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Geografia Do RN
Geografia Do RN
• Martns - RN
Aspectos físicos (cont.)
• Vegetação e hidrografia
• Vista parcial da Caatinga, vegetação predominante no estado.
• O território norte-riograndense apresenta três tipos distintos de vegetação. O primeiro é a floresta tropical,
encontrada apenas na região sudeste do estado, onde se localiza o extremo norte da floresta litorânea,
características que fazem a região ser denominada de zona da mata. O segundo é o agreste, com florestas
exuberantes emn relação à floresta tropical, está na transição para o clima semiárido, contendo espécies da
floresta tropical e da caatinga; este tipo de vegetação domina parte do litoral oriental, o que faz do Rio Grande do
Norte o único estado onde o agreste chega ao litoral. E, por último, há a caatinga, vegetação que se localiza no
centro e oeste do estado, cobrindo a maior parte do território (cerca de 90%). No litoral, é observada a vegetação
característica dos mangues.[39]
• Quanto à hidrografia, os rios correm para o litoral, tanto no norte quanto no leste. Esses rios são os mais extensos
do estado, como, por exemplo, o Rio Apodi/Mossoró, que nasce na Serra da Queimada, em Luís Gomes, e deságua
no Oceano Atlântico; e o rio Rio Piranhas-Açu, que nasce na Paraíba e entra no Rio Grande do Norte pelo
município de Jardim de Piranhas, indo também desaguar no Atlântico, em Macau; na foz desses rios, podem ser
observadas numerosas lagoas.[39] Além dos rios Apodi/Mossoró e Piranhas/Açu, outros rios importantes que
atravessam o estado são os rios Potenji, Trairi, Seridó, Jundiaí, Jacu e Curimataú.[41] Todos os rios potiguares são
temporários, isto é, durante o período da estiagem, eles permanecem secos, enquanto registram grandes cheias
no período chuvoso. Para isso, foram construídas enormes barragens no interior do estado.[39] A maior de todas as
barragens construídas no Rio Grande do Norte é Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, que também é o segundo
maior reservatório de água construído no estado, localizada entre Assu e São Rafael, com capacidade total para
2,4 bilhões de metros cúbicos de água.[45] Outros açudes importantes e extensos são os de Cruzeta, Gargalheiras
(em Acari) e Itans (em Caicó).[39]
• [editar] Litoral
Caatinga do RN
Ecologia e meio ambiente
• No Rio Grande do Norte, segundo o Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente
(IDEMA) existem quinze unidades de conservação, sendo quatro delas federais, oito estaduais e três
particulares.[50]
• As unidades de conservação federais são o Atol das Rocas, (a 260 km de Natal[51]) a Estação
Ecológica do Seridó (em Serra Negra do Norte), a Flona Açu (em Açu) e a Flona de Nísia Floresta
(em Nísia Floresta).[50] As estaduais são a Área de Preservação Ambiental (APA) Bonfim Guaraíras
(entre Arez e Tibau do Sul), a APA Genipabu (em Natal), a APA Piquiri Una (entre Pedro Velho e
Canguaretama), a APA Recife dos Corais (em Rio do Fogo), o Parque Ecológico do Cabugi (em
Angicos), o Parque Estadual das Dunas (em Natal), o Parque Estadual Florêncio Luciano (em
Parelhas) e a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão.[50] Já as unidades
de conservação particulares, com a denominação de Reserva Particular do Patrimônio Natural
(RPPN), são as de Mata Estrela (em Baía Formosa), a de Sernativo (em Parelhas) e a Stossel de Brito
(em Jucurutu).[50]
• A extensão territorial potiguar abrange sete ecossistemas, ligadas aos fatores climáticos, ao tipo de
solo e ao de relevo. Devido à ação do homem nesses ecossistemas, a cobertura de vegetação
original primitiva vem dimunuindo, causando desertificação e o enfraquecimento da
biodiversidade. Os tipos de ecossistemas encontrados no estado são a Caatinga, a vegetação nativa
da Mata Atlântica, o Cerrado, as florestas de serras, a vegetação das praias e dunas e os
manguezais.[52]
Oeste
potiguar Central Leste potiguar
potiguar
Agreste
potiguar
Região metropolitana da Natal
• Uma região metropolitana ou área metropolitana é um grande centro
populacional, que consiste em uma (ou, às vezes, duas ou até mais)
grande cidade central (uma metrópole), e sua zona adjacente de
influência. Geralmente, regiões metropolitanas formam aglomerações
urbanas, uma grande área urbanizada formada pela cidade núcleo e
cidades adjacentes, formando uma conurbação, a qual faz com que as
cidades percam seus limites físicos entre si, formando uma imensa
metrópole, que na qual o centro está localizado na cidade central,
normalmente aquela que dá nome à região metropolitana. Oficialmente, a
única região metropolitana do estado é a Região Metropolitana de Natal,
criada pela Lei Complementar n° 152 de 16 de janeiro de 1997.[98]
Inicialmente, integrava apenas os municípios de Natal, Parnamirim, São
Gonçalo do Amarante, Ceará-Mirim, Macaíba e Extremoz. Com a Lei
Complementar nº 221, de 2002, passam a fazer parte da região
metropolitana os municípios de São José de Mipibu e Nísia Floresta.[99]
Com a Lei Complementar n° 315 de 30 de novembro de 2005, o município
de Monte Alegre é adicionado e em 2009 passa a fazer parte o município
de Vera Cruz.[100]
Mapa: Grande Natal
Ceará-mirim
Extremoz
S. G. do
Amarante Natal
Macaíba Parnamirim