Você está na página 1de 3
4140 MINISTERIOS DA AGRICULTURA, PESCAS E ALIMEN- TAGAO, DA INDUSTRIA E ENERGIA, DO EMPREGO E DA SEGURANGA SOCIAL, DO COMERCIO E TU- RISMO E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURA! Portaria n.° 949/90 de 6 de Outubro © controlo da qualidade contribui para a eficiéncia dos processos ¢ para eliminar as causas dos defeitos nos diversos estidios da realizagdo de um produto, com vista a garantir a sua qualidade e obter uma melhor eficécia econdmica Para se tornar exequivel, o controlo da qualidade ne- cessita de meios humanos e, em especial, de téenicos qualificados responséveis por esse controlo, cujos re- Quisitos e condigdes de inserigdo e respectivos deveres, € direitos adiante se definem. Para além dos indispensaveis requisitos que esses téc- nicos devem possuir, deverdo ainda ser-lhes facultados, pelas entidades onde prestam servigo, os meios técni- cos, humanos e ambientais necessérios a um desempe- tnho objectivo e rigoroso das fungdes que thes so con- fiadas. © téenico responsivel, ou a empresa de assessoria técnica responsavel pelo controlo da qualidade, deve ser encarado como unidade que, dentro de uma organiza- ao empresarial, contribui para a boa imagem e me- Ihoria da qualidade dos produtos a colocar no mercado, quer nacional quer internacional. Importa ainda salientar que a responsabilidade do téenico ou da empresa de assessoria técnica, tal como € definida no presente Estatuto, nao exclui a respon- sabilidade das entidades que introduzem no mercado interno géneros alimenticios transformados, por si pro- Guzidos, importados ou embalados. Assim: Nos termos dos artigos 10.° € 11.° do Decreto-Lei n.° 271/87, de 3 de Julho: Manda 0 Governo, pelos Ministros da Agricultura, Pescas e Alimentagio, da Indistria e Energia, do Em- prego e da Seguranga Social, do Comércio e Turismo edo Ambiente ¢ Recursos Naturais, sob proposta do Instituto da Qualidade Alimentar e ouvidas as entida- des interessadas, que seja aprovado o Estatuto de Res- ponsabilidade dos Profissionais pelo Controlo da Qua- idade dos Géneros Alimenticios Transformados, anexo presente portaria e que dela faz parte integrante. Ministérios da Agricultura, Pescas ¢ Alimentagao, da Indistria e Energia, do Emprego ¢ da Seguranca So- cial, do Comércio ¢ Turismo e do Ambiente ¢ Recur- sos Naturais. Assinada em 26 de Setembro de 1990. Pelo Ministro da Agricultura, Pescas e Alimentaco, Luis Anténio Damdsio Capoulas, Secretario de Estado da Alimentagdo. — O Ministro da Industria e Energia, Luis Fernando Mira Amaral. — © Ministro do Em: prego e da Seguranca Social, José Albino da Silva Pe- neda. — Pelo Ministro do Comércio e Turismo, José Antonio Leite de Aratijo, Secretario de Estado do Co- mércio Interno. — O Ministro do Ambiente e Recur- sos Naturais, Fernando Nunes Ferreira Real. DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE N.° 231 — 6-10-1990 Estatuto de Responsatifidade dos Profissioais polo Contrlo da Quafidade dos Géneros. Almenticios Transformedos CAPITULO I Disposigdes gerais Artigo 1.° Objectivo O presente Estatuto regulamenta a actvidade dos profisionais ou ‘empresas que asteguram e s20 responsaveis pelo controlo da quali- Sade dos géneros alimenticios transformados produzides, importa {405 ou embalados pelas entidades referidas no n.° | do artigo 1.° 80 DecretorLel n." 271/87, de 3 de Julho. Artigo 2.° Concelto de téenico responsivel Eniende-se por técnico responsdvel 0 individuo que, preenchendo os reauisitos fixados no presente Estatuto, & responsivel pelo con- trolo da qualidade dos generos alimentcios transformados produzi- dos, importados ou embalados pelas enidades referidas no artigo 1.° desie statute Artigo 3.° Concelto de empresa de assesioria técnica Entende-se por empresa de assessoria técnica aquela que, preen chendo 05 requisites fsados no presente Estatuto, ¢ responsdvel, por Sie por intermedio dos seus recursos humanos e tnicos, pelo con- trolo da qualidade dos generos alimenticios transformados produzi- os, importads ou embalados pelas entidades referidas no artigo I." desie Estatuto, CAPITULO II Requisitos Artigo 4.° Requisitos do téenico responsivel 1 — Pode ser téenico responsive! quem possua uma das habilita- 408s académicas a seguir indicadas e a experiéncia minima de um ‘ano no exercicio do controle da qualidade 4) Lienciatura em Biologia Marinha © Pescas: ) Licenciatura em Ciéncias Farmactuticas; ©) Licenciatura em Cigncias do Meio Aquatica; 4) Licenciatura em Ciéncias da NutrigAo: (9) Lieenciatura em Engenharia Agrondmica; D) Licenciatura em Engenharia Agro-Industril; 2) Licenciatura em Engenharia Alimentar, 2) Licenciatura em Engenharia Quimica; 2) Licenciatura em Medicina Veterinaria, Pode também ser téenico responsivel quem possua uma das Inabilitagdes académicas a seguir indicadas e a experiencia minima de trée anos no exercicio do controle da qualidade 4) Bacharelato em Engenharia Quimica: ') Bacharelato em Tecnologia das Indisiias Agro-Alimentares; €) Curso superior de Enologia, 3 — Pode ainda ser téenico responsdvel quem, nfo possuindo as ‘ailtagdes académicas referidas nos numeros anteriores, exerea tls, fungSes hd pelo menos ses anos e tenha como habilitagdes minimas ‘9 antigo curso complementar dos liceus ou equivalente, a data da publicacao do presente Esiatuto. '4-— Os téenicosreferidos no nimero anterior devem frequentar, ‘com aproveitamento, um curso de formacdo em gestdo da qualidade na area alimentar, reconhecido por despacho do Minisiro da Agri- cultura, Peseas e Alimentagdo, sob proposta do Instituto da Quali- dade Alimentar, adiante designado por IQA. N° 23) 5 — 0s candidatos & frequéncia dos cursos referidos no nimero anterior devem manifestar a0 IQA, por estilo, tal intengo no prazo ‘maximo de 90 dias apés a publicagdo da presente portaria 6 — A frequéncia do curso referido no n° 4 deve ter lugar no prazo maximo de um ano apds publicacdo do despacho de reconhe- imento do mesmo, salvo motivos nao imputaveis a0 candidato, 7 — Por despacho do Minisiro da Agricultura, Pescas e Alimen tagdo, sob proposta do IQA, podem ser reconhecidas outras habill- tagdes academicas a nivel de Hicenciatura ou Bacharelato, desde que ddos respectivos curricula fagam parte disciplinas adequadas ao de- sempenho da funcio em causa. 8 Para efeitos deste Estatuto, o tempo de dusragio dos estigios de «pésigradugdon & contado como experiéneia profissional Antigo 5.° Requisitos da empresa de assessoria ter Pode ser empresa de ascesoria técnica a que tenha como abjec- tivo social a actvidade de consultoria em gestéo da qualidade e pos sua, para o efeito, recursos humanos com 0s requisios exighdos no antigo 4° Artigo 6.° Incompatibilidade Para efeitos do presente Estatuto ndo podem ser considerados como téenico responsdvel ou empresa de assessoria técnica 2) Os tésnicos ou empresas de assessora, hierarquica ¢ funcio- nalmente dependentes da direceio de producdo ou estrutura equivalente da entidade A qual prestam os seus servigos ') Os organisms oficais e 0 pessoal vinculado a qualquer ti tulo aos servigos © organismos da Administracao Publica, CAPITULO III Inscrigdo, cessagao da actividade e substituigio Artigo 7.° Blementos # apresent As entidades a que se rere o artigo 7.° do Deereto-Lein.* 271/87, dde'3 de Julho, devem proceder a insrigdo no IQA do seu téenicd esponsavel, ot: da empresa de assessoria técnica € respective téenico fesponsdvel, mediante requerimento enviado através de carta regis- tada com aviso de recepsdo e acompanhado dos sepuintes elementos: 1) Relativos ao técnico responsive: 2) Identiticagdo completa do téenico responsive (nome, na turalidade, numero, data ¢ local de emissdo do bithete e identidade, nimero de identficagdo fiscal ¢ ainda in- dicacgo da residéncia e do nimero de telefone); ») Document comprovativo das habilitages académicas ©) Documenta comprovative da natuteza e tempo de ser" vigo no ambito do controlo da qualidade, Declaragio em como ado se encontra abrangido pelas incompatibilidades referidas no ariigo 6. 2) Relativos & empresa de assessoria técnica 2) Fotocépia autenticada dos estatutos: 1) Fotocépia do eartio de idemtiicagdo de pessoa colectiva; 6) Indicagdo da sede social, telefone, telen e teeta; 4) Documento comprovativo de que 6 seu téenico respon- sivel mantém com a empresa de assessoria um vinculo contratwal, nomeadamente através da exibigo de foto- Opia autenticada do respective contrato de trabalho, de'avenga ou de colaboracao técnica, Artigo 8.° Inserieto 1_—O requerimento de inscricdo deve ser apresentado no prazo de 90 dias apos a entrada em vigor da portaria que aprova 6 pre: ‘ente Estat, a fim de ser submetido a despacho do presidente do Iga 2—0 IQA, no prazo maximo de 60 dias a contar da data de recepedo do requerimento, comunicara a entidade 0 teor do despa- DIARIO DA REPUBLICA ~ I SERIE 4141 cho ¢ respectiva fundamentagdo, através de carta repistada com aviso de recepeao. ‘3 Sem prejuizo do disposto no nimero anterior, a inscriio de finitiva dos téenicos abrangidos pelo n.* 3 do artigo 4." fica condi cionada A obtencdo de aproveltamento no curso referido non.” 4 do mesmo artigo. '4— As entidades que venbam, entretanto, a consttuir-sedispdem dde um prazo de 90 dias apos a respectiva constituicio para procede rem inserigdo no IQA do téenico responsivel ou da empresa de fssessoria tenia, 5 — As entidades que atinjam um volume de vendas de valor su perior a 400 000 contos dispdem de um prazo de 90 dias, a contar 4p termo do exercicio a que se reporta o volume de vendas, para proceder & inserigio no IQA do téenico responsavel ou da empresa Se assesoria téctica, Artigo 9.° Recurso do indeferimento 1 = Do indeferimento da inscrigio cabe recurso fundamentado para o Secretério de Estado da Alimentagdo, a interpor, na sede do IQA, no prazo de 10 dias @ contar da data da notficacdo da decisio. 2.~ No prazo de 60 dias apés a enirada do recurso, 0 presidente o 1QA pode alterar 0 seu despacho ou remeter o recurso e respes tivo processo com todos os elementos de informagao ao Secretario e Estado da Alimentagao. Artigo 10.° Cessacio da actividade Quando 0 téenico responsive, a empresa de assessoria técnica ou 0 respectivo téenico responsavel crsse @ atividade na entidade, esta deve comunicar esse facto a0 IQA. no prazo de 15 Artigo 11° Substituigo do responsivel [As entidades referidas no artigo 7.° do Decreto-Lei n.° 271/87, de 3 de Julho, que procedam & substituigdo do téenico responsive, dda empresa de assessoria técnica ou do respectivo téenico respons. vel flcam obrigados a requererem nova insrigho no prazo de 1S dias, facompanhada dos documentos mencionados no artigo 7.” deste Es. CAPITULO IV Direitos e deveres do téenico responsivel pelo controlo da qualidade Artigo 12.° Direitos | = No exercicio das fungBes que the sio atribuidas por este di ploma, o ténico responsdvel pelo controlo da qualidade gora, de acordo com a complexidade das tarefas inerentes 40 cargo, de auto omla wenica, 2— 0 técnico responsével deve opor'se & uilizaydo fraudulenta do resultado do seu tabalho ¢ 10. deve colaborar na introducao no mercado de géneros alimentos que contrariem quaisquer dis posigdes lesa 3 Para o desempenho das atribuigdes referidas no artigo 13.°, 4 emtidade deve por & disposigao do tecnico responsivel os indispen sveis meios Artigo 13.° Deveres Para além das aribuigdes acordadas com a entidade, o téeico res ponsdvel ou a emprese de assessoria técnica deve, por ineréncia do Fespectivo cargo: 4) Participar activamente na elaboracio € actualizaglo do ma nual da qualidade; ) Verificar a execusdo dos procedimentos descritos no manual dda qualidade quer a nivel interno, quer no acompanhamento ‘aps vend 6) Verificar se nas ordens de compra de matérias-primas, ingre ientes, auniliares tenoldgicos e outros produtos tiizados na 4142 preparagdo ¢ na produgdo dos generos alimenticios constam 5s especificagbes Técnicas utros requisitos especificos des- érites no manual da qualidade; 1) Coadjuvar 0 pessoal ligado a0 processo produtive de modo a assegurar a qualidade do produto; 6) Manter actualizada a documentagao referente as acpdes cor rectivas que forem solicitadas, ‘A Realizar as inspecgdes de acordo com 0 prescrito no manual da qualidade; 2) Veritcar os planos de manutensio e calibracdo dos insiru- mentos de medida ‘hy Promover e pattcipar em acsBes de formagdo internas ne- cestivias a0 desenvolvimento da qualidade; ') Aeompanhar as augitorias da qualidade ou visitas efecn das As insialag&es da entidade, realizadas nos termos do tigo S.° do Regulamento dos Critrios de Reconhecimento do Sistema de Controlo da Qualidade dos Géneros Alimemtsios ‘Teansformados, aprovado pela Portaria n° 980/90, de 6 de Outubro: 2) Subscrever, conjuntamente com o eepresentante legal da tidade, todas as comunicagdes a fazer ao IQA, nos termos oon." $ do artigo 7." do Decreto-Lei n.° 371/87, de 3 de ‘tho, bem como 2 outras entidades a que as mesmas co: ‘municagdes digam respeito. Artigo 14.° Siglo. profissiona 1 —0 tdenico responsivel, a empresa de assessoria téenica, bem como 0 respective tecnico responsivel, so obrigados a no divul Br no utlizar segredos profissionais ou informagdes ciemificas téenieas obtigas no exercicio das suas fungdes, na medida em que ‘isso possam vir a resultar prejuaos para os ses legimos detentores. 20 dever de guardar sgilo profissional mantem-se apés a ces sacdo das funcdes na entidade, Artigo 15.° Responsabilidade civil ‘Sem prejuizo da responsabilidad disciplinar que o téenico respon sével pelo controlo da qualidade possa ter no ambito do contrato individual de trabalho, este ¢ responsavel na medida da sua culpa, pelos dant causados no exercleio das suas funedes, nos termos da fei civ Artigo 16.° Valorizasio profissional 1 — Tendo em vista as necessidades de acompanhamento do pro- aresso cientfico ¢ teenol6gico, o téenieo responsavel pelo control dda qualidade deve frequentar cursos de reciclagem. ‘2 "Sempre que o tecnico responsivel pelo conirolo da qualidade tenha acrescentado valorizacdo profissional 4 sua actividade vés da actualizagdo de conhecimentos que contribuam para a'me- Thoria da sa qualifcagdo, devera disso enviar prova ao IQA. CAPITULO V Disposicées finais Artigo 17.° Outros organismos intervenientes 1 — Sempre que 0 Estatuto se aplique a profisionais pelo con twolo da qualidade nas areas: ‘) Da transformagio dos produtos da pesca: 3) De vinhos «seus derivados: ©) Da vinho do Porto; 10 IQA deve manterinformados, respectivamente, 0 Instituto de Con- fervas ¢ Pescado, 0 Instituto da Vinha e do Visho e-0 Instituto do. Vinho do Porto, sobre os processos relativos a inscricdo € cessag20 da actividade © substituigdo dos referidos,profissionais. "2 Igual procedimenta deve ser adoptade pelo IQA relativamente ao disposto nos n.""'5 2 dos artigos 4.° ¢ 16.", respectivamente 30s orgenismos ctados no.n." I dever ser obrigatoniamente ‘ouvidos, no Ambito das respectivas competéacias e com caracter vin- ulatvo, pelo IQA, nas mateias cootidas nos n.™ 47 do arigo 4”, tno nm.” 2'do artigo 8° e nos n."" 1 € 2 do artigo 9° DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE N.° 231 — 6-10-1990 MINISTERIOS DA AGRICULTURA, PESCAS E ALIMEN- TACAO, DA INDUSTRIA E ENERGIA, DO COMERCIO E TURISMO E DO AMBIENTE E RECURSOS NATU- RAIS. Portaria n.° 950/90 do 6 de Outubro ‘A implementagdo de uma correcta politica alimen- tar em Portugal passa necessariamente pela adopedo de um adequado sistema de controlo da qualidade dos eé- neros alimenticios. (Os géneros alimenticios transformados devem con- ter em si propriedades nutritivas, organolépticas e higio: -sanitérias que Ihes permitam cumprir a sua fungdo de alimento, sem por em causa a satide de quem os ingere. Para além disso, 0 género alimenticio transformado deve manter estas’propriedades durante um certo pe- riodo de tempo, dependendo este da natureza do gé- nero, do processo de transformacdo, da embalagem, da armazenagem, do transporte € das condigdes do local de exposi¢ao ¢ venda. E, pois, a propria natureza do género alimenticio transformado a exigit que o seu processo de transfor- macdo, embalagem, armazenagem, transporte € as con- digdes do local de exposi¢ao e venda reflictam inequi- vocamente a utilizacdo de um eficaz e adequado sistema de controlo da qualidade por parte da entidade respon- sdvel pela sua introducdo no mercado. A Administragao Publica compete acompanhar todo este processo para que ele se desenvolva de uma forma harmoniosa, responsabilizando ¢ acreditando as enti- dades atras referidas pela qualidade dos seus produtos € acautelando assim a posicao do publico consumidor. Com a publicagao do Decreto-Lei n.° 271/87, de 3 de Julho, visou-se a instituigdo de um sistema de con- trolo da qualidade integrado, abrangendo todo 0 ciclo econémico, da produgao ao consumo, levado a efeito pelas proprias entidades ¢ oficialmente reconhecido pela Administragao Publica Pretende-se agora com a presente portaria fixar os critérios de reconhecimento do sistema de controlo da qualidade dos géneros alimenticios transformados, os quais so objecto do regulamento anexo. Assi ‘Ao abrigo dos artigos 10.° ¢ 11.° do Decreto-Lei n° 271/87, de 3 de Julho: Manda 0 Governo, pelos Ministros da Agricultura, Pescas ¢ Alimentagao, da Indiistria e Energia, do Co- mércio € Turismo ¢ do Ambiente e Recursos Naturais, sob proposta do Instituto de Qualidade Alimentar e ou- vidas as entidades interessadas, aprovar o Regulamento dos Critérios de Reconhecimento do Sistema de Con- trolo da Qualidade dos Géneros Alimenticios Transfor- mados € Seus anexos, os quais fazem parte integrante da presente portaria. Ministérios da Agricultura, Pescas e Alimentagao, da Indiistria e Energia, do Comércio ¢ Turismo ¢ do Am- biente ¢ Recursos Naturais. Assinada em 24 de Setembro de 1990. Pelo Ministro da Agricultura, Pescas e Alimentacdo, Luis Antonio Damasio Capoulas, Secretario de Estado da Alimentagdo. — O Ministro da Industria e Energia,

Você também pode gostar