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GOIÂNIA
2019
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FELIPE DE CARVALHO CASTRO
GOIÂNIA
2019
ii
Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do
Programa de Geração Automática do Sistema de Bibliotecas da UFG.
CDU 621.3
SEI/UFG - 0887061 - Ata de Defesa de Dissertação https://sei.ufg.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web...
Ata SEI nº 01/2019 da sessão de Defesa de Dissertação de Felipe de Carvalho Castro, que confere o título
de Mestre(a) em Engenharia Elétrica e de Comutação, na área de concentração em Engenharia Elétrica.
Aos dezenove dias do mês de setembro de dois mil e dezenove a partir das 14h00min,
na sala Caryocar da Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação realizou-se a sessão
pública de Defesa de Dissertação intitulada “Distorção Harmônica de Corrente Produzida por Inversores
Fotovoltaicos Conectados à Rede”. Os trabalhos foram instalados pelo Orientador, Professor Doutor
Bernardo Pinheiro de Alvarenga (EMC/UFG) com a participação dos demais membros da Banca
Examinadora: Professor Doutor Fernando Nunes Belchior (FCT/UFG), membro titular externo;
Professor Doutor Enes Gonçalves Marra (EMC/UFG), membro titular interno. Durante a arguição os
membros da banca não fizeram sugestão de alteração do título do trabalho. A Banca Examinadora
reuniu-se em sessão secreta a fim de concluir o julgamento da Dissertação, tendo
sido o candidato aprovado pelos membros da Banca. Proclamados os resultados pelo Professor Doutor
Bernardo Pinheiro de Alvarenga , Presidente da Banca Examinadora, foram encerrados os trabalhos e,
para constar, lavrou-se a presente ata que é assinada pelos Membros da Banca Examinadora, aos
dezenove dias do mês de setembro do ano dois mil e dezenove.
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SEI/UFG - 0887061 - Ata de Defesa de Dissertação https://sei.ufg.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web...
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DEDICATÓRIA
v
AGRADECIMENTOS
vi
“Quando o discípulo está preparado, o Pai
envia o instrutor. O mesmo se dá,
relativamente ao trabalho. Quando o servidor
está pronto, o serviço aparece”.
(Francisco Cândido Xavier – André Luiz)
vii
RESUMO
Neste trabalho investigou-se a distorção harmônica total de corrente (DHTi) produzida por
inversores fotovoltaicos em três sistemas distintos constituídos por: a) gerador fotovoltaico
com potência nominal de 3,055 kWp e inversor fotovoltaico monofásico marca Eltek, modelo
Theia, potência nominal de 2,9 kW; b) gerador fotovoltaico com potência nominal de 4,7
kWp e inversor fotovoltaico monofásico marca Eltek, modelo Theia, potência nominal de 4,4
kW; e c) gerador fotovoltaico com potência nominal de 41,3 kWp e inversor fotovoltaico
trifásico marca Huawei, modelo SUN 2000-33KTL, potência nominal de 33 kW. Os três
sistemas estão instalados na Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação
(EMC) da Universidade Federal de Goiás (UFG). Através de regressão linear polinomial, os
dados de medições do conteúdo harmônico de corrente realizadas no ponto de acoplamento
dos inversores nas instalações com medidor de qualidade de energia marca Fluke modelo
435-II, resultaram em polinômios que representam as relações da DHTi percentual e das
correntes harmônicas de 3ª e 5ª ordens, em valores eficazes, com a irradiância solar global
no plano horizontal e com as potências de carregamento dos inversores. Concluiu-se que a
regressão polinomial de grau 3 é suficiente para representar o comportamento harmônico
das correntes produzidas pelos inversores fotovoltaicos em função da irradiância e em
função da carga. No mais, a classificação em quartis da DHTi percentual e das correntes
harmônicas de 3ª e 5ª ordens, em valores eficazes, foi realizada por faixas de irradiação
solar global no plano horizontal e também por faixas de potências de carregamento do
inversor, com a determinação dos respectivos valores médios das correntes harmônicas
eficazes e DTHi percentual para cada faixa. Verificou-se que os inversores Eltek com
potência nominal de 4,4 kW e Huawei com potência nominal de 33 kW atendem aos limites
estabelecidos nas Normas ABNT NBR 16149:2013 e IEEE 1547-2018. Com referência ao
inversor Eltek com potência nominal de 2,9 kW, os resultados não são conclusivos, uma vez
que as condições climáticas no momento das medições não permitiram que a potência de
carregamento deste inversor ultrapassasse 62% do seu valor nominal.
viii
ABSTRACT
This investigation addresses the total harmonic distortion of current (THDi) produced by
photovoltaic inverters installed in three different systems compounded by: a) photovoltaic
generator rated at 3.055 kWp and photovoltaic single-phase inverter by Eltek, model Theia,
rated at 2.9 kW; b) photovoltaic generator rated at 4.7 kWp and photovoltaic single-phase
inverter by Eltek, model Theia, rated at 4.4 kW; c) photovoltaic generator rated at 41.3 kWp
and photovoltaic three-phase inverter by Huawai, model SUN-2000-33KTL, with rated power
at 33 kW. These three systems are installed on roof-tops at the Electrical, Mechanical and
Computer Engineering School (EMC) of the Federal University of Goias (UFG). The percent
THDi and 3rd and 5th order rms harmonic currents were measured with a power quality
analyzer by Fluke, model 435-II, and a set of polynomial were achieved by means of linear
polynomial regression in order to represent the behaviors of percent THDi and of 3rd and 5th
order rms harmonic currents as a function of global irradiance on horizontal plane and as
function of inverter loads. The linear polynomial regression of grade three was sufficient to
represent to represent the harmonic current behaviors produced by the solar inverters as a
function of irradiance or load. In addition, the percent THDi and of 3rd and 5th order rms
harmonic currents were classified into quartiles according to different ranges of solar
irradiation on horizontal plane as well as different ranges of inverter loads, and the respective
average values of rms harmonic currents and percent THDi to each one of the ranges were
assessed. In conclusion, the Eltek inverter rated at 4.4 kW and the Huawei inverter rated at
33 kW meet the ABNT NBR 16149:2013 and IEEE 1547-2018 standard recommendations.
The results regarding the Eltek inverter rated at 2.9 kW are not conclusive as the weather
conditions at the moment measures were taken did not allow the inverter power to reach
more than 62% of its rated power.
ix
LISTA DE FIGURAS
x
Figura 26 – Arranjo string submetido a sombreamento parcial e respectivo formato
da curva P-V.............................................................................................................. 60
Figura 27 – Instalação dos equipamentos de medição referente ao SFCR do bloco B
da EMC/UFG ............................................................................................................. 63
Figura 28 – Instalação dos equipamentos de medição referente ao SFCR do Centro
de Aulas da EMC/UFG .............................................................................................. 63
Figura 29 – Box Plot referente à distribuição de chuva em Belo Horizonte. .............. 66
Figura 30 – Variação da DHTi (%) e da corrente eficaz de 3ª e 5ª harmônicas
produzidas pelo inversor monofásico de 4,4 kW, em função da potência de
carregamento (azul – potência (kW); verde – DHTi (%.); vermelho – corrente eficaz
de 3ª harmônica; roxa – corrente eficaz de 5ª harmônica) ........................................ 67
Figura 31 – Variação da DHTi (%) e da corrente eficaz de 3ª e 5ª harmônica
produzida pelo inversor monofásico de 2,9 kW, em função da potência de
carregamento (azul – potência (kW); verde – DHTi (%.); vermelho – corrente eficaz
de 3ª harmônica; roxa – corrente eficaz de 5ª harmônica) ........................................ 68
Figura 32 – Variação da DHTi (%) e da corrente eficaz de 3ª e 5ª harmônica
produzida pelo inversor trifásico de 33 kW (fase A), em função da potência injetada
na fase 1 (azul – potência (kW); verde – DHTi (%.); vermelho – corrente eficaz de 3ª
harmônica; roxa – corrente eficaz de 5ª harmônica) ................................................. 68
Figura 33 – Variação da DHTi (%) e da corrente eficaz de 3ª e 5ª harmônica
produzida pelo inversor trifásico de 33 kW (fase B), em função da potência injetada
na fase 1 (azul – potência (kW); verde – DHTi (%.); vermelho – corrente eficaz de 3ª
harmônica; roxa – corrente eficaz de 5ª harmônica) ................................................. 69
Figura 34 – Variação da DHTi (%) e da corrente eficaz de 3ª e 5ª harmônica
produzida pelo inversor trifásico de 33 kW (fase C), em função da potência injetada
na fase 1 (azul – potência (kW); verde – DHTi (%.); vermelho – corrente eficaz de 3ª
harmônica; roxa – corrente eficaz de 5ª harmônica) ................................................. 69
Figura 35 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²)
para o inversor monofásico de 4,4 kW (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto
– média) .................................................................................................................... 70
Figura 36 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²)
para o inversor monofásico de 2,9 kW (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto
– média) .................................................................................................................... 70
xi
Figura 37 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²)
para o inversor de 33 kW, fase A (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto –
média) ....................................................................................................................... 71
Figura 38 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²)
para o inversor de 33 kW, fase B (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto –
média) ....................................................................................................................... 71
Figura 39 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²)
para o inversor de 33 kW, fase C (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto –
média) ....................................................................................................................... 72
Figura 40 – Variação da DHTi (%) em relação ao aumento de potência (W) no
inversor monofásico de 4,4 kW (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto –
média) ....................................................................................................................... 72
Figura 41 – Variação da DHTi (%) em relação ao aumento de potência (W) no
inversor monofásico de 2,9 kW (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto –
média) ....................................................................................................................... 73
Figura 42 – Variação da DHTi (%) em relação ao aumento de potência (W) no
inversor trifásico de 33 kW, fase A (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto –
média) ....................................................................................................................... 73
Figura 43 – Variação da DHTi (%) em relação ao aumento de potência (W) no
inversor trifásico de 33 kW, fase B (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto –
média) ....................................................................................................................... 74
Figura 44 – Variação da DHTi (%) em relação ao aumento de potência (W) no
inversor trifásico de 33 kW, fase C (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto –
média) ....................................................................................................................... 74
Figura 45 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²)
no inversor monofásico de 4,4 kW (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos
– valores medidos) .................................................................................................... 75
Figura 46 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da potência de
carregamento no inversor monofásico de 4,4 kW (linha cheia – ajuste polinomial de
grau 3; pontos – valores medidos) ............................................................................ 75
Figura 47 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²)
no inversor monofásico de 2,9 kW (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos
– valores medidos) .................................................................................................... 76
xii
Figura 48 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da potência de
carregamento no inversor monofásico de 2,9 kW (linha cheia – ajuste polinomial de
grau 3; pontos – valores medidos) ............................................................................ 76
Figura 49 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²)
no inversor trifásico de 33 kW, fase A (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3;
pontos – valores medidos) ........................................................................................ 77
Figura 50 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da potência de
carregamento no inversor trifásico de 33 kW, fase A (linha cheia – ajuste polinomial
de grau 3; pontos – valores medidos) ....................................................................... 77
Figura 51 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²)
no inversor trifásico de 33 kW, fase B (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3;
pontos – valores medidos) ........................................................................................ 78
Figura 52 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da potência de
carregamento no inversor trifásico de 33 kW, fase B (linha cheia – ajuste polinomial
de grau 3; pontos – valores medidos) ....................................................................... 78
Figura 53 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²)
no inversor trifásico de 33 kW, fase C (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3;
pontos – valores medidos) ........................................................................................ 79
Figura 54 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da potência de
carregamento no inversor trifásico de 33 kW, fase C (linha cheia – ajuste polinomial
de grau 3; pontos – valores medidos) ....................................................................... 79
Figura 55 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do
aumento da irradiância solar (W/m²) no inversor monofásico de 4,4 kW (vermelho –
2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) ............................................................. 80
Figura 56 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor monofásico de 4,4 kW (vermelho – 2º quartil;
verde – 3º quartil; ponto – média) ............................................................................. 81
Figura 57 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do
aumento da irradiância solar (W/m²) no inversor monofásico de 2,9 kW (vermelho –
2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) ............................................................. 81
Figura 58 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor monofásico de 2,9 kW (vermelho – 2º quartil;
verde – 3º quartil; ponto – média) ............................................................................. 82
xiii
Figura 59 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do
aumento da irradiância solar (W/m²) no inversor trifásico de 33 kW, fase A (vermelho
– 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) .......................................................... 82
Figura 60 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do
aumento da irradiância solar (W/m²) no inversor trifásico de 33 kW, fase B (vermelho
– 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) .......................................................... 83
Figura 61 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do
aumento da irradiância solar (W/m²) no inversor trifásico de 33 kW, fase C (vermelho
– 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) .......................................................... 83
Figura 62 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor trifásico de 33 kW, fase A (vermelho – 2º
quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) .................................................................. 84
Figura 63 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor trifásico de 33 kW, fase B (vermelho – 2º
quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) .................................................................. 84
Figura 64 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor trifásico de 33 kW, fase C (vermelho – 2º
quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) .................................................................. 85
Figura 65 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do
aumento da irradiância solar (W/m²), no inversor monofásico de 4,4 kW (vermelho –
2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) ............................................................. 86
Figura 66 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do
aumento da irradiância solar (W/m²), no inversor monofásico de 2,9 kW (vermelho –
2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) ............................................................. 86
Figura 67 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do
aumento da irradiância solar (W/m²), no inversor trifásico de 33 kW, fase A
(vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média).......................................... 87
Figura 68 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do
aumento da irradiância solar (W/m²), no inversor trifásico de 33 kW, fase B
(vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média).......................................... 87
Figura 69 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do
aumento da irradiância solar (W/m²), no inversor trifásico de 33 kW, fase C
(vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média).......................................... 88
xiv
Figura 70 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor monofásico de 4,4 kW, (vermelho – 2º quartil;
verde – 3º quartil; ponto – média) ............................................................................. 88
Figura 71 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor monofásico de 2,9 kW, (vermelho – 2º quartil;
verde – 3º quartil; ponto – média) ............................................................................. 89
Figura 72 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor trifásico de 33 kW, fase A (vermelho – 2º
quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) .................................................................. 89
Figura 73 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor trifásico de 33 kW, fase B (vermelho – 2º
quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) .................................................................. 90
Figura 74 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor trifásico de 33 kW, fase C (vermelho – 2º
quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) .................................................................. 90
Figura 75 – Corrente eficaz de 3ª harmônica (A) em função da irradiância solar
(W/m²), no inversor monofásico de 4,4 kW (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3;
pontos – valores medidos) ........................................................................................ 91
Figura 76 – Corrente eficaz de 3ª harmônica (A) em função da irradiância solar
(W/m²), no inversor monofásico de 2,9 kW (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3;
pontos – valores medidos) ........................................................................................ 91
Figura 77 – Corrente eficaz de 3ª harmônica (A) em função da irradiância solar
(W/m²), no inversor trifásico de 33 kW, fase A (linha cheia – ajuste polinomial de
grau 3; pontos – valores medidos) ............................................................................ 92
Figura 78 – Corrente eficaz de 3ª harmônica (A) em função da irradiância solar
(W/m²), no inversor trifásico de 33 kW, fase B (linha cheia – ajuste polinomial de
grau 3; pontos – valores medidos) ............................................................................ 92
Figura 79 – Corrente eficaz de 3ª harmônica (A) em função da irradiância solar
(W/m²), no inversor trifásico de 33 kW, fase C (linha cheia – ajuste polinomial de
grau 3; pontos – valores medidos) ............................................................................ 93
Figura 80 – Corrente eficaz de 5ª harmônica (A) em função da irradiância solar
(W/m²), no inversor monofásico de 4,4 kW (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3;
pontos – valores medidos) ........................................................................................ 93
xv
Figura 81 – Corrente eficaz de 5ª harmônica (A) em função da irradiância solar
(W/m²), no inversor monofásico de 2,9 kW (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3;
pontos – valores medidos) ........................................................................................ 94
Figura 82 – Corrente eficaz de 5ª harmônica (A) em função da irradiância solar
(W/m²), no inversor trifásico de 33 kW, fase A (linha cheia – ajuste polinomial de
grau 3; pontos – valores medidos) ............................................................................ 94
Figura 83 – Corrente eficaz de 5ª harmônica (A) em função da irradiância solar
(W/m²), no inversor trifásico de 33 kW, fase B (linha cheia – ajuste polinomial de
grau 3; pontos – valores medidos) ............................................................................ 95
Figura 84 – Corrente eficaz de 5ª harmônica (A) em função da irradiância solar
(W/m²), no inversor trifásico de 33 kW, fase C (linha cheia – ajuste polinomial de
grau 3; pontos – valores medidos) ............................................................................ 95
Figura 85 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor monofásico de 4,4 kW (vermelho – 2º quartil;
verde – 3º quartil; ponto – média) ............................................................................. 96
Figura 86 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor monofásico de 2,9 kW (vermelho – 2º quartil;
verde – 3º quartil; ponto – média) ............................................................................. 96
Figura 87 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor trifásico de 33 kW, fase A (vermelho – 2º
quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) .................................................................. 97
Figura 88 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor trifásico de 33 kW, fase B (vermelho – 2º
quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) .................................................................. 97
Figura 89 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor trifásico de 33 kW, fase C (vermelho – 2º
quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) .................................................................. 98
Figura 90 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor monofásico de 4,4 kW (vermelho – 2º quartil;
verde – 3º quartil; ponto – média) ............................................................................. 98
Figura 91 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor monofásico de 2,9 kW (vermelho – 2º quartil;
verde – 3º quartil; ponto – média) ............................................................................. 99
xvi
Figura 92 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor trifásico de 33 kW, fase A (vermelho – 2º
quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) .................................................................. 99
Figura 93 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor trifásico de 33 kW, fase B (vermelho – 2º
quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) ................................................................ 100
Figura 94 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do
aumento da potência (W) do inversor trifásico de 33 kW, fase C (vermelho – 2º
quartil; verde – 3º quartil; ponto – média) ................................................................ 100
xvii
LISTA DE TABELAS
xviii
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
xix
SPPM Seguidor do Ponto de Potência Máxima
SPWM Sinusoidal Pulse-width Modulation
TDR Distorção Total de Corrente Nominal
UFG Universidade Federal de Goiás
UFV Usina Fotovoltaica
VSI Voltage Source Inverter
xx
LISTA DE SÍMBOLOS
xxi
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 24
1.1 Considerações Iniciais ......................................................................................... 24
1.2 Motivação............................................................................................................. 26
1.3 Justificativa .......................................................................................................... 26
1.4 Objetivos .............................................................................................................. 27
1.4.1 Objetivo geral .............................................................................................. 27
1.4.2 Objetivo específico ...................................................................................... 27
1.5 Escopo do Trabalho ............................................................................................. 27
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................... 28
2.1 Introdução ............................................................................................................ 28
2.2 Qualidade da Energia Elétrica e Distorções Harmônicas..................................... 29
2.3 Caracterização dos Distúrbios de QEE ................................................................ 29
2.4 Cargas Lineares e Não-Lineares ......................................................................... 31
2.5 Caracterização das Distorções Harmônicas ........................................................ 33
2.6 Correntes Harmônicas ......................................................................................... 36
2.7 Distorção harmônica Total e Individual ................................................................ 38
2.8 Fator de Potência ................................................................................................. 39
2.9 Consequências da Presença de Harmônicas na Rede Elétrica ........................... 40
2.9.1 Máquinas Rotativas..................................................................................... 41
2.9.2 Fios e Cabos ............................................................................................... 41
2.9.3 Transformadores ......................................................................................... 42
2.9.4 Capacitores ................................................................................................. 42
2.10 Estado da Arte ................................................................................................ 43
2.11 Normas e Recomendações ............................................................................ 45
2.11.1 IEEE 1547:2018 – Interconexão e Interoperabilidade de Recursos
Energéticos Distribuídos Associados a Sistemas Elétricos de Potência
Interfaceados. ...................................................................................................... 46
2.11.2 IEC 61727 - Sistemas Fotovoltaicos (PV) IEC 61727 - Características da
Interface de Utilitários .......................................................................................... 47
2.11.3 ABNT NBR 16150:2013 “Características da interface de conexão com a
rede elétrica de distribuição – Procedimentos de ensaio de conformidade” ........ 47
2.12 Inversores Fotovoltaicos ................................................................................. 48
2.13 Características e Funcionamento de Inversores Fotovoltaicos ...................... 48
2.14 Controle de Inversores Fotovoltaicos ............................................................. 50
2.14.1 VSI Controlado por Corrente ....................................................................... 51
xxii
2.14.2 VSI Controlado por Tensão ......................................................................... 52
2.14.3 CSI .............................................................................................................. 53
2.15 Eficiência de Inversores Fotovoltaicos............................................................ 54
2.16 Seguimento do Ponto de Máxima Potência .................................................... 56
2.17 Considerações finais ...................................................................................... 61
3 METODOLOGIA .................................................................................................. 62
3.1 Introdução ............................................................................................................ 62
3.2 Descrição dos Sistemas Analisados .................................................................... 62
3.3 Coleta de Dados .................................................................................................. 62
3.3.1 Medidor de Qualidade de Energia .............................................................. 64
3.3.2 Estação Meteorológica................................................................................ 64
3.4 Análise Estatística ................................................................................................ 65
Fonte: INMET (2015). ................................................................................................ 66
3.5 Considerações finais ............................................................................................ 66
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ......................................................................... 67
4.1 Introdução ............................................................................................................ 67
4.2 Resultados e Discussões ..................................................................................... 67
4.3 Considerações finais .......................................................................................... 101
5 CONCLUSÃO .................................................................................................... 102
5.1 Publicações submetidas .................................................................................... 103
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 104
ANEXO A – Característica do SFCR instalado no Bloco B da EMC UFG ............... 110
ANEXO B – Característica do SFCR instalado no Centro de Aulas da EMC UFG . 118
xxiii
1 INTRODUÇÃO
Figura 1 – Capacidade global e adições anuais de sistemas fotovoltaicos grid-tie e off-grid (2007 –
2017)
Parte desta nova ordem energética mundial se deve a ações promovidas por quatro
principais mercados internacionais (China, Estados Unidos, Índia e Japão), sendo estes os
responsáveis por 81,2% desta nova capacidade de energia solar fotovoltaica instalada no
mundo, enquanto que outros seis países também vêm contribuindo para esta expansão da
energia solar (Turquia, Alemanha, Austrália, República da Coréia, Reino Unido e Brasil),
conforme dados apresentados pela Figura 2.
Figura 2 – Países contribuintes para a capacidade global e adições anuais de sistemas fotovoltaicos
(2007 – 2017)
24
No que se refere ao Brasil, essas mudanças ocorreram de forma expressiva graças
aos marcos regulatórios promovidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)
(SHAYANI, 2010), inicialmente pela REN 482/2012 e posteriormente pela REN 687/2015,
tendo como resultado uma adesão de um grande número de unidades consumidoras a
sistemas de micro e minigeração distribuída (SMMGD) nos últimos anos (SAUAIA, 2016),
onde atualmente se registra uma marca acumulada de 1.313.997,56 kW de capacidade
instalada, o equivalente a 120.202 sistemas conectadas à rede, conforme ilustra a Figura 3.
Figura 4 – Preços de sistemas fotovoltaicos em 2017, por faixa de potência, informados pelas
empresas instaladoras, integradoras e EPC
25
1.2 Motivação
1.3 Justificativa
26
1.4 Objetivos
1.4.1 Objetivo geral
27
fotovoltaico e das correntes, potências e tensões no ponto de conexão dos
inversores fotovoltaicos à instalação elétrica de baixa tensão. O objetivo de tais
medições é: a) gerar os gráficos de dispersão das Distorções Harmônicas Totais
de corrente (DHTi); apresentar os gráficos das correntes eficazes de harmônicos
de 3ª à 5ª ordem produzidas pelos inversores fotovoltaicos em função da potência
de carregamento e da irradiância solar fornecida aos módulos dos geradores
fotovoltaicos, objetos deste estudo de caso; b) determinar os polinômios
representativos, através dos gráficos de dispersão, das DHTs de corrente e das
correntes eficazes de harmônicos de 3ª à 5ª ordem, em função do carregamento
do inversor e da irradiância solar local; c) também gerar outros gráficos de
distribuição estatística das DHTs de corrente e das correntes eficazes distorcidas,
novamente para diferentes faixas de carregamento dos inversores e irradiância
solar local incidente nos geradores fotovoltaicos.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Introdução
Nas últimas décadas, a matriz energética tal como se conhece tem passado por uma
série de mudanças. Fontes alternativas tendem a ser introduzidas em sistemas de geração
de energia elétrica, que por sua vez utilizam conversores cada vez mais eficientes e de
topologias diversas, graças ao avanço da área de eletrônica de potência. No setor de
transmissão, os chamados HVDC’s (High Voltage Direct Current) e FACT’s (Flexible AC
Transmission Systems) contribuem para transmitir uma energia fixa e constante por longas
distâncias, de maneira a atender grandes centros urbanos distantes das usinas geradoras.
Em redes de distribuição, a geração distribuída vem crescendo de forma exponencial graças
à utilização de sistemas fotovoltaicos, os quais estão sendo adotados pelos consumidores
que buscam por formas de reduzir os custos provenientes da utilização de energia elétrica.
28
Destaca-se também que há a tendência de aumentar o número de sistemas armazenadores
de energia, através do uso de baterias estacionárias, além do advento do veículo elétrico
que tem atraído o olhar de montadoras que buscam expandir seus negócios ao optarem por
substituir fontes emissoras de poluentes por carros que possam agredir menos o meio
ambiente.
A partir deste cenário, pode-se perceber o quanto o sistema elétrico está repleto de
componentes que podem contribuir para uma distorção dos sinais elétricos de tensão e
corrente, uma vez que as tecnologias citadas anteriormente, por exemplo, se comportam
como cargas não lineares. Neste sentido, torna-se importante monitorar os parâmetros de
qualidade de energia elétrica (QEE) para que se possa assegurar a conformidade e
continuidade do suprimento de energia, de maneira a propiciar que o sistema elétrico atenda
as demandas presentes e futuras por parte dos consumidores.
29
magnitudes e tempo de duração. Desta maneira, este conhecimento contribuiu para que
fabricantes e usuários identificassem as causas dos problemas em seus equipamentos,
através de um minucioso monitoramento dos que apresentassem algum tipo de mau
funcionamento.
As perturbações elétricas que caracterizam os tipos de distúrbios elétricos podem ser
divididas em dois tipos de categorias: eventos e sustentados. Os primeiros são
considerados como fenômenos de curta duração que ocorrem ocasionalmente. Enquanto
que, o segundo problema consiste na variação da tensão e corrente em regime permanente.
Considera-se que há uma perda na qualidade de energia elétrica quando ocorre um ou mais
desses distúrbios (LEÃO, 2014).
De maneira simplória, um problema de QEE pode ser indicado através de um desvio
ou variação da forma de onda ou intensidade dos sinais de tensão e corrente de
alimentação. Assim, pode-se afirmar que a qualidade da energia fornecida a um
determinado ponto é caracterizada pela qualidade e conformidade das formas de onda de
tensão e corrente consideradas no respectivo ponto onde uma determinada carga está
conectada. Neste cenário, o desejável é que tanto a tensão como a corrente elétrica
referente a uma carga ou conjunto de cargas mantenha a mesma forma de onda e
permaneçam entre si com um defasamento angular contido dentro de determinadas faixas
bem definidas (FORTES, 2018). É interessante destacar que existem normas específicas
referentes à determinação de tais faixas de operação, tanto em relação à tensão quanto à
corrente elétrica, de maneira que caracterizar a qualidade do fornecimento de energia
elétrica por parte da concessionária se torna uma atividade mais esquematizada e, portanto,
mais eficiente (BRONZEADO et al., 1997).
A ocorrência de distúrbios e problemas de QEE podem ser associados a diferentes
tipos de acontecimentos aos quais o sistema elétrico está submetido, como por exemplo: o
chaveamento de banco de capacitores, correntes inrush de transformadores, conexão e
desconexão de grandes grupos de cargas e alimentação de cargas não-lineares. É
interessante destacar também que eventos não referentes à operação do sistema
propriamente dito podem ocasionar problemas de QEE, como descargas atmosféricas e
faltas de naturezas diversas.
Como exposto mais adiante neste capítulo, a ANEEL, através dos Procedimentos de
Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional (PRODIST), em seu módulo 8,
não define com muita precisão toda a gama de parâmetros referentes aos distúrbios e
problemas de QEE. Por conta disto, neste trabalho de dissertação leva-se em consideração
normas internacionais de órgãos conceituados como o Institute of Electrical and Electronics
engineers (IEEE) e a International Electrotechical Comission (IEC), de maneira a fornecer
uma avaliação, a mais completa possível, a respeito das condições de funcionamento de
inversores fotovoltaicos conectados à rede elétrica, quando submetidos a diferentes
condições de irradiância e carregamento. Na Figura 5 se pode observar os principais
distúrbios de QEE comumente presentes na forma de onda da tensão no Sistema Elétrico
de Potência.
30
Figura 5 – Problemas de QEE mais comuns associados à tensão
31
Figura 6 – Comportamento das ondas de tensão e corrente em uma carga linear
32
Figura 7 – Comportamento das ondas de tensão e corrente em uma carga não-linear
33
É importante destacar que uma forma qualquer de onda periódica, senoidal ou não,
com frequência 𝑓ℎ , pode ser decomposta através de uma soma composta por uma
componente contínua representativa de seu valor médio e uma série infinita de termos
senoidais, cujas frequências são valores múltiplos de 𝑓1. Tal decomposição, denominada de
série de Fourier, foi apresentada pelo matemático francês Jean-Baptiste Joseph Fourier no
século XIX, e que ficou assim conhecida na literatura em homenagem ao seu criador.
Em tal série, o termo senoidal cuja frequência é 𝑓1 é denominado de componente
fundamental da onda. As componentes harmônicas, por sua vez, são assim denominadas
exatamente por possuírem frequência em valores múltiplos da frequência referente à onda
fundamental. Como se pode ver na equação (2-1), a decomposição de qualquer sinal
periódico pode ser realizada através de um somatório infinito de funções trigonométricas do
tipo seno e cosseno.
∞
𝐴0
𝑉(𝑡) = + ∑[(𝐴ℎ cos(ℎ ∙ 𝜔𝑡)) + (𝐵ℎ sen(ℎ ∙ 𝜔𝑡))] (2 − 1)
2
ℎ=1
𝐴
Na equação (2-1), 0 representa a componente contínua, 𝐴ℎ e 𝐵ℎ representam as
2
componentes múltiplas de h-ésima ordem e ωt é o deslocamento angular fornecido por
2𝜋𝑓1 𝑡 rad. Um detalhe importante a ser lembrado é que harmônicos são fenômenos
permanentes e não duram apenas alguns ciclos, o que caracterizaria outros tipos de
distúrbios e problemas de QEE.
Na Figura 8, a seguir, é possível ver uma forma de onda periódica não perfeitamente
senoidal e algumas de suas componentes harmônicas. Conforme se pode ver, tais
componentes harmônicas senoidais quando somadas entre si são capazes de representar
formas de onda resultantes não senoidais, conforme indicado na equação (2-1).
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
35
Figura 10 – Deformações do tipo simétrica e assimétrica de uma 𝒇(𝒕)
36
cada uma das componentes harmônicas contidas em tal corrente (BONATTO,1999;
DECKMANN, 2012).
Observando-se o diagrama unifilar da Figura 12, ao se considerar a tensão 𝑉𝐺 como
sendo uma senoide ideal, ao realizar-se uma análise do circuito percebe-se que a tensão
𝑉𝑃𝐴𝐶 pode ser distorcida em decorrência da presença de correntes harmônicas absorvidas
da fonte pela carga não-linear, uma vez que 𝑍𝑆 representa a impedância equivalente da rede
e implica em uma queda de tensão quando interage com 𝑖𝑆 . É interessante destacar que
quando maior a potência de curto-circuito do Ponto de Acoplamento Comum (PAC), menor
será a impedância equivalente 𝑍𝑆 , o que diminui o efeito das componentes harmônicas de 𝑖𝑆
na forma de onda da tensão 𝑉𝑃𝐴𝐶 . Na Figura 12 a impedância 𝑍1 apresenta características
lineares e 𝑍2 é não-linear.
Fonte: Autor.
37
2.7 Distorção harmônica Total e Individual
√∑ℎℎ=2
𝑚𝑎𝑥
𝑉ℎ 2
𝐷𝐻𝑇𝑣 = ∙ 100 (2 − 2)
𝑉1
38
2.8 Fator de Potência
O Fator de Potência pode ser definido como um indicador determinado pela relação
entre as potências ativa e aparente em uma instalação, desde que as ondas de tensão e
corrente presentes na mesma sejam periódicas, não implicando que estas
necessariamente sejam senoidais. A medição de tal parâmetro é capaz de indicar o quão
eficiente é a utilização da energia elétrica em uma determinada instalação ou ponto de
consumo. De acordo com (ANEEL, 2015b), o Fator de Potência (FP) pode ser calculado
como se expressa em (2-3).
𝑃 𝑃
𝐹𝑃 = = (2 − 3)
√𝑃2 + 𝑄 2 𝑆
39
distorcidas pode ser expresso através da equação (2-4), que também expressa a relação
entre a potência ativa e a potência aparente.
𝑃
𝐹𝑃 = = 𝐹𝐷𝐸𝑆𝐿 ∙ 𝐹𝐷𝐼𝑆𝑇 (2 − 4)
𝑆
1
𝐹𝐷𝐼𝑆𝑇 = (2 − 5)
√1 + 𝐷𝐻𝑇𝑖 2
O que, por fim, implica em uma nova expressão para o cálculo do fator de potência,
agora em função do fator de deslocamento e do DHT de corrente (DHTi):
𝑐𝑜𝑠 𝜑
𝐹𝑃 = (2 − 6)
√1 + 𝐷𝐻𝑇𝑖 2
Conforme discutido nas seções anteriores, sinais de corrente e tensão elétrica não
periódicos e não perfeitamente senoidais podem ocasionar problemas de QEE no sistema
de energia elétrica, isto considerando-se seu próprio funcionamento ou o funcionamento de
instalações e equipamentos a ele conectados. Sabe-se que componentes harmônicas de
elevada ordem tendem a não implicar em problemas significativos no que diz respeito ao
adequado funcionamento do Sistema Elétrico de Potência, sendo por esta razão
normalmente desconsiderada, em análises de QEE, componentes cuja ordem ultrapasse a
40ª harmônica (BONATTO, 1999; DECKMANN, 2012).
Nesta seção se aborda uma série de efeitos, distúrbios e problemas de QEE
ocasionado pela presença de poluição harmônica no sistema elétrico. Dentre a grande gama
de consequências referentes à presença de harmônicos na rede elétrica, alguns podem ser
percebidos visualmente, como acionamento de dispositivos de proteção, outros efeitos
podem ser audíveis, como, por exemplo, vibrações e alguns podem ser observados e
registrados através de medidores de temperatura, uma vez que uma das principais
características indicadoras da presença de componentes harmônicos em máquinas rotativas
é a elevação de suas temperaturas.
Dentre outras consequências negativas para instalações e equipamentos ocasionadas
pela presença de harmônicas, pode-se citar fenômenos referentes à ressonância, que tende
a causar amplificação de distúrbios harmônicos em determinadas frequências, levando um
sistema a operar inadequadamente, pode-se também citar quedas de tensão, diminuição do
fator de potência e aumento do nível de tensão observado entre terra e neutro
(MORENO,2001). A seguir elenca-se uma série de impactos e consequências relacionadas
à presença de distorções harmônicas na alimentação de instalações e equipamentos.
40
2.9.1 Máquinas Rotativas
41
consequência, surgem sobretensões que afetam o desempenho da isolação dos
condutores (DE PAULA, 2005).
Outro aspecto de grande importância refere-se à sobrecarga no condutor neutro
devido à presença de correntes harmônicas triplas. Sistemas trifásicos tetrafilares,
contendo muitas cargas monofásicas não lineares, apresentam uma corrente no condutor
neutro superior a corrente de desequilíbrio encontrada nos circuitos de distribuição
senoidais a quatro fios, de modo que, pelo condutor neutro pode passar um valor de
corrente três vezes maior que a corrente que percorreria cada condutor fase, em
comparação com uma carga trifásica que não demande harmônicas.
2.9.3 Transformadores
2.9.4 Capacitores
42
Figura 14 – Circuito equivalente monofásico com banco de capacitores
Fonte: Autor.
44
sistemas fotovoltaicos, se estiverem operando longe das condições nominais, a contribuição
no nível harmônico torna-se muito mais expressiva.
O mesmo experimento é verificado em (DU et al., 2013), onde são investigados em
inversores de dois estágios de conversão as causas do processo de formação das
harmônicas de corrente e sua relação com os níveis de potência de saída. Através de
medições realizadas em campo, na Organização de Pesquisa Científica e Industrial de
Commonwealth (CSIRO), percebe-se que, a ondulação de tensão do link CC é identificada
como a fonte de uma série de harmônicos ímpares. Um novo modelo periódico de variação
temporal é proposto incluindo a ondulação de tensão do link CC no modelo de circuito de
controle de corrente convencional. Usando este modelo conclui-se que são encontradas
várias amplitudes harmônicas de baixa ordem, sendo que as mesmas aumentam quando há
uma diminuição de potência na saída do inversor PV. Esta conclusão foi validada através
dos resultados extraídos da medição de campo. Com isso, o modelo proposto pode ser
usado para projetar um inversor com melhor desempenho de qualidade de energia.
Tabela 1 – Distorção máxima permitida para harmônicas ímpares em percentual da corrente nominal
Harmônica h < 11 11≤ h 17 ≤ h < 23 ≤ h < 35 ≤ h < Distorção
ímpar de <17 23 35 50 Harmônica
ordem h Total
(DHT)
Percentual 4,0 2,0 1,5 0,6 0,3 5
(%)
Fonte: IEEE Std. 1547 (2018).
46
Tabela 2 – Distorção máxima permitida para harmônicas pares em percentual da corrente nominal
Harmônica h=2 h= h= 8 ≤ h < 50
par de ordem 4 6
h
Percentual 1,0 2,0 3,0 Mesmos valores
(%) indicados na Tabela
2.1
Fonte: IEEE Std. 1547 (2018).
Fonte: Autor.
49
A metodologia de modulação PWM tem como princípio acionar as chaves eletrônicas
do inversor FV por meio de contínua comparação entre um sinal senoidal de referência e
uma onda portadora triangular cuja frequência determina a frequência de chaveamento do
inversor, sendo que tal frequência deve ser suficientemente superior à da onda modulante,
para que esta possa ser amostrada da maneira mais fidedigna possível pela onda portadora.
A forma como se determinam os sinais de acionamento das chaves na modulação
PWM pode ser vista na Figura 16. O sinal modulante (referência) tem a função de
estabelecer a frequência fundamental do sinal de saída do inversor FV, modulando,
portanto, o valor do ciclo de trabalho. A onda portadora triangular indica a frequência de
chaveamento do inversor, determinando o período com que suas chaves irão comutar.
Figura 16 – Estratégia de modulação PWM de 2 níveis
51
Figura 17 – Representação de um VSI trifásico conectado à rede elétrica
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
2.14.3 CSI
Fonte: Autor.
Como se pode ver na Figura 20, a topologia CSI se diferencia da VSI principalmente
por não possuir os diodos alocados em anti-paralelo com as chaves responsáveis pela
comutação das tensões. Tal medida é necessária para que se possa evitar o surgimento de
curto-circuito do filtro capacitivo de saída do inversor. É interessante destacar que
configurado desta maneira, um CSI apresenta a mesma dinâmica de um conversor CC/CC
do tipo boost, fazendo com que o SFCR não necessite, portanto, de um estágio adicional de
53
conversão responsável pela elevação do nível de tensão, o que tende a promover um
aumento da eficiência global do sistema (BRITO, 2013; PENA, 2016).
Diferentemente da topologia VSI, que utiliza diodos alocados em anti-paralelo em
relação às chaves, na topologia CSI os diodos devem ser alocados em série, para que as
chaves do conversor possam suportar o estabelecimento de tensões reversas oriundas do
indutor (GALOTTO,2011). Para garantir que o circuito do CSI seja aberto aleatoriamente e
gere arcos elétricos, no mínimo um par de chaves devem estar sempre simultaneamente
fechadas, de maneira a evitar a abertura do circuito enquanto o indutor estiver carregado.
Uma desvantagem associada à operação de um CSI diz respeito às perdas por
condução, que são significativamente maiores que as perdas referentes à topologia VSI,
sem se levar em consideração às perdas relativas ao fato de os diodos estarem em série
com as chaves. Para um VSI, quando o sistema não está injetando potência na rede é
suficiente manter as chaves todas abertas para que se elimine o aparecimento de perdas
por condução. Já em um CSI, devido à condição de ininterrupção da corrente do indutor,
mesmo quando não há fluxo de potência para a rede o conversor continua a apresentar
perdas por condução, o que representa uma desvantagem para a topologia CSI.
Algoritmos MPPT, estratégias de controle e modulação PWM devem ser
implementadas em CSIs de maneira integrada, o que tende a aumentar a complexidade da
operação e controle do SFCR (BRITO, 2013). É interessante destacar, porém, que apesar
de possuir algumas características negativas, os CSIs apresentam grande aplicabilidade em
sistemas de elevada potência e que demandam maior controle da corrente de saída do
inversor.
55
𝜂𝐵𝑅 = 0,02𝜂10% + 0,02𝜂20% + 0,04𝜂30% + 0,12𝜂50% + 0,32𝜂75% + 0,48𝜂100% (2 − 9)
Fonte: Autor.
56
Figura 22 – Curva P-V para o módulo fotovoltaico
Fonte: Autor.
Quando o módulo fotovoltaico está a vazio, ou seja, quando não há corrente elétrica
circulando por seus terminais, a tensão característica de tal situação é denominada de
tensão de circuito aberto (𝑉𝑂𝐶 ), conforme identificado no eixo das abcissas na Figura 21.
Para o caso em que a corrente a circular pelo módulo é máxima, observada através do
curto-circuito dos terminais do módulo, denomina-se tal corrente de corrente de curto-
circuito (𝐼𝑆𝐶 ), conforme identificado no eixo das ordenadas na Figura 21, situação na qual a
tensão nos terminais do módulo é nula. Uma vez que não há a possibilidade de operar os
módulos fotovoltaicos em condições que propiciem simultaneamente 𝑉𝑂𝐶 e 𝐼𝑆𝐶 , se faz
necessário utilizar algoritmos de controle capazes de realizar um rastreamento contínuo do
ponto de máxima potência, indicado em ambas as Figuras 21 e 22, e é neste cenário que se
observa a grande relevância que algoritmos de MPPT apresentam em aplicações
fotovoltaicas.
Como citado anteriormente, a irradiância incidente sobre um módulo fotovoltaico
varia com a fatores geográficos, horário, humidade, temperatura, sombreamento e ângulo
de inclinação. Todos estes fatores influenciam significativamente a corrente fornecida pelos
módulos, repercutindo inclusive na corrente de curto-circuito das células fotovoltaicas. Na
Figura 23 se pode ver que quanto menor a irradiância incidente sobre um módulo
fotovoltaico, menor se torna sua corrente de curto-circuito, diferentemente da tensão de
circuito aberto, que pouco se altera. Assim, pode-se constatar que a corrente elétrica
fornecida por módulos fotovoltaicos é bastante sensível a variações nos níveis de
irradiância.
57
Figura 23 – Curva I-V para diferentes valores de irradiância
Fonte: Autor.
O fator que impacta de maneira mais significativa a tensão de circuito aberto 𝑉𝑂𝐶 do
sistema é a temperatura. Como se pode observar na Figura 24, a alteração da temperatura
a qual o módulo fotovoltaico está submetido tende de ocasionar grandes variações na
tensão nos terminais do módulo. Na situação em que a temperatura do módulo aumenta a
tensão de circuito aberto diminui e a corrente de curto-circuito permanece quase sem
nenhuma mudança, indicando que apesar de ser desejável ter-se grandes valores de
irradiância incidentes sobre os módulos, o aumento da temperatura nos mesmos ocasiona
perda de eficiência.
Sendo a irradiância solar distribuída de maneira uniforme aos módulos fotovoltaicos
de uma mesma série, ou string, tendo estes as mesmas especificações e características
elétricas, sabe-se que todos estes módulos operam com o mesmo valor de corrente elétrica
e a string apresenta uma tensão correspondente a um valor múltiplo da tensão de um único
módulo. Na Figura 25 pode-se observar o arranjo série de módulos fotovoltaicos
mencionado e o formato da curva P-V para tal situação, onde a irradiância é uniformemente
distribuída.
Figura 24 – Curva I-V para diferentes valores de irradiância
Fonte: Autor.
58
Figura 25 – Arranjo string e formato da curva P-V para distribuição uniforme de irradiância
Como se pode observar na Figura 25, a curva P-V referente ao arranjo apresenta um
formato que permite realizar o rastreamento do MPP sem grandes complicações, uma vez
que não há a presença de sombreamentos e a irradiância é uniformemente distribuída entre
as placas. A implementação de um algoritmo MPPT se baseia principalmente nas leituras
contínuas dos valores de tensão e corrente presentes na saída dos módulos fotovoltaicos,
para que então se possa alimentar o algoritmo de busca e este possa indicar valores de
referências de tensão (ou corrente) que devam ser aplicados aos terminais do arranjo para
que este busque o MPP o mais rápido possível (VILLALVA, 2010; SUN; XING; GUERRERO,
2011). Existe uma grande gama de algoritmos MPPT capazes rastrear, com satisfatória
precisão, o MPP para uma curva P-V como a ilustrada na Figura 25. Alguns deles são:
59
realiza-se o tratamento de dados e uma análise de desempenho para o mesmo sistema
fotovoltaico, considerando-se inclusive fatores externos como o sombreamento e a sujidade.
60
2.17 Considerações finais
61
3 METODOLOGIA
3.1 Introdução
Neste trabalho foram analisados três SFCR, sendo suas respectivas potências
equivalentes a 3,06 kWp, 4,7 kWp e 39,6 kWp. Os dois primeiros sistemas fotovoltaicos
estão conectados às instalações elétricas de baixa tensão do Bloco B da Escola de
Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação (EMC) da Universidade Federal de Goiás
(UFG), por meio de dois inversores monofásicos do fabricante ELTEK, modelo THEIA HE-t e
com potências nominais de 2,9 kW e 4,4 kW. O arranjo fotovoltaico de 3,06 kWp é
conectado a um inversor composto por uma série fotovoltaica de 13 (treze) módulos de
potência nominal de 235 Wp cada. O outro arranjo fotovoltaico de 4,7 kWp é constituído por
duas séries fotovoltaicas de 10 (dez) módulos de 235 Wp, conectadas em paralelo na
entrada do segundo inversor analisado. O terceiro e último sistema analisado está instalado
no Centro de Aulas da EMC/UFG e seus equipamentos consistem em um inversor trifásico
do fabricante HUAWEI, modelo SUN 2000-33KTL-A e com potência nominal de 33 kW,
estando conectado ao mesmo, cinco séries com vinte módulos com potência nominal de 330
Wp. O diagrama unifilar e os dados técnicos dos módulos e inversores de cada Sistema
Fotovoltaico será apresentado na seção de Anexos.
62
Figura 27 – Instalação dos equipamentos de medição referente ao SFCR do bloco B da
EMC/UFG
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
63
3.3.1 Medidor de Qualidade de Energia
64
• Medição de índice de precipitação pluviométrica (mm) realizada através de
um pluviômetro da marca Texas Electronics, modelo TR25I. Possui resolução de
0,2 mm e precisão de 1% até 50 mm/hr;
• Pressão atmosférica (mBar), através de um sensor da marca Texas
Electronics, modelo TB-2012M. Possui exatidão de ± 1,3 mBar;
• Piranômetro da marca Hukseflux, modelo LP02. Possui faixa espectral de 285
nm a 3000 nm, faixa de medição de 0 a 2000 W/m2. Classificação ISO: Segunda
Classe, com sensibilidade (nominal) de 15 μV/(W/m2) e grau de incerteza de: 6,2
% (Verão) e 9,9% (Inverno).
65
e quantitativas referentes a grandes volumes de dados, o que a torna uma ferramenta
bastante útil para as análises realizadas nesta dissertação.
Meses
66
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1 Introdução
1,8 35,00
1,6
Corrente - RMS (A)
30,00
1,4
1,2 25,00
DHT - I (%)
1,0 20,00
0,8 15,00
0,6
10,00
0,4
0,2 5,00
0,0 0,00
0 4 9 13 17 21
Horas
Fonte: Autor.
67
Figura 31 – Variação da DHTi (%) e da corrente eficaz de 3ª e 5ª harmônica produzida pelo inversor
monofásico de 2,9 kW, em função da potência de carregamento (azul – potência (kW); verde – DHTi
(%.); vermelho – corrente eficaz de 3ª harmônica; roxa – corrente eficaz de 5ª harmônica)
2,0 60,00
Pot. Ativa (kW)/3ª/5ª Harm. de Corrente -
1,8
50,00
1,6
1,4
40,00
DHT - I (%)
RMS (A)
1,2
1,0 30,00
0,8
20,00
0,6
0,4
10,00
0,2
0,0 0,00
0 4 9 13 17 21
Horas
Fonte: Autor.
Figura 32 – Variação da DHTi (%) e da corrente eficaz de 3ª e 5ª harmônica produzida pelo inversor
trifásico de 33 kW (fase A), em função da potência injetada na fase 1 (azul – potência (kW); verde –
DHTi (%.); vermelho – corrente eficaz de 3ª harmônica; roxa – corrente eficaz de 5ª harmônica)
9,0 350,00
Pot. Ativa (kW)/3ª/5ª Harm. de Corrente -
8,0
300,00
7,0
250,00
6,0
DHT - I (%)
RMS (A)
5,0 200,00
4,0 150,00
3,0
100,00
2,0
50,00
1,0
0,0 0,00
0 4 9 13 17 21
Horas
Fonte: Autor.
68
Figura 33 – Variação da DHTi (%) e da corrente eficaz de 3ª e 5ª harmônica produzida pelo inversor
trifásico de 33 kW (fase B), em função da potência injetada na fase 1 (azul – potência (kW); verde –
DHTi (%.); vermelho – corrente eficaz de 3ª harmônica; roxa – corrente eficaz de 5ª harmônica)
9,0 350,00
Pot. Ativa (kW)/3ª/5ª Harm. de Corrente -
8,0
300,00
7,0
250,00
6,0
DHT - I (%)
RMS (A)
5,0 200,00
4,0 150,00
3,0
100,00
2,0
50,00
1,0
0,0 0,00
0 4 9 13 17 21
Horas
Fonte: Autor.
Figura 34 – Variação da DHTi (%) e da corrente eficaz de 3ª e 5ª harmônica produzida pelo inversor
trifásico de 33 kW (fase C), em função da potência injetada na fase 1 (azul – potência (kW); verde –
DHTi (%.); vermelho – corrente eficaz de 3ª harmônica; roxa – corrente eficaz de 5ª harmônica)
9,0 350,00
Pot. Ativa (kW)/3ª/5ª Harm. de Corrente -
8,0
300,00
7,0
250,00
6,0
DHT - I (%)
RMS (A)
5,0 200,00
4,0 150,00
3,0
100,00
2,0
50,00
1,0
0,0 0,00
0 4 9 13 17 21
Horas
Fonte: Autor.
Conforme será apresentado nas figuras a seguir, a média dos conteúdos harmônicos
de corrente (DHTi) para valores de irradiância menores que 200 W/m² foram: 22,01% para o
69
inversor monofásico de 4,4 kW (Figura 35), 44,15% para o inversor monofásico de 2,9 kW
(Figura 36) e para o inversor trifásico de 33 kW foram encontrados DHTi de 35,48% para A
(Figura 37), 34,91% para fase B (Figura 38) e 34,76% para fase C (Figura 39). Em todas as
medições nos casos dos demais valores de irradiância solar verificaram-se que a DHTi se
estabiliza após a segunda faixa de irradiância (200 W/m² < G < 500 W/m²) incidente sobre o
arranjo FV.
Figura 35 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²) para o inversor
monofásico de 4,4 kW (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
DHT- I (%)
28,00
24,00
22,01
20,00
16,00
12,00
8,00
5,42
4,00 4,46 4,11
0,00 G (W/m²)
G < 200 200 < G < 500 500 < G < 750 G > 750
Fonte: Autor.
Figura 36 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²) para o inversor
monofásico de 2,9 kW (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
DHT- I (%)
56,00
48,00
44,15
40,00
32,00
24,00
16,00
8,00 9,33
5,70 5,29
0,00 G (W/m²)
G < 200 200 < G < 500 500 < G < 750 G > 750
Fonte: Autor.
70
Figura 37 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²) para o inversor
de 33 kW, fase A (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
DHT- I (%)
56,00
48,00
40,00
35,48
32,00
24,00
16,00
8,00
3,55
2,27 2,04
0,00 G (W/m²)
G < 200 200 < G < 500 500 < G < 750 G > 750
Fonte: Autor.
Figura 38 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²) para o inversor
de 33 kW, fase B (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
DHT- I (%)
45,00
40,00
35,00 34,91
30,00
25,00
20,00
15,00
10,00
5,00
3,44
2,26 2,08
0,00 G (W/m²)
G < 200 200 < G < 500 500 < G < 750 G > 750
Fonte: Autor.
71
Figura 39 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²) para o inversor
de 33 kW, fase C (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
DHT- I (%)
54,00
48,00
42,00
36,00 34,76
30,00
24,00
18,00
12,00
6,00
3,48 2,29 2,10
0,00 G (W/m²)
G < 200 200 < G < 500 500 < G < 750 G > 750
Fonte: Autor.
Figura 40 – Variação da DHTi (%) em relação ao aumento de potência (W) no inversor monofásico de
4,4 kW (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
DHT- I (%)
35,00
30,00
25,00
20,00 19,95
15,00
10,00 10,64
72
Figura 41 – Variação da DHTi (%) em relação ao aumento de potência (W) no inversor monofásico de
2,9 kW (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
DHT- I (%)
64,00
56,00
48,00
40,00
34,89
32,00
24,00
16,00
12,72
8,00
5,79 5,30
Figura 42 – Variação da DHTi (%) em relação ao aumento de potência (W) no inversor trifásico de 33
kW, fase A (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
DHT- I (%)
350,00
300,00
250,00
200,00
150,00
100,00
58,23
50,00
Fonte: Autor.
73
Figura 43 – Variação da DHTi (%) em relação ao aumento de potência (W) no inversor trifásico de 33
kW, fase B (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
DHT- I (%)
350,00
300,00
250,00
200,00
150,00
100,00
66,53
50,00
Fonte: Autor.
Figura 44 – Variação da DHTi (%) em relação ao aumento de potência (W) no inversor trifásico de 33
kW, fase C (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
DHT- I (%)
350,00
300,00
250,00
200,00
150,00
100,00
62,97
50,00
3,78 2,42 2,14
0,00 Potência (W)
P <= 1.680 1.680 < P <= 4.970 4.970 < P <= 7.050 P > 7.050
Fonte: Autor.
35,00
30,00
25,00
15,00
10,00
5,00
0,00 G (W/m²)
0,00 200,00 400,00 600,00 800,00 1000,00 1200,00
Fonte: Autor.
Figura 46 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da potência de carregamento no inversor
monofásico de 4,4 kW (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos – valores medidos)
DHT - I (%)
40,00
35,00
30,00
25,00
15,00
10,00
5,00
75
Figura 47 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²) no inversor
monofásico de 2,9 kW (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos – valores medidos)
DHT - I (%)
60,00
50,00
40,00
20,00
10,00
0,00 G (W/m²)
0,00 200,00 400,00 600,00 800,00
Fonte: Autor.
50,00
40,00
20,00
10,00
76
Figura 49 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²) no inversor
trifásico de 33 kW, fase A (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos – valores medidos)
DHT - I (%)
350,00
300,00
250,00
200,00
y = 2E-07x3 - 0,0002x2 - 0,033x + 35,645
150,00
100,00
50,00
0,00 G (W/m²)
0,00 200,00 400,00 600,00 800,00
Fonte: Autor.
300,00
250,00
200,00
100,00
50,00
77
Figura 51 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²) no inversor
trifásico de 33 kW, fase B (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos – valores medidos)
DHT - I (%)
350,00
300,00
250,00
200,00
100,00
50,00
0,00 G (W/m²)
0,00 200,00 400,00 600,00 800,00
Fonte: Autor.
300,00
250,00
200,00
y = -2E-10x3 + 3E-06x2 - 0,0183x + 35,713
150,00
100,00
50,00
78
Figura 53 – Variação da DHTi (%) em função do aumento da irradiância solar (W/m²) no inversor
trifásico de 33 kW, fase C (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos – valores medidos)
DHT - I (%)
350,00
300,00
250,00
200,00
100,00
50,00
0,00 G (W/m²)
0,00 200,00 400,00 600,00 800,00
Fonte: Autor.
300,00
250,00
200,00
100,00
50,00
1,40
1,20
1,00
0,80
0,60
0,48 0,50
0,46
0,40
0,20
0,05
0,00 G (W/m²)
G < 200 200 < G < 500 500 < G < 750 G > 750
Fonte: Autor.
80
Figura 56 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do aumento da potência
(W) do inversor monofásico de 4,4 kW (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
I3 - RMS (A)
0,70
0,60
0,51
0,50
0,46
0,40
0,34
0,30
0,20
0,10
0,08
1,40
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
0,27 0,28
0,20 0,23
0,04
0,00 G (W/m²)
G < 200 200 < G < 500 500 < G < 750 G > 750
Fonte: Autor.
81
Figura 58 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do aumento da potência
(W) do inversor monofásico de 2,9 kW (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
I3 - RMS (A)
0,40
0,35
0,30 0,31
0,25 0,25
0,20
0,18
0,15
0,10
0,05
0,04
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
82
Figura 60 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do aumento da
irradiância solar (W/m²) no inversor trifásico de 33 kW, fase B (vermelho – 2º quartil; verde – 3º
quartil; ponto – média)
I3 - RMS (A)
1,40
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
0,20
0,16 0,16 0,14
0,08
0,00 G (W/m²)
G < 200 200 < G < 500 500 < G < 750 G > 750
Fonte: Autor.
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
83
Figura 62 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do aumento da potência
(W) do inversor trifásico de 33 kW, fase A (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
I3 - RMS (A)
0,80
0,70
0,60
0,50
0,40
0,37
0,30
0,23
0,20 0,19
0,15
0,10
0,60
0,50
0,40
0,30 0,30
0,20 0,20
0,16
0,12
0,10
84
Figura 64 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do aumento da potência
(W) do inversor trifásico de 33 kW, fase C (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
I3 - RMS (A)
0,80
0,70
0,60
0,50
0,40
0,37
0,30
0,23
0,20 0,19
0,15
0,10
85
Figura 65 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do aumento da
irradiância solar (W/m²), no inversor monofásico de 4,4 kW (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil;
ponto – média)
I5 - RMS (A)
1,40
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
0,00 0,04
G (W/m²)
G < 200 200 < G < 500 500 < G < 750 G > 750
Fonte: Autor.
1,00
0,80
0,60
0,40
0,20
86
Figura 67 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do aumento da
irradiância solar (W/m²), no inversor trifásico de 33 kW, fase A (vermelho – 2º quartil; verde – 3º
quartil; ponto – média)
I5 - RMS (A)
1,40
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
0,28 0,30
0,27
0,20
0,09
0,00 G (W/m²)
G < 200 200 < G < 500 500 < G < 750 G > 750
Fonte: Autor.
1,40
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
0,37
0,31 0,33
0,20
0,08
0,00 G (W/m²)
G < 200 200 < G < 500 500 < G < 750 G > 750
Fonte: Autor.
87
Figura 69 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do aumento da
irradiância solar (W/m²), no inversor trifásico de 33 kW, fase C (vermelho – 2º quartil; verde – 3º
quartil; ponto – média)
I5 - RMS (A)
1,40
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
0,32
0,26 0,29
0,20
0,08
0,00 G (W/m²)
G < 200 200 < G < 500 500 < G < 750 G > 750
Fonte: Autor.
0,25
0,21
0,20 0,20
0,16
0,15
0,10
0,07
0,05
88
Figura 71 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do aumento da potência
(W) do inversor monofásico de 2,9 kW, (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
I5 - RMS (A)
0,20
0,16
0,12
0,10
0,08
0,07
0,05
0,04
0,04
0,40
0,32 0,33
0,28
0,24 0,25
0,19
0,16
0,08
89
Figura 73 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do aumento da potência
(W) do inversor trifásico de 33 kW, fase B (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
I5 - RMS (A)
0,70
0,60
0,50
0,40
0,39
0,33
0,30
0,28
0,20 0,20
0,10
0,40
0,35
0,33
0,30
0,28
0,25
0,23
0,20
0,17
0,15
0,10
0,05
90
potência de carregamento nos inversores monofásicos de 4,4 kW e 2,9 kW e no inversor
trifásico de 33 kW, conforme apresentadas nas Figuras de 85 a 94.
Figura 75 – Corrente eficaz de 3ª harmônica (A) em função da irradiância solar (W/m²), no inversor
monofásico de 4,4 kW (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos – valores medidos)
I3 - RMS (A)
0,70
0,60
0,50
0,40
y = 1E-09x3 - 2E-06x2 + 0,0017x + 0,013
0,30
0,20
0,10
0,00 G (W/m²)
0,00 200,00 400,00 600,00 800,00 1000,00 1200,00
Fonte: Autor.
Figura 76 – Corrente eficaz de 3ª harmônica (A) em função da irradiância solar (W/m²), no inversor
monofásico de 2,9 kW (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos – valores medidos)
I3 - RMS (A)
0,40
0,35
0,30
0,25
0,15
0,10
0,05
0,00 G (W/m²)
0,00 200,00 400,00 600,00 800,00
Fonte: Autor.
91
Figura 77 – Corrente eficaz de 3ª harmônica (A) em função da irradiância solar (W/m²), no inversor
trifásico de 33 kW, fase A (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos – valores medidos)
I3 - RMS (A)
0,80
0,70
0,60
0,50
0,30
0,20
0,10
0,00 G (W/m²)
0,00 200,00 400,00 600,00 800,00
Fonte: Autor.
Figura 78 – Corrente eficaz de 3ª harmônica (A) em função da irradiância solar (W/m²), no inversor
trifásico de 33 kW, fase B (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos – valores medidos)
I3 - RMS (A)
0,70
0,60
0,50
0,30
0,20
0,10
0,00 G (W/m²)
0,00 200,00 400,00 600,00 800,00
Fonte: Autor.
92
Figura 79 – Corrente eficaz de 3ª harmônica (A) em função da irradiância solar (W/m²), no inversor
trifásico de 33 kW, fase C (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos – valores medidos)
I3 - RMS (A)
0,80
0,70
0,60
0,50
0,30
0,20
0,10
0,00 G (W/m²)
0,00 200,00 400,00 600,00 800,00
Fonte: Autor.
Figura 80 – Corrente eficaz de 5ª harmônica (A) em função da irradiância solar (W/m²), no inversor
monofásico de 4,4 kW (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos – valores medidos)
I5 - RMS (A)
0,30
0,25
0,20
0,10
0,05
0,00 G (W/m²)
0,00 200,00 400,00 600,00 800,00 1000,00 1200,00
Fonte: Autor.
93
Figura 81 – Corrente eficaz de 5ª harmônica (A) em função da irradiância solar (W/m²), no inversor
monofásico de 2,9 kW (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos – valores medidos)
I5 - RMS (A)
0,20
0,18
0,14
0,12
0,10
0,08
0,06
0,04
0,02
0,00 G (W/m²)
0,00 200,00 400,00 600,00 800,00
Fonte: Autor.
Figura 82 – Corrente eficaz de 5ª harmônica (A) em função da irradiância solar (W/m²), no inversor
trifásico de 33 kW, fase A (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos – valores medidos)
I5 - RMS (A)
0,48
0,40
0,32
0,24
0,08
0,00 G (W/m²)
0,00 200,00 400,00 600,00 800,00
Fonte: Autor.
94
Figura 83 – Corrente eficaz de 5ª harmônica (A) em função da irradiância solar (W/m²), no inversor
trifásico de 33 kW, fase B (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos – valores medidos)
I5 - RMS (A)
0,70
0,60
0,50
0,40
0,30
0,10
0,00 G (W/m²)
0,00 200,00 400,00 600,00 800,00
Fonte: Autor.
Figura 84 – Corrente eficaz de 5ª harmônica (A) em função da irradiância solar (W/m²), no inversor
trifásico de 33 kW, fase C (linha cheia – ajuste polinomial de grau 3; pontos – valores medidos)
I5 - RMS (A)
0,45
0,40
0,35
0,30
0,25
0,20
y = 4E-09x3 - 5E-06x2 + 0,0017x + 0,057
0,15
0,10
0,05
0,00 G (W/m²)
0,00 200,00 400,00 600,00 800,00
Fonte: Autor.
95
Figura 85 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do aumento da potência
(W) do inversor monofásico de 4,4 kW (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
I3 - RMS (A)
0,70
0,60
0,50
0,40
y = 9E-11x3 - 4E-07x2 + 0,0008x + 0,01
0,30
0,20
0,10
0,35
0,30
0,25
0,15
0,10
0,05
96
Figura 87 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do aumento da potência
(W) do inversor trifásico de 33 kW, fase A (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
I3 - RMS (A)
0,80
0,70
0,60
0,50
0,30
0,20
0,10
0,60
0,50
0,30
0,20
0,10
97
Figura 89 – Valor eficaz em ampères da corrente de 3ª harmônica em função do aumento da potência
(W) do inversor trifásico de 33 kW, fase C (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
I3 - RMS (A)
0,80
0,70
0,60
0,50
0,30
0,20
0,10
0,25
0,20
0,10
0,05
98
Figura 91 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do aumento da potência
(W) do inversor monofásico de 2,9 kW (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
I5 - RMS (A)
0,20
0,18
0,14
0,12
0,10
0,08
0,06
0,04
0,02
0,45
0,40
0,35
0,30
0,25
0,20
y = 5E-12x3 - 6E-08x2 + 0,0002x + 0,0794
0,15
0,10
0,05
99
Figura 93 – Valor eficaz em ampères da corrente de 5ª harmônica em função do aumento da potência
(W) do inversor trifásico de 33 kW, fase B (vermelho – 2º quartil; verde – 3º quartil; ponto – média)
I5 - RMS (A)
0,70
0,60
0,50
y = 5E-12x3 - 6E-08x2 + 0,0002x + 0,0658
0,40
0,30
0,20
0,10
0,40
0,35
0,30
0,25
0,20
0,10
0,05
100
4.3 Considerações finais
Diante o exposto acima, pode-se observar que o perfil da potência de carregamento
do inversor ao longo do dia, indicou que os maiores índices de conteúdo harmônico –
maiores DHTis – ocorrem para baixas potências de carregamento do inversor, ou seja, em
horários de início da manhã e final de tarde, onde há a presença dos menores valores de
irradiância solar, assim como os valores absolutos das correntes de cada ordem harmônica
são baixos em todos os momentos em que os SFCRs estão em regime de operação. Ambas
as situações citadas anteriormente podem ser observadas conforme gráficos das Figuras 30
a 34.
Dentre as medições realizadas, a da data do dia 04/04/2019 é a que apresentou
maior variação em relação a potência de carregamento do inversor, devido às condições
climáticas do dia (presença de nebulosidade), o que pode ser visto no gráfico da Figura 30.
No caso da DHTi, o aumento da irradiância e da potência de carregamento dos inversores,
mantém seu comportamento inversamente proporcional, conforme observado nos gráficos
das Figuras 35 a 54.
O inversor monofásico de 2,9 kW não apresentou valores de DHTi em conformidade
com os dados previstos pela Tabela 5 (Figura 36 e 41), apresentado anteriormente no item
2.11.2 (capítulo 2), atingindo valores na ordem de 5,29% para a irradiância sobre o sistema
fotovoltaico e 5,30% para a potência de carregamento sobre o inversor, enquanto que o
inversor monofásico de 4,4 kW (de mesmo fabricante do inversor monofásico de 2,9 kW),
mesmo sofrendo maior variação de potência de carregamento ao longo do dia de geração
(Figura 30), registrou menor DHTi (4,11% e 4,01%) em relação ao inversor monofásico de
2,9 kW. Os demais valores percentuais de DHTi encontrados no inversor trifásico de 33 kW,
corresponderam aos índices recomendados pela norma ABNT NBR 16149:2013. Diante o
exposto pode-se concluir que tal fato está relacionado as potencias nominais de cada
inversor, de forma que constatou se maiores valores de DHTi no inversor de menor potência
nominal.
Através destas análises constata-se que o aumento da corrente eficaz é diretamente
proporcional ao aumento da irradiância, sendo que para valores acima de 200 W/m2
percebe-se uma tendência de estabilidade nos valores das componentes harmônicas de 3ª
e 5ª ordens. A mesma característica de proporcionalidade ocorre entre o aumento da
potência de carregamento de cada inversor monofásico (4,4 kW e 2,9 kW) e trifásico (33kW)
investigados neste trabalho e o aumento dos valores de corrente eficazes das componentes
harmônicas de 3ª e 5ª ordem.
De acordo com os gráficos de dispersão, o comportamento da DHTi em relação à
variação da irradiância solar e a potência de carregamento do inversor, mantém-se
inversamente proporcional. As análises gráficas de dispersão também confirmaram que o
aumento da irradiância e da de potência de carregamento dos inversores monofásicos de
4,4 kW e 2,9 kW e trifásico de 33 kW, resultaram no aumento diretamente proporcional dos
valores eficazes das componentes harmônicas de corrente de 3ª e de 5ª ordem, sendo
obtido para cada caso os polinômios que representam estas relações.
101
5 CONCLUSÃO
103
REFERÊNCIAS
BRONZEADO, Herivelto De Souza; RAMOS, Álvaro José Pessoa; OLIVEIRA, José Carlos
de; ABREU, José Policarpo Gonçalves de; ARRUDA, Antônio Augusto Chaves. Uma
proposta de nomenclatura nacional de termos e definições associados à qualidade da
energia elétrica. SEMINÁRIO BRASILEIRO DE QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA -
SBQEE, 2, 1997, São Lourenço. Seminário... São Lourenço: [S.n.], 1997. Disponível em: <
http://www.mfap.com.br/pesquisa/arquivos/20081215143558-T207.PDF> Acesso em: 15 out
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104
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HANZELKA, Zbigniew; BIEN, Andrzej. Harmônicas: Inter-harmônicas. 1 ed. São Paulo:
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https://www.procobre.org/pt/wp-content/uploads/sites/4/2018/03/qe08-guia-3-1-1-inter-
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JAVADI, Alireza et al. Power Quality Device for Future Household Systems with Fast
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105
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107
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<https://ieeexplore.ieee.org/document/7042262>. Acesso em: 21 fev 2019.
109
ANEXO A – Característica do SFCR instalado no Bloco B da EMC UFG
110
NORTE
15O
Inv. 1
Inv. 1 .10A
Mód
... .9A
Mód
Inv. 1
.2A
Inv. 1 Mód
.1A
Inv. 1 Mód
.10 Inv. 2 A
Inv. 1 Mód .10
.9 Inv. 2 Mód
... Mód ... .9A
Inv. 1 Mód
.2 Inv. 2
Inv. 1 Mód .2A
.1 Inv. 2 Mód
Mód .1A
Inv. 2 Mód
.10 Inv. 3 A
Inv. 2 Mód .10
Inv. 7 .9 Inv. 3 Mód
.1 ... Mód ... .9A
Inv. 7 Mód Inv. 2 Mód
.2 .2 Inv. 3
Inv. 7 Mód Inv. 2 Mód .2A
.3 .1 Inv. 3 Mód
Inv. 7 Mód Mód .1A LESTE
.4 Inv. 3 Mód
Inv. 7 Mód .10
.5 Inv. 3 Mód
Inv. 7 Mód Inv. 7 ... .9
Inv. 7 .6 .9 Mód
Mód Inv. 7 Mód Inv. 3
Inv. 7 .7 . 10 .2
Mód Inv. 7 Mód Inv. 3 Mód
.8 . 11 .1 Inv. 4 A
Mód Inv. 7 Mód Mód Inv. 4 .10
. 12 Mód
Inv. 7 Mód ... .9A
3 Mód
Inv. 8 M ód. 1 Inv. 8 Inv. 4
.1 .2A
Inv. 8 Mód .4 Inv. 4 Mód
Inv. 8 Mód
PLAT
.2 .5 .1A
Inv. 8 Mód Inv. 8 Mód Inv. 4 Mód
A
.3 .6 .10 Inv. 5 A
Mód Inv. 8 Mód Inv. 4 Mód .10
.7 .9 Inv. 5 Mód
Inv. 8 Mód ... Mód ... .9A
.8 Inv. 4 Mód
Inv. 8 Mód .2 Inv. 5
.2A
FOR
.9 Inv. 4 Mód Mód
Inv. 8 Mód .1 Inv. 5
. 10 Mód .1A
M
Inv. 8 Mód Inv. 5 Mód
. 11 .10 Inv. 6
A
Inv. 8 Mód Inv. 5 Mód .10A
. 12 .9 Inv. 6 Mód
Mód ... Mód ... .9A
Inv. 5 Mód
.2 Inv. 6
Inv. 5 Mód .2A
.1 Inv. 6 Mód
Mód .1A
Inv. 6 Mód
.10
OESTE Inv. 6 Mód
... .9
Mód
Inv. 6
.2
Inv. 6 Mód
.1
Mód
A'
2P 2P
20 A CC 20 A CC
Para Inv. 1 (#0468) Para Inv. 1 (#0468)
MPPT 1(1) MPPT 1(2)
Mód. 1 ... Mód. 10 Mód. 1A ... Mód. 10A
DSP CC DSP CC
1000 V 1000 V
45 kA 45 kA
15 A CC 15 A CC
2P 2P
20 A CC 20 A CC
Para Inv. 2 (#0514) Para Inv. 2 (#0514)
MPPT 2(1) MPPT 2(2)
Mód. 1 ... Mód. 10 Mód. 1A ... Mód. 10A
DSP CC DSP CC
1000 V 1000 V
45 kA 45 kA
15 A CC 15 A CC
2P 2P
20 A CC 20 A CC
Para Inv. 3 (#0502) Para Inv. 3 (#0502)
MPPT 3(1) MPPT 3(2)
Mód. 1 ... Mód. 10 Mód. 1A ... Mód. 10A
DSP CC DSP CC
1000 V 1000 V
45 kA 45 kA
15 A CC 15 A CC
2P 2P
20 A CC 20 A CC
Para Inv. 4 (#7386) Para Inv. 4 (#7386)
MPPT 4(1) MPPT 4(2)
Mód. 1 ... Mód. 10 Mód. 1A ... Mód. 10A
DSP CC DSP CC
1000 V 1000 V
45 kA 45 kA
15 A CC 15 A CC
2P 2P
20 A CC 20 A CC
Para Inv. 5 (#1776) Para Inv. 5 (#1776)
MPPT 5(1) MPPT 5(2)
Mód. 1 ... Mód. 10 Mód. 1A ... Mód. 10A
DSP CC DSP CC
1000 V 1000 V
45 kA 45 kA
15 A CC 15 A CC
2P 2P
20 A CC 20 A CC
Para Inv. 6 (#1393) Para Inv. 6 (#1393)
MPPT 6(1) MPPT 6(2)
Mód. 1 ... Mód. 10 Mód. 1A ... Mód. 10A
DSP CC DSP CC
1000 V 1000 V
45 kA 45 kA
15 A CC 15 A CC
2P 2P
20 A CC 20 A CC
Para Inv. 7 (#4130) Para Inv. 8 (#1281)
MPPT 7 MPPT 8
Mód. 1 ... Mód. 13 Mód. 1 ... Mód. 12
DSP CC DSP CC
1000 V 1000 V
45 kA 45 kA
®
SUN EARTH
PV-MODULE 235/240/245 Wp
POLYCRYSTALLINE TPB 156× 156-60-P
• POWER TOLERANCE -0 W UP TO +5 W
info@sigsolar.com
• MODULE EFFICIENCY 15,0% (245 Wp) www.sigsolar.com
technical service.
Short circuit current (Isc): 6,86 A 6,95 A 7,03 A
1000 mm
821
942
THEIA™ HE-t
SOLAR INVERTERS: 2.0 kW – 4.6 kW
Eltek © 2013 Find your local office at: www.eltek.com Doc No: 357115.DS3 rev8
MODEL 2.0 HE-t 2.9 HE-t 3.8 HE-t 4.4 HE-t 4.6 HE-t
INPUT DATA
Nominal DC power 2100 W 3000 W 4000 W 4600 W 4800 W
Max. PV power 2625 Wp 3750 Wp 5000 Wp 5750 Wp 6000 Wp
Max. DC voltage 600 Vdc
Voltage range MPPT 230 to 480 Vdc 230 to 480 Vdc 230 to 480 Vdc 230 to 480 Vdc 230 to 480 Vdc 1)
Max. input current 9.5 A 13.5 A 18.0 A 21.0 A 21.0 A
Number of PV string inputs 3
Number of MPP trackers 1
Input features Reverse polarity protection,
Ground fault monitoring,
Integral DC switch disconnector (optional),
Integral DC fuses for string inputs (optional),
Field configurable for positive or negative grounding, or ungrounded
OUTPUT DATA
Nominal output power 2000 W 2900 W 3800 W 4450 W 4600 W
Max apparent power 2000 VA 2900 VA 3800 VA 4450 VA 4600 VA
Nominal AC current 9.0 A 13.0 A 17.0 A 19.5 A 20.0 A
Max. AC current 10.5 A 15.2 A 19.7 A 23.0 A 23.0 A
Mains output voltage 230 Vac (+/-20 %) single or split phase
Mains frequency 50 Hz / 60 Hz (+/-10 %)
Cos Phi (power factor) 0.8i to 0.8c selectable
PERFORMANCE DATA
Maximum efficiency 97.2 % 97.2 % 97.2 % 97.3 % 97.3 %
CEC efficiency 96.8 % 96.8 % 97.0 % 97.0 % 97.0 %
EU efficiency 96.3 % 96.5 % 96.7 % 96.9 % 96.9 %
Power feed starts at <7W
Night mode power <1W
MECHANICAL DATA
Protection degree (EN 60529) IP 65
Dimensions 610 H x 353 W x 154 D mm / 24.02 H x 13.90 W x 6.06 D inches
Weight < 19 kg / 42 lbs < 19 kg / 42 lbs < 21 kg / 46 lbs < 21 kg / 46 lbs < 21 kg / 46 lbs
Cable access Bottom
Input cable connection MC3, MC4, Tyco, Screw terminals, Cable clamp, Others on request
Output cable connection Screw terminals, Cable clamp
DESIGN STANDARDS
EM compatibility EN 61000-6-2, EN 61000-6-3
CE marking Yes
Other standards DIN VDE V 0126-1-1, G83/1, EN 50438, AS 4777, CEI 0-21, EN 61000-3-2, EN 61000-3-3, EN 61000-3-11,
EN 61000-3-12, IEC 62109-2, IEC 61727, UTE C 15-712-1, C10/11, VDE AR-N 4105, RD1663, G59/2
ENVIRONMENTAL DATA
Operating temperature - 25 °C to + 65 °C / - 13 to + 149 °F (possible power derating above + 45 °C / + 113 °F)
Storage temperature - 30 °C to + 80 °C / - 22 to + 176 °F
Ventilation Convection cooling
Eltek © 2013 Find your local office at: www.eltek.com Doc No: 357115.DS3 rev8
ANEXO B – Característica do SFCR instalado no Centro de Aulas da EMC UFG
118
Data Emissão: 20/02/2018
Rev.: 00 Data: DD/MM/AAAA
PROJETO Cód. Doc.: PEE-M05-PR27
Área: Engenharia
EXECUTIVO Página: 151 de 163
Versão: 00
15 15
640
20 20
Ø 2"
20 15
99
3697
15
331
Ø 2"
20
CALHA EM CONCRETO
IMPERMEABILIZADO
Telha Sanduíche Pré
concreto(prolongamento da laje)
vazio
inclinação 10%
pintada Branca
229 INVERSOR
CX 3850 STRING 1 - MPPT 1
77
INVERSOR-01
Tensão 782,5 V M1 M20
vazio 100 4372
Corrente 8,66 A
20 QUADRO DE Cabo
15 20
PROTEÇÃO CC/CA Solar
0,6/1KV
631
J2 J2 J2 25 A 2#6,0mm2
Telha Sanduíche Pré
300
# 75 x 50
P12 CH BR # 75 x 50 BR # 75 x 50 # 75 x 50 # 75 x 50 # 75 x 50 BR INVERSOR
STRING 2 - MPPT 1
TF Tensão 782,5 V
BARRILETE
BR BR BR QDFV Corrente 8,66 A M1 M20
plataforma elevada CALHA EM CONCRETO - IMPERMEABILIZADO
1431
100
100
para máquinas Ø 1" Ø 1" Ø 1" Ø 1"
do elevador
(laje plana)
PC PC PC PC
Instalar placa/adesivo
LAJE/CALHA EM CONCRETO IMPERMEABILIZADO
43
P12
Negativo(-) (+)Positivo
advertindo sobre geração
Conectores
própria na rede
CASA DE MÁQUINAS
#6mm2
(ELEVADOR) 20 Módulos de 330Wp ligados
cobertura em policarbonato em Série
401
8
3 2 1
alveolar azul Telha Sanduíche Pré 63A
7 6 5 4
Chapa/EPS/Filme
631
inclinação 10% DETALHE PLACAS SOLARES
INVERSOR
3#16(16)+T16mm2 3#16(16)+T16mm2 STRING 3 - MPPT 2
J26 SEM ESCALA EPR 90ºC 0,6/1kV EPR 90ºC 0,6/1kV
3x25 A
CURVA C Tensão 782,5 V M1 M20
Corrente 8,66 A
QUADRO DE Cabo
329 3752 331
4 DPS TIPO 2 PROTEÇÃO CC/CA Solar
0,6/1KV
275 V - 20 KA 25 A 2#6,0mm2
CURVA 8/20µs
207
20
Cabo
15 Solar
15
Telha Sanduíche Pré
20 20 15 0,6/1KV 20 Módulos de 330Wp ligados
96 365 133 100 4372 25 A 2#6,0mm2 em Série
pintada Branca 15 20 RUFO EM CHAPA DE AÇO ZINCADO 20 15
Chapa/EPS/Filme DOBRADO MECANICAMENTE MPPT 2
inclinação 10% INVERSOR
STRING 4 - MPPT 2
Tensão 782,5 V
Corrente 8,66 A M1 M20
Telha Sanduíche Pré
#6mm2
SEM ESCALA
20 Módulos de 330Wp ligados
CALHA EM CONCRETO IMPERMEABILIZADO em Série
LEGENDA INVERSOR
STRING 5 - MPPT 3
S1-M1-INV1= 20 MODULOS
S2-M1-INV1= 20 MODULOS
#6mm2
S3-M2-INV1= 20 MODULOS
S4-M2-INV1= 20 MODULOS 20 Módulos de 330Wp ligados
S5-M3-INV1= 20 MODULOS
1#70mm2 nú(T)
S6-M4-INV1= 20 MODULOS
em Série
INVERSOR
STRING 6 - MPPT 4
brise horizontal em Tensão 782,5 V M1 M20
concreto(prolongamento da laje)
Corrente 8,66 A
QUADRO DE Cabo
PROTEÇÃO CC/CA Solar
0,6/1KV
25 A
K
2#6,0mm2
#6mm2
-NBI-95KV-ICC-10KA
13 14 15 16
Telha sanduíche 12
17 20 Módulos de 330Wp ligados
11
em Série
140
18
10
19
9
28
28
20
8
21
7
22
Chave de Desconexão DC
45
45
6
Telha Sanduíche Pré
23
integarda ao Inversor
Chapa/EPS/Filme
Chapa/EPS/Filme
5
inclinação 10%
inclinação 10%
pintada Branca
pintada Branca
24
4 3 2 1 SOB E SOBE
Forro de gesso tabicado
CALHA EM CONCRETO IMPERMEABILIZADO
335
Cx. Fusível
ENCAMINHAMENTO REPRESENTATIVO
Eletroduto Ø 1 1/2" PATAMAR
Condutores - 3F(3n16) + N(3n16) + PE(2n16)mm² A=8,70 m²
INVERSOR
55
01
12,44
CIRCULAÇÃO 12,24
49
Ø 1 1/4"
Ø 2"
74
duto de
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
45
saída
A A=0 ,84m²
ANTE-CÂMARA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
SALA
93
CEGEF CENTRO DE GESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO CEGEF CENTRO DE GESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO
A=6,47m²
Forro de gesso tabicado
tabicas de 5cm
C90º DE APOIO
Eletroduto Ø 2" c/ TÉCNICO duto de
entrada Av. Universitária nº 1593 - S. Universitário - Goiânia - GO (62) 3209 6197 UFG Av. Universitária nº 1593 - S. Universitário - Goiânia - GO (62) 3209 6197 UFG
(UFGNET)
88
CIRCUITOS
DISJUNTOR
DISJUNTOR
CONTATOR
(A)
TENSAO
BALANCEAMENTO
DISP. DR
TOMADAS
CURVA
POTENCIA
NEUTRO
EDIFÍCIO DE SALAS DE AULA EDIFÍCIO DE SALAS DE AULA
FATOR
TERRA
FASE2
(W) POTENCIA POTENCIA DE FASES (VA)
2
ESC.: 1/75
mm
(V)
mm
mm
(A)
(A)
30mA
(W) (VA)
HALL
A=130,12m²
ENGENHARIAS 1
200 300 500 600 ESP.
1
DESCRIÇÃO
TRIF.
40A
C
C
*
*
COLABORAÇÃO : COLABORAÇÃO :
esc.1:75 CONTEÚDO
14
15
1
1
QDF-2 1P
QDF-3 2P
7700
7700
8370
8370
0,92
0,92
220
220
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
40A
40A
C
C CONTEÚDO
- + - + - + 16 1 QDF-4 3P 7700 8370 0,92 220 10,0 10,0 10,0 40A C
MC4
PLANTA DE COBERTURA 17 1 QFAC-2 3P 221220 240455 0,92 380 3x150,0 150,0 70,0
TRIF.
250A
C *
PLANTA DE COBERTURA
40A
Fêmea 18 1 QF- CASA DE MÁQ. 21660 23543 0,92 380 3x10,0 10,0 10,0 TRIF. C *
MC4 DATA GERÊNCIA/COMPUTADOR/PASTA ESCALA DATA GERÊNCIA/COMPUTADOR/PASTA ESCALA
MC4 MC4 19 RESERVA 25A C
20 RESERVA 25A C
No. DO PROCESSO DESENHO: 21 RESERVA C No. DO PROCESSO DESENHO:
NÚMERO DE PAVIMENTOS 40A NÚMERO DE PAVIMENTOS
MC4 22 RESERVA 60A C
350A
QUADRO DE ÁREAS PRANCHA SOMA TOTAL 336.727 390.678 0,92 380 3x150,0 150,0 70,0 TRIF. C 39.332 37.568 30.649 283.128 QUADRO DE ÁREAS PRANCHA
MC4 Grampo de
Macho
fixação central
Grampo de
fixação lateral
Aprovação/Data Aprovação/Data
Gerência de Projetos Gerência de Projetos
DETALHE LIGAÇÃO EM SÉRIE Unidade Unidade
SEM ESCALA
Todos os direitos reservados ao CEGEF/PROAD/UFG. O projeto poderá ser utilizado somente no local designado nas plantas. Todos os direitos reservados ao CEGEF/PROAD/UFG. O projeto poderá ser utilizado somente no local designado nas plantas.
810
50 710 50
15 15
640
20 20
Ø 2"
20 15
99
3697
15
331
Ø 2"
20
CALHA EM CONCRETO
IMPERMEABILIZADO
Chapa/EPS/Filme
concreto(prolongamento da laje)
vazio
inclinação 10%
pintada Branca
229
CX 3850
77
vazio 100 4372
15 20 20
631
J2 J2 J2
Telha Sanduíche Pré
300
# 75 x 50
pintada Branca
J27 PASSARELA TÉCNICA - ACESSO PARA MANUTENÇÃO Chapa/EPS/Filme
P3 LAJE PLANA IMPERMEABILIZADA inclinação 10% PC
P3
Ø 1"
PC PC Caixa de
Junção
Ø 1" Ø 1"
123
P12 CH BR # 75 x 50 BR # 75 x 50 # 75 x 50 # 75 x 50 # 75 x 50 BR
TF
BR BR BR
BARRILETE
plataforma elevada CALHA EM CONCRETO - IMPERMEABILIZADO
1431
100
100
para máquinas Ø 1" Ø 1" Ø 1" Ø 1"
do elevador
(laje plana)
PC PC PC PC
43
Negativo(-) (+)Positivo
P12
Conectores
CASA DE MÁQUINAS
(ELEVADOR)
cobertura em policarbonato
401
8
alveolar azul
7 6 5 4 3 2 1 Telha Sanduíche Pré
pintada Branca
SOBE
Chapa/EPS/Filme
631
inclinação 10% DETALHE PLACAS SOLARES
J26 SEM ESCALA
207
brise horizontal em
concreto(prolongamento da laje)
20
15
15
20 20 15
Telha Sanduíche Pré 96 365 133 100 4372
pintada Branca 15 20 RUFO EM CHAPA DE AÇO ZINCADO 20 15
Chapa/EPS/Filme DOBRADO MECANICAMENTE
inclinação 10%
Telha Sanduíche Pré
Chapa/EPS/Filme
inclinação 10%
pintada Branca
VAI AO
ATERRAMENTO
LEGENDA
S1-M1-INV1
INVERSORA Nº 1
ENTRADA DE Nº 1
STRING Nº 1
S1-M1-INV1= 20 MODULOS
S2-M1-INV1= 20 MODULOS
S3-M2-INV1= 20 MODULOS
S4-M2-INV1= 20 MODULOS
S5-M3-INV1= 20 MODULOS
S6-M4-INV1= 20 MODULOS
brise horizontal em
concreto(prolongamento da laje)
6
13 14 15 16
Telha sanduíche 12
17
11
140
18
10
19
9
28
28
20
8
21
7
22
45
45
6
Telha Sanduíche Pré
23
Chapa/EPS/Filme
Chapa/EPS/Filme
5
inclinação 10%
inclinação 10%
pintada Branca
pintada Branca
24
4 3 2 1 SOBE SOBE
Forro de gesso tabicado
CALHA EM CONCRETO IMPERMEABILIZADO
335
335
Cx. Fusível
ENCAMINHAMENTO REPRESENTATIVO
Eletroduto Ø 1 1/2" PATAMAR
Condutores - 3F(3n16) + N(3n16) + PE(2n16)mm² A=8,70m²
INVERSOR
55
01
12,44
CIRCULAÇÃO 12,24
49
Ø 1 1/4"
Ø 2"
74
duto de
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
45
saída
A
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
A=0,84m²
ANTE-CÂMARA
SALA
93
CEGEF CENTRO DE GESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO
A=6,47m²
Forro de gesso tabicado
tabicas de 5cm
C90º DE APOIO
Eletroduto Ø 2" c/ TÉCNICO duto de
entrada Av. Universitária nº 1593 - S. Universitário - Goiânia - GO (62) 3209 6197 UFG
(UFGNET)
88
12 condutores de pólo (+) e pólo (-) de # 6mm² e A=0,84m²
A=4,60m²
1 condutor de equipotencialização de # 6mm²
VISTA - A
ELÉTRICO/FOTOVOLTAICO
EDIFÍCIO DE SALAS DE AULA
ESC.: 1/75
HALL
A=130,12m²
ENGENHARIAS
Câmpus Colemar Natal e Silva - Goiânia - GO
PLANTA DE COBERTURA
COLABORAÇÃO :
esc.1:75 CONTEÚDO
- + - + - +
MC4
PLANTA DE COBERTURA
Fêmea
MC4 DATA GERÊNCIA/COMPUTADOR/PASTA ESCALA
MC4 MC4
Grampo de
fixação lateral
Aprovação/Data
Gerência de Projetos
DETALHE LIGAÇÃO EM SÉRIE Unidade
SEM ESCALA
Todos os direitos reservados ao CEGEF/PROAD/UFG. O projeto poderá ser utilizado somente no local designado nas plantas.
INVERSOR
STRING 1 - MPPT 1
INVERSOR-01
Tensão 782,5 V M1 M20
Corrente 8,66 A
QUADRO DE Cabo
PROTEÇÃO CC/CA Solar
0,6/1KV
25 A 2#6,0mm2
MPPT 1
Cabo
Solar
0,6/1KV 20 Módulos de 330Wp ligados
25 A 2#6,0mm2 em Série
MPPT 1
INVERSOR
STRING 2 - MPPT 1
Tensão 782,5 V
QDFV Corrente 8,66 A M1 M20
Instalar placa/adesivo
advertindo sobre geração
própria na rede
#6mm2
20 Módulos de 330Wp ligados
em Série
63A
INVERSOR-01 INVERSOR-01
INVERSOR
3#16(16)+T16mm2 3#16(16)+T16mm2 STRING 3 - MPPT 2
EPR 90ºC 0,6/1kV 3x25 A EPR 90ºC 0,6/1kV
CURVA C Tensão 782,5 V M1 M20
Corrente 8,66 A
QUADRO DE Cabo
4 DPS TIPO 2 PROTEÇÃO CC/CA Solar
275 V - 20 KA 0,6/1KV
25 A 2#6,0mm2
CURVA 8/20µs
MPPT 2
Cabo
Solar
0,6/1KV 20 Módulos de 330Wp ligados
25 A 2#6,0mm2 em Série
MPPT 2
INVERSOR
STRING 4 - MPPT 2
Tensão 782,5 V
Corrente 8,66 A M1 M20
PROTEÇÃO GERAL DE BX TENSÃO CONTRA SOBRETENSÕES
#6mm2
20 Módulos de 330Wp ligados
em Série
INVERSOR
STRING 5 - MPPT 3
Tensão 782,5 V M1 M20
Corrente 8,66 A
QUADRO DE Cabo
PROTEÇÃO CC/CA Solar
0,6/1KV
25 A 2#6,0mm2
MPPT 3
#6mm2
20 Módulos de 330Wp ligados
1#70mm2 nú(T)
em Série
INVERSOR
STRING 6 - MPPT 4
Tensão 782,5 V M1 M20
Corrente 8,66 A
QUADRO DE Cabo
PROTEÇÃO CC/CA Solar
0,6/1KV
25 A
K
2#6,0mm2
CHAVE FUSÍVEL-BASE "C"-100A EL0
MPPT 4
#6mm2
-NBI-95KV-ICC-10KA
Chave de Desconexão DC
integarda ao Inversor
DISJUNTOR
DISJUNTOR
CONTATOR
(A)
TENSAO
BALANCEAMENTO
DISP. DR
TOMADAS
CURVA
POTENCIA
EDIFÍCIO DE SALAS DE AULA
NEUTRO
FATOR
TERRA
FASE
mm 2
DE FASES (VA)
mm 2
2
(W) POTENCIA POTENCIA
(V)
(A)
(A)
mm
30mA
(W) (VA)
1
200 300 500 600 ESP.
1
DESCRIÇÃO
Aprovação/Data
Unidade Gerência de Projetos
Todos os direitos reservados ao CEGEF/PROAD/UFG. O projeto poderá ser utilizado somente no local designado nas plantas.
Projeto Executivo UFG - Campus Colemar
22
72A 72
21
24
23
26
71
25
AV 5¦
28
27
Ave
62
nida
30
29
32
31
*
4
*
ria
ersit
PÆ
Un AV Univ
ive
rsit
ria
ria
ersit
AV Univ
5
4 6
3
7
R 225
2
1
t ria
ersi
ria AV Univ
R 260
ersit
Univ
PÆ
*
7
5
3
1
4
3
R 259
6
5
85
R 220
it ria
(EXISTENTE)
8
7
rs
ive
*
N°0025226 PRAÆA UNIVERSITµRIA
Un
10
9
PÆ
R 260
5 4
12
11
8 3 3
6
AT-3#50(9,5)-13,8kV 4
6 1 5
8
*
82 10
*
*
6
ria R 246
ersit
8
Univ
PÆ
10
86
MEDIÇ ENTE
QM R 25
*
(EXI
4
810
50 710 50 QGF-2 (EXISTENTE)
ST
ÃO EM )
60A
2#16,0mm² - PVC 70°
* CIRCUITO 01 1#16,0mm² Isolado Verde(T)
R 220
60A ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA
AV
5
ALTA
R 260
15 15
18
5¦ Ave
17
CIRCUITO 02 1#16,0mm² Isolado Verde(T)
20
640
20 - + - + - + 60A ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA ESQUEMA DE ATERRAMENT TIPO TN-C-S
2#16,0mm² - PVC 70° S EM ESCALA
nida
20
CIRCUITO 03 1#16,0mm² Isolado Verde(T)
83
MC4
19
Fêmea MC4 60A ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA
MC4 MC4 2#16,0mm² - PVC 70° L1
CIRCUITO 04 1#16,0mm² Isolado Verde(T)
22
21
L2
AT-3#50(9,5)-13,8kV
84 40A ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA
L3
87
Grampo de MC4 2#10,0mm² - PVC 70°
fixação central CIRCUITO 05 1#10,0mm² Isolado Verde(T) PEN N
24
23
o
nc
MC4 40A ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA
MACHO FÊMEA PE
Bra
Grampo de Mac ho 2#10,0mm² - PVC 70°
fixação lateral CIRCUITO 06 1#10,0mm² Isolado Verde(T)
26
lo
25
ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA
ste
Telha Sanduíche Pré 40A
Ca
AV 1¦
pintada Branca
Chapa/EPS/ Filme CIRCUITO 07 1#10,0mm² Isolado Verde(T)
AV
28
DETALHE LIGAÇÃO EM SÉRIE
27
inclinação 10% VAI AO ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA
* 40A
Ave
ATERRAMENTO
R 249 2#10,0mm² - PVC 70°
SEM ESCALA SEM ESCALA CIRCUITO 08 1#10,0mm² Isolado Verde(T)
nida
88
* DETALHE MONTAGEM DAS PL ACAS SOLARES
SEM ESCALA 25A ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA
R 260
2#4,0mm² - PVC 70°
R 220
29
CIRCUITO 09 1#4,0mm² Isolado Verde(T) ATERRAMENTO DA MASSAS
1 ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA ALIMENTAÇÃO
3 2 25A
6
1 condutor de equipotencialização de # 6mm ² ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA
R 249 20 2x4#150mm²-PVC CLASSE DE ENCORD. II-70°C 350A
*
20 15
5
99
2x#70mm² ISOL. COR VERDE (T) 40A
4#10,0mm² - PVC 70°
3697
15
CIRCUITO 13 1#10,0mm² Isolado Verde(T)
5
331
Bran
Ø 2"
EMEC 40A ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA
7
2xØ-4"PVC RÍGIDO
20
CALHA EM CONCRETO 2#10,0mm² - PVC 70°
Chapa/EPS/Filme
concre to(prolongamento da laje ) ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA
vazio
inclinação 10%
pintada Branca
40A
R 260
3
9
4
65
77
nida 10 40A INVERSOR 1
Ave 2#10,0mm² - PVC 70° HU AWEI - SUN20 00-33 KTL-A Tensão 944 V
AV 11¦
101 M1 M20
Saída: 30kW, 220 /38 0Vac, 4 8A
vazio CIRCUITO 16 1#10,0mm² Isolado Verde(T) Corrente 8,7 A
R 220
*
9 100 4372
ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA QUADRO DE Cabo
R 249 15 20 20 60A
2xØ-4"PVC RÍGIDO
11 ST-1 ST-1 PROTEÇÃO CC Solar
4#16,0mm² - PVC 70°
0,6/1KV
199
13
631
1 CIRCUITO 17 1#16,0mm² Isolado Verde(T)
*
15
Telha Sanduíche Pré
25 A 2#6,0mm2
3 2 17 60A ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA
# 75 x 50
5 pintada Br anca M PPT 1
4 PASSARELA TÉCNICA - ACESSO PARA M ANUTENÇÃO ST-2
Chapa/EPS/Filme
ST-2 4#16,0mm² - PVC 70°
LAJE PLANA IMPERMEABILIZADA CIRCUITO 18 1#16,0mm² Isolado Verde(T)
inclinação 10%
PC PC ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA LEGENDA
PLATA DE SITUAÇÃO Ø 1"
60A
CIRCUITO 19
4#16,0mm² - PVC 70°
1#16,0mm² Isolado Verde(T)
Cabo
Solar
0,6/1KV 20 Módulos de 330Wp ligados
25 A
224
ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA 2#6,0mm2 em Série MÓDULO FOTOVOLTAICO DE 330W p.
60A
ESCALA 1/1500 Ø 1"
CIRCUITO 20
4#16,0mm² - PVC 70°
1#16,0mm² Isolado Verde(T)
M PPT 1
CH BR # 75 x 50 # 75 x 5 0 # 75 x 50 # 75 x 50 # 75 x 50 BR INVERSOR
TF ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA STRING 2 - MPPT 1
VAI AO QGF-1
I NVERSOR
40A Tensão 944 V INVERSO R VISTA
BR BR BR BR 4#10,0mm² - PVC 70° QDFV M1 M20
RESERVA
BARRILETE
plataforma elevada CIRCUITO 21 1#10,0mm² Isolado Verde(T) Corrente 8,7 A
1431
INVERSO R PLANTA
100
100
CALHA EM CONCRETO -
para máquinas Ø 1" Ø 1" Ø 1" Ø 1"
IMPERMEABILIZADO ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA
do elevador
(laje plana) LEGENDA 25A
43
PC PC PC PC RESERVA QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DO S CIRCUITO S ELÉTRICOS
Instalar placa/adesivo
#6mm2
(ELEVADOR) STRING Nº 1 20 Módulos de 330Wp ligados DERIVAÇÃO HO RIZONTAL DE ELETROCALHA P/ ELETRODUTO RÍG IDO
cobertura em policarbonato ST-4 ST-4 CIRCUITO 24 RESERVA em Série COM PARAFUSO E PORCA ADEQUADOS P/ INSTALAÇÃO
401
alveolar azul 63A
Telha Sanduíche Pré 63A
pintada Br anca I NVE RSOR-01 INVERSOR-01 ELETROCALHA LISA TIPO "C" COM TAMPA, EM AÇO GALVANIZADO À FOGO SEGUNDO NORMA NBR6323
S OBE
175A
350A
Chapa/EPS/Filme
631
QGF-SE (EXISTENTE)
ST-5 ST-5 S2-M1 -INV1= 20 MODULOS
40A
VER DIMESIONAMENTO EM PLANTA.
MALHA 1
ou BARRA "PE"
QUADRO DE Cabo FIO: NEUTRO, FASE E TERRA RESPECTIVAMENTE.
"BEL"
329 3 752 331 CAMPO FOTOVOLTAICO 4 DPS TIPO 2 PROTEÇÃO CC Solar
500A
275 V - 20 KA 0,6/1KV
120 MÓDULOS FOTOVOLTAICOS 25 A 2#6,0mm2
é de 40c m
20A
CURVA 8/20µs
207
brise horizont al em
39,6 kWp
concre to(prolongamento da laje )
LI GAÇÃO EM REDE DE MÉDIA TENSÃO
MPPT 2 NOTAS TÉCNICAS
nota:
DPS
20
1 - OS CONDUTORES DE FASE NA COR PRETO DEVERÃO TER CLASSE DE ISOLAMENTO MÍNIMA 1kV - EPR.
20cm
20cm
1#70mm2 nu (t)
Cabo 2 - OS CONDUTORES DE NEUTRO NA COR AZUL- CLARO DEVERÃO TER CLASSE MÍNIMA DE ISOLAMENTO 1kV - EPR.
15 Solar 3 - O S CONDUTORES TERRA DA COR VERDE DEVERÃO TER CLASSE DE ISOLAMENTO MÍNIMA DE 750V -PVC.
15
20 20 15 0,6/1KV 20 Módulos de 330Wp ligados
Telha Sanduíche Pré
pintada Branca
96 3 65 13 3 100 4372 25 A 2#6,0mm2 em Série
4 - ELETROCALHAS E/O U OUTROS EQ UIPAMENTOS METÁLICO S EXISTENTES NO PRO JETO DEVERÃO SER ATERRADOS EM
15 20 RUFO EM CHAPA DE AÇO ZINCADO 20 15 SUA EXTENSÃO.
Chapa/EPS/Filme DOBRA DO MECANICAM ENTE MPPT 2
inclinação 10% 5 - A MODIFICAÇÃO DO PROJETO NA FASE DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DEVERÁ SER INFORMADA AO PROJ ETISTA.
INVERSOR
STRING 4 - MPPT 2 6 - A DİSTRİBUİDORA É RESPONSÁVEL TÉCNİCA E FİNANCEİRAMENTE PELO SİSTEMA DE MEDİÇÃO PARA MİCROGERAÇÃO
Tensão 944 V
Corrente 8,7 A M1 M20 DİSTRİBUÍDA, DE ACORDO COM AS ESPECİFİCAÇÕ ES TÉCNİCAS.
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO
inclinação 10%
pintada Branca
ENERGIA ATIVA CONSUMIDA E DA ENERG IA ATIVA INJETADA.
6
25 cm ESC.: 1/500 Tensão 944 V
SISTEMA DA CONCESSIONÁRIA ENEL-D.
140
QUADRO DE
PROTEÇÃO CC Solar
0,6/1KV 10 - "A POTÊNCIA NO MINAL DOS INVERSORES ESTÁ DE ACORDO COM O RENDIMENTO DA GERAÇÃO DOS MÓDULOS
#6mm2
28
28
25 A 2#6,0mm2 20 Módulos de 330Wp ligados FOTOVOLTAICOS."
CUIDADO
em Série
2XØ-4"PVC RÍGIDO
CALHA EM CONCRETO IMPERMEABILIZADO MPPT 3
11 - O ACESSANTE DEVERÁ INSTALAR UMA PLACA DE ADVERTÊNCIA JUNTO AO POSTE DE ENTRADA DE ENERG IA COM OS
45
45
SEGUINTES DIZERES: "CUIDADO - RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO - GERAÇÃO PRÓ PRIA".
LEGENDA ENCAMINHAMENT O REPRESENTATIVO 12 - A ENEL- D DEVERÁ INSTALAR UMA PLACA DE ADVERTÊNCIA NO POSTE O NDE SE ENCONTRA O TRASNFORMADOR DE
Vaio ao QGF -2 DISTRIBUIÇÃO OU NO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO EM PEDESTAL QUE ALIMENTA O CIRCUITO DE BAIXA TENSÃO DA
INVERSOR
DE APOIO TÉCNI CO
Forro de gess o t abicado Eletroduto Ø 1 1/2" UNIDADE CONSUMIDORA COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA, COM OS SEGUINTES DIZERES: " CUIDADO - GERAÇÃO DISTRIBUIDA
RISCO DE CHOQUE
STRING 5 - MPPT 3
t abicas de 5cm
18 cm
SALA
MÓDULO FOTOVOLTAICO DE 330Wp.
3 35
3 35
QDFV
55
INVERSOR 01 0,6/1KV
INVERSOR VISTA 12 ,4 4 Eletroduto Ø 1 1/2"
25 A 2#6,0mm2 16 - O FORNECEDOR DOS INVERSORES G ARANTE A DESCONEXÃO DA CENT RAL GERADORA DURANTE A MANUTENÇÃO DO
(EXISTENTE)
#6mm2
27 cm
49
27 cm
45
18 - QUANDO DA SOLICITAÇÃO DE VISTORIA DEVERÁ SER APRESENTADO O RELATÓRIO DE CO MISSIONAMENTO DAS
13 ,8KV/220V-38 0V -TENSÕES-13800 V
20 Módulos de 330Wp ligados INSTALAÇÕES DE CONEXÃO DE ACO RDO COM OS ITENS ESTABELECIDOS NA ABNT NBR 16274, ASSINADO S PELO
1#70mm2 nú(T)
em Série ENGENHEIRO RESPONSÁVEL, INDICANDO AS CARACTERÍSTICAS FINAIS DAS INSTALAÇÕES, OS RESULTADOS DOS ENSAIO S
(EXISTENTE)
E RESULTADOS DOS TESTES E MEDIÇÕ ES REALIZADOS.
Instalar no Padrão de Entrada VER PRANCHA 1/1 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS Forro de gess o t abicado
t abicas de 5cm 25 cm Chave de Desconexão DC
integarda ao Inversor
Eletroduto Ø 2" c/
DPS integrado ao Inversor
Junto ao padrão de entrada de energia, próximo à caixa de medição/proteção, o CUIDADO 12 condutores de pólo (+) e pólo (- ) de # 6mm² e
13 200V-126 00V
1 condutor de equipotencialização de # 6mm²
RISCO DE CHOQUE QUADROS DE MEDIÇÃO INVERSOR
acessante deverá instalar uma placa de advertência com os seguintes dizeres: 10
CUIDADO
ELÉTRICO STRING 6 - MPPT 4
VISTA - A
14 cm
"CUIDADO - RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO - GERAÇÃO PRÓPRIA". GERAÇÃO PRÓPRIA
brise horizontal e m
LEGENDA M1 M20
18 cm
14 cm
A placa de advertência deverá ser confeccionda conforme Figura 11 e possuir COM PARAFUSO E PORCA ADEQUADOS P/ INSTALAÇÃO
#6mm2
Instalar no poste do transformador
USG (0,79 mm), cantos arredondados;
-NBI-95 KV-ICC-10KA
INVERSOR PLANTA
20 Módulos de 330Wp ligados
- Dimensões da placa: 180 x 270 mm; FIO: POSITIVO E NEGATIVO RESPECTIVAMENTE.
A ENEL D deverá instalar uma placa de advertência no poste onde se encontra o em Série
Instalar no Padrão de Entrada
- Cor do fundo: amarela, em epóxi; transformador ou no QDP - Quadro de Distribuição em Pedestal que Alimenta o
- Letras: cor preta, tinta eletrostática em pó; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS
circuito de baixa tensão da unidade consumidora com geração distribuida, com
Junto ao padrão de entrada de energia, próximo à caixa de
Instalar no poste do transformador - Na chapa deverá ser aplicada uma demão de fundo anti-corrosivo de 420
FIO: NEUTRO, FASE E TERRA RESPECTIVAMENTE.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS QUADROS DE MEDIÇÃO
medição/proteção, o acessante deverá instalar uma placa de
os seguintes dizeres: "CUIDADO - GERAÇÃO DISTRIBUIDA NO CIRCUITO".
advertência com os seguintes dizeres:
espessura mínima de 30 m (frente e fundo).
CEGEF CENTRO DE GESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO
Telha Sanduíche Pré
Chapa/EPS/F ilme
pinta da Branca
pinta da Branca
inclinação 10%
inclinação 10%
"CUIDADO - RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO - GERAÇÃO
A ENEL D deverá instalar uma placa de advertência no poste onde se encontra o seguinte caracteristicas:
PLACA DE ADVERTÊNCIA UFG PRÓPRIA".
CALHA EM CONCRETO IMPERMEABILIZADO
transformador ou no QDP - Quadro de Distribuição em Pedestal que Alimenta o NOTAS TÉCNICAS Av. Universitária nº 1593 - S. Universitário - Goiânia - GO (62) 3209 6197 DERIVAÇÃO HORIZONTAL DE ELETROCALHA P/ ELETRODUTO RÍGIDO
COM PARAFUSO E PORCA ADEQUADOS P/ INSTALAÇÃO - Material: chapa galvalume (43,5% zinco, 55% alumínio e 1,5% silício) n° 22
circuito de baixa tensão da unidade consumidora com geração distribuida, com 1 - OS CONDUTORES DE FASE NA COR PRETO DEVERÃO TER CLASSE DE ISOLAMENTO MÍNIMA 1kV - EPR.
A placa de advertência deverá ser confeccionda conforme Figura USG (0,79 mm), cantos arredondados;
SEM ESCALA
ELÉTRICO/FOTOVOLTAICO
ELETROCALHA LISA TIPO "C" COM TAMPA, EM AÇO GAL VANIZADO À FOGO SEGUNDO NORMA NBR6323 11 e possuir as seguinte caracteristicas: - Dimensões da placa: 140 x 270 mm;
os seguintes dizeres: "CUIDADO - GERAÇÃO DISTRIBUIDA NO CIRCUITO". ELE TROCALHA
M EDIÇÃO EM AL TA EXISTENTE
2 - OS CONDUTORES DE NEUTRO NA COR AZUL-CLARO DEVERÃO TER CLASSE MÍNIMA DE ISOLAMENTO 1kV - EPR. ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA À PÓ CINZA. INSTALAÇÃO ALTA DE SOBREPOR O FORRO,
VER DIMESIONAMENTO EM PLANTA. - Cor do fundo: amarela, em epóxi;
3 - OS CONDUTORES TERRA DA COR VERDE DEVERÃO TER CLASSE DE ISOLAMENTO MÍNIMA DE 750V -PVC. - Material: chapa galvalume (43,5% zinco, 55% alumínio e 1,5% - Letras: cor preta, tinta eletrostática em pó;
A placa de advertência deverá ser confeccionda conforme Figura 11 e possuir as EDIFÍCIO DE SALAS DE AULA silício) n° 22 USG (0,79 mm), cantos arredondados;
1650 ± 50
13 16 FIO: POSITIVO E NEGATIVO RESPECTI VAMENTE. - Na chapa deverá ser aplicada uma demão de fundo anti-corrosivo de espessura
4 - ELETROCALHAS E/OU OUTROS EQUIPAMENTOS METÁLICOS EXISTENTES NO PROJETO DEVERÃO SER ATERRADOS EM 14 15
- Dimensões da placa: 180 x 270 mm;
MEDIÇÃO-INDIRETA
12
mínima de 30 m (frente e fundo).
seguinte caracteristicas: SUA EXTENSÃO.
17
POSTE DO TRANSFORMADOR
22
- Dimensões da placa: 140 x 270 mm; DİSTRİBUÍDA, DE ACORDO COM AS ESPECİFİCAÇÕES TÉCNİCAS. 6
C IR CUITOS
3 - OS CONDUTORES TERRA DA COR VERDE DEVERÃO TER CLASSE DE ISOLAMENTO M ÍNIMA DE 750V -PVC.
DISJUNT OR
- Na chapa deverá ser aplicada uma demão de fundo anti-corrosivo de
DISJUNT OR
CONTATOR
(A)
TENSAO
8 - O FORNECEDOR DOS INVERSORES GARANTE A DESCONEXÃO DA CENTRAL GERADORA DURANTE A MANUTENÇÃO DO BALANCEAMENTO
DISP. DR
CURVA
POTENCIA
TOMADAS
NEUT RO
EDIFÍCIO DE SALAS DE AULA EDIFÍCIO DE SALAS DE AULA
FATOR
TER RA
4 - ELETROCALHAS E/OU OUTROS EQUIPAMENTOS METÁLICOS EXISTENTES NO PROJETO DEVERÃO SER ATERRADOS EM
FASE
2
2
(W) POTENCIA POTENCIA DE F ASES (VA)
2
espessura mínima de 30 m (frente e fundo). SISTEMA DA CONCESSIONÁRIA ENEL-D.
(V)
mm
(A)
(A)
mm
mm
30 mA
AUTOR DO PROJETO: WEVILEY BORGES DE MORAES SUA EXTENSÃO.
PATAMAR (W) (VA)
VENEZIANA
9 - OS CUSTOS DE ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA A CONEXÃO DE MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA E DE A =8,70m² 5 - A MODIFICAÇÃO DO PROJETO NA FASE DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DEVERÁ SER INFORMADA AO PROJETISTA. ENGENHARIAS 200 300 500 6 00 ESP. DESCRIÇÃO A-N B-N C-N ABC
ENGENHARIAS
GERAÇÃO COMPARTILHADA SÃO DE RESPONSABILIDADE DO INTERESSADO. 6 - A DİSTRİBUİDORA É RESPONSÁVEL TÉCNİCA E FİNANCEİRAMENTE PELO SİSTEMA DE MEDİ ÇÃO PARA MİCROGERAÇÃO Câmpus Colemar Natal e Silva - Goiânia - GO 2 1 Câmpus Colemar Natal e Silva - Goiânia - GO
420 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA OBRA:
QF IL-2 1P 8963 974 2 0,92 220 16,0 16,0 16,0 60A C *
CHAVE FUSIVEL
DİSTRİBUÍDA, DE ACORDO COM AS ESPECİFİCAÇÕES TÉCNİCAS.
DETALHE DA PLACA DE ADVERTÊNCIA NO
3 1 QF IL-3 2P 8898 967 1 0,92 220 16,0 16,0 16,0 60A C *
10 - "A POTÊNCIA NOMINAL DOS INVERSORES ESTÁ DE ACORDO COM O RENDIMENTO DA GERAÇÃO DOS MÓDULOS
Ø 1 1/4"
Ø 2" QDFV 4 1
7 - DEVERÁ SER INSTALADO UM MEDIDOR BIDIRECIONAL COM REGISTRADORES INDEPENDENTES PARA APURAÇÃO DA QF IL-4 3P 8898 967 1 0,92 220 16,0 16,0 16,0 60A C *
FOTOVOLTAICOS."
74
duto de 5 1 QF E-LE-2 T 8100 880 4 0,92 220 10,0 10,0 10,0 40A C *
POSTE DO TRANSFORMADOR
ENERGIA ATIVA CONSUMIDA E DA ENERGIA ATIVA INJETADA.
11 - O ACESSANTE DEVERÁ INSTALAR UMA PLACA DE ADVERTÊNCIA JUNTO AO POSTE DE ENTRADA DE ENERGIA COM OS COLABORAÇÃO : A saída
A =0,84 m² PROPRIETÁRIO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS 6 1 QFE-LE-2 1P 8100 880 4 0,92 220 10,0 10,0 10,0 40A C * PROPRIETÁRIO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ANTE-CÂMARA 8 - O FORNECEDOR DOS INVERSORES GARANTE A DESCONEXÃO DA CENTRAL GERADORA DURANTE A MANUTENÇÃO DO 7 1
SEGUINTES DIZERES: "CUIDADO - RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO - GERAÇÃO PRÓPRIA". SALA QF E-LE-2 T 2P 8100 880 4 0,92 220 10,0 10,0 10,0 40A C *
93
A =6,4 7m²
CONTEÚDO SISTEMA DA CONCESSIONÁRIA ENEL-D. 8 1
C90 º DE APOIO AUTOR DO PROJETO: WE VILE Y BORGE S DE M ORAE S
QF E-LE-2 3P 8100 880 4 0,92 220 10,0 10,0 10,0 40A C * A UTOR DO PROJ ETO: WEV ILEY B ORGES DE MORAES
SEM ESCALA 12 - A ENEL-D DEVERÁ INSTALAR UMA PLACA DE ADVERTÊNCIA NO POSTE ONDE SE ENCONTRA O TRASNFORMADOR DE TÉCNICO duto de 9 - OS CUSTOS DE ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA A CONEXÃO DE MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA E DE 9 1 QF-CF TV-1 1800 195 7 0,92 220 4,0 4,0 4,0 25A C *
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO, DETALHES E LEGENDA (UFGNET )
entrada GERAÇÃO COMPARTILHADA SÃO DE RESPONSABILIDADE DO INTERESSADO.
POSTE DERIVAÇÃO Nº 0025226 REDE AT 13,8KV
10 1 Q F-CFT V-2 1700 184 8 0,92 220 4,0 4,0 4,0 25A C *
88
DISTRIBUIÇÃO OU NO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO EM PEDESTAL QUE ALIMENTA O CIRCUITO DE BAIXA TENSÃO DA A =0,84m²
E ENTRADA DE ENERGIA ENEL
RESPONSÁV EL TÉCNICO PELA OBRA: 11 1 RESPO NSÁV EL TÉCNICO PELA O BRA:
A= 4, 60m² (EXISTENTE) QF-CF TV-3 1700 184 8 0,92 220 4,0 4,0 4,0 25A C *
430 UNIDADE CONSUMIDORA COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA, COM OS SEGUINTES DIZERES: " CUIDADO - GERAÇÃO 10 - "A POTÊNCIA NOMINAL DOS IN VERSORES ESTÁ DE ACORDO COM O RENDIMENTO DA GERAÇÃO DOS MÓDULOS
DISTRIBUIDA NO CIRCUITO." DATA GERÊNCIA/COMPUTADOR/PASTA ESCALA
PLANTA DE COBERTURA FOTOVOLTAICOS."
12
13
1
1
Q F-CFT V-4
QDF -1 T
1700
1760 0
184 8
19130
0,92
0,92
220
380
4,0
3x10,0
4,0
10,0
4,0
10,0
TRIF.
25A
40A
C
C
*
*
COLABORAÇÃO : COLABORAÇÃO :
13 - ESSE PROJETO NÃO CONTEMPLA OS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, ESTRUTURAL E MECÂNICA. esc.1:75 11 - O ACESSANTE DEVERÁ INSTALAR UM A PLACA DE ADVERTÊNCIA JUNTO AO POSTE DE ENTRADA DE ENERGIA COM OS
SEGUINTES DIZERES: "CUIDADO - RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO - GERAÇÃO PRÓPRIA". CONTEÚDO
14
15
1
1
QDF -2 1P
QDF -3 2P
7700
7700
837 0
837 0
0,92
0,92
220
220
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
40A
40A
C
C CONTEÚDO
14 - FAZ-SE NECESSÁRIA A APROVAÇÃO DO ENGENHERIO PROJETISTA RESPONSÁVEL PELAS ESTRUTURAS METÁLICAS No. DO PROCESSO DESENHO: NÚMERO DE PAVIMENTOS 16 1 QDF -4 3P 7700 837 0 0,92 220 10,0 10,0 10,0 40A
C
ANTERIOR À IMPLANTAÇÃO DOS PAINÉIS FOTOVOLTÁICOS.
HALL
A=130,12m²
12 - A ENEL-D DEVERÁ INSTALAR UMA PL ACA DE ADVERTÊNCIA NO POSTE ONDE SE EN CONTRA O TRASNFORMADOR DE
DISTRIBUIÇÃO OU NO QUADRO DE DISTRIBUI ÇÃO EM PEDESTAL QUE ALIMENTA O CIRCUITO DE BAIXA TENSÃO DA UNIDADE
PLANTA DE COBERTURA 17 1 QFAC-2 3P 221220 2404 55 0,92 380 3x150,0 150 ,0 70,0
TRIF.
250A
C *
DIAGRAMA UNIFILAR
40A
CONSUMIDORA COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA, COM OS SEGUINTES DIZERES: " CUIDADO - GERAÇÃO DISTRIBUIDA NO 18 1 QF- CASA DE MÁQ . 2166 0 23543 0,92 380 3x10,0 10,0 10,0 TRIF. C *
15 - O ATERRAMENTO DO SISTEMA DE GERAÇÃO DEVERÁ SER CONECTADO AO SISTEMA DE ATERRAMENTO DA UNIDADE QUADRO DE ÁREAS PRANCHA CIRCUITO." DATA G ERÊNCIA/COMPUTADOR/PASTA ESCALA RESERVA DATA GERÊNCIA/COMPUTADOR/PAS TA ESCALA
DETALHE MEDIÇÃO-EXISTENTE
19 25A C
CONSUMIDORA. 13 - ESSE PROJETO NÃO CONTEMPL A OS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, ESTRUTURAL E MECÂNICA.
DETALHE MEDIÇÃO-EXISTENTE
20 RESERVA 25A C
PRANCHA A-0 - PLOT 1/100 PRANCHA A-0 - PLOT 1/75 PRANCHA A-0 - PLOT 1/75
22
72A 72
21
24
23
71
26
25
AV 5¦
28
27
Aven
62
30
ida
29
32
31
*
4
*
t ria
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PÆ
Univ AV Un
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5
4
3 6
7
R 22
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1
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5
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rsit ria AV U
R 26
Unive
PÆ
0
*
7
5
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1
4
3
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R 25
6
5
85
R 22
ria
(EXISTENTE)
8
7
rsit
ive
*
N°0025226 PRAÆA UNIVERSITµRIA
Un
10
9
PÆ
R 26
5 4
12
11
3
0
8 3
6
AT-3#50(9,5)-13,8kV 6 1
5
4 8
*
82 10
*
*
6
6
rsit ria R 24
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8
PÆ
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MEDIÇ TENTE
QM R2
*
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AT-3#50(9,5)-13,8kV
87 84
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*
ida
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94 9
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*
13 12
15 14 ni da
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17 16 AV 11
AV C
64
19 18
6
9 20
R 24
aste
5
QGF-SE
5
lo Br
TRAFO TRIFÁS. 112,5 KVA, 60HZ EMEC
7
anco
4
(EXISTENTE) 2
R 26
9
3
4
65
6
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0
a
en id 10
¦ Av
AV 11
101
R 22
*
9 9
R 24 11
0
13
1
*
15
3 2 17
5
4
PLATA DE SITUAÇÃO
ESCALA 1/1500
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO
25 cm ESC.: 1/500
CUIDADO LEGENDA
RISCO DE CHOQUE
18 cm
27 cm
Instalar no Padrão de Entrada VER PRANCHA 1/1 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS
A placa de advertência deverá ser confeccionda conforme Figura 11 e possuir COM PARAFUSO E PORCA ADEQUADOS P/ INSTALAÇÃO
as seguinte caracteristicas:
ELETROCALHA
ELETROCALHA LISA TIPO "C" COM TAMPA, EM AÇO GALVANIZADO À FOGO SEGUNDO NORMA NBR6323
ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA À PÓ CINZA. INSTALAÇÃO ALTA DE SOBREPOR O FORRO,
- Material: chapa galvalume (43,5% zinco, 55% alumínio e 1,5% silício) n° 22 VER DIMESIONAMENTO EM PLANTA.
USG (0,79 mm), cantos arredondados;
- Dimensões da placa: 180 x 270 mm; FIO: POSITIVO E NEGATIVO RESPECTIVAMENTE.
- Cor do fundo: amarela, em epóxi;
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
- Letras: cor preta, tinta eletrostática em pó;
Instalar no poste do transformador - Na chapa deverá ser aplicada uma demão de fundo anti-corrosivo de 420
FIO: NEUTRO, FASE E TERRA RESPECTIVAMENTE.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
A ENEL D deverá instalar uma placa de advertência no poste onde se encontra o
espessura mínima de 30 m (frente e fundo).
CEGEF CENTRO DE GESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO
transformador ou no QDP - Quadro de Distribuição em Pedestal que Alimenta o PLACA DE ADVERTÊNCIA NOTAS TÉCNICAS Av. Universitária nº 1593 - S. Universitário - Goiânia - GO (62) 3209 6197 UFG
circuito de baixa tensão da unidade consumidora com geração distribuida, com 1 - OS CONDUTORES DE FASE NA COR PRETO DEVERÃO TER CLASSE DE ISOLAMENTO MÍNIMA 1kV - EPR.
SEM ESCALA
os seguintes dizeres: "CUIDADO - GERAÇÃO DISTRIBUIDA NO CIRCUITO". 2 - OS CONDUTORES DE NEUTRO NA COR AZUL-CLARO DEVERÃO TER CLASSE MÍNIMA DE ISOLAMENTO 1kV - EPR.
3 - OS CONDUTORES TERRA DA COR VERDE DEVERÃO TER CLASSE DE ISOLAMENTO MÍNIMA DE 750V -PVC.
ELÉTRICO/FOTOVOLTAICO
A placa de advertência deverá ser confeccionda conforme Figura 11 e possuir as EDIFÍCIO DE SALAS DE AULA
1650 ± 50
4 - ELETROCALHAS E/OU OUTROS EQUIPAMENTOS METÁLICOS EXISTENTES NO PROJETO DEVERÃO SER ATERRADOS EM
seguinte caracteristicas:
ENGENHARIAS
SUA EXTENSÃO.
5 - A MODIFICAÇÃO DO PROJETO NA FASE DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DEVERÁ SER INFORMADA AO PROJETISTA.
- Material: chapa galvalume (43,5% zinco, 55% alumínio e 1,5% silício) n° 22 Câmpus Colemar Natal e Silva - Goiânia - GO
USG (0,79 mm), cantos arredondados; 6 - A DİSTRİBUİDORA É RESPONSÁVEL TÉCNİCA E FİNANCEİRAMENTE PELO SİSTEMA DE MEDİÇÃO PARA MİCROGERAÇÃO
DİSTRİBUÍDA, DE ACORDO COM AS ESPECİFİCAÇÕES TÉCNİCAS.
- Dimensões da placa: 140 x 270 mm;
- Cor do fundo: amarela, em epóxi; CAIXA DE MEDIÇÃO 7 - DEVERÁ SER INSTALADO UM MEDIDOR BIDIRECIONAL COM REGISTRADORES INDEPENDENTES PARA APURAÇÃO DA
- Letras: cor preta, tinta eletrostática em pó; ENERGIA ATIVA CONSUMIDA E DA ENERGIA ATIVA INJETADA. PROPRIETÁRIO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
TAMPA DE MEDIÇÃO
- Na chapa deverá ser aplicada uma demão de fundo anti-corrosivo de 8 - O FORNECEDOR DOS INVERSORES GARANTE A DESCONEXÃO DA CENTRAL GERADORA DURANTE A MANUTENÇÃO DO
espessura mínima de 30 m (frente e fundo). SISTEMA DA CONCESSIONÁRIA ENEL-D.
AUTOR DO PROJETO: WEVILEY BORGES DE MORAES
VENEZIANA
DETALHE DA PLACA DE ADVERTÊNCIA NO 10 - "A POTÊNCIA NOMINAL DOS INVERSORES ESTÁ DE ACORDO COM O RENDIMENTO DA GERAÇÃO DOS MÓDULOS
FOTOVOLTAICOS."
POSTE DO TRANSFORMADOR 11 - O ACESSANTE DEVERÁ INSTALAR UMA PLACA DE ADVERTÊNCIA JUNTO AO POSTE DE ENTRADA DE ENERGIA COM OS
SEGUINTES DIZERES: "CUIDADO - RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO - GERAÇÃO PRÓPRIA".
COLABORAÇÃO :
CONTEÚDO
SEM ESCALA 12 - A ENEL-D DEVERÁ INSTALAR UMA PLACA DE ADVERTÊNCIA NO POSTE ONDE SE ENCONTRA O TRASNFORMADOR DE
DISTRIBUIÇÃO OU NO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO EM PEDESTAL QUE ALIMENTA O CIRCUITO DE BAIXA TENSÃO DA PLANTA DE IMPLANTAÇÃO, DETALHES E LEGENDA
430 UNIDADE CONSUMIDORA COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA, COM OS SEGUINTES DIZERES: " CUIDADO - GERAÇÃO
DISTRIBUIDA NO CIRCUITO." DATA GERÊNCIA/COMPUTADOR/PASTA ESCALA
13 - ESSE PROJETO NÃO CONTEMPLA OS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, ESTRUTURAL E MECÂNICA.
14 - FAZ-SE NECESSÁRIA A APROVAÇÃO DO ENGENHERIO PROJETISTA RESPONSÁVEL PELAS ESTRUTURAS METÁLICAS No. DO PROCESSO DESENHO: NÚMERO DE PAVIMENTOS
ANTERIOR À IMPLANTAÇÃO DOS PAINÉIS FOTOVOLTÁICOS.
15 - O ATERRAMENTO DO SISTEMA DE GERAÇÃO DEVERÁ SER CONECTADO AO SISTEMA DE ATERRAMENTO DA UNIDADE QUADRO DE ÁREAS PRANCHA
18 - QUANDO DA SOLICITAÇÃO DE VISTORIA DEVERÁ SER APRESENTADO O RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO DAS Aprovação/Data
Unidade Gerência de Projetos
INSTALAÇÕES DE CONEXÃO DE ACORDO COM OS ITENS ESTABELECIDOS NA ABNT NBR 16274, ASSINADOS PELO
ENGENHEIRO RESPONSÁVEL, INDICANDO AS CARACTERÍSTICAS FINAIS DAS INSTALAÇÕES, OS RESULTADOS DOS ENSAIOS
E RESULTADOS DOS TESTES E MEDIÇÕES REALIZADOS.
Todos os direitos reservados ao CEGEF/PROAD/UFG. O projeto poderá ser utilizado somente no local designado nas plantas.
810
50 710 50
15 15
640
20 20 - + - + - +
MC4
Fêmea
MC4
MC4 MC4
Grampo de MC4
fixação central
MC4
MACHO FÊMEA Grampo de
fixação lateral
Macho
SEM ESCALA
Ø 2"
99
3697
15
331
Ø 2"
20
CALHA EM CONCRETO
IMPERMEABILIZADO
Chapa/EPS/Filme
concreto(prolongamento da laje)
vazio
inclinação 10%
pintada Branca
327 3752
CX
77
vazio 100 4372
15 20 ST-1 ST-1 20
199
631
Telha Sanduíche Pré
# 75 x 50
pintada Branca
PASSARELA TÉCNICA - ACESSO PARA MANUTENÇÃO ST-2 ST-2
Chapa/EPS/Filme
LAJE PLANA IMPERMEABILIZADA inclinação 10%
PC PC
Ø 1"
224
Ø 1"
CH BR # 75 x 50 # 75 x 50 # 75 x 50 # 75 x 50 # 75 x 50 BR
TF
BR BR BR BR
BARRILETE
plataforma elevada
1431
CALHA EM CONCRETO -
100
100
para máquinas Ø 1" Ø 1" IMPERMEABILIZADO Ø 1" Ø 1"
do elevador
(laje plana) LEGENDA
43
PC PC PC PC
401
alveolar azul
Telha Sanduíche Pré
pintada Branca
SOBE
S1-M1-INV1= 20 MODULOS
Chapa/EPS/Filme
631
ST-5 ST-5 S2-M1-INV1= 20 MODULOS
inclinação 10% S3-M2-INV1= 20 MODULOS
S4-M2-INV1= 20 MODULOS
S5-M3-INV1= 20 MODULOS
ST-6 ST-6 S6-M4-INV1= 20 MODULOS
207
brise horizontal em
39,6 kWp
concreto(prolongamento da laje)
LIGAÇÃO EM REDE DE MÉDIA TENSÃO
20
15
15
20 20 15
Telha Sanduíche Pré 96 365 133 100 4372
pintada Branca 15 RUFO EM CHAPA DE AÇO ZINCADO 20 15
20
Chapa/EPS/Filme DOBRADO MECANICAMENTE
inclinação 10%
Telha Sanduíche Pré
Chapa/EPS/Filme
inclinação 10%
pintada Branca
6
Telha sanduíche
140
28
28
CALHA EM CONCRETO IMPERMEABILIZADO
45
45
ENCAMINHAMENTO REPRESENTATIVO
Vaio ao QGF-2
DE APOIO TÉCNICO
Forro de gesso tabicado Eletroduto Ø 1 1/2"
tabicas de 5cm Condutores - 3F(3n16) + N(3n16) + PE(2n16)mm²
SALA
335
335
QDFV
55
01
12,44 Eletroduto Ø 1 1/2"
CIRCULAÇÃO 12,24 Condutores - 3F(3n16) + N(3n16) + PE(2n16)mm²
49
45
Forro de gesso tabicado
tabicas de 5cm
Eletroduto Ø 2" c/
12 condutores de pólo (+) e pólo (-) de # 6mm² e
1 condutor de equipotencialização de # 6mm²
brise horizontal em
VISTA - A
concreto(prolongamento da laje) LEGENDA
ESC.: 1/75
MÓDULO FOTOVOLTAICO DE 330Wp.
INVERSOR
INVERSOR VISTA
INVERSOR PLANTA
QUADROS DE MEDIÇÃO
Telha Sanduíche Pré
Chapa/EPS/Filme
inclinação 10%
inclinação 10%
pintada Branca
pintada Branca
CALHA EM CONCRETO IMPERMEABILIZADO
ELETROCALHA
ELETROCALHA LISA TIPO "C" COM TAMPA, EM AÇO GALVANIZADO À FOGO SEGUNDO NORMA NBR6323
ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA À PÓ CINZA. INSTALAÇÃO ALTA DE SOBREPOR O FORRO,
VER DIMESIONAMENTO EM PLANTA.
9
19
FIO: NEUTRO, FASE E TERRA RESPECTIVAMENTE. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
20
8
21 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CEGEF CENTRO DE GESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO
7
22
6
NOTAS TÉCNICAS
UFG
23
5
24 Av. Universitária nº 1593 - S. Universitário - Goiânia - GO (62) 3209 6197
4 3 2 1 SOBE SOBE 1 - OS CONDUTORES DE FASE NA COR PRETO DEVERÃO TER CLASSE DE ISOLAMENTO MÍNIMA 1kV - EPR.
ELÉTRICO/FOTOVOLTAICO
2 - OS CONDUTORES DE NEUTRO NA COR AZUL-CLARO DEVERÃO TER CLASSE MÍNIMA DE ISOLAMENTO 1kV - EPR.
3 - OS CONDUTORES TERRA DA COR VERDE DEVERÃO TER CLASSE DE ISOLAMENTO MÍNIMA DE 750V -PVC.
4 - ELETROCALHAS E/OU OUTROS EQUIPAMENTOS METÁLICOS EXISTENTES NO PROJETO DEVERÃO SER ATERRADOS EM
SUA EXTENSÃO.
EDIFÍCIO DE SALAS DE AULA
PATAMAR
A=8,70m² 5 - A MODIFICAÇÃO DO PROJETO NA FASE DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DEVERÁ SER INFORMADA AO PROJETISTA. ENGENHARIAS
6 - A DİSTRİBUİDORA É RESPONSÁVEL TÉCNİCA E FİNANCEİRAMENTE PELO SİSTEMA DE MEDİÇÃO PARA MİCROGERAÇÃO Câmpus Colemar Natal e Silva - Goiânia - GO
DİSTRİBUÍDA, DE ACORDO COM AS ESPECİFİCAÇÕES TÉCNİCAS.
Ø 1 1/4"
Ø 2" QDFV 7 - DEVERÁ SER INSTALADO UM MEDIDOR BIDIRECIONAL COM REGISTRADORES INDEPENDENTES PARA APURAÇÃO DA
74
duto de
saída ENERGIA ATIVA CONSUMIDA E DA ENERGIA ATIVA INJETADA.
A A=0,84m² PROPRIETÁRIO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ANTE-CÂMARA 8 - O FORNECEDOR DOS INVERSORES GARANTE A DESCONEXÃO DA CENTRAL GERADORA DURANTE A MANUTENÇÃO DO
SALA
93
A=6,47m²
SISTEMA DA CONCESSIONÁRIA ENEL-D.
C90º DE APOIO AUTOR DO PROJETO: WEVILEY BORGES DE MORAES
duto de 9 - OS CUSTOS DE ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA A CONEXÃO DE MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA E DE
TÉCNICO
entrada GERAÇÃO COMPARTILHADA SÃO DE RESPONSABILIDADE DO INTERESSADO.
(UFGNET)
88
HALL 12 - A ENEL-D DEVERÁ INSTALAR UMA PLACA DE ADVERTÊNCIA NO POSTE ONDE SE ENCONTRA O TRASNFORMADOR DE
PLANTA DE COBERTURA
A=130,12m² DISTRIBUIÇÃO OU NO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO EM PEDESTAL QUE ALIMENTA O CIRCUITO DE BAIXA TENSÃO DA UNIDADE
CONSUMIDORA COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA, COM OS SEGUINTES DIZERES: " CUIDADO - GERAÇÃO DISTRIBUIDA NO
CIRCUITO." DATA GERÊNCIA/COMPUTADOR/PASTA ESCALA
13 - ESSE PROJETO NÃO CONTEMPLA OS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, ESTRUTURAL E MECÂNICA.
PLANTA BAIXA 3º PISO 14 - FAZ-SE NECESSÁRIA A APROVAÇÃO DO ENGENHERIO PROJETISTA RESPONSÁVEL PELAS ESTRUTURAS METÁLICAS No. DO PROCESSO DESENHO: NÚMERO DE PAVIMENTOS
INVERSOR
ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA STRING 1 - MPPT 1
40A INVERSOR 1
2#10,0mm² - PVC 70° HUAWEI - SUN2000-33KTL-A
Saída: 30kW, 220/380Vac, 48A
Tensão 944 V M1 M20
CIRCUITO 16 1#10,0mm² Isolado Verde(T) Corrente 8,7 A
60A ELETROCALHA LISA (300x100x3000)mm COM TAMPA QUADRO DE Cabo
2xØ-4"PVC RÍGIDO
#6mm2
20 Módulos de 330Wp ligados DERIVAÇÃO HORIZONTAL DE ELETROCALHA P/ ELETRODUTO RÍGIDO
CIRCUITO 24 RESERVA em Série COM PARAFUSO E PORCA ADEQUADOS P/ INSTALAÇÃO
63A 63A
INVERSOR-01 INVERSOR-01 ELETROCALHA LISA TIPO "C" COM TAMPA, EM AÇO GALVANIZADO À FOGO SEGUNDO NORMA NBR6323
À distância do disj. ao DPS e BEP
ELETROCALHA
CIRCUITO 25 QDFV ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA À PÓ CINZA. INSTALAÇÃO ALTA DE SOBREPOR O FORRO,
175A
350A
QGF-SE (EXISTENTE)
40A
INVERSOR
3#16(16)+T16mm2 3#16(16)+T16mm2 STRING 3 - MPPT 2
EPR 90ºC 0,6/1kV 3x25 A EPR 90ºC 0,6/1kV FIO: POSITIVO E NEGATIVO RESPECTIVAMENTE.
CURVA C Tensão 944 V M1 M20
Corrente 8,7 A
MALHA 1
ou BARRA "PE"
275 V - 20 KA 0,6/1KV
25 A 2#6,0mm2
é de 40cm
20A
CURVA 8/20µs
MPPT 2 NOTAS TÉCNICAS
nota:
DPS
1 - OS CONDUTORES DE FASE NA COR PRETO DEVERÃO TER CLASSE DE ISOLAMENTO MÍNIMA 1kV - EPR.
20cm
20cm
1#70mm2 nu (t)
Cabo 2 - OS CONDUTORES DE NEUTRO NA COR AZUL-CLARO DEVERÃO TER CLASSE MÍNIMA DE ISOLAMENTO 1kV - EPR.
Solar 3 - OS CONDUTORES TERRA DA COR VERDE DEVERÃO TER CLASSE DE ISOLAMENTO MÍNIMA DE 750V -PVC.
0,6/1KV 20 Módulos de 330Wp ligados
25 A 2#6,0mm2 em Série
4 - ELETROCALHAS E/OU OUTROS EQUIPAMENTOS METÁLICOS EXISTENTES NO PROJETO DEVERÃO SER ATERRADOS EM
SUA EXTENSÃO.
MPPT 2
5 - A MODIFICAÇÃO DO PROJETO NA FASE DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DEVERÁ SER INFORMADA AO PROJETISTA.
INVERSOR
STRING 4 - MPPT 2 6 - A DİSTRİBUİDORA É RESPONSÁVEL TÉCNİCA E FİNANCEİRAMENTE PELO SİSTEMA DE MEDİÇÃO PARA MİCROGERAÇÃO
Tensão 944 V
Corrente 8,7 A M1 M20 DİSTRİBUÍDA, DE ACORDO COM AS ESPECİFİCAÇÕES TÉCNİCAS.
PROTEÇÃO GERAL DE BX TENSÃO CONTRA SOBRETENSÕES
7 - DEVERÁ SER INSTALADO UM MEDIDOR BIDIRECIONAL COM REGISTRADORES INDEPENDENTES PARA APURAÇÃO DA
ENERGIA ATIVA CONSUMIDA E DA ENERGIA ATIVA INJETADA.
devera ser instalado na cx de dispositivo de proteção geral
Devem ser instalados nos condutores fase do barramento
Corrente 8,7 A 9 - OS CUSTOS DE ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA A CONEXÃO DE MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA E DE
QUADRO DE Cabo GERAÇÃO COMPARTILHADA SÃO DE RESPONSABILIDADE DO INTERESSADO.
PROTEÇÃO CC Solar
0,6/1KV 10 - "A POTÊNCIA NOMINAL DOS INVERSORES ESTÁ DE ACORDO COM O RENDIMENTO DA GERAÇÃO DOS MÓDULOS
#6mm2
25 A 2#6,0mm2 20 Módulos de 330Wp ligados FOTOVOLTAICOS."
em Série
2XØ-4"PVC RÍGIDO
11 - O ACESSANTE DEVERÁ INSTALAR UMA PLACA DE ADVERTÊNCIA JUNTO AO POSTE DE ENTRADA DE ENERGIA COM OS
MPPT 3
SEGUINTES DIZERES: "CUIDADO - RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO - GERAÇÃO PRÓPRIA".
12 - A ENEL-D DEVERÁ INSTALAR UMA PLACA DE ADVERTÊNCIA NO POSTE ONDE SE ENCONTRA O TRASNFORMADOR DE
DISTRIBUIÇÃO OU NO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO EM PEDESTAL QUE ALIMENTA O CIRCUITO DE BAIXA TENSÃO DA
INVERSOR
STRING 5 - MPPT 3 UNIDADE CONSUMIDORA COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA, COM OS SEGUINTES DIZERES: " CUIDADO - GERAÇÃO DISTRIBUIDA
NO CIRCUITO."
M1 M20 13 - ESSE PROJETO NÃO CONTEMPLA OS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, ESTRUTURAL E MECÂNICA.
2x4#240mm²-PVC classe isolação 06/1kv-70 oC
Tensão 944 V 14 - FAZ-SE NECESSÁRIA A APROVAÇÃO DO ENGENHERIO PROJETISTA RESPONSÁVEL PELAS ESTRUTURAS METÁLICAS
2Ø-4"aço galvanizado por imerção á quente.
MPPT 4
TRANSF. TRIF. 300KVA, VOLUME NORMAL
#6mm2
27 cm 18 - QUANDO DA SOLICITAÇÃO DE VISTORIA DEVERÁ SER APRESENTADO O RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO DAS
13,8KV/220V-380V -TENSÕES-13800V
20 Módulos de 330Wp ligados INSTALAÇÕES DE CONEXÃO DE ACORDO COM OS ITENS ESTABELECIDOS NA ABNT NBR 16274, ASSINADOS PELO
1#70mm2 nú(T)
em Série ENGENHEIRO RESPONSÁVEL, INDICANDO AS CARACTERÍSTICAS FINAIS DAS INSTALAÇÕES, OS RESULTADOS DOS ENSAIOS
(EXISTENTE)
INVERSOR
M1 M20
(2)-CA - NEUTRO B.T. Ø-9,5 mm 15 kv. À CONSTRUIR
RISCO DE CHOQUE
18 cm
RAMAL DE LIGAÇÃO 13,8KV EM REDE
ELÉTRICO
CHAVE FUSÍVEL-BASE "C"-100A EL0 12K
GERAÇÃO PRÓPRIA
#6mm2
Instalar no poste do transformador
-NBI-95KV-ICC-10KA
CIRCUITOS
DISJUNTOR
DISJUNTOR
CONTATOR
(A)
TENSAO
BALANCEAMENTO
DISP. DR
TOMADAS
CURVA
POTENCIA
NEUTRO
EDIFÍCIO DE SALAS DE AULA
FATOR
TERRA
FASE
2
DE FASES (VA)
2
(W) POTENCIA POTENCIA
(V)
mm
mm
(A)
(A)
mm
30mA
(W) (VA)
200 300 500 600 ESP. DESCRIÇÃO A-N B-N C-N ABC
ENGENHARIAS
(NA SAIDA DO RAMAL)
Aprovação/Data
Unidade Gerência de Projetos
Todos os direitos reservados ao CEGEF/PROAD/UFG. O projeto poderá ser utilizado somente no local designado nas plantas.