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Atividade Biomarcadores

A humanidade já passou por várias epidemias, como a famosa peste negra e a varíola, mas
a diferença dessas epidemias antigas e as de hoje, é que como a globalização, a intensa
troca de pessoas entre países acaba movimentando as doenças mais do que antes. E não
só a globalização, como conhecemos hoje, mas também conflitos mundiais, como a Gripe
Espanhola que começou nos Estados Unidos e se espalhou pelo mundo por conta da
movimentação das tropas da Primeira Guerra Mundial. E ainda assim, a disseminação
dessa doença não foi tão rápida quanto a da COVID-19, que em questão de 3 meses
estava presente em todo o mundo, se espalhando por ar, com turistas e trabalhadores, por
água, com as importações, cruzeiros e portos de petróleo e por terra, com o deslocamento
de pessoas entre países próximos, seja por turismo ou refúgio. E então nos vimos com uma
pandemia em mãos e o que fazer? Primeiramente é preciso identificar o agente causador,
que foi descoberto na China mesmo, em Wuhan, e se iniciou uma corrida para saber mais
sobre esse vírus, o que ele seria capaz de fazer, seus pontos fracos e fortes. E outra coisa
que é importantíssima em uma pandemia: saber diferenciar as pessoas doentes das
saudáveis e aí entram os biomarcadores moleculares, pois eles permitem que sejam feitos
exames e testes para poder tentar conter a disseminação. Com as pesquisas sobre a
COVID-19, se iniciam as tentativas de vacinas, que também necessitam de biomarcadores
moleculares para serem pensadas e desenvolvidas e assim uma pandemia começa a
perder força.
Mas, com o crescente negacionismo da população e um governo incompetente, a pandemia
será dificil de acabar, nos restando continuar em casa, tentando nos reenventar para tentar
lidar com o crescente sentimento que nunca nada vai mudar.

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