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Os rituais presentes numa celebração como o casamento são um exemplo da componente

social das religiões.


Verdadeira.

A vivência comunitária dos rituais ou cerimónias religiosas remetem para a dimensão social
da religião.
Verdadeira.

A religião é um fenómeno que está patente em todas as culturas conhecidas.


Verdadeira.

A incapacidade de explicar o lugar do indivíduo no mundo é um dos motivos apontados para


o aparecimento das religiões.
Verdadeira.

As dimensões pessoal e social das religiões são absolutamente incompatíveis.


Falsa.

A fé, isto é, o modo como ela é vivida e experienciada corresponde à dimensão pessoal da
religião e é a prova de que esta não tem uma dimensão pessoal ou comunitária.
Falsa.

Os princípios religiosos têm um carácter puramente abstrato, desligando-se do quotidiano


das sociedades.
Falsa.

A religião é um modo de dar sentido à existência, de a explicar e conduzir, de modo a poder


“salvá-la”, isto é, de fornecer respostas e resolver as nossas inquietações. Esta afirmação é:
Verdadeira: a religião é a única resposta disponível para a explicação da realidade.
Falsa: com o aparecimento da ciência e da filosofia, a religião perdeu a totalidade dos seus
crentes.
Verdadeira: a religião procura dar um sentido e uma explicação do lugar do indivíduo no
mundo.
Falsa: a religião é um fenómeno baseado na fé e, como tal, nunca forneceu respostas sobre a
existência.

Quando nos referimos à religião como forma de superação das nossas limitações relativas ao
conhecimento do funcionamento da natureza estamos a afirmar que:
A crença em Deus pode surgir das nossas inseguranças e medo do desconhecido.
Só acreditamos em Deus se formos ignorantes.
Tomamos como certo a existência de Deus quando não encontramos explicação para o mal.
A religião constitui a única resposta para o sentido da existência humana.

Quando afirmamos que a religião apresenta uma função prescritiva estamos a dizer que:
Impede a liberdade crítica dos indivíduos.
É inútil do ponto de vista moral e social.
Propõe modelos de comportamentos morais e de virtudes.
Sem crenças religiosas não somos indivíduos moralmente orientados.
O modo como o indivíduo se relaciona com a sua religião e o seu culto, as suas crenças e a
sua vivência interior deste fenómeno é um sinal:
Da dimensão pessoal da religião.
Da dimensão social da religião.
Da dimensão pessoal das religiões exclusivamente monoteístas.
Da dimensão social da conceção teísta de Deus.

É o modo oficial como cada religião se expressa e o modo como o sujeito vivencia o seu culto
religioso. Trata-se:
Da diferença entre o teísmo e o deísmo.
Das dimensões social e pessoal da religião, respetivamente.
De apontar a religião como uma forma de dar sentido à existência do ser humano.
De mostrar o caráter regulador da religião, funcionando como modelo de bom
comportamento.

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