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1. O termo “cruz” significa “Carma”.

2. As palavras “Cristo” e “Jesus” são termos lendários que designam o sexto princípio da consciência humana, também
conhecido como “eu superior” e “alma espiritual”.

3. A verdadeira consciência é a voz sem palavras do nosso eu superior ou alma espiritual.

4. Nosso Criador é o nosso eu superior, que fez com que nascêssemos na presente encarnação, mas também pode ser descrito
como a Lei Universal.

5. Aquele que “teme a Deus”, ou “reverencia o mundo divino”, é quem vive em harmonia com sua própria alma espiritual.

6. O “deus” que me irá julgar é o meu eu superior.

7. “Quanto mais e melhor souberes, tanto mais rigorosamente serás julgado, se com isso não viveres mais santamente. Não te
desvaneças, pois, com qualquer arte ou conhecimento que recebeste.”

8. A ação correta consiste na tentativa sincera de fazer o melhor que podemos.

9. O Verbo é o “Som” primordial, o Mantra da manifestação universal, a Música das Esferas.

10. O verdadeiro Mestre nunca se coloca acima da lei ou da verdade, mas trabalha humildemente a serviço delas.

11. O homem bom e piedoso ordena primeiro no seu interior as obras exteriores

12. Nosso “Deus” ou “Senhor” é anônimo: é o nosso eu superior, e a ele devemos lealdade.

13. O propósito da vida é aprender. No entanto cada porção de conhecimento que obtemos vem até nós com uma inevitável quota
de deveres éticos.
14. Ah! se se empregasse tanta diligência em extirpar vícios e implantar virtudes como em ventilar questões, não haveria tantos
males e escândalos no povo
15. A “vontade de Deus” é o propósito da nossa alma espiritual; “Cristo” simboliza a consciência cósmica.
16. “Grande sabedoria é não ser precipitado nas ações, nem aferrado obstinadamente à sua própria opinião; sabedoria é também
não acreditar em tudo que nos dizem, nem comunicar logo a outros o que ouvimos ou suspeitamos.”
17. “Quanto mais humilde for cada um em si e mais sujeito a Deus, tanto mais prudente será e calmo em tudo.”
18. “Nas Sagrads Escrituras devemos buscar a verdade, e não a eloquência.
19. O homem espiritual, ainda um tanto carnal e propenso à sensualidade, só a muito custo poderá desprender-se de todos os
desejos terrenos. Daí a sua frequente tristeza, quando deles se abstém, e fácil irritação, quando alguém o contraria.”
20. Em resistir, pois, às paixões, se acha a verdadeira paz do coração, e não em segui-las. Não há portanto, paz no
coração do homem carnal, nem no do homem entregue às coisas externas, mas somente no daquele que é
fervoroso e espiritual.”
21. A renúncia ao desejo pessoal conduz a uma vida de simplicidade voluntária, na qual a ética e a sabedoria são
possíveis.
22. “faze de tua parte o que puderes…”
23. Focando a atenção no que lhe diz respeito, ele aprende a cooperar não só com o seu próprio eu superior, mas com
outros seres, mais experientes e mais avançados.

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