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3071 - 110 - Recilcagem 2015 - Mod1
3071 - 110 - Recilcagem 2015 - Mod1
OBJETIVO:
• Revisão dos conceitos de qualidade, fundamentos e requisitos
da NBR ISO 9001:2008
PÚBLICO ALVO:
• Auditores internos;
• Representantes da Direção (RDs);
• Gestores de Sistemas e demais interessados.
CONTEÚDO:
• Conceitos de Qualidade;
• Histórico das Normas ISO;
• Ciclo PDCA;
• Os oito princípios das Normas ISO série 9000;
• Requisitos ISO 9001:2008
CQUAL- IPEN 1
Treinamento 2015– Módulo 1– ISO 9001
HISTÓRICO:
QUALIDADE:
TERMO QUALIDADE - LATIM DE QUALITAS, “JEITO DE SER” .
UTILIZADO EM SITUAÇÕES DISTINTAS.
CQUAL- IPEN 2
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HISTÓRICO:
QUALIDADE:
CQUAL- IPEN 3
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HISTÓRICO:
QUALIDADE:
CQUAL- IPEN 4
Treinamento 2015– Módulo 1– ISO 9001
HISTÓRICO:
QUALIDADE:
Anos 80 e 90:
“ADEQUAÇÃO AO USO”
CQUAL- IPEN 5
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HISTÓRICO:
QUALIDADE:
CQUAL- IPEN 6
Treinamento 2015– Módulo 1– ISO 9001
Joseph M. Juran
CQUAL- IPEN 7
Treinamento 2015– Módulo 1– ISO 9001
Conceito de Qualidade
CQUAL- IPEN 8
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HISTÓRICO:
QUALIDADE:
CQUAL- IPEN 9
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HISTÓRICO:
QUALIDADE:
• Não Gera Custo;
• Evita desperdício de recursos;
• Reduz tempo de produção e
• Gera menos estresse e mais satisfação ao
trabalhador;
CQUAL- IPEN10
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HISTÓRICO:
QUALIDADE:
SISTEMA ISO
A SIGLA "ISO" REFERE-SE À INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR
STANDARDIZATION, ORGANIZAÇÃO NÃO-GOVERNAMENTAL FUNDADA EM
1947, EM GENEBRA, E HOJE PRESENTE EM CERCA DE 157 PAÍSES. A SUA
FUNÇÃO É A DE PROMOVER A NORMATIZAÇÃO DE PRODUTOS E
SERVIÇOS, PARA QUE A QUALIDADE DOS MESMOS SEJA
PERMANENTEMENTE MELHORADA.
CQUAL- IPEN 11
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HISTÓRICO:
As Normas ISO
A EXPRESSÃO ISO 9000 DESIGNA UM GRUPO DE NORMAS TÉCNICAS QUE
ESTABELECEM UM MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE PARA
ORGANIZAÇÕES EM GERAL, QUALQUER QUE SEJA O SEU TIPO OU
DIMENSÃO.
CQUAL- IPEN 12
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HISTÓRICO:
SISTEMA ISO
CQUAL- IPEN 13
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HISTÓRICO:
QUALIDADE:
A PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL COMEÇOU PELA ÁREA
ELETROTÉCNICA, COM A CONSTITUIÇÃO, EM 1906, DA INTERNATIONAL
ELECTROTECHNICAL COMMISSION (IEC).
O SEU EXEMPLO FOI SEGUIDO EM 1926, COM O ESTABELECIMENTO DA
INTERNATIONAL FEDERATION OF THE NATIONAL STANDARDIZING
ASSOCIATIONS (ISA), COM ÊNFASE NA ENGENHARIA MECÂNICA. AS
ATIVIDADES DA ISA CESSARAM EM 1942, DURANTE A SEGUNDA
GUERRA MUNDIAL.
CQUAL- IPEN 14
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HISTÓRICO:
QUALIDADE:
CQUAL- IPEN 15
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HISTÓRICO:
QUALIDADE:
CQUAL- IPEN 16
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HISTÓRICO:
QUALIDADE:
CQUAL- IPEN 17
Treinamento 2015– Módulo 1– ISO 9001
HISTÓRICO:
QUALIDADE:
CQUAL- IPEN 18
Treinamento 2015– Módulo 1– ISO 9001
HISTÓRICO:
A ISO – “International Organization for Standarization” é uma
organização sediada em Genebra, na Suíça, fundada em 1946;
O propósito da ISO é desenvolver e promover normas que possam ser
utilizadas igualmente por todos os países do mundo;
Cerca de 157 países integram esta importante organização internacional
, especializada em padronização, cujos membros são entidades
normativas de âmbito. O Brasil é representado pela Associação Brasileira
de Normas Técnicas - ABNT
CQUAL- IPEN 19
Treinamento 2015– Módulo 1– ISO 9001
QUALIDADE:
•ISO 9001:1987 Modelo de garantia da qualidade para projeto,
desenvolvimento, produção, montagem e prestadores de serviço
- aplicava-se a organizações cujas atividades eram voltadas à
criação de novos produtos.
•ISO 9002:1987 Modelo de garantia da qualidade para produção,
montagem e prestação de serviço - compreendia essencialmente
o mesmo material da anterior, mas sem abranger a criação de
novos produtos.
•ISO 9003:1987 Modelo de garantia da qualidade para inspeção
final e teste - abrangia apenas a inspeção final do produto e não
se preocupava como o produto era feito.
ISO 9004:1987
CQUAL- IPEN 20
Treinamento 2015– Módulo 1– ISO 9001
Etapas de Elaboração/Revisão das Normas ISO
WD CD DIS FDIS IS
CQUAL- IPEN 21
Treinamento 2015– Módulo 1– ISO 9001
Quais normas são comparáveis à ISO 9001?
Alguns ramos específicos da indústria, baseados na ISO
9001, criaram sua própria versão, acrescentando algumas
peculiaridades do vosso processo. Com isso, temos algumas
normas que se assemelham à ISO 9001, entre tantas,
podemos relacionar:
•ISO/TS 16949 – para a indústria automotiva;
•TL 9000 – para a indústria de telecomunicações;
•ISO/IEC 90003 – para softwares de computadores;
•ISO 13485 – para a indústria médica;
•AS 9000 – para a indústria aeroespacial;
•ISO/TS 29001 – para a indústria petrolífera
CQUAL- IPEN 22
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POR QUE SISTEMA ISO?
DECISÃO ESTRATÉGICA DA DIREÇÃO
CQUAL- IPEN 23
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CICLO
P-D-C-A
CQUAL- IPEN 24
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INTRODUÇÃO
O QUE É O CICLO PDCA?
O Ciclo PDCA foi idealizado por Shewhart
mais tarde aplicado por Deming no uso de
estatísticas e métodos de amostragem.
O Ciclo PDCA nasceu no escopo da tecnologia
TQC (Total QualityControl) como uma
ferramenta que melhor representava o ciclo
de gerenciamento de uma atividade.
CQUAL- IPEN 25
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INTRODUÇÃO
O conceito do Ciclo evoluiu ao longo dos anos
vinculando-se também com a idéia de que,
uma organização qualquer, encarregada de
atingir um determinado objetivo, necessita
planejar e controlar as atividades a ela
relacionadas.
CQUAL- IPEN 26
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INTRODUÇÃO
O Ciclo PDCA compõe o conjunto de ações em
seqüência dada pela ordem estabelecida
pelas letras que compõem a sigla: P(plan:
planejar), D(do: fazer, executar), C(check:
verificar, controlar), e finalmente o A(act:
agir, atuar corretivamente).
CQUAL- IPEN 27
Treinamento 2015– Módulo 1– ISO 9001
CQUAL- IPEN 28
Treinamento 2015– Módulo 1– ISO 9001
ISO 9001 - 2008
0.2 Abordagem de processo
NOTA: Adicionalmente, a metodologia conhecida como “Plan-Do-
Check-Act” (PDCA) pode ser aplicada a todos os processos. O PDCA
pode ser descrito resumidamente da seguinte forma.
Plan (planejar): estabelecer os objetivos e os processos necessários
para apresentar resultados de acordo com os requisitos do cliente e as
políticas da organização;
Do (executar): implementar os processos;
Check (verificar): monitorar e medir processos e produto em
comparação com políticas, objetivos e requisitos para o produto e
reportar os resultados;
Act (atuar): empreender ações para melhorar continuamente o
desempenho dos processos.
CQUAL- IPEN 29
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ISO 9000 - 2005
PROCESSO
3.4.1 processo
conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que
transformam insumos (entradas) em produtos (saídas)
NOTA 1 - Os insumos (entradas) para um processo são geralmente
produtos (saídas) de outros processos.
NOTA 2 - Processos em uma organização (3.3.1) são geralmente
planejados e realizados sob condições controladas para
agregar valor.
NOTA 3 - Um processo em que a conformidade (3.6.1) do produto
(3.4.2) resultante não pode ser prontamente ou
economicamente verificada é freqüentemente chamado de
"processo especial”
CQUAL- IPEN 30
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ISO 9000 - 2005
PROCESSO
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Sistema de gestão da qualidade ISO 9001 - 2008
CQUAL- IPEN 32
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PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE
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CQUAL- IPEN 36
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CQUAL- IPEN 37
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CQUAL- IPEN 38
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INTRODUÇÃO - Generalidades
Implantar um SGQ é decisão estratégica da organização. Esta
norma não impõe uniformidade na estrutura do SGQ ou da
documentação (entre as organizações).
O SGQ deve ser influenciado por: ambiente de negócio,
mudanças neste ambiente ou riscos associados a este
ambiente, objetivos específicos, produtos fornecidos,
processos empregados e tamanho e estrutura da organização
(2008 – portanto, muito vinculado ao Plano de Negócio da
organização!!)
Os requisitos desta norma não substituem os requisitos do
produto, mas são complementares.
A NBR ISO 9001 pode ser usada para avaliar a capacidade da
organização em atender aos requisitos estatutários e
regulamentares aplicáveis ao produto, e as requisitos da
própria organização (enfatiza a necessidade de se explicitar
que os requisitos são atendidos – produtos intermediários).
CQUAL- IPEN 39
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INTRODUÇÃO - Generalidades
CQUAL- IPEN 40
Treinamento 2015– Módulo 1– ISO 9001
INTRODUÇÃO - Generalidades
1. Escopo
1.1 Generalidades
Especifica requisitos de um SGQ para organização que:
- necessita demonstrar sua capacidade para fornecer de forma
coerente os produtos que atendam aos requisitos dos clientes e
regulamentares aplicáveis;
- pretende aumentar a satisfação do cliente por meio da efetiva
aplicação do sistema, incluindo processo para melhoria contínua do
sistema e a garantia da conformidade com requisitos do cliente e
requisitos regulamentares aplicáveis.
3. Termos e Definições
Aplicam-se os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 (SGQ –
Fundamentos e vocabulário).
“Produto” pode ser um “Serviço”.
b) manual da qualidade;
CQUAL- IPEN 50
4.2.1 Generalidades (cont.)
CQUAL- IPEN 51
4.2 Requisitos de Documentação
4.2.2 Manual da Qualidade
CQUAL- IPEN 52
4.2 Requisitos de Documentação
4.2.3 Controle de documentos
Os documentos requeridos pelo SGQ devem ser controlados.
Registros são um tipo especial de documento e devem ser
controlados de acordo com os requisitos apresentados em 4.2.4.
Um procedimento documentado deve ser estabelecido para
definir os controles necessários para:
- aprovar documentos quanto à sua adequação antes da sua
emissão;
- analisar criticamente e atualizar, quando necessário, e reprovar
documentos;
- assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos
documentos sejam identificadas;
- assegurar que as versões pertinentes de documentos aplicáveis
estejam disponíveis nos locais de uso;
CQUAL- IPEN 53
4.2.3 Controle de documentos (cont.)
CQUAL- IPEN 55
5. Responsabilidade da Direção
CQUAL- IPEN 56
5. Responsabilidade da Direção
5.1 Comprometimento da Direção
CQUAL- IPEN 57
Responsabilidade da Alta Direção (cont. 9004)
CQUAL- IPEN 59
5. Responsabilidade da Direção
5.2 Foco no Cliente
CQUAL- IPEN 60
Alguns Conceitos (cont.)
CQUAL- IPEN 61
5. Responsabilidade da Direção
5.3 Política da Qualidade
A Alta Direção deve assegurar que a política da qualidade:
- é apropriada ao propósito da organização;
- inclui um comprometimento com o atendimento aos requisitos e
com a melhoria contínua da eficácia do SGQ;
- proporciona uma estrutura para estabelecimento e análise crítica
dos objetivos a qualidade;
- é comunicada e entendida por toda a organização; e
- é analisada criticamente para manutenção de sua adequação.
CQUAL- IPEN 63
5.4 Planejamento
5.4.2 Planejamento do SGQ
A Alta Direção deve assegurar que:
CQUAL- IPEN 68
5.6 Análise Crítica pela Direção
5.6.2 Entrada para a análise critica
CQUAL- IPEN 69
5.6 Análise Crítica pela Direção
5.6.3 Saídas da análise critica
CQUAL- IPEN 70
6 Gestão de Recursos
CQUAL- IPEN 71
6 Gestão de Recursos
6.1 Provisão de Recursos
CQUAL- IPEN 72
6.2 Recursos Humanos
6.2.1 Generalidades
CQUAL- IPEN 73
6.2 Recursos Humanos
6.2.2 Competência, conscientização e treinamento
A organização deve :
- determinar as competências necessárias para o pessoal que
executa trabalhos que afetam a qualidade conformidade com as
especificações do produto;
- quando aplicável, fornecer treinamento ou tomar outras ações
para satisfazer essas necessidades de alcançar a competência
necessária;
- avaliar a eficácia das ações executadas garantir que a
competência necessária tenha sido alcançada;
CQUAL- IPEN 74
6.2.2 Competência, conscientização e treinamento
(cont.)
CQUAL- IPEN 75
6 Gestão de Recursos
6.3 Infra-estrutura
CQUAL- IPEN 76
6 Gestão de Recursos
6.4 Ambiente de Trabalho
CQUAL- IPEN 77
7 Realização do Produto
CQUAL- IPEN 78
7 Realização do Produto
7.1 Planejamento da Realização do Produto
CQUAL- IPEN 79
7 Realização do Produto
7.1 Planejamento da Realização do Produto
CQUAL- IPEN 80
7.1 Planejamento da Realização do Produto (cont.)
CQUAL- IPEN 81
7.2 Processos relacionados a clientes
7.2.1 Determinação de Requisitos relacionados ao
Produto
A organização deve determinar:
- os requisitos especificados pelo cliente, incluindo os requisitos
para entrega e para atividades e pós-entrega;
- os requisitos não declarados pelo cliente, mas necessários para
o uso especificado ou intencional, onde conhecido;
- requisitos estatutários e regulamentares relacionados ao
produto, e;
- qualquer requisito adicional determinado pela organização.
Nota: As atividades pós-fornecimento incluem, por exemplo, ações
estabelecidas das disposições de garantia, obrigações
contratuais tais como serviços de manutenção e serviços
complementares tais como reciclagem ou descarte final.
CQUAL- IPEN 82
7.2 Processos relacionados a clientes
7.2.2 Análise Crítica dos Requisitos relacionados
ao Produto
CQUAL- IPEN 83
7.2.2 Análise Crítica dos Requisitos relacionados
ao Produto (cont.)
Devem ser mantidos registros dos resultados da análise crítica e
das ações resultantes dessa análise (ver 4.2.4).
Quando o cliente não fornecer uma declaração documentada dos
requisitos, a organização deve confirmar os requisitos do cliente
antes da aceitação.
Quando os requisitos de produto forem alterados, a organização
deve assegurar que os documentos pertinentes são
complementados e que o pessoal pertinente é alertado sobre os
requisitos alterados.
CQUAL- IPEN 85
7.3 Projeto e Desenvolvimento (P&D)
7.3.1 Planejamento do P&D
86
7.3.1 Planejamento do P&D (Cont.)
CQUAL- IPEN 87
7.3 Projeto e Desenvolvimento (P&D)
7.3.2 Entradas de P&D
CQUAL- IPEN 90
7.3 Projeto e Desenvolvimento (P&D)
7.3.5 Verificação de P&D
CQUAL- IPEN 91
7.3 Projeto e Desenvolvimento (P&D)
7.3.6 Validação de P&D
CQUAL- IPEN 92
7.3 Projeto e Desenvolvimento (P&D)
7.3.7 Controle de alterações de P&D
CQUAL- IPEN 93
7.4 Aquisição
7.4.1 Processo de Aquisição
CQUAL- IPEN 95
7.4 Aquisição
7.4.3 Verificação do Produto Adquirido
CQUAL- IPEN 96
7.5 Produção e Fornecimento de Serviço
7.5.1 Controle de Produção e Fornecimento de
Serviço
A organização deve planejar e realizar a produção e o
fornecimento de serviço sob condições controladas. Condições
controladas devem incluir, quando aplicável:
- a disponibilidade de informações que descrevam as
características do produto;
- a disponibilidade de instruções de trabalho, quando necessário;
- o uso de equipamento adequado;
- a disponibilidade e uso de dispositivos para monitoramento e
medição;
- a implementação de medição e monitoramento, e;
- a implementação da liberação, entrega e atividades pós-entrega.
CQUAL- IPEN 97
7.5 Produção e Fornecimento de Serviço
7.5.2 Validação dos Processos de Produção e
Fornecimento de Serviço
CQUAL- IPEN 98
7.5.2 Validação dos Processos de Produção e
Fornecimento de Serviço (Cont.)
CQUAL- IPEN 99
7.5 Produção e Fornecimento de Serviço
7.5.3 Identificação e Rastreabilidade
Quando apropriado, a organização deve identificar o produto por
meios adequados ao longo da realização do produto.
Mapeamento de Processos
116
8 Medição, Análise e Melhoria
8.4 Análise de dados
117
8.5 Melhorias
8.5.1 Melhoria Contínua
118
8.5 Melhorias
8.5.2 Ação Corretiva
A organização deve executar ações corretivas para eliminar as
causas de não-conformidades, de forma a evitar sua repetição.
As ações corretivas devem ser apropriadas aos efeitos das não-
conformidades encontradas.
Um procedimento documentado deve ser estabelecido para
definir os requisitos para:
- análise crítica de não-conformidades (incluindo reclamações de
clientes),
- determinação das causas de não-conformidade;
- avaliação da necessidade de ações para assegurar que aquelas
não-conformidades não ocorrerão novamente;
- determinação e implementação de ações necessárias;
- registro dos resultados de ações executadas (ver 4.2.4);
- análise crítica de ações corretivas
CQAS - IPEN executadas. 119
8.5 Melhorias
8.5.3 Ação Preventiva
Tereza C. Salvetti;
Wilson Scapin;