pessoal da
religião e é a prova de que esta não tem uma dimensão pessoal ou comunitária.
Falsa.
Quando nos referimos à religião como forma de superação das nossas limitações relativas ao
conhecimento do funcionamento da natureza estamos a afirmar que:
A crença em Deus pode surgir das nossas inseguranças e medo do desconhecido.
Só acreditamos em Deus se formos ignorantes.
Tomamos como certo a existência de Deus quando não encontramos explicação para o mal.
A religião constitui a única resposta para o sentido da existência humana.
Quando afirmamos que a religião apresenta uma função prescritiva estamos a dizer que:
Impede a liberdade crítica dos indivíduos.
É inútil do ponto de vista moral e social.
Propõe modelos de comportamentos morais e de virtudes.
Sem crenças religiosas não somos indivíduos moralmente orientados.
O modo como o indivíduo se relaciona com a sua religião e o seu culto, as suas crenças e a
sua vivência interior deste fenómeno é um sinal:
Da dimensão pessoal da religião.
Da dimensão social da religião.
Da dimensão pessoal das religiões exclusivamente monoteístas.
Da dimensão social da conceção teísta de Deus.
É o modo oficial como cada religião se expressa e o modo como o sujeito vivencia o seu culto
religioso. Trata-se:
Da diferença entre o teísmo e o deísmo.
Das dimensões social e pessoal da religião, respetivamente.
De apontar a religião como uma forma de dar sentido à existência do ser humano.
De mostrar o caráter regulador da religião, funcionando como modelo de bom
comportamento.