Este soneto questiona a identidade da poeta e se ela é louca ou sã. Ela usa fingimento para amar e finge fingir fingimento, adorando o ato de fingir e fingindo ser fingida. No final, a poeta pergunta se ela, Ana Cristina César, é um fenômeno ou um lapso sutil.
Este soneto questiona a identidade da poeta e se ela é louca ou sã. Ela usa fingimento para amar e finge fingir fingimento, adorando o ato de fingir e fingindo ser fingida. No final, a poeta pergunta se ela, Ana Cristina César, é um fenômeno ou um lapso sutil.
Este soneto questiona a identidade da poeta e se ela é louca ou sã. Ela usa fingimento para amar e finge fingir fingimento, adorando o ato de fingir e fingindo ser fingida. No final, a poeta pergunta se ela, Ana Cristina César, é um fenômeno ou um lapso sutil.