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Relatório-Análise-de-Dano-2.1-Fadiga-1

Integradora IV (Universidade do Minho)

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Relatório Análise de Dano


2.1:
Ensaio de Fadiga no laboratório

Grupo 5

Integradora IV Guimarães, 2020.05.08

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Agradecimentos

O grupo agradece a ajuda, o apoio e a disponibilidade de todos que de forma direta


ou indireta contribuíram para a realização deste trabalho: Ao Professor Luís Martins,
coordenador da UC Integradora IV, pela sua disponibilidade em receber-nos, por todos
os conselhos e críticas construtivas fornecidas; À Professora Paulina Capela, tutora de
gestão responsável pelo grupo, por ter acompanhado a evolução do nosso trabalho, por
ter relembrado prioridades de pesquisa, datas importantes e por se ter disponibilizado
sempre que o grupo necessitava; Ao Professor Aníbal José Reis Guedes, pela sua
prestabilidade e por se ter disponibilizado a dar conselhos sobre problemas que
surgiram.

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Resumo

O presente relatório analisa uma atividade experimental ocorrida nos


laboratórios do departamento de engenharia mecânica em 2017, desenvolvida na
unidade curricular Integradora IV, cujo objetivo é estudar o efeito da fadiga nos
materiais.

Primeiramente o grupo apresenta uma introdução geral aos ensaios de fadiga,


descrevendo os vários tipos de ensaios habituais, com os respetivos tipos de provetes,
máquinas de ensaio e procedimentos.

Posteriormente, é feita a exposição dos dados recolhidos bem como a sua análise
do ensaio de fadiga realizado pela máquina Instrom 8800 a um aço de construção
ARCELOR. Devido à existência de vários ensaios mecânicos para determinar
propriedades dos materiais/componentes é feita uma abordagem dos mesmos
explicitando cada um deles. Tendo em conta que existe uma enorme diversidade na
geometria e material de construção, é realizada uma análise aos diferentes tipos de
provetes que, apesar de distintos, acabam por ser normalizados de forma a facilitar
cálculos inerentes ao exercício experimental. De seguida atendendo à variedade de
máquinas existentes para a realização destes tipos de ensaios é feita uma exposição das
mesmas.

Na parte final deste relatório são efetuados os cálculos para determinar o número
de ciclos bem como a tensão máxima associada ao ensaio realizado podendo obter
assim um ponto do início da curva SN para cargas elevadas e um número de ciclos
baixo.

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Índice
Resumo ......................................................................................................................... 4
Agradecimentos ............................................................................................................ 3
1. Introdução.............................................................................................................. 5
2. Fadiga .................................................................................................................... 7
3. Ensaios de Fadiga .................................................................................................. 8
3.1. Tipos de ensaios............................................................................................ 11
3.2. Tipos de máquinas utilizadas ........................................................................ 12
3.3. Tipos de provetes .......................................................................................... 13
3.4. Normas de ensaio .......................................................................................... 13
4. Análise do ensaio de fadiga realizado no laboratório ............................................ 14
4.1. Resultados da atividade laboratorial .............................................................. 14
5. Conclusão ............................................................................................................ 17

Índice de Figuras
Figura 1 - Diferentes fases da vida do material sujeito à fadiga...................................... 8
Figura 2 - (a) Diagrama S-N; (b) Onda sinusoidal representativa de tensões ciclica. ...... 8
Figura 3 - Máquina Instrom 8800. ................................................................................. 9
Figura 4 - Instron 8800 com provete.............................................................................. 9
Figura 5 - Provete depois da sua rutura........................................................................ 10
Figura 6 - Tipo de um ciclo sinusoidal apresentado num ensaio de fadiga ................... 10
Figura 7 - Esquema do tipo de ensaio de flexão rotativa. ............................................. 12
Figura 8 - Exemplos de máquinas de ensaio. ............................................................... 12
Figura 9 - Formatos mais utilizados do tipo de corpo................................................... 13
Figura 10 - Resultados Fornecidos .............................................................................. 14

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1. Introdução

No âmbito da Unidade Curricular de Integradora IV, foi proposta a realização de um


relatório sobre os ensaios de fadiga, cujo objetivo principal foi dar uma noção geral de
como fazer e analisar ensaios de fadiga em componentes, mais especificamente, em
provetes.

Primeiramente o grupo apresenta uma introdução geral aos ensaios de fadiga,


descrevendo os vários tipos de ensaios habituais, com os respetivos tipos de provetes,
máquinas de ensaio e procedimentos; Posteriormente, a análise do ensaio de fadiga
realizado no DEM (Departamento de Engenharia Mecânica)do aço de construção
ARCELOR. Para isto foi utilizada a máquina do DEM, Instrom 8800.

Para realizar com sucesso esta tarefa, o grupo realizou várias reuniões via online,
nestas foram distribuídas tarefas. Por fim foi feita uma reunião em que apresentamos e
discutimos os diferentes resultados obtidos.

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2. Fadiga

A fadiga é um fenómeno de rutura progressiva e localizada que os materiais metálicos


podem sofrer. Um material submetido a fadiga sofre tensões de tração e compressão,
inferiores à tensão de cedência do material, de forma cíclica, sendo que apenas irá romper
através de tensões de tração. A rotura do material surge normalmente à superfície da peça
e é resultado de rugosidades, concentração de tensões ou defeitos que aí existam.

A fadiga é composta por três fases principais, sendo estas a fase de iniciação, de
propagação e de rotura final. Durante a fase de iniciação, a carga provoca deslocamentos
nos grãos (originando tensões de corte) e estes formam concentração de tensões que por
si formam bandas de deslizamento que originam micro-fendas. De seguida dá-se a fase
de propagação, onde as micro-fendas originadas anteriormente se irão propagar através
do grão e continuarão a crescer através do material (agora devido à tensão normal). Por
fim, na fase de rotura, a fenda cresce até atingir o ponto de rotura final.

O ensaio de fadiga é um método utilizado para:

• Especificar os limites de tensão e de tempo de uso de um produto, peça ou


elemento de máquina
• Definir aplicações de materiais
• Determinar o comportamento de materiais submetidos a cargas cíclicas.

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Figura 1 - Diferentes fases da vida do material sujeito à fadiga

O teste de fadiga é baseado no binómio tensão cíclica / número de ciclos. Pode ter
objetivos específicos como, por exemplo, determinar a tensão cíclica que determinado
material aguenta até à rotura para um certo número de ciclos ou, ainda, determinar o
número de ciclos que certa tensão cíclica aguenta até à rotura – entendendo-se por tensão
cíclica a tensão gerada por esforços cíclicos repetidos, sendo as mais comuns
caraterizadas por ondas sinusoidais (ou aproximações). Procura-se, muitas das vezes,
num ensaio deste tipo encontrar o limite de fadiga do material, o qual corresponde à
tensão máxima que não provocará rotura por maior que seja o número de ciclos. A relação
entre tensão (S- stress) e número de ciclos (N) pode ser graficamente observada no
diagrama S-N da figura 2a.

Figura 2 - (a) Diagrama S-N; (b) Onda sinusoidal representativa de tensões ciclica.

3. Ensaios de Fadiga

Os ensaios mecânicos permitem perceber como os materiais se comportam quando


lhes são aplicados esforços. No caso deste ensaio, seria um ensaio de fadiga.

Fadiga mecânica é o fenómeno de rutura progressiva de materiais sujeitos a ciclos


repetidos de tensão ou deformação. Pretendia-se com este tipo de ensaio especificar
limites de tensão e de tempo de uso de uma peça ou elemento de máquina. É utilizado
também para definir aplicações de materiais.

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Para esta experiência seria utilizada a máquina Instron 8800, equipamento adequado e
específico para este tipo de teste.

Figura 4 - Instron 8800 Figura 3 - Máquina Instrom 8800.


com provete.

Os passos para a realização deste ensaio seriam:

• Utilizar um provete de aço de construção, de dimensões 25.4 mm x 2.1 mm, e


coloca-se na máquina de ensaios (propriedades do respetivo aço em anexo).
• Este sofrerá ciclos de Carga de Tração Sinusoidal com uma frequência de 5 Hz
(assumir que se manteve constante) até ocorrer a sua rutura.
• O máximo da sinusoide seria por valores à volta de +14 626 N (assumir que se
manteve constante ao longo de todo o ensaio);
• O mínimo da sinusoide seria por volta de valores próximos de +344 N;
• A rutura do provete ocorreu 101 minutos após o início do ensaio;

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Figura 5 - Provete depois da sua rutura.

Este tipo de ensaio consiste na aplicação de tensões num corpo de prova de forma cíclica,
para assim testar a resistência do material ao número de solicitações que lhe são feitas.
Um ciclo de tensão corresponde a um conjunto sucessivo de valores de tensão, que se
repete na mesma sequência e no mesmo período de tempo (função sinusoidal), obtendo
dessa forma um conjunto de tensões padrão que variam entre um valor de tensão máxima
e mínima muito abaixo da tensão de cedência, que serão repetidos um certo número de
vezes (ciclos) o que permitirá estudar a resistência aos esforços que o material vai sofrer
de forma repetida ao longo do seu tempo de utilização.

Figura 6 - Tipo de um ciclo sinusoidal apresentado num


ensaio de fadiga

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No caso de um ensaio de fadiga à tração o corpo de prova é apenas sujeito a esforços de


tração. Num ensaio de fadiga à tração-compressão ora estão sujeitos a tração ora a
compressão e, em certos casos, podem ter sempre o mesmo módulo ou não. Para ensaios
de fadiga à flexão rotativa e flexão com torção, o provete ou os cabeçotes em que este
está preso, estão sujeitos a uma carga transversal que provoca a flexão. Além desta
solicitação o provete pode estar em rotação ou torção dependendo do movimento relativo
entre os cabeçotes de fixação. Para os restantes ensaios à flexão e à torção, o tipo de
solicitação e funcionamento vai de encontro aos já mencionados e descritos.

3.1. Tipos de ensaios

Os aparelhos de ensaio de fadiga são constituídos por um sistema de aplicação de


cargas, que permite alterar a intensidade e o sentido do esforço, e por um contador de
número de ciclos. O teste é interrompido assim que o corpo de prova se rompe.

O ensaio é realizado de diversas maneiras, de acordo com o tipo de solicitação que se


deseja aplicar:

• torção;
• tração-compressão;
• flexão;
• flexão rotativa.

O ensaio mais habitual, realizado em corpos de prova extraídos de barras ou perfis


metálicos, é o de flexão rotativa. Este ensaio consiste em submeter um corpo de prova a
solicitações de flexão, enquanto o mesmo é girado em torno de um eixo, por um sistema
motriz com contagiros, numa rotação determinada e constante.

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Figura 7 - Esquema do tipo de ensaio de flexão rotativa.

3.2. Tipos de máquinas utilizadas

Existem vários tipos de máquinas específicas para cada tipo de ensaio de fadiga,
sendo necessário utilizar sempre a mais adequada tendo essa possibilidade. Algumas
dessas pode-se observar na seguinte figura:

Figura 8 - Exemplos de máquinas de ensaio.

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3.3. Tipos de provetes

Para além disto, os ensaios variam também pelo tipo de corpo de prova a utilizar que
pode ser a própria peça ou um protótipo, produtos acabados tais como barras, chapas,
tubos, etc. ou provetes maquinados que em geral são secção circular ou retangular.
O corpo de prova deve ser usinado e ter bom acabamento superficial, para não
prejudicar os resultados do ensaio. A forma e as dimensões do corpo de prova variam, e
constituem especificações do fabricante do equipamento utilizado. O ambiente onde é
feito o ensaio também é padronizado.
Nas figuras abaixo pode-se observar os tipos mais utilizados:

Figura 9 - Formatos mais utilizados do tipo de corpo.

3.4. Normas de ensaio

Todos os ensaios mecânicos que se pretenda relevantes e credíveis perante a


comunidade científica, empresas, etc. deverão seguir uma norma que ajudam a tornar
uniformes certas características do ensaio, como por exemplo, medias de um provete e
tipo de esforços a aplicar. Existem várias normas que podem ser aplicadas tais como: as
normas DIN usadas na Alemanha ou normas ASTM usadas nos Estados Unidos da
América. A cada norma corresponde um tipo de ensaio, por exemplo: a norma E1049
está direcionada para a contagem de ciclos em fadiga.

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4. Análise do ensaio de fadiga realizado no laboratório

4.1. Resultados da atividade laboratorial

No laboratório do Departamento de Engenharia Mecânica foram efetuados dois


ensaios de rotura: 1 de tração e 1 de fadiga.
No ensaio de fadiga foi colocado o provete na máquina (INSTRON 8874) estando
esta configurada para o ensaio de fadiga onde as cargas são cíclicas e originam uma
função sinusoidal, apresentando um ciclo de tensões repetidas no campo de tração onde
as tensões máximas e mínimas são diferentes, mas de sinais iguais.
Para a realização do ensaio de fadiga é colocado o provete na máquina, sendo
submetido a cargas cíclicas até se dar a sua rotura sendo a frequência utilizada: f=5Hz.
Nesta atividade foi utlizado um provete de aço de construção (chapa
ARCELOR) com as seguintes características/propriedades:
• Dimensões: 25.4mm x 2.1mm
• Área: 53.33mm2
• Tensão de rotura: 340,7MPa
• Tensão de cedência: 270,30MPa

Gráfico 1: curva tensão-deformação para o


material considerado

Figura 10 - Resultados Fornecidos

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Colocado o provete na máquina Instron 8874, este foi sujeito a ciclos de carga
de tração sinusoidal com uma frequência de 5Hz (constante) sendo o máximo da
sinusoide de +14626N e o mínimo +344N. A rutura do componente ocorreu 101
minutos após o início do ensaio.

Gráfico 2: Tensão
cíclica em função do
tempo

Cálculo número de ciclos

=�× = × × = ���� �
Em que,
N= número de ciclos
f= frequência (Hz)
n= tempo em segundos

Cálculo tensão máxima

A tensão cíclica máxima (σ) é dada por:



�= = = , ��
� .
Em que,
F: Força máxima aplicada em Newtons
A: Área da secção do provete em mm2

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Interpretando este resultado podemos afirmar que a tensão cíclica máxima


aplicada no provete (274,20MPa) é superior à tensão de cedência do material
(270,30MPa).

Com os dados anteriormente analisados obtém-se um ponto do início da curva S-


N, para cargas elevadas e um nº de ciclos muito baixo, entre os 104 e 105, não sendo
possível a construção da curva visto que seria preciso repetir o processo para se obter
mais pontos.

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5. Conclusão

Esta fase da disciplina de Integradora IV tem como objetivo a analise de ensaios de


fadiga em componentes, mais especificamente, em provetes.

Ao longe do desenvolvimento deste relatório, observou-se uma evolução em


todos os membros do grupo, tornando-se mais regrados, responsáveis e melhoraram as
suas capacidades de análise de ensaios de fadiga bem como a análise ao que acontece
ao material durante a resistência à fadiga e no final quando ocorre a rutura.

Através da análise teórica realizada pelo grupo, e após um melhor conhecimento


sobre o que é a fadiga e um ensaio de fadiga, o grupo comparou os dados obtidos pela
atividade experimental e relacionou-os com o que era esperado teoricamente. O grupo,
através do ensaio de tração e do ensaio de fadiga, verificou que, mesmo solicitando o
material a tensões menores que a tensão de cedência, este romperá devido à fadiga,
confirmando a análise teórica.

Em suma, com esta atividade experimental vai ser possível melhorar o estudo de
esforços dinâmicos contribuindo para um dimensionamento mais seguro, assim, o
grupo espera ter correspondido às expetativas para que o restante do semestre em
Integradora possa correr como esperamos.

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