Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Cálcio
Iodo
Classificação
Fosfolipídios
Monossacarídeos
Lipídios compostos;
Mais simples; São ditos anfipáticos ou anfifílicos;
Unidades estruturais(monômeros); Presentes na membrana plasmática.
Fórmula química geral: Cn(H2O) n
Exemplos: triose, tetrose, pentose, hexose.
Esteroides
Polissacarídeos
AULA 6 – COLESTEROL: HDL E LDL
Carboidratos complexos (polímeros);
Originados da união de vários monossacarídeos; Tipos de Colesterol:
Exemplos: glicogênio, amido, quitina, celulose.
A classificação é baseada na associação entre:
colesterol + proteína plasmática de transporte =
lipoproteína;
Os tipos:
o VLDL: baixíssima densidade
o LDL: baixa densidade
o HDL: alta densidade
AULA 5 – LIPÍDIOS
Lidograma: exame diagnóstico da presença a
quantidade de cada tipo de colesterol.
Vitamina E (Tocoferol)
AULA 7 – VITAMINAS
PB: antioxidante.
CC: alterações neurológicas; esterilidade
(experimental).
Características gerais
Substâncias orgânicas;
Possuem pequeno peso molecular e tamanho; Vitamina K
Não sofrem digestão quando ingeridas;
São quimicamente e funcionalmente PB: metabolismo da coagulação sanguínea.
diversificadas; CC: hemorragias.
Função geral: reguladores do metabolismo;
Classificação das vitaminas quanto à
solubilidade:
o Hidrossolúveis: solúveis em água;
o Lipossolúveis: insolúveis em água.
A ligação peptídica
Sendo:
X e Z: aminoácidos quaisquer
W: dipeptídeo
Y: ligação peptídica
Concentração de substratos
Presença de inibidores
Visão geral
O RNA ou ARN
Localização na célula
Nucleotídeos de DNA e de RNA:
Procariótica: citoplasma;
Desoxirribonucleotídeo Eucariótica: no interior do núcleo, do citoplasma,
das mitocôndrias e cloroplastos.
Papéis biológicos
Ribonucleotídeo
Tipos de RNA
Estrutura do RNA
Atenção: Nucleosídeos: formados por uma pentose mais
uma base nitrogenada. Fita ou cadeia simples de ribonucleotídeos.
O DNA ou ADN
Localização na célula
Papéis biológicos
A teoria celular
Figura 1: Comparativo entre células eucarióticas e
Todo ser vivo é dotado de célula. Logo, a célula procarióticas
é a unidade da vida;
Toda célula provém de outra preexistente. Fonte: http://tonygil.mex.tl/539492_La-Celula.html
Fonte: http://dicasdeciencias.com/2013/03/28/diferencas-
entre-as-celulas-animal-e-vegetal/comment-page-1/
Fonte:https://sites.google.com/site/profmariadocarmoleao/c
elula
Fonte: http://www.genomasur.com/lecturas/Guia04.htm
AULA 2 – GLICOCÁLIX
Visão geral:
Substâncias que podem estar ligadas à
membrana plasmática: Camada externa e ligada à membrana plasmática da
- Glicocálix ou glicocálice: carboidratos com maioria das células animais.
função de reconhecimento celular;
- Colesterol: exclusivo em células animais Composição química:
(confere resistência).
Funções da membrana plasmática: Esfingolipídios: associação entre lipídio e
- Permeabilidade seletiva; esfingosina (tipo de amino-álcool);
- Revestimento;
Glicolipídios: associação entre lipídios e
- Proteção;
- Delimitação. carboidratos;
Glicoproteínas: associação entre proteínas e
Especializações ou adaptações da membrana plasmática oligossacarídeos;
Peptidioglicanos: associação entre proteínas e
açúcares aminados.
Funções:
Difusão
Osmose
AULA 3 – FISIOLOGIA DA MEMBRANA PLASMÁTICA
Passagem de solvente (água) do meio hipotônico
para o meio hipertônico (em relação ao soluto). O
Características da membrana plasmática soluto em questão é, normalmente, o sal (NaCl)
ou a sacarose (açúcar).
Composição: fosfolipoprotéica; Depende do gradiente de concentração.
Propriedade: permeabilidade seletiva Tende a tornar os meios isotônicos.
(controle da entrada e saída de substâncias A membrana plasmática é dita semipermeável
da célula). em relação às soluções água + sal e água +
açúcar, pois:
- É impermeável em relação ao soluto (sal ou
açúcar).
Tipos de transporte através da membrana plasmática - É permeável em relação ao solvente (água).
Endocitose
Exocitose
Características
Retículo endoplasmático
Glioxissomos
Organelas membranosas;
Apresentam-se como pequenas vesículas ricas
em enzimas que oxidam lipídios no interior das
sementes, convertendo-os em carboidratos; AULA 6 – MITOCÔNDRIAS E CLOROPLASTOS
Presentes apenas em células vegetais.
Mitocôndrias
Hidrogenossomos
Cloroplastos
Organelas membranosas;
São dotadas de dupla membrana envolvente;
Presente apenas em células eucarióticas;
Apresenta DNA e ribossomos próprios;
Função: fotossíntese;
Morfologia de um cloroplasto (ver esquema
abaixo):
Fonte: http://www.alunosonline.com.br/biologia/os-
cloroplastos.html
A fotossíntese:
o Produção de matéria orgânica a partir de
matéria inorgânica na presença de luz;
o Depende de pigmentos fotossintéticos como
a clorofila.
Cromatina
O RNA ou ARN
Nucleotídeos de DNA e de RNA:
Localização na célula:
Desoxirribonucleotídeo
- Procariótica: citoplasma.
- Eucariótica: no interior do núcleo, do
citoplasma, das mitocôndrias e cloroplastos.
Papéis biológicos:
- Participa do controle do metabolismo a partir
de informações do DNA.
Tipos de RNA:
- RNAm: RNA mensageiro
- RNAt: RNA transportador
Ribonucleotídeo - RNAr: RNA ribossômico
Estrutura do RNA :
- Fita ou cadeia simples de ribonucleotídeos.
AULA 8 – CÓDIGO GENÉTICO: TRANSCRIÇÃO E São trechos do DNA que contém informações
TRADUÇÃO sobre o indivíduo.
Introdução
*Fonte: http://bioconhecer.blogspot.com.br/2010/04/acidos-
nucleicos-transcricao-e-traducao.html
Genes
Mitose
Meiose
No esquema, considere:
I = Interfase S = Período S
M = Divisão celular G2 = Período G2
G1 = Período G1
AULA 3 – MITOSE
Fases da Meiose II
Prófase II
Metáfase II
*Fonte: http://www.fotolog.com/farmaciafoc/18073719/
Cromossomos atingem grau máximo de
condensação;
Cromossomos alinham-se na região equatorial
da célula fromando uma placa simples;
Cromossomos prendem-se as fibras do fuso.
Anáfase II
AULA 4 – MEIOSE
Ocorre a duplicação dos centrômeros;
Meiose: Uma célula-mãe origina quatro células-filhas
geneticamente diferentes entre si e com a metade do Separação das cromátides-irmãs;
número de cromossomos da célula-mãe. Encurtamento das fibras do fuso;
Cromossomos simples migram para os polos da
célula.
Fases da meiose
Telófase II
Antes de iniciar cada uma das fases é válido ressaltar que
a meiose é dividida em 2 grandes períodos: Meiose I e
Descondensação dos cromossomos;
Meiose II.
Reaparecimento do nucléolo;
Reorganização da carioteca;
Fases da Meiose I
Reorganização das fibras do fuso;
Cariocinese (individualização dos dois núcleos).
Prófase I
Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-
*Fonte: _yNSYZyKABo/UFXqsgw23wI/AAAAAAAABWA/1rU2BakM59
http://sitehelpme.xpg.uol.com.br/HelpMe/Site.php/meiose.h U/s640/Meiose+09.gif
tml
Analisando o gráfico da mitose
Mitose:
Introdução
AULA 7 – GAMETOGÊNESE
Conceitos
Espermatogênese
Ovogênese
AULA 2 – MITOCÔNDRIA
http://educacao.globo.com/biologia/assunto/fisiologia-
celular/respiracao-celular-aerobica-e-fermentacao.html
2 piruvatos;
2 NADH2;
2 ATP.
Oxidação do piruvato:
2 CO2;
2 NADH2;
2 Acetil-CoA.
http://bioquimica.xpg.uol.com.br/Ciclo_de_Krebs.html
Ciclo de Krebs:
Cadeia respiratória:
6 H2O;
26 ATP.
2 ATP (glicólise)
2 GTP (ciclo de Krebs)
A fermentação
A fotossíntese
http://aprovaja.blogspot.com.br/2011/08/fotossintese-
celular.html
AULA 2 – CLOROPLASTOS
http://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/teoria/teoria-
endossimbiotica.asp
NADPH2
Sai:
Visão geral
https://sites.google.com/site/correiamiguel25/obten%C3%A
7%C3%A3odemat%C3%A9rianasplantas
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/bioquimica/bioqui Introdução:
mica15.php
A fotossíntese envolve as etapas fotoquímica
(reações de claro) e química (reações de
escuro);
O gás carbônico (CO2) é utilizado como fonte de
carbono para produção de carboidratos e demais
compostos orgânicos;
A fixação do gás carbônico ocorre na etapa
AULA 4 – ETAPA QUÍMICA OU REAÇÕES DE ESCURO química, durante o Ciclo de Calvin-Benson.
Os mecanismos de fixação, bem como os
Visão geral produtos geradas em cada mecanismo, foram
utilizados como critérios para a classificação das
Local: estroma do cloroplasto. plantas em três grupos: C3, C4 e CAM.
Utiliza o ATP e os NAPH2 produzidos na fase
fotoquímica. Plantas C3:
Ciclo de Calvin-Benson: ciclo de reações que
consome CO2 e gera glicose. Vivem em locais com bom suprimento hídrico
A Rubisco: enzima que inicia o ciclo incorporador (solos com boa disponibilidade de água);
de CO2 no ciclo de Calvin-Benson. São conhecidas como plantas esbanjadoras de
água;
Neste grupo estão a maioria das plantas.
A fixação do gás carbônico origina o Ácido 3-
O ciclo de Calvin-Benson fosfoglicérico (3-PGAL).
Entra:
CO2
ATP
Fonte:
https://djalmasantos.files.wordpress.com/2010/09/04.jpg
Fonte: http://blogdoenem.com.br/wp-
content/uploads/2016/02/bio-3-4.gif
Plantas C4:
http://professor.tirinto.uni5.net/provas_topicos.asp?topico=
Fotossintese&curpage=3
http://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/teoria/fatores-
limitantes-fotossintese.asp
Temperatura
http://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/teoria/ponto-
de-compensacao-fotico.asp
Recapitulando a fotossíntese
intensidade da intensidade da
X
respiração fotossíntese
consumo de O2
atmosférico sobrevivência do
>
complementar à vegetal comprometida
fotossíntese
consumo de todo o O2
estagnação do
liberado na =
crescimento
fotossíntese.
utilização de parte do
favorece o crescimento
O2 liberado na <
e libera O2
fotossíntese
Gráfico:
http://www.rodolfo.costa.nom.br/biowiki/doku.php?id=quimi
ossintese
Metabolismo celular
O DNA ou ADN
O RNA ou ARN
Nucleotídeos de DNA e de RNA:
Localização na célula:
Desoxirribonucleotídeo o Procariótica: citoplasma.
o Eucariótica: no interior do núcleo, do
citoplasma, das mitocôndrias e cloroplastos.
Papéis biológicos:
o Participa do controle do metabolismo a partir
de informações do DNA.
Tipos de RNA:
o RNAm: RNA mensageiro
o RNAt: RNA transportador
Fonte: http://bioconhecer.blogspot.com.br/2010/04/acidos-
nucleicos-transcricao-e-traducao.html
Genes
Genoma
Proteoma
Original:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/df/
RNA_splicing_diagram_en.svg/2000px-
RNA_splicing_diagram_en.svg.png
Splicing alternativo
Original:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6e/Splici
ng_overview.jpg
É uma alteração do material genético de um Tipo de mutação que leva à perda ou ganho de
indivíduo. cromossomos.
Gênica: alteração do gene, devido a mudanças A partir da não-disjunção das cromátides irmãs
na frequência de bases nitrogenadas. durante a divisão celular.
Cromossômica: mudança no número ou na
estrutura dos cromossomos. É também Tipos
conhecida como aberração.
a) quanto à perda ou ganho de cromossomos:
Origens das mutações
o Trissomia: acréscimo de um cromossomo.
Espontâneas: causadas por erros metabólicos Representação: 2n+1
durante a duplicação do DNA ou na divisão o Monossomia: perda de um cromossomo.
celular. Representação: 2n-1
Induzidas: são provocadas por substâncias
químicas ou por radiação. b) quanto aos cromossomos:
Disponível em:
http://files.geneticavirtual.webnode.com.br/200000117-
19c8c1ac35/Figura%2017.jpg
Conceito
Fenilcetonúria (PKU)
Galactosemia:
II) Junções de oclusão e junções aderentes A epiderme possui importantes anexos estruturais, como
pelos, glândulas sudoríparas e glândulas sebáceas.
“Cinturão” proteico entre célula-célula
III) Hemidesmossomos
AULA 4 – EPITÉLIO GLANDULAR
“Ganchos” proteicos entre célula-lâmina basal
O epitélio glandular é responsável pela presença das
IV) Junções comunicantes glândulas, que produzem secreções (sejam elas
mucosas, serosas ou mistas).
Canais comunicantes entre célula-célula
Os principais tipos de glândulas são exócrinas (com dutos
que lançam a secreção ao meio externo à glândula),
endócrinas (sem dutos, que difundem a secreção para
vasos) e mistas (ambas as funções).
A MEC é formada pela substância fundamental (com Tipo de tecido adiposo mais comum, e presente em
funções de reunião de células, armazenamento de água e indivíduos adultos e responsável pela produção de energia
metabólica.
meio de troca) e por fibras (dos tipos elásticas, colágenas
e reticulares)
Tipos
T.A.Marrom
Leucócitos:
Plaquetas:
Hemácias:
Tipos
II) Reconstrução
AULA 3 – MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO Etapa totalmente dependente de dieta e repouso. Nessa
etapa, as fibras rompidas são reconstruídas e aumenta-se
Músculo sempre preso a ossos, como costelas e fêmures. o número de filamentos proteicos, sarcômeros e tecidos
Por vezes, são relacionados aos movimentos e conjuntivos adjacentes.
deslocamentos do corpo, pois trata das contrações
voluntárias existentes no organismo. Suplementos: Alimentos concentrados em substâncias
específicas para cada fase do treino, visando agilidade na
Possui duas principais bandas: as bandas A (ricas na recuperação de fibras ou no ganho energético (Ex: Whey
proteína miosina) e as bandas I (ricas em proteína protein)
actina). Os conjuntos actina-miosina são chamados de
Anabolizantes: Hormônios sintéticos derivados de
sarcômero.
testosterona que aumentam capacidade da força muscular
de forma brusca, acarretando em diversos problemas à
Contração muscular saúde, inclusive arritmia cardíaca e morte.
AULA 4 – NEURÔNIO
Impulso nervoso
Microglia
Plano Transversal
Disponível em:
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d
c/Planos_anat%C3%B3micos.svg/1081px-
Planos_anat%C3%B3micos.svg.png
AULA 2 – BOCA E DEGLUTIÇÃO Muco: paredes estomacais estão recobertas por muco,
impedindo sua degradação pelo ácido clorídrico.
Sistema digestório
Boca
Estômago;
Gastrina Estômago
estimulante
AULA 5 – FÍGADO E PÂNCREAS Estômago;
Enterogastrona Duodeno
inibitória
Órgãos anexos ao sistema digestório, ou seja, alimento não
Pâncreas;
passa pelo lúmen (interior) destes órgãos, mas secreções Secretina Duodeno
estimulante
dos mesmos influenciam na digestão.
Vesícula biliar;
Colecistoquinina Duodeno
Fígado estimulante
Intestino delgado
Intestino grosso
AULA 9 – PROBLEMAS DE SAÚDE
Absorção de sais, água e vitaminas; formação das fezes.
Gastrite e úlcera: inflamação das paredes
estomacais, com frequência da presença da
bactéria Helicobacter pylori; regulação alimentar é
um dos principais métodos de prevenção.
Apendicite: inflamação do apêndice por retenção
de restos fecais; quando muito inflamado, causa
fortes dores e se faz necessária cirurgia.
AULA 7 – REGULAÇÃO DO SISTEMA DIGESTÓRIO Álcool: ingestão de bebidas alcoólicas afeta
importantes órgãos do sistema digestório, como
I. Sistema Nervoso Parassimpático: estimula as fígado, pâncreas e estômago. Em células
secreções hepáticas, pode causar lesões e evoluir para
II. Sistema Endócrino cirroses, que tratam-se de fibroses e formação de
nódulos que prejudicam funções metabólicas e
impedem a circulação sanguínea.
Hematose
Respiração
AULA 3 – MECÂNICA RESPIRATÓRIA
Processo de oxidação de moléculas orgânicas para Inspiração
geração de energia. No caso de vários organismos
multicelulares, como os mamíferos, trata-se também da Oxigênio entra no organismo através da pressão negativa
obtenção de O2 e eliminação de CO2. criada pelos pulmões, que inflam. A caixa torácica se
expande. O diafragma contrai. Os músculos intercostais
internos relaxam e os músculos intercostais externos
contraem.
Hematose
Profundidades rasas
Altas profundidades
bolhas, que podem levar desde dores agudas a morte (Mal AULA 7 – PROBLEMAS DE SAÚDE
dos mergulhadores)
Asma: estreitamento dos bronquíolos, que
acarreta em tosse mucosa, debilitando a
respiração e aprisionando ar pobre em oxigênio
(“ar viciado”).
Hiperventilação: quadro em que se aumenta a
frequência respiratória por causas diversas,
gerando dores, tonturas e dormência.
AULA 5 – CONTROLE RESPIRATÓRIO Apneia ou hipopneia do sono: Obstrução total ou
parcial, respectivamente, de vias aéreas,
Bulbo podendo causar roncos, sono excessivo e
paradas respiratórias, que contribuem para uma
Região cerebral que promove o controle involuntário da alta taxa de mortalidade.
respiração, a partir do Sistema Nervoso Autônomo. Tabagismo: intoxicação aguda ou crônica
causada pelo tabaco. Acumula diversas
substâncias cancerígenas no trato respiratório,
H2O + CO2 <H2CO3> H+ + HCO3-
espessa o muco em brônquios e pode causar
pneumonias e enfisemas na região dos alvéolos.
H2CO
Influência das concentrações
AULA 1 – O CORAÇÃO E OS VASOS SANGUÍNEOS Valva tricúspide: Separa átrio e ventrículo direitos
O Sistema Nervoso Simpático auxilia no aumento da Veias Pulmonares Átrio/ Ventrículo Esquerdo Artéria
frequência respiratória, enquanto o Sistema Nervoso aorta Corpo Veia Cava Coração
Parassimpático diminui a frequência cardíaca.
Movimentos Cardíacos
Vasos
Sístole: Contração cardíaca
I) Artérias: Sangue passa sobre alta pressão, do coração
Diástole: Relaxamento cardíaco
para o corpo. Região de abundante musculatura lisa e
fibras elásticas Tipos de Sangue
II) Veias: Sangue passa sobre baixa pressão, do corpo Sangue Arterial: Sangue rico em O2, pobre em CO2; volta
para o coração. Há presença de válvulas, que são muito dos pulmões ao coração e levado para todo o corpo.
importantes para evitar o refluxo sanguíneo.
Sangue Venoso: Sangue pobre em O2 e rico em CO2; volta
III) Capilares: Sangue passa por uma resultante de do corpo ao coração e levado aos pulmões
pressões entre artérias e veias. É formado por única
camada de células, onde ocorre troca por difusão. As
principais pressões que formam a pressão resultante são
as pressões sanguínea e osmótica.
AULA 3– O SANGUE
Hemácias:
Leucócitos:
Plaquetas:
Sistema Linfático
Sistema Imunológico
Hemograma
Particularidades
Relacionados ao sangue
Relacionados ao coração
Os principais órgãos que representam o sistema excretor Pf: Pressão de filtração Fg: Filtração glomerular
são os rins, tendo os néfrons como sua unidade funcional.
Ps: Pressão do sangue St: Secreção tubular
Anatomia
Po: Pressão osmótica Rt: Reabsorção do tubo
AULA 3 – REGULAÇÃO
ADH
Aldosterona
H2CO
Esse controle também afeta portanto a regulação de íons
AULA 2 – O NÉFRON
do organismo, íons estes que possuem várias funções.
Bainha de Mielina
AULA 4 – O ARCO-REFLEXO
Divisão do Sistema Nervoso
Caso específico de resposta rápida do sistema nervoso a
um estímulo. Nele, participam:
AULA 5 – O SNC
Disponível em:
http://i100.photobucket.com/albums/m32/maxaug/Organiza O Sistema Nervoso central é o responsável por receber e
oSistemaNervoso.gif processar as várias informações do organismo. É
composto por Encéfalo e Medula espinal.
Somático: voluntário, e está envolvido com vários Esquizofrenia: Um tipo de paranoia ou psicose
neurônios motores e sensoriais, os órgãos dos que leva a pessoa a presenciar e ver coisas fora
sentidos, e movimentos musculares; da realidade. Ainda não se tem razões concretas
Autônomo: involuntário, e relaciona-se sobre região afetada ou causa.
exclusivamente com neurônios motores. Divide-
se em simpático e parassimpático.
PRESSÃO
Aumenta Diminui
ARTERIAL
FREQ.
Aumenta Diminui
RESPIRATÓRIA
GENITAL
Ejaculação Ereção
MASCULINO
Sistema comparado
Poríferos: ausente;
Celenterados: difuso;
Platelmintos a Artrópodes: ganglionar;
Equinodermos: nervo anelar e nervos radiais;
Cordados: dorsal, com encéfalo e medula.
Tendências evolutivas
Sinapses neuronais;
Concentração de fibras nervosas em feixes;
Concentração de corpos celulares em gânglios;
Cefalização.
Formada por diferentes tecidos, a pele é maior órgão do Pelos: invaginações da epiderme com função protetora e
corpo humano, com as importantes funções de proteção, termorreguladora.
percepção sensorial, termoregulação e excreção de
íons. Ela é formada principalmente pela Derme (tecido Unhas: placas córneas de queratina com função protetora
conjuntivo composto), Epiderme (tecido epitelial de
revestimento) e os anexos cutâneos, como pelos, unhas e Glândulas sebáceas: glândulas produtoras de sebo, que
glândulas. lubrificam a pele.
Tipos de movimento
Disponível em:
https://userscontent2.emaze.com/images/4f8352bd-82c4- Reflexo: pouco voluntário, menos complexo e
49b6-9f13-8509cfb56ad5/3c473338-c5ee-4c52-9c3c- rápido;
fdc080f6cd89image13.jpeg Rítmico: complexidade intermediária, com início e
fim voluntários;
Voluntário: complexo e envolve memória
muscular.
Epiderme: porção mais externa da pele, subdividida em
quatro camadas:
Setores envolvidos no Movimento
Estrato basal: camada originária das células
Núcleos da Base: responsável pelo
epidérmicas, onde se encontram os melanócitos
planejamento motor;
que detem a melanina (pigmento protetor contra
as radiações ultra-violetas). Cerebelo: responsável pela tática motora;
Camada Espinhosa: rica em filamentos Medula espinal: responsável pela execução
comunicantes e tem importante função protetora motora.
contra agentes invasores.
Camada Granulosa: sintetiza ácidos graxos e
colesterol.
Camada córnea: camada intercelular lipídica com
células mortas e achatadas.
AULA 5 – SISTEMA TEGUMENTAR E MOTOR
Derme: porção mais interna da pele, rica em fibroblastos e COMPARADO
macrófagos
Motor
Hipoderme: subdivisão final da pele, irrigada por vasos
sanguíneos Alguns insetos apresentam uma diferença fisiológica
quanto a proporção 1:1 quanto ao estímulo nervoso e a
contração.
Refere-se a produção de calor metabólico. Animais Distensão: lesão tecidual que afeta a
ectotérmicos não produzem calor metabólico, já animais musculatura
endotérmicos o produzem. Ruptura: desligamento de fibras musculares ou
tendões
Pecilotermia e Homeotermia
Mecanismos termorreguladores
Fibras oxidativas
Fibras glicolíticas
Fibras oxidativas/glicolíticas
http://nucleodeaudiologia.com/imagens/orelha-
AULA 2 – VISÃO anatomia.jpg
Órgão principal
Esclerótica ou córnea
Coroide ou pupila AULA 4 – OLFATO
Retina, onde se localiza a região da fóvea
Órgão principal
As principais células que participam no processo da visão
são os cones e os bastonetes. O nariz é a região externa onde se encontra o bulbo
olfativo, órgão capaz de captar partículas odoríferas e
O cristalino é a região da lente do olho, onde levar tal informação como sinal nervoso ao cérebro.
irregularidades podem acarretar em problemas visuais
como miopia, hipermetropia, presbiopia ou astigmatismo.
fóvea
Disponível em:
http://1papacaio.com.br/modules/Sala_aula/gallery/pesquis
Disponível em: http://www.reidaverdade.net/wp- a/ciencias/anatomia/sentidos/olfato5.jpg
content/uploads/2013/03/Anatomia-do-Olho-Humano-3.jpg
AULA 5 – PALADAR
AULA 3 – AUDIÇÃO
Órgão principal
Órgão principal
A língua é dotada de várias estruturas denominadas de
Os ouvidos são as estruturas responsáveis por captarem papilas gustativas, que consegue captar as partículas de
as ondas sonoras e as transformarem em ondas elétricas. sabor dos alimentos e corresponder a sinais nervosos.
AULA 7 – EQUILÍBRIO
Máculas
AULA 6 – TATO
Audiorreceptores
Fotorreceptores
Visão
Audição/ Equilíbrio
Olfato
Paladar
Tato
Hormônios
AULA 4 – PARATIREOIDES
Função
AULA 2 – HIPÓFISE
Função
A adenohipófise é responsável pela secreção de: Produção da secreção pancreática (sistema digestório) e
da secreção de insulina e glucagon, hormônios
Hormônio Somatotrófico (GH): crescimento produzidos pelas ilhotas de Langerhans.
ósseo e muscular, síntese proteica, etc.
Prolactina: Estimula produção de leite. Glucagon: Estimula a quebra de glicogênio e
Hormônio Tireotrófico (TSH): estimula a eleva a glicemia.
tireoide. Insulina: Estimula a entrada de glicose nas
Hormônio Adenocorticotrófico (ACTH): células e sua conversão em glicogênio,
estimula as adrenais. reduzindo a glicemia.
Hormônio Folículo Estimulante (FSH): estimula
a maturação de gametas.
Hormônio Luteinizante (LH): estimula gônadas.
Estes hormônios trabalham de forma conjunta, e que produzido que acarreta em consequências
depende do intervalo de tempo entre refeições de um metabólicas.
indivíduo. Tireoide- Bócio: desregulação na quantidade de
iodo, que gera complicação anatômica na
glândula.
Pâncreas- Diabetes mellitus: caracterizada por
deficiência de insulina, gerando complicações
celulares.
Neurohipófise- Diabetes insipidus:
característica por alterações renais.
AULA 6 – ADRENAIS OU SUPRA-RENAIS
Função
Glândula Pineal
Adipócitos
Ciclo Haplodiplobionte
Espermatozoide
Disponível em:
http://images.slideplayer.com.br/3/1264911/slides/slide_13.
jpg
Mecanismo de produção dos óvulos. Dia 15 ao dia 28: Decai a produção de LH, FSH
e estrógeno bruscamente, e eleva-se a
produção de progesterona. Nesta etapa o
endométrio está totalmente restaurado e, caso
não haja fecundação, o folículo torna-se corpo
lúteo.
Disponível em:
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thu
mb/8/88/MenstrualCycle2_pt.svg/2000px-
MenstrualCycle2_pt.svg.png
AULA 10 – AIDS
AULA 1 – VISÃO GERAL Valores que fornecem informações sobre os alimentos que
serão consumidos.
A Nutrição é a divisão da Biologia que compreende a
relação entre o consumidor e seu alimento, ou seja, desde Porção/ Medida comum
sua ingestão, sua degradação pelo sistema digestório e
sua absorção. Valor médio sugerido por alimentação, fornecidos em
gramas (g) e valores de entendimento geral,
Por ser muito complexa e específica para cada indivíduo, a
respectivamente.
ideia geral da nutrição é trazer conceitos que possam
sugerir padrões e regras gerais a serem seguidas.
% VD
I.M.C.
Obesidade
Glúten
Puberdade
Cancro Mole
AULA 4 – MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Doença bacteriana que acarreta no aparecimento de
feridas com pus que aumentam progressivamente. Métodos Cirúrgicos
Farmacológicos
Mecânicos
Químicos
Naturais
Disponível em:
http://bio1151.nicerweb.com/doc/class/bio1151/Locked/me
dia/ch32/32_02AnimalEmbryoDevel.jpg
2°e 3° trimestres
Cório: proteção do embrião e anexos. Em aves, Contrações do útero da mãe devido à ação hormonal
é rígido e calcificado. preparam a saída do bebê, a partir da abertura do colo do
Âmnio: produção do líquido amniótico, que útero. O bebê é expelido e a placenta é degradada.
também possui função protetora.
Alantoide: armazena excretas. Em aves, há a
presença do alantocório, que permite também
trocas gasosas.
Saco vitelino (ou vitelínico): responsável pela
nutrição do embrião
Gêmeos Siameses
Anencefalia
Microcefalia
AULA 8 – CÉLULAS-TRONCO
Células-tronco embrionárias
Células-tronco adultas
Células-tronco induzidas
Disponível em:
AULA 2 – CLADOGRAMAS http://images.slideplayer.com.br/1/338718/slides/slide_10.j
pg
Definição
Obs: Englobando os reinos, ainda existe a divisão de
Organização esquemática, nas chamadas árvores Domínio, onde comumente encontra-se os domínios
Eukarya (plantas, animais, fungos e protistas), Bacteria
filogenéticas, de grupos de organismos com
(correspondente ao reino Monera) e Archaea (reino de
características em comum, de forma parcimoniosa.
bactérias termófilas, bastante discutido)
Domínios Reino Monera
Organizações atuais, acima de reinos, que separa os Organismos unicelulares e procariontes, como bactérias e
organismos eucariontes (Domínio Eukarya) e os cianobactérias
procariontes, sendo estes últimos divididos nos domínios
Bacteria e Archea. Reino Protista
Grupo monofilético: Grupo que reúne organismos que Organismos pluricelulares, eucariotos e autótrofos, como a
compartilham entre si características em comum. samambaia e o pinheiro.
Nomenclatura
Conceitos Importantes
http://slideplayer.com.br/slide/378979/
http://biodesespero203.blogspot.com.br/2013_06_01_archi
ve.html
Ciclo lítico
Não apresentam hialoplasma (local do metabolismo
celular) nem ribossomos (corpúsculos que produzem
É aquele em que o vírus adota um comportamento
proteínas estruturais e enzimas).
destruidor, pois ao final do ciclo destrói a célula
hospedeira.
Não executam as etapas de duplicação do DNA,
transcrição e tradução, independentemente de uma célula.
Ciclo lisogênico
Os vírus não apresentam metabolismo próprio para
É aquele em que o material genético viral incorpora-se ao
executar seu ciclo de vida e reprodução.
DNA da célula, sendo transmitido às células-filhas.
Os bacteriófagos
Rubéola
Conceito Sarampo
Raiva.
Hantavirose. AULA 8 – VIROSES TRANSMITIDAS POR CONTATO
Febre amarela. DIRETO – PARTE 2
Dengue.
Febre Chikungunya. Varíola
Prevenção
Doença respiratória;
Possui origem viral;
Causada pelo vírus da família Influenza A
(variação H1N1);
Histórico
Dengue hemorrágica
Febre alta.
Forte cefaleia.
Dores no corpo.
Vômitos.
AULA 12 – VIROSES TRANSMITIDAS POR ANIMAIS Sangramentos.
Hantavirose
Febre amarela
Dengue
Sintomas
Febre baixa;
Mal-estar;
Dores no corpo, em especial nas articulações;
Cefaleia (dor de cabeça) e dor nos olhos;
AULA 15 – VIROSES: ZIKA Apatia e cansaço.
Erupções cutâneas (pontos vermelhos na pele) e
Histórico conjuntivite.
AIDS ou SIDA
AULA 18 – PRÍONS: PROTEÍNAS INFECTANTES
Agente causador: HIV.
Sintomas: deficiência na defesa imune. Conceito
Prevenção: utilização de camisinha.
São agentes infecciosos compostos por proteínas.
Condiloma acuminado
Descoberta
Agente causador: HPV (Papiloma vírus)
Sintomas: formação de verrugas na região 1982, por Stanley Prusiner.
urogenital e no colo do útero.
Prevenção: vacina em jovens. Principais doenças causadas por príons
Doenças neurodegenerativas.
Introdução
Características da AIDS
Características do HIV
Sintomas
O Reino Monera
As bactérias
As cianobactérias
Diplococo;
Estreptococo;
Estafilococo;
Sarcina.
AULA 2 – CONHECENDO AS BACTÉRIAS
Unicelulares;
Procariontes;
A célula bacteriana:
Parede celular;
AULA 4 – METABOLISMO BACTERIANO
Membrana plasmática;
Citoplasma;
Visão geral
Nucleoide;
Ribossomos.
Grupo de seres vivos com maior diversidade metabólica:
Plasmídeos;
Capsula bacteriana.
Autotróficas;
Heterotróficas parasitas;
Estrutura das bactérias
Heterotróficas decompositoras.
Bactérias Gram Positivas
Bactérias autotróficas
Fotossintetizantes;
Possuem bacterioclorofila;
Normalmente sem liberação de gás oxigênio;
Quimiossintetizantes;
Alguns casos;
As bactérias heterotróficas
Reprodução assexuada
AULA 6 – ESPORULAÇÃO BACTERIANA
Divisão binária:
Visão geral:
Amitose;
Demora em média 20 minutos.
Processo de formação de endósporos;
Processos de recombinação gênica
Também é chamado de esporogênese.
Podem ser considerados casos de reprodução
Ocorre em algumas espécies de bactérias quando estão
sexuada por gerar variabilidade genética entre os
em condições desfavoráveis:
descendentes;
Processos (imagens abaixo):
Bactéria Clostridium tetani (causadora do tétano);
Conjugação;
Bactéria Clostridium botulinum (causadora do
Transdução;
botulismo)
Transformação.
Peste bulbônica
Reino que engloba organismos em sua grande maioria Os protozoários se dividem em quatro principais classes:
unicelulares (apesar de alguns deles serem pluricelulares) Flagelados (Ex: Trypanosoma), Sarcodinos ou
e eucariontes. Rizópodos (Ex: Amoeba), Ciliados (Ex: Paramecium), e
Esporozoários (Ex: Plasmodium). Dentre estes grupos,
Os principais espécimes desta divisão podem ser somente os Esporozoários possuem dois tipos de
reprodução (sexuada e assexuada), enquanto os outros
encontrados em dois principais grupos: os protozoários,
apenas se reproduzem assexuadamente.
comumente relacionados com as amebas, e as algas,
organismos muito importantes ecologicamente.
Agente Etiológico
Vetor
Local de ação
Sintomas
Ciclo
AULA 2 – PROTOZOÁRIOS
Disponível em:
https://nossomeioporinteiro.files.wordpress.com/2011/12/u
ntitled-4721.jpg
Disponível em: http://ajbuilders.com/wp-
content/uploads/2014/05/amoeba1.png
Local de ação
Hemácias e fígado.
AULA 6 – PROTOZOONOSES: AMEBÍASE E
Sintomas TOXOPLASMOSE
Classificação
Myxomycota
Oomycota
Os fungos são organismos eucariotos, heterótrofos (como Os fungos são organizados em 5 principais filos:
os animais) e dotados de parede celular, mas diferente das
plantas que também a possuem, sua parede celular é 1) Cythridiomycota ou Mastigomycota: organismos
constituída de quitina. aquáticos com celulose ao invés de quitina em sua parede
celular.
São organismos que tipicamente se alimentam por
decomposição de matéria orgânica, e podem ser 2) Zigomycota ou Ficomycota: filo que engloba a maioria
de bolores de frutos.
unicelulares ou pluricelulares.
3) Ascomycota: produzem ascósporo, esporo específico
Anatomia geral
durante a reprodução, e é o filo que se inserem a levedura
e alguns fungos alucinógenos.
Esporulação: Formação mitótica de esporos que se Vários fungos podem causar problemas na
desenvolvem em novo organismo. agricultura, tornando-se pragas prejudiciais
economicamente.
Reprodução Sexuada Vários fungos são comestíveis, como
champignon, shimeji e trufas.
Neste tipo de reprodução, há ocorrência de plasmogamia Vários fungos, por terem propriedades
(união citoplasmática) e cariogamia (união nuclear). fermentativas, ou seja, realizarem fermentação,
servem no uso de fabricação de alimentos, como
Fecundação: união de gametas (isogamia). pão, vinho, cerveja, entre outros.
AULA 6 – PENICILINA
Novidades evolutivas
AULA 3 – AGNATOS OU CICLOSTOMADOS
Notocorda
Tubo nervoso dorsal
Organismos em nova divisão taxonômica, o táxon Craniata,
Fendas faringeanas
ou seja, que apresentam crânio em sua estrutura
anatômica. Em específico, o grupo dos Agnatos é definido
Anatomia padrão por animais sem mandíbula. Os organismos são
majoritariamente aquáticos, sejam marinho ou dulcícola.
Disponível em:
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/filo-
cordata/imagens/anatomia-de-um-cordado-5.jpg
Disponível em:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f5/Flussn
eunauge.jpg e http://www.nicholls.edu/biol-
AULA 2 – PROTOCORDADOS ds/biol348/fishsets/pics/hagfish.jpg
Apresentam diferentemente dos ciclostomados, “vida dupla”, com fase aquática e terrestre, portanto
nadadeiras pares além das ímpares encontradas no grupo bastante dependentes de ambientes úmidos.
referido. Os condrictes possuem fecundação interna e
podem ser ovíparos, ovovíparos ou vivíparos. Representam os primeiros vertebrados terrestres, com
importantes adaptações a este meio: forma corporal
Anatomia geral (tubarão) distinta, patas (substituindo as nadadeiras pares),
respiração cutâneo-pulmonar e excreção menos tóxica
(ureia) Possuem circulação dupla e incompleta, e são
dioicos de fecundação externa e desenvolvimento indireto.
Quanto ao desenvolvimento, possuem metamorfose
completa: larval, aquática e com respiração branquial; e
adulta terrestre, com respiração cutâneo-pulmonar, ou seja,
respiram pela pele e por um pulmão reduzido.
AULA 7 – RÉPTEIS
AULA 5 – PEIXES ÓSSEOS
Primeiros organismos terrestres que são adaptados às
A classe dos Osteichthyes compreende os peixes regiões secas, graças a características determinantes: pele
denominados ósseos, por possuíres escamas flexíveis sob espessa e queratinizada, garras anexadas às patas,
uma cutícula óssea. O corpo é mais hidrodinâmico e não fecundação interna, ovos de casca grossa, e ácido úrico
precisam manter fluxo de água nas brânquias através da como principal excreta nitrogenado. São seres que surgiram
há milhares de anos atrás e dominaram o planeta como
natação, pois possuem opérculo que cria fluxo constante.
classe mais abundante (dinossauros)
Possuem também a bexiga natatória, importante para
Seu corpo é revestido por escamas grossas que sofrem
natação na coluna d’água, além da já descrita linha lateral. mudas e são em grande maioria carnívoros. Possuem
Assim como nos condrictes, excretam amônia. várias adaptações à predação.
AULA 8 – AVES
Disponível em:
http://4.bp.blogspot.com/_2FfOFkfWNCU/TQkX12OmLmI/
AAAAAAAAAf4/CTgOKcy2i38/s1600/sdigestivoaves.jpg
AULA 10 – DINOSSAUROS
Disponível em:
http://files.trilhascaatinga.webnode.com.br/200012749-
5f4ca5fca4/cobra-1.jpg
Novidades evolutivas
Anatomia padrão
AULA 2 – CLASSIFICAÇÃO E
FISIOLOGIA COMPARADA
Classe Asteroidea
Classe Ofiuroidea
Filo Arthropoda
AULA 2 – INSETOS
Classe Insecta
AULA 4 – ARACNÍDEOS
Disponível em:
https://c4.staticflickr.com/4/3422/3880799718_fb6e272727
_b.jpg e
https://c1.staticflickr.com/9/8443/7772102718_b6e40ea4ef
_b.jpg
Classificação
Disponível em:
http://images.slideplayer.com.br/1/76849/slides/slide_5.jpg
AULA 2 – FISIOLOGIA
Novidades evolutivas
Reprodução
Classe Polyplacophora
Classe Bivalvia
Classe Gastropoda
Filo Nematoda
Novidades evolutivas
Anatomia geral
Disponível em:
http://images.slideplayer.com.br/1/67532/slides/slide_19.jp
g
Ancilostomíase
Agente etiológico
Necator americanos ou Ancylostoma duodenale
Vetor
Não há.
Local de ação
Intestino delgado.
Sintomas
Lesões, hemorragias e necroses intestinais,
hepáticas e pulmonares, enfraquecimento e
reações imunológicas.
Profilaxia
Saneamento básico, higiene pessoal e alimentar.
Disponível em:
http://www.sobiologia.com.br/figuras/Reinos2/ancilostomos
e2.jpg
Enterobíase ou Oxiúros
Filariose ou Elefantíase
Bicho geográfico
Tricocefalíase
Oncocercose
Novidades evolutivas
1) Simetria bilateral
3) Triblastia
Anatomia geral
Disponível em:
https://djalmasantos.files.wordpress.com/2013/10/151.jpg
Agente etiológico
Local de ação
AULA 2 – ESQUISTOSSOMOSE
Intestino delgado, tecidos muscular, cerebral e ocular para
Agente etiológico teníase. Cérebro e corrente sanguínea para cisticercose.
Sistema porta-hepático e parede intestinal. Saneamento básico, cuidados da criação, evitar consumo
de carne mal-cozida ou verduras mal-lavadas.
Ciclo (teníase)
Filo Cnidaria
Novidades evolutivas
Principais organismos
Cubozoa: cubozoários
Reprodução Assexuada
Alternância de gerações
Observar imagem.
São animais pouco complexos, pois não apresentam Algumas esponjas apresentam toxinas em suas espículas,
o que confere uma eficaz defesa contra seus predadores,
nenhuma organização de órgãos ou sistemas, agindo
como os equinodermos.
metabolicamente a partir de cada célula que compõe seu
organismo e possuem simetria radial.
Reprodução
Anatomia e principais células As esponjas podem se reproduzir assexuadamente, por
meio de fragmentação ou brotamento; ou sexuadamente,
por meio de troca de gametas e desenvolvimento de um
organismo intermediário, a anfiblástula.
Tipos estruturais
Principais filos
Características gerais:
Eucariontes;
Pluricelulares;
Autótrofas (fotossintetizantes);
Matrotróficas;
Reprodução com ciclo diplobionte (metagênese);
Embriófitas;
Adaptadas à vida terrestre.
Classificação vegetal:
Briófitas;
Pteridófitas;
Gimnospermas;
Angiospermas. http://www.mundoeducacao.com/biologia/briofitas.htm
Cladograma:
Gametófito:
Haploide;
Duradouro;
Dioico;
Clorofilado;
https://flavioehedranbioifes.wordpress.com/2011/06/25/botanica/
Origina o anterídeo (gametângio masculino
produtor de anterozoides);
Origina o arquegônio (gametângio feminino
produtor de oosferas).
Esporófito:
Diploide;
AULA 2 – BRIÓFITAS: PLANTAS AVASCULARES Temporário;
Aclorofilado;
Apresentação do grupo:
Origina o esporângio (produtor de esporos por
meiose);
Pequeno porte;
Vivem em locais úmidos;
Avasculares (sem tecidos condutores de seivas);
Exemplos: musgos, hepáticas e antóceros;
Fase gametofítica predominante ou duradoura;
Fase esporofítica transitória ou temporária.
http://www.infoescola.com/biologia/gametofito-e-esporofito/
Apresentação do grupo:
https://mateusrafaelbioifes.wordpress.com/category/botanica-2/
Gametófito:
Haploide;
Temporário;
Monoico (prótalo);
Clorofilado;
Avascular;
Origina o anterídeo (gametângio masculino
produtor de anterozoides);
Origina o arquegônio (gametângio feminino
produtor de oosferas).
Esporófito:
Diploide;
Duradouro;
Clorofilado;
Possui esporofilos (folhas modificadas com
função reprodutora);
Origina o esporângio ou soro (produtor de
esporos por meiose).
A flor:
Pode ser:
Monoclina: contém estames e pistilos;
Diclinas: contém estames ou pistilos;
Conjuntos florais:
Cálice: conjunto de sépalas;
Corola: conjunto de pétalas;
Androceu: conjunto de estames;
Gineceu: conjunto de pistilos;
Fonte:
http://educacao.globo.com/biologia/assunto/microbiologia/g
imnosperma.html
http://www.biologados.com.br/botanica/taxonomia_vegetal/
divisao_magnoliophyta_flor_caracteristicas_anthophyta_an
giospermas.htm
AULA 3 – ANGIOSPERMAS: PLANTAS VASCULARES
COM FLOR, FRUTO E SEMENTES
Apresentação do grupo:
A flor: Características:
Propagação vegetativa;
Descendência com mesma carga genética;
Agricultura: propagação de espécies de valor
comercial;
http://reinoplantae-
angiospermas.blogspot.com.br/2011/07/flor-e-fruto-flor-
possui-em-geral-as.html
A polinização:
Transferência de grãos de pólen da antera do estame para AULA 7 – CLASSIFICAÇÃO DAS ANGIOSPERMAS
o estigma do pistilo.
Atual:
Quanto aos agentes polinizadores:
Considera os aspectos evolutivos:
Anemofilia: realizada pelo vento;
Entomofilia: realizada por insetos; Monocotiledôneas: apresentam 1 cotilédone no
Ornitofilia: realizada por pássaros; interior da semente;
Malacolofilia: realizada por moluscos; Dicotiledôneas basais: grupo primitivo e ancestral
Antropofilia: realizada pelo homem; das monocotiledôneas e eudicotiledôneas.
Exemplo: magnólias.
A dupla fecundação, a semente e o fruto: Eudicotiledôneas: apresentam 2 cotilédones no
interior da semente.
Tradicional:
Espermatófitas:
Origem da semente:
A partir do óvulo após a fecundação; Pseudofrutos: São conhecidos como frutos falsos. São
originados a partir do desenvolvimento de ramos florais
A semente das gimnospermas: diferentes do ovário (pedicelo e receptáculos floral).
http://www.coladaweb.com/biologia/botanica/gimnospermas
http://pt.slideshare.net/maristasegundod/angiospermas-
14656015
Partes do fruto:
Epicarpo;
Mesocarpo;
Endocarpo.
https://djalmasantos.wordpress.com/2010/11/28/polinizaca
o-e-fecundacao-nas-espermatofitas/
Plantas cormófitas:
A raiz:
O caule:
Sustentação da planta;
Via de passagem de seivas.
As folhas:
http://www.coladaweb.com/biologia/botanica/estudo-das-
Realizam a fotossíntese; raizes
Fazem as rocas gasosas;
Responsáveis pela transpiração.
Visão geral:
Órgão clorofilado.
Tipos de caules:
Caules aéreos:
Caules eretos:
o Haste: Caule fino, flexível e clorofilado.
Exemplo: pé-de-feijão.
o Tronco: Caule com crescimento
secundário e ramificações na parte
superior. Exemplo: ipê.
o Colmo: Caule com divisão nítida de nós http://matoecia.blogspot.com.br/2012/03/morfologia-
e entrenós. Exemplo: bambu e cana-de- externa-de-folhas.html
açúcar.
o Estipe: Caule com presença de nós e Folhas incompletas:
entrenós apenas externo e com um tufo
de folhas a partir do topo. Exemplo: Invaginante: Quando a bainha envolve o caule em
palmeira. grande extensão, geralmente de um nó ao outro.
o Cladódio: Caule suculento e clorofilado. Exemplo: milho.
Exemplo: cacto Séssil: Quando o pecíolo está ausente e a lâmina
Caules rastejantes: foliar prende-se diretamente ao caule. Exemplo:
o Sarmento: Apresenta apenas um ponto tabaco.
de fixação no solo. Exemplo: aboboreira. Peciolada: Quando a folha apresenta apenas o
o Estolho: Apresenta vários pontos de limbo e o pecíolo. Exemplo: abóbora.
fixação no solo. Exemplo: morangueiro. Filódio: Quando a folha é muito reduzida, o
Caules trepadores ou volúveis: pecíolo adquire a forma e a função do limbo,
o Crescem sobre superfícies eretas. realizando até mesmo fotossíntese e, durante o
Exemplo: chuchu. desenvolvimento da plântula. Exemplo: acácia.
Rizoma: Crescem rente ao solo de maneira As nervuras foliares são feixes líbero-lenhosos, ou seja,
subterrânea. Exemplos: samambaia e bananeira. feixes de floema e xilema.
Tubérculo: Armazenam substâncias de reserva
como o amido. Exemplos: batata inglesa e Paralelinérveas: nervuras em disposição paralela.
inhame. Exemplo: angiospermas monocotiledôneas.
Bulbo: Contém folhas subterrâneas aclorofiladas Reticulinérveas ou Peninérveas: nervuras em
chamadas catáfilos. Exemplos: alho e cebola. disposição reticular. Exemplo: angiospermas
dicotiledôneas.
Caules aquáticos:
Classificação das folhas quanto ao limbo:
Desenvolvem-se sob a água sendo ricos em
parênquima aerífero. Exemplos: vitória-régia e Simples: limbo único, sem divisões. Exemplo:
aguapé. folha de mangueira.
Folhas modificadas:
Diferenciação Desdiferenciação
celular celular
Visão geral:
Tecidos permanentes
Origem dos tecidos de revestimentos:
Estômatos: realizam as trocas gasosas nas Possui origem a partir dos meristemas:
folhas;
Acúleos: função protetora nos caules de certas Procâmbio (meristema primário): origina xilema e
plantas. floema primário;
Hidatódios: realizam a sudação (perda de Câmbio vascular (meristema secundário): origina
gotículas de água nas bordas de certas folhas); o xilema e o floema secundário.
Visão geral:
Colênquima;
Esclerênquima.
Colênquima:
Esclerênquima:
http://terceiroanobiologia.blogspot.com.br/
Tecido rígido e muito resistente;
Possui células mortas reforçadas por lignina;
Reveste os feixes vasculares e os caroços de
alguns frutos;
AULA 6 – OS PARÊNQUIMAS
Visão geral:
Histologia da Raiz:
1 – Estrutura primária:
Epiderme;
Córtex;
Endoderme;
Periciclo;
Câmbio vascular;
Xilema e floema primários.
Epiderme;
Córtex;
Endoderme;
Periciclo;
Câmbio vascular;
Xilema e floema primários;
Xilema e floema secundários.
3 – Estrutura secundária:
Histologia do Caule:
1 – Estrutura primária:
Epiderme;
Córtex;
Medula
Câmbio vascular;
Xilema e floema primários.
Epiderme;
Córtex;
Medula
Câmbio vascular;
Xilema e floema primários.
Xilema e floema secundários;
Felogênio.
Visão geral
A raiz e a nutrição mineral
As trocas gasosas estão relacionadas aos tecidos de
A zona pilífera da raiz é a região de maior atividade de revestimento:
absorção de água e sais minerais por apresentar maior
superfície de contato com o solo. Epiderme: revestimento primário;
Periderme: revestimento secundário.
Regiões da raiz a partir de um corte transversal:
Epiderme e seus anexos
Epiderme: tecido de revestimento;
Córtex: região de preenchimento logo adjacente à
Pelos: podem apresentar função absorvente
epiderme;
(como nas raízes) ou função secretora (tricomas
Cilindro central: origina os tecidos condutores;
das folhas);
Periciclo: origina as raízes secundárias;
Estômatos: realizam as trocas gasosas nas
Endoderme: regula o fluxo de minerais (íons) em
folhas;
direção ao xilema. Apresenta as estrias de
Acúleos: função protetora nos caules de certas
Caspary (cinturão de entre as células de
plantas.
endoderme).
Hidatódios: realizam a sudação (perda de
gotículas de água nas bordas de certas folhas);
Os estômatos
Estrutura:
Duas células-guardas (clorofiladas);
Duas células anexas (aclorofiladas);
Ostíolo: fenda formada pelo estômato aberto.
Visão geral:
RAIZ FOLHAS
a) Capilaridade:
Visão geral:
FOLHAS RAIZ
AULA 1 – HORMÔNIOS VEGETAIS: VISÃO GERAL Formação de raízes adventícias: a partir de ramos
cortados;
A regulação hormonal: Desenvolvimento de frutos: a partir do ovário da
flor;
Hormônios vegetais: Abscisão de folhas e frutos: queda programada
em períodos ou situações específicas.
Substâncias que controlam o metabolismo
vegetal;
Ações dos hormônios: no crescimento, na
redução do metabolismo, na maturação e na
germinação.
Ação hormonal:
AULA 3 – OUTROS HORMÔNIOS VEGETAIS
Os hormônios migram dos órgãos produtores para
os órgãos alvo por meio dos vasos condutores. Citocinina:
Giberelina:
Efeitos:
Etileno:
Hormônio gasoso.
Efeitos:
https://djalmasantos.wordpress.com/2012/02/03/testes-de-
hormonios-vegetais-44/
Fitocromos e a floração:
Sementes e o fotoblastismo
Observação: Estiolamento
Visão geral
Tactismos: deslocamento;
Tropismos: crescimento orientado;
Nastismos: movimentos não orientados;
Blastismos: movimento de germinação da
semente.
Estímulos ambientais:
Tactismos
Fototactismos: cloroplastos;
Quimiotactismos: anterozoides;
Aerotactismo; bactérias aeróbias.
Tropismos
Material utilizado
Verde; Verde;
Amarela. Amarela.
Textura da semente:
Lisa;
Rugosa.
Cor da vagem:
AULA 3 – A 1ª LEI DE MENDEL
Verde;
Amarela. Enunciado
Fatores = genes;
Segregar = separar;
Principais conceitos
http://geneticavirtual.webnode.com.br/genetica-virtual-
home/prefacio/analise-mendeliana/primeira-lei-de-mendel/
Probabilidade condicional
AULA 15 – ALELOS LETAIS: OS GENES QUE MATAM
Em humanos
Pode ocorrer durante a gestação, logo após o parto, na AULA 19 – EXPRESSIVIDADE, PENETRÂNCIA E
infância ou no adulto. PLEIOTROPIA
Codominância
Alelos: A1 e A2
Genótipos: A1A1, A1A2 e A2A2.
Dominância incompleta
Alelos: A e B
Genótipos: AA, AB e BB.
Conceito
Casos em que um caráter genético é determinado por mais AULA 4 – SISTEMA ABO
de dois tipos de alelos;
Polialelia e o sistema ABO
Gene alelos A1, A2, A3, A4...
Polialelia Relação de dominância: IA = IB > i
Exemplos:
Alelos:
Cor da pelagem em coelhos;
Herança dos grupos sanguíneos em humanos. IA produção de aglutinogênio A e aglutinina
anti-B;
Cor da pelagem em coelhos IB produção de aglutinogênio B e aglutinina
anti-A;
Alelos: I ausência de aglutinogênio e produção de
aglutininas anti-A e anti-B
C pelagem aguti ou selvagem;
cch pelagem chinchila; Fenótipos x Genótipos:
ch pelagem himalaia;
c ; pelagem albina. Tipo A IA IA, IAi;
Tipo B IB IB, IBi;
Relação de dominância: C > cch > ch > c Tipo AB IA IB;
Tipo O ii
Fenótipos x Genótipos:
Determinação da tipagem sanguínea do sistema ABO
Pelagem aguti CC, Ccch, Cch e Cc
Pelagem chinchila cchcch, cchch , cchc Coleta de amostras de sangue;
Pelagem himalaia chch, chc Aplicação do soro (contém aglutinina);
Pelagem albina cc Verificação de possíveis reações de aglutinação.
Visão geral
Conceitos básicos
Genótipos Fenótipos
H_ IA IA ou H_ IAi Grupo A
AULA 8 – SISTEMA Rh E MN
Sistema Rh
Não LM LN Grupo MN
Rh positivo RR ou Rr Fator Rh
produz
LN LN Grupo N
Rh
rr Não produz Anti-Rh
negativo
http://www.colegioweb.com.br/grupos-sanguineos/o-fator-
rh-e-as-tranfusoes.html
Constituição cromossômica:
AULA 2 – OS CROMOSSOMOS
Sexo feminino: 2AXX meiose gametas AX
Autossomos e Heterossomos sexo homogamético.
Sexo masculino: 2AXY meiose gametas AX
Em condições normais, célula humana apresenta o e AY sexo heterogamético.
seguinte número de cromossomos:
OBSERVAÇÃO: Lei da compensação de dose ou
Diploide: 2n = 46; Corpúsculo de Barr:
Haploide: n = 23.
Estudo realizado por Murray Barr, em 1949.
Cromossomos autossomos: Condensação e inativação de um cromossomo X
em fêmea XX.
São comuns a ambos os sexos; Tal compensação gera situações de mosaicos.
Estão relacionados com características comuns a O cromossomo condensado localiza-se próximo à
ambos os sexos. carioteca.
Cromossomos sexuais:
Determinam o sexo;
Estão relacionados com características próprias
do sexo.
Os cromossomos sexuais
Cromossomo Y:
É mais curto;
Possui menos genes;
Apresenta uma porção encurvada;
Possui genes exclusivos. http://www.uel.br/pessoal/rogerio/genetica/respostas/pratic
a_11.html
Sistema X0
Sistema ZW
Está presente em: aves, peixes e alguns insetos. AULA 7 – HERANÇA LIGADA AO SEXO
Sexo feminino: 2AZW meiose gametas AZ e Estudo com mosca-de-fruta (Drosophila melanogaster)
AW sexo heterogamético.
Sexo masculino: 2AZZ meiose gametas AZ Analisou a cor dos olhos da mosca.
sexo homogamético. Variedades: olhos brancos ou olhos vermelhos.
Presente em abelhas.
Constituição cromossômica:
Explicação: partenogênese
http://image.frompo.com/59dc0bfd9f11b4863c1176459b78
75cc
Genes:
XB olhos vermelhos
Xb olhos brancos
http://pt.slideshare.net/emanuelbio/alelobiose-19451595
Genótipos e Fenótipos:
Determinação pela temperatura
XB XB fêmea de olhos vermelhos
XB Xb fêmea de olhos vermelhos
Presente em alguns répteis (tartarugas).
Xb Xb fêmea de olhos brancos
XB Y macho de olhos vermelhos
Temperatura e o sexo:
Xb Y macho de olhos brancos
Ovos em altas temperaturas geração de
fêmeas.
Tipos:
A proporção 9:3:3:1
Explicação: a meiose
AaBb x AaBb
AB AB
gametas Ab Ab
aB aB
ab ab
Amarela V Lisa R
Verde v Rugosa r
https://thinkbio.files.wordpress.com/2012/02/f22-19.jpg
VvRr X VvRr
Proporção: 9 : 3 : 3 : 1
http://altamirsouza.blogspot.com.br/2012_01_01_archive.html
Os trabalhos de Morgan
http://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/genes-em-
linkage-cruzamentos-teste-ajudam-a-localizar-genes.htm
Explicação de Morgan
http://images.slideplayer.com.br/3/1271430/slides/slide_13.
jpg
Se os genes para as duas características
estiverem em pares de cromossomos diferentes Meiose com crossing-over ou permutação
(2ª lei de Mendel) a proporção entre os gametas
será: 1 : 1 : 1 : 1.
Caso contrário, se a proporção for diferente de 1
: 1 : 1 : 1, significa dizer que os pares de genes
estão ligados (LINKAGE) em um mesmo par de
cromossomos.
Linkage
O di-híbrido AaBb:
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Citologia2/nucleo1
4.php
A 2ª lei de Mendel
O di-híbrido AaBb:
Alfred Sturtevant
http://pt.slideshare.net/nunocoelho77/hereditariedade-
interao-gnica
http://www.uel.br/pessoal/rogerio/genetica/respostas/pratic
a_09.html
http://www.infoescola.com/genetica/interacao-genica/
a pelagem preta;
C permite a produção de pigmentos;
c inibe produção de pigmentos.
Conceito:
AULA 5 – EPISTASIA DOMINANTE
Tipo de interação gênica em que a manifestação de um
A cor da plumagem em galináceos e a proporção 13:3 fenótipo depende da presença de pelo menos um alelo
dominante em cada par de alelos do genótipo.
Pares de alelos envolvidos:
A cor da flor de ervilhas e a proporção 9:7
C penas coloridas;
c penas brancas; Genótipos e fenótipos:
I inibe produção de pigmentos;
i permite a produção de pigmentos. A_B_ flores púrpuras;
A_bb flores brancas;
Genótipos e fenótipos: aaB_ flores brancas;
aabb flores brancas.
I _ _ _ plumagem branca;
ii cc plumagem branca; Cruzamento entre di-híbridos (AaBb x AaBb):
ii C _ plumagem colorida;
A_B_ 3/4 x 4/4 = 12/16 flores púrpuras;
Cruzamento entre di-híbridos (IiCc x IiCc): A_bb 3/4 x 1/4 = 3/16 flores brancas;
aaB_ 1/4 x 3/4 = 3/16 flores brancas;
I _ _ _ 3/4 x 4/4 = 12/16 plumagem branca; aabb 1/4 x 1/4 = 1/16 flores brancas.
ii cc 1/4 plumagem branca;
ii C _ 1/4 x 3/4 plumagem colorida; Proporção: 9 : 7
Proporção: 13 : 3
A mais melanina;
a menos melanina;
B mais melanina;
b menos melanina.
AABB negro;
AaBB, AABb mulato escuro;
AaBb, AAbb, aaBB mulato médio;
Aabb, aaBb mulato claro;
aabb branco.
Dicas!
Número de alelos = 4
Número de classes fenotípicas = 5 (este valor
equivale a linha do triângulo de Pascal)
As constrições
O centrômero
* Fonte: http://www.estudopratico.com.br/wp-
content/uploads/2013/12/tipos-de-cromossomos.jpg
A diferenciação celular:
AULA 2 – EXPRESSÃO GÊNICA E DIFERENCIAÇÃO
CELULAR
Permite a formação de células com relação direta
entre forma e função;
Conceito:
As mitocôndrias são todas de origem materna, Gênica: alteração do gene, devido a mudanças na
pois ao penetrar o óvulo, o espermatozoide frequência de bases nitrogenadas.
transmitirá apenas os cromossomos, pois a sua Cromossômica: mudança no número ou na
quantidade significativa de mitocôndrias foi estrutura dos cromossomos. É também conhecida
perdida junto com o flagelo, que é perdido no como aberração.
momento da fecundação.
Já as células que os seres humanos se Origens das mutações:
desenvolvem é materna e possuem todas as suas
organelas, inclusive a mitocôndria e seu DNA. Espontâneas: causadas por erros metabólicos
durante a duplicação do DNA ou na divisão
celular.
Algumas doenças mitocondriais Induzidas: são provocadas por substâncias
químicas ou por radiação.
Alzheimer: perda progressiva da capacidade
cognitiva. Consequências das mutações:
Oftalmoplegia crônica progressiva: Paralisia dos
músculos dos olhos. Em células somáticas: não é transmitida aos
Distonia: Movimentos anormais envolvendo descendentes por processos sexuados. Pode
rigidez muscular. levar a formação de câncer em um indivíduo.
Síndrome de Leigh: perda progressiva da Em células germinativas: leva a formação de
habilidade motora e verbal. É potencialmente letal gametas alterados e possíveis descendentes com
na infância. mutações. Pode levar à formação de variabilidade
Atrofia óptica de Leber: perda temporária ou genética, interferindo na adaptação e possível
permanente da visão em decorrência de danos ao evolução da espécie.
nervo óptico.
Síndrome MERRF: A epilepsia mioclônica com
fibras rotas vermelhas, também conhecida
como síndrome MERRF (do inglês: Myoclonic
Epilepsy with Ragged Red Fibers) é uma doença
mitocondrial que provoca alterações do
metabolismo energético celular e atinge tanto
AULA 5 – ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS
homens como mulheres. Promove o desequilíbrio
NUMÉRICAS: EUPLOIDIAS
entre a necessidade de energia e a eficiência da
Conceito: Origem:
São alterações em lotes haploides inteiros de Durante os eventos de duplicação do DNA ou no crossing-
cromossomos. over (permutação na meiose).
Origem: Tipos:
Conceito:
Origem:
Tipos:
Galactosemia:
Conceito:
Cruzamentos preferenciais;
Oscilação ou deriva gênica;
Migração;
Mutação gênica;
Seleção natural.
A Lei de Hardy-Weinberg:
Alelos: A, a
Genótipos: AA, Aa, aa
Conceitos:
Melhoramento genético:
Seleção artificial:
Conceitos básicos:
Fonte:
http://www.sobiologia.com.br/figuras/Biotecnologia/PCR.gif
A técnica:
Fonte:
http://www.sobiologia.com.br/figuras/Biotecnologia/recombi
nacao.jpg
Aplicações;
Células-tronco embrionárias
Células-tronco adultas
Células-tronco induzidas
Fonte:
http://www.universitario.com.br/noticias/n.php?i=5316
AULA 1 – VISÃO GERAL E HISTÓRICO As moléculas complexas geraram agregados com películas
de água, gerando os coacervados membranosos. A
Criacionismo obtenção de energia fermentativa enriqueceu a atmosfera
com CO2 e a complexidade molecular aumentou, gerando o
Defende a imutabilidade dos seres vivos e explicação material genético primitivo e as primeiras formas de
divina para o surgimento destes. reprodução celular.
Histórico
Origem da Vida
A evolução é o processo de modificação dos seres vivos de Ramo da Biologia que compreende o estudo dos fósseis,
forma a manterem-se adaptados ao ambiente. É assunto de de forma a conectar vidas passadas às atuais por meio dos
embate e levanta diversas dúvidas acerca do assunto. estudos evolutivos, geográficos, ecológicos e
Dentre elas: geológicos.
Não, existem vários evolucionistas que relacionam a Naturalista francês que propôs duas ideias regendo o
intervenção divina para explicar a evolução. processo de evolução, ambas refutadas.
Evidências da Evolução
Fonte :
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/8
4/Selectiontypes-n0_images.png/188px-Selectiontypes-
n0_images.png
I) Estabilizadora: A pressão da seleção natural favorece as Fatores que alteram a frequência gênica:
características intermediárias e elimina os extremos.
Cruzamentos preferenciais;
II) Direcional: A pressão da seleção natural favorece uma Oscilação ou deriva gênica;
característica em particular. Migração;
Mutação gênica;
III) Disruptiva ou Disjuntiva: A pressão da seleção Seleção natural.
natural favorece as características extremas e elimina os
intermediários.
A Lei de Hardy-Weinberg:
Em procariontes: no citoplasma;
Em eucariontes: no interior dos cloroplastos.
Cálculo das frequências dos alelos: II) Especiação Alopátrica: indivíduos separados
fisicamente por barreira ambiental.
f(A) = número de alelos A / número total de alelos
f(a) = número de alelos a / número total de alelos Diferentes espécies podem ser caracterizadas
principalmente pela incompatibilidade de se reproduzirem
Concluímos que: f(A) + f(a) = 1 ou 100% e/ou gerarem descendentes férteis, ou seja, são isoladas
reprodutivamente.
Cálculo das frequências dos genótipos:
Conceitos importantes
f(AA) = número de genótipos AA / número total de
indivíduos da população Irradiação adaptativa: Diferentes pressões ambientais
f(Aa) = número de genótipos Aa / número total de determinam diferentes adaptações de organismos que
indivíduos da população compartilham ancestral comum próximo.
f(aa) = número de genótipos aa / número total de
indivíduos da população Convergência adaptativa: Mesmas pressões ambientais
determinam características semelhantes a organismos
Concluímos que: f(AA) + f(Aa) + f(aa) = 1 ou 100% que compartilham ancestral comum distante.
f(A) = p
f(a) = q;
f(AA) = pxp = p2
f(Aa) = pxq +qxp = 2pq
f(aa) = qxq = q2 AULA 10 – EVOLUÇÃO HUMANA
Principais hominídeos
Fonte: http://sti.br.inter.net/rafaas/biologia-ar/genetica.htm
AULA 9 – ESPECIAÇÃO
Teorias da expansão
Assexuada
Células-filhas
Núcleo Esquizonte
Disponível em:
http://images.slideplayer.com.br/16/5020409/slides/slide_6.
jpg
Reprodução sexuada em algas com talos
Sexuada diploides. Exemplo: Laminaria sp.
Conceitos básicos
Gimnospermas e Angiospermas
AULA 1 – VISÃO GERAL Grande ecossistema dotado de clima, flora e fauna típicos.
A Ecologia: Biosfera:
Ramo da Biologia que estuda as interações entre os seres Conjunto formado por todos os ecossistemas presentes em
vivos e destes com o ambiente em que vivem. nosso planeta.
Subdiviões da Ecologia:
População:
Comunidade ou biocenose:
Habitat:
Biótopo:
Ecossistema:
Nicho ecológico:
Ecótone:
Bioma:
São seres autotróficos (fotossintetizantes ou Observação: Cada elo da cadeia alimentar é chamado de
quimiossintetizantes). nível trófico, sendo:
Produzem matéria orgânica (alimento) por meio
de reações químicas da matéria inorgânica, 1º nível trófico: produtor;
utilizando uma fonte de energia. 2º nível trófico: consumidor primário;
Bactérias: bactérias, cianobactérias, algas e 3º nível trófico: consumidor secundário;
plantas. ...
Último nível trófico: decompositores
Consumidores:
Exemplos:
São seres heterotróficos que se alimentam de
maneira completa ou parcial de outros seres
vivos.
Exemplos: bactérias, protozoários, fungos e
animais.
Classificados em: primários, secundários,
terciários, quaternários. Os primários são ditos
herbívoros; já os demais, são carnívoros.
Decompositores:
Conceito:
Componentes físicos:
Luz solar;
Radicação solar;
Calor (temperatura);
Umidade;
Pressão (variação na altitude).
Componentes químicos:
Salinidade;
pH (grau de acidez);
http://alvinhouau.blogspot.com.br/2015/02/exercicios-
Disponibilidade de nutrientes. sobre-teia-alimentar-6-e-7.html
Introdução:
http://www.mundoeducacao.com/biologia/piramides-
ecologicas.htm
http://aulasdebiologiamilton.blogspot.com.br/2010/08/ola-
pessoal-estou-postando-o-1-texto.html
Conclusões:
Pirâmides invertidas:
São situações em que o retângulo da base
apresenta-se mais estrito que o retângulo superior
(consumidores primários);
AULA 5 – AS PIRÂMIDES ECOLÓGICAS
Conceito:
http://images.slideplayer.com.br/7/1857382/slides/slide_20.
jpg
Conceito:
https://djalmasantos.wordpress.com/2011/04/09/testes-
sobre-cadeias-e-teias-alimentares-24/
Visão geral:
Importância ecológica: reação dos gases SO2 e Drenagem: escoamento de águas de terreno
SO4 com a água na atmosfera formação das excessivamente úmido por meio de tubos, valas,
chuvas ácidas danos à agricultura e fossos etc. instalados na superfície ou nas
monumentos públicos. camadas subterrâneas.
Origem do solo:
Componentes do solo:
Nutrientes minerais;
Detritos;
Organismos consumidores de detritos.
Solo fértil:
http://pt.slideshare.net/fabriciozw/dinamica-populacional
homem caçador-coletor;
da vida nômade às primeira civilizações;
cultura, ciências e medicina;
consequências do crescimento excessivo.
planejamento familiar;
métodos contraceptivos;
movimento migratórios para regiões de baixa
densidade.
http://desconversa.com.br/biologia/biologia-relacoes-
ecologicas-e-dinamicas-de-populacoes/
Curva em J:
AULA 4 – RELAÇÕES ECOLÓGICAS: VISÃO GERAL
Curva de crescimento exponencial devido a ausencia de
fatores de resistencia ambiental. Representa um Conceito:
crescimento hipotético cujas condições ambientais são
ideais. Interações entre seres vivos de uma comunidade.
b) Protocooperação:
AULA 5 – RELAÇÕES ECOLÓGICAS:
INTRAESPECÍFICAS Benefício mútuo (+,+);
Independência anatômica entre os participantes;
Relações harmônicas: Coexistência não-obrigatória;
Ex.: jacaré e pássaro-palito / gado e pássaro anu
a) Colônia: / caranguejo-eremita e anêmona-do-mar
a) Competição intraespecífica:
a) Competição interespecífica:
AULA 8 – RELAÇÕES ECOLÓGICAS: MIMETISMO,
Prejuízo coletivo (-,-); CAMUFLAGEM E MIMECRIA
Ocorre sobreposição de nichos ecológicos
(“Princípio de Gause”) Camuflagem:
Disputa por alimento ou espaço;
Ex.: gafanhoto e gado Ocorre quando uma espécie se confunde com o meio físico
onde vive.
b) Predatismo ou predação:
Tipos:
Benefício parcial com prejuízo do outro (+,-);
Um indivíduo ataca, mata e se alimenta de outro Homocromia: semelhança na cor. Exemplo:
de espécie diferente; gafanhoto;
A espécie beneficiada é denominada predadora e Homomorfia: semelhança pela forma. Exemplo:
a prejudicada, presa; bicho-pau.
Adaptações do predatismo: mimetismo,
camuflagem e aposematismo Mimetismo:
Ex.: leões e zebras / gaviões e cobras.
Ocorre quando uma espécie se assemelha a outra que vive
c) Herbivorismo ou herbivoria: em seu meio. Exemplo: borboleta-coruja.
Campos e Estepes:
Campos:
Estepes:
Chaparral:
Savanas:
Tundra; Desertos;
Latitudes elevadas na região norte do planeta; Localização: Norte da África, Sul da Europa e
Solo quase que completamente congelado; Austrália;
Clima: inverno (rigoroso; aproximadamente 10 Clima: seco, com baixíssima pluviosidade e
meses de duração; temperatura extremamente elevada amplitude térmica;
baixa) e verão (curto; temperaturas positivas); Flora: vegetação esparsa adaptada ao clima seco;
Caatinga:
Região litorânea;
Região oceânica;
Região litorânea:
Características gerais:
Poluição e poluentes
Consequências
Extração vegetal;
Obtenção de madeira; AULA 5 – POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA (PARTE II)
Áreas para a agricultura;
Formação e expansão das cidades; Monóxido de carbono
Queimadas naturais ou propositais.
Origem: Produzido em queimadas e na queima de
Consequências combustíveis fósseis.
Impactos ambientais
Orgânico;
Inorgânico.
Destinos do lixo
Importância da reciclagem
Social;
Ambiental;
Econômica.
AULA 9 – AGROECOLOGIA
Conceito:
Características:
Agroecologia x Agronegócio:
Segundo a OMS, é um estado de completo bem-estar físico, Visão geral do sistema imunológico
mental e social, e não apenas ausência de doenças.
Órgãos: baço, timo e linfonodos;
Determinantes da saúde Tecido linfático: responsável pela produção das
células de defesa;
Biologia humana; Células brancas do sangue: leucócitos;
Ambiente; Imunoglobulinas ou anticorpos: proteínas de
Estilo de vida; defesa.
Assistência médica.
Os anticorpos ou imunoglobulinas (Ig)
Principais complicadores da saúde
Degradação ambiental;
Doenças fisiológicas;
Doenças parasitárias.
Hospedeiro
Parasita
Noções de imunologia
Organismo que vive às custas de um hospedeiro,
prejudicando-o. Antígeno: partículas estranhas ao organismo;
Toxina: substâncias produzidas por um
Tipos: organismo capazes de prejudicar outro
organismo.
Ectoparasita.
Endoparasita. Ligação antígeno-anticorpo
Profilaxia
Imunização
Pode ser:
Ativa ou passiva.
Natural ou artificial.
Exemplos:
Vacina.
Soro terapêutico.
Leite materno.
A imunização
Endemia
Epidemia
Gripe aviária.
Ebola.
Pandemia
AIDS.
Tuiberculose.
Serviço Número
Disponível em:
http://pad2.whstatic.com/images/thumb/a/a7/Check-Your-
Pulse-Step-1-Version-5.jpg/728px-Check-Your-Pulse-Step-
1-Version-5.jpg
Fratura
Sangramentos
AULA 5 – ENVENENAMENTO
Perda de sangue devido ao rompimento de vasos
Ingestão, inalação, absorção ou injeção de substâncias
tóxicas que causam injúria, debilidade ou morte. A vítima 1. Deitar a vítima com a cabeça mais baixa que o
sofre de náuseas e vômitos, apresenta febre, sudorese, corpo
dores peitorais e abdominais, e pode evoluir para 2. Cobrir e comprimir o local de sangramento
3. Se possível, usar gelo no local
complicações respiratórias, cardiovasculares e nervosas.
4. Concomitante aos procedimentos, ligar para 192.
Ingestão
Absorção
Inalação
1. Afastar-se da fonte
2. Contatar 192
3. Se necessário, proceder com o C.P.R.
4. Em caso de inalação de drogas, manter a vítima
calma e contatar 190 (Polícia Militar), se
necessário. Disponíveis em: https://www.americanhunter.org/wp-
content/uploads/2014/05/Bleeding1.jpg; https://mir-s3-cdn-
Injeção cf.behance.net/project_modules/disp/198b025683749.560
23f4361864.png
1. Identificar a fonte (serpentes, aranhas, insetos,
etc.)
Dano às camadas da pele causado por diversas origens Bloqueio sanguíneo nas artérias coronárias, causando
(sol, fogo, produtos químicos, animais, eletricidade, etc.). dores no peito, respiração ofegante, sudorese e palidez.
Queimadura de 1°grau (injúrias na epiderme)
1. Ligar para 192
2. Manter a vítima calma
1. Lavar ou fazer compressas frias no local de
3. Se necessário, proceder com C.P.R.
aparente vermelhidão, inchaço ou dor.
Adendos
Disponível em:
1. Nunca passar pasta de dentes ou manteiga sobre http://www.educationalservice.net/images/2010/september/
queimaduras
20100924_heart-attack.gif
2. Nunca retirar roupas queimadas do corpo de uma
vítima queimada
3. Sempre afastar a vítima da fonte de queimadura,
sem que isso coloque a própria vida em risco. Se
necessário, ligar para 193 (Corpo de Bombeiros).
AULA 10 – CONVULSÃO
Conceito Sarampo
Raiva.
Hantavirose. AULA 3 – VIROSES TRANSMITIDAS POR CONTATO
Febre amarela. DIRETO – PARTE 2
Dengue.
Febre Chikungunya. Varíola
Prevenção
Doença respiratória;
Possui origem viral;
Causada pelo vírus da família Influenza A
(variação H1N1);
Histórico
AULA 6 – VIROSES TRANSMITIDAS POR ÁGUA E
ALIMENTOS
1918, primeiros relatos da existência do vírus no
Alaska, por meio de vestígios de tecidos Hepatite A
humanos infectados congelados;
1919, surto de muitos casos na Europa, o que
Agente causador: VHA (vírus da hepatite A).
ficou conhecido como a gripe Espanhola;
Sintomas: icterícia, fezes claras e lesões no
1931, primeiro surto de gripe em porcos;
fígado.
1957, gripe asiática com um vírus modificado
Prevenção: cuidados sanitários e esterilização de
conhecido como H2N2.
objetos.
1968, gripe de Hong Kong causada por uma
outra variedade viral, o H3N2. Gastrenterite viral (rotavirose)
1977, gripe russa causada pelo vírus integral
H1N1; Agente causador: Rotavirus.
Poliomielite Sintomas
Dengue hemorrágica
Febre alta.
AULA 7 – VIROSES TRANSMITIDAS POR ANIMAIS Forte cefaleia.
Dores no corpo.
Raiva (hidrofobia) Vômitos.
Sangramentos.
Agente causador: Lyssavirus.
Sintomas: afeta o SNC e é fatal. Prevenção:
Prevenção: vacinação em cães. em caso de
mordida, lavar com água e sabão e procurar Combater os focos de acúmulo de água.
ajuda médica.
Hantavirose
Febre amarela
Dengue
Sintomas
Febre baixa;
Mal-estar;
Dores no corpo, em especial nas articulações;
Cefaleia (dor de cabeça) e dor nos olhos;
AULA 10 – VIROSES: ZIKA Apatia e cansaço.
Erupções cutâneas (pontos vermelhos na pele) e
Histórico conjuntivite.
Vírus ZIKA;
Gênero viral: Flavivírus
Família viral: Flavirividae;
Característica marcante: vírus encapsulado com
RNA de cadeia positiva como material genético.
AULA 11 – VIROSES TRANSMITIDAS SEXUALMENTE
Agente transmissor (vetor) (DST´S)
Características da AIDS
Sífilis
AULA 17 – PROTOZOONOSES: DOENÇA DE CHAGAS
Agente causador: Treponema pallidum
Sintomas: cancro duro; Agente Etiológico
Tratamento: uso de antibióticos;
Transmissão: contato sexual e via placentária; Trypanosoma cruzi (flagelado).
Prevenção: uso de camisinha.
Vetor
Botulismo
Barbeiro (gênero Triatoma).
Agente causador: Clostridium botulinum
Sintomas: toxina afeta os sistemas nervoso e Local de ação
muscular;
Tratamento: soro antibotulínico; Sangue e tecidos musculares e nervosos.
Transmissão: alimentos enlatados;
Prevenção: evitar alimentos suspeitos. Sintomas
Febre maculosa
Salmonelose
AULA 20 – MICOSES
Giardíase
AULA 21 – VERMINOSES: ESQUISTOSSOMOSE
O agente etiológico Giardia lamblia causa a doença citada,
que se dá a partir da ingestão de alimentos contaminados,
Agente etiológico
causando diarreia e falta de apetite como principais
sintomas.
Schistosoma mansoni
Tricomoníase Vetor
Local de ação
Sintomas
Profilaxia
Ciclo
Ascaridíase
Agente etiológico
Ascaris lumbricoides
Vetor
AULA 22 – VERMINOSES: TENÍASE/ CISTICERCOSE Não há.
Sintomas
Profilaxia
Ciclo (teníase)
Enterobíase ou Oxiúros
Filariose ou Elefantíase
Bicho geográfico
Sintomas
Lesões, hemorragias e necroses intestinais,
enfraquecimento.
Profilaxia
Saneamento básico, higiene pessoal e alimentar.
Ciclo
Disponível em:
http://www.sobiologia.com.br/figuras/Reinos2/ancilostomos
e2.jpg
Pâncreas- Diabetes mellitus: caracterizada por humano. Além da AIDS, muito conhecida, existem muitas
deficiência de insulina, gerando complicações outras:
celulares.
Neurohipófise- Diabetes insipidus: HPV: doença viral que causa verrugas genitais
característica por alterações renais. na região na glande e ânus em homens, e
vagina, vulva e colo do útero em mulheres,
podendo evoluir para cânceres.
Cancro Mole: doença bacteriana que causa
feridas com pus na região dos órgãos sexuais.
Tricomoníase: doença causada por protozoário
que causa ardência e dificuldade para urinar.
Herpes: doença viral que causa bolhas que
AULA 7 – PROBLEMAS DE SAÚDE LIGADOS AO evoluem para feridas nas regiões de contato
SISTEMA SENSORIAL sexual. Bastante contagiosa após estabelecida.
Sífilis (Cancro duro): doença bacteriana que
Visão evolui durante três fases, podendo em sua fase
terminal, causar a morte do hospedeiro.
Miopia: córnea muito curva; vê mal de longe;
Hipermetropia: córnea plana; vê mal de perto;
Astigmatismo: córnea irregular, imagem
distorcida;
Presbiopia: cristalino envelhecido, imagem
embaçada;
Ceratocone: deformação da córnea, imagem AULA 9 – AIDS
distorcida;
Conjuntivite: Inflamação da conjuntiva; A síndrome da imunodeficiência adquirida ou AIDS é uma
Glaucoma: acúmulo de humor aquoso; DST viral das mais conhecidas do mundo, tanto por sua
Catarata: película de revestimento opaca. característica pandêmica quanto pelo grave quadro clínico
apresentado.
Audição/ Equilíbrio
A síndrome é caracterizada pelo ataque ao sistema imune
Surdez: ausência de audição, por diversos
do organismo, principalmente as células linfócitos T CD4,
motivos (Ex: perfuração da membrana timpânica)
macrófagos e células dendríticas. Debilitado, o indivíduo
Labirintopatias: ligadas a problemas no
torna-se suscetível a diversos ataques de doenças
labirinto, provocando tonturas e náuseas
oportunistas.
Olfato
O vírus causador, conhecido como vírus da
imunodeficiência humana (HIV) é da família Retroviridae, e
Rinite: inflamação da mucosa de revestimento
possui RNA como material genético que pode ser
Sinusite: inflamação dos seios nasais
convertido em DNA e então, infiltrar-se nas células do
hospedeiro.
Paladar
A doença inicia com sintomas semelhantes a uma gripe,
Glossite e Glossidina: inflamações da língua,
onde o HIV se replica levando à viremia. Esta é controlada
que provoca dores e sensação de queimação
parcialmente pelo sistema imune do organismo, que SE
torna assintomático, porém ainda com alta replicação viral.
Tato
Os vírus então atacam os linfócitos T CD4 e tornam o
indivíduo suscetível a diversas doenças oportunistas,
I)Polineuropatias: distúrbios em nervos
acarretando em quadros de perda de peso, aparecimentos
periféricos, que podem anestesiar o sentido do
de neoplasmos, insuficiência renal e degeneração do
tato.
sistema nervoso, levando à morte.
Tumor
AULA 4 – TIPOS DE CÂNCER
Massa anormal de células em tecido. Quando benigno, não
atinge outros lugares. Quando maligno, diz sinônimo de Quanto à origem:
câncer, pois pode migrar através de vasos sanguíneos ou
linfáticos para outras regiões do organismo, processo este Câncer hereditário:
conhecido como metástase. o O gene mutante é transmitido ao longo
das gerações;
o Originam as predisposições genéticas a
certos tipos de câncer;
o Corresponde entre 5% e 10% dos casos
de câncer na população;
Câncer esporádico:
o Originados a partir de danos
AULA 2 – GENÉTICA DO CÂNCER acumulados ao longo do tempo, tais
como:
A oncologia: Envelhecimento;
Toxinas ambientais;
Ramo da medicina e das ciências biológicas que Exposição ao sol;
estuda o câncer. Alimentação.
o Genética do câncer;
o Prevenção; Quanto ao local de desenvolvimento:
o Tratamento.
Boca:
Origem genética do câncer: o Afeta lábios e cavidade bucal;
o Mais comuns em pessoas brancas;
Alterações na estrutura e expressão dos genes. Colo do útero:
Resultante de mutações; o Mais comum em pessoas com baixas
Oncogenes: são genes mutantes que levam ao condições socioeconômicas;
crescimento e multiplicação celular o Fatores:
o Formação de tumores; Início precoce da atividade
Genes supressores de tumores: retardam a sexual;
multiplicação celular, reparam o DNA e indicam às Promiscuidade sexual;
células que devem morrer. Higiene íntima inadequada;
Uso prolongado de pílulas
anticoncepcionais.
Leucemia:
o Doença maligna dos glóbulos brancos;
o Acúmulo de células jovens anormais na
medula óssea e no sangue;
AULA 3– ONCOGÊNESE
Linfoma de Hodgkim:
Conceito o Origem nos linfonodos;
o Ocorre quando linfócitos se transformam
Também conhecido como carcinogênese, é o processo de em células malignas;
origem do câncer, partindo do pressuposto genético de Estômago:
ocorrência de mutações somáticas. o Também chamado de câncer gástrico;
o Pode ter origem a partir do tabagismo;
Etapas Câncer de mama:
o É o tipo de câncer mais comum entre
I) Iniciação: Efeito rápido de agentes carcinógenos que mulheres de todo o mundo;
modificam os genes, gerando uma célula pré-tumoral. o Mais comum após os 50 anos;
o Há ocorrência com homem, mas com
II) Promoção: Efeito prolongado dos agentes um número bem menor de casos.
carcinógenos, gerando uma célula tumoral maligna. Câncer de pele (melanoma):
Prevenção
Tratamentos
AULA 1 – ASPECTOS GERAIS E CANABINOIDES Causa efeitos maléficos diretos no fígado pâncreas e
coração e indiretos relacionados a alteração de
Definição comportamento e violência.
Substâncias naturais ou não que causam efeitos do tipo Conceitos Importantes sobre Drogas
psicodisléptico ao organismo que as utiliza. Em geral, são
derivadas de extratos vegetais. O uso de tais substâncias Lícita X Ilícita: Drogas comercialmente legalizadas e
tem contexto histórico cultural e/ou reliogioso, e dentre os comercialmente ilegais, respectivamente.
mais comuns distúrbios estão as alucinações, delírios e
psicoses. Natural X Sintética X Semissintética: Droga que é o
composto bruto; que é quimicamente produzida; que é
quimicamente produzida e com composto ativo natural
Canabinoides
alterado, respectivamente.
Grupo de drogas onde se incluem as drogas maconha,
Depressora X Estimulante X Perturbadora: sinônimos de
haxixe e a planta cânhamo (esta, possui usos têxteis). O psicolépticas, psicoanalépticas e psicodislépticas, ou seja,
efeito principal relacionado ao uso dessas drogas é o que retardam, estimulam ou perturbam a atividade cerebral,
relaxamento e anestesia das sensações (psicolepsia). respectivamente.
Feniletilaminas
Alcaloides Indólicos
Resumo estatístico