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Teo Riad As Placas
Teo Riad As Placas
Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia Estrutural e Construção Civil
Flexão de Placas
ANÁLISE DE ESTRUTURAS I
y Hipóteses básicas:
{ O material é homogêneo, isotrópico e elástico linear;
{ A placa é fina
y Campo de deslocamentos:
w( x, y, z ) = w( x, y )
∂w
u ( x, y , z ) = − z
∂x
∂w
v ( x, y , z ) = − z
∂y
Teoria Clássica das Placas
y Relações deformação-deslocamento:
∂2w εx = − zκx
ε x = −z 2
∂x
∂2w
ε y = −z 2 Ou ε y = − zκ y
∂y
∂2w
γ xy = −2 z γ xy = −2 zκ xy
∂x∂y
Equações Constitutivas
σx = −
E
(κ x + υκ y ) z
1−υ 2
σy = −
E
(κ y + υκ x ) z (*)
1−υ 2
E
τ xy = − κ xy z
1+υ
Tensões atuantes
Mx h
σ x
M σ
y 2
y
M
= ∫hτ xy z dz
xy −
M yx 2
yx
τ
h
Qx τ xz
2
= ∫hτ yz z dz
Q y −
2
Relações momento-curvatura
M x = − D (κ x + υκ y )
(**)
M y = − D (κ y + υκ x ) Rigidez à flexão das placas
M xy = M xy = − D(1 −υ )κ xy
Teoria Clássica das Placas
12 M x
σx = z
h3
12 M y
σy = z
h3
12 M xy
τ xy = z
h3
y Momentos
M x = − D (κ x + υκ y )
M y = − D (κ y + υκ x )
M xy = M xy = − D(1 −υ )κ xy
y Curvaturas:
∂2w ∂2w ∂2w
κx = κy = κ xy =
∂x 2 ∂y 2 ∂x∂y
Esforços na superfície média
Momentos fletores (Mx e My), torsores (Mxy) e Forças cortantes (Qx e Qy)
y Equações de equilíbrio:
Teoria Clássica das Placas
∂ 2κ x ∂ 2κ xy ∂ 2κ y q
+2 + =
∂x 2 ∂x∂y ∂y 2 D
ou q
∇4w =
D
onde
É o operador biarmônico
Teoria Clássica das Placas
| Solução de Levy.
y Soluções aproximadas
{ Métodos semi-analíticos:
Ù Rayleigh-Ritz.
Ù Galerkin.
{ Métodos numéricos:
Ù Método das Diferenças Finitas.
Ù Método dos Elementos Finitos.
Ù Método dos Elementos de Contorno.
Ù Métodos sem malha (meshless).
Condições de contorno
y Bordo engastado:
{ w=0
y Bordo livre:
{ Mp = 0
Exemplo 1
Exemplo 1
Exemplo 1
y Solução candidata:
y Metodologia
{ Avaliar as derivadas de w (Eq. 5) necessárias e substituir na
Eq. (2).
{ Obter C igualando os dois lados da equação para qualquer x e
y.
{ Solução final:
Exemplo 1
y Momentos
Exemplo 1
y Cortantes
Exemplo 1
{ Para y = b
{ Onde:
Exemplo 1
Exemplo 1
y Observações
{ O equilíbrio entre a carga aplicada q e as reações;
{ O aparecimento de R decorre da hipótese simplificadora de Kirchhoff
(cortante efetivo);
{ Teoria mais refinada, incluindo a deformação de cisalhamento
transversal:
Ù As reações concentradas desaparecem;
Ù Próximo aos cantos as reações continuam distribuídas, apontando
para baixo, com efeito equivalente ao de R.
{ Reações para baixo nos cantos
Ù Placas apoiadas nas bordas, mas não presas nelas, tendem a levantar
nos cantos, R impede este levantamento
Ù Se os cantos não forem devidamente presos, os momentos fletores na
região central aumentarão.
Exemplo 2
Solução de Navier
Exemplo 3
onde
m,n = 1, 3, 5, 7...
Exemplo 3
y Deslocamentos transversais:
y Momentos
Exemplo 3
Exemplo 3
Exemplo 3