Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O modelo Relacional
Villas
Conteúdos
Introdução.
Aspetos do modelo relacional.
Relações e variáveis de relações.
Domínios.
Valores de relaciones.
Transações.
chaves.
Vínculos entre relações e cardinalidade.
Integridade referencial.
Enfoques pré-relacionais.
Objetivo da disciplina
Na aula anterior vimos uma definição de base de dados oferecida por Date.
Dados persistentes são dados que tem a ver com suas operações.
Exemplos: Dados de produção, dados contáveis, dados de pacientes, dados
de estudantes, etc
Exemplo
2 Ernesto 10
2 1
1 1
1 IBD 80
2 PME 80
Desenho de uma base de dados
Realidade
Captura de Requerimientos
Esquema Externo Análises
Desenho Conceptual
Esquema Conceptual
Desenho Lógico
Esquema Lógico
Desenho Físico
Esquema Físico Desenho
3 Profesor
Empregado Asistente
NroEmp Salario NroCat NroDep
240 $2000,00 1 1
312 $1500,00 3 3
99 $1750,00 2 1
112 $2200,00 1 3
Aspeto de Manipulação. Exemplo
Restringir Empregado onde Salario < 2000,00
Resultado
NroEmp Salario NroCat NroDep
312 $1500,00 3 3
99 $1750,00 2 1
240 $2000,00
312 $1500,00
99 $1750,00
112 $2200,00
Aspeto de Manipulação. Exemplo
Juntar Departamento e Empregado sobre NroDep
Resultado
2. NroDep, NroEmp e NroCat: São valores únicos –Unicidade- . Em termos generais décimos que
estas colunas são as chaves primarias de suas respetivas tabelas.
3. Cada valor NroDep na tabela Empregados deve ter seu correspondente valor NroDep na tabela
Departamento para refletir que cada empregado deve pertencer a um departamento –Integridade
Referencial-. Em termos gerais décimos que NroDep na tabela Empregados é uma Chave Externa.
4. Cada valor NroCat na tabela Empregados deve ter seu correspondente valor NroCat na tabela
Categoria para refletir que cada empregado deve ter uma Categoria –Integridade Referencial-. Em
termos generais decimos que NroCat na tabela Categoria é uma Chave Externa.
Relações.
Dominios
Chave
Primaria E_# NOME GRUPO PROVINCIA
C
ESTUDIANTE a
E_# NOME GRUPO PROVINCIA
r
E1 Suárez A. 2 La Habana T d
i
E2 Jaca P. 1 Matanzas u
Relación n
E3 Blanco J. 3 Matanzas
p a
E4 Cruz J. 2 La Habana
l li
E5 López M. 3 Pinar del Río
a d
s a
d
A t r i b u t o s
e
G r a d o s
Elementos principais de uma
relação
1. Cada fila na relação é uma tupla da relacao. As tuplas de uma
relação representam instancias de objetos específicos do mundo real
ou entidades.
2. A cardinalidade duma relação se refere a quantidade de tuplas ou
filas da relação.
3. Embora o grau de uma relação se estabelece com tempo, a
cardinalidade é variável, posto que se podem adicionar ou eliminar
tuplas na relação para garantir a correspondência com a ocorrência de
valores na realidade as trocas de estados, ou seja, se modificaria a
extensão da relação.
4. Porém, a adição ou eliminação de atributos estaria modificando a
descrição da relação, no que poderia verse como uma nova relação.
Terminologias alternativas
Existem termos alternativos sobre uma relação
Relação <-> Tabela
Tupla <-> Linha
Atributo <-> Coluna
Variáveis da relação
Uma variável da relação é uma variável cujos valores são valores de relação diferentes em
diferentes momentos. Exemplo Empregados, Departamento e Categoria.
Vista
Salario-Maior-Igual-2000 NroEmp SalarioEs una tabla virtual
240 $2000,00
112 $2200,00
Relações Matemáticas
Para entender o sentido do termo relação, deve-se rever alguns
conceitos da matemática
O produto cartesiano de dois conjuntos D1XD2 é igual ao conjunto
de todos pares ordenado sendo que em cada par, o primeiro elemento
pertence a D1 e o segundo pertence a D2
D1 = {2, 4} e D2 = {1, 3, 5}
D1 × D2 = {(2, 1), (2, 3), (2, 5), (4, 1), (4, 3), (4, 5)}
Subconjunto da relação R = {(2, 1), (4, 1)}
Condição para obter o subconjunto: R = {(x, y) | x ∈D1, y ∈D2, and
y = 1}
Relação generalizada de n domínios
D1 × D2 × . . . × Dn = {(d1, d2, . . . , dn) | d1 ∈D1, d2 ∈D2, . . . , dn
∈Dn}
Usualmente escrito
Relações de Base de dados
Aplicando os conceitos anteriores para um base de dados, podemos
definir:
Schema de relação
Schema de base de dados relacional ou esquema relacional
Propriedades de uma Relação
Possui um nome diferente de todas outras relações do mesmo esquema
relacional
Cada célula da relação contém um valor atómico (singular)
Cada atributo tem um nome diferente
Os valores de um atributo são todos do mesmo domínio
Cada tupla é diferente da outra; não existe tuplas duplicadas
A ordem dos atributos não tem significância
A ordem das tuplas não tem significância teoricamente (Na prática, a
ordem pode afectar a eficiência de acesso as tuplas)
Chave primaria
As relações tem uma chave primaria que permite identificar de
maneira única cada tupla da relação ou seja que nao se pode
repetir e pode estar composta por um ou mais atributos da
relação. Quando tem mas de um atributo dizemos que a chave
é composta.
Exemplo: A relação docente
1 Tanira 3
2 Ernesto 10
idDocente idDisciplina
2 2
2 1
1 1
Departamento Categoria
Empleado 3 Profesor
Asistente
NroE Salari NroCa NroDe
mp o t p NroCat e NroDep
240 $2000, 1 1 chaves estrangeiras
00
Restrições de integridade
Integridade de Entidade
A chave primária de uma relação base não deve conter
valores nulos
Integridade Referencial: Os valores de uma chave
externa devem existir na relação que esta sendo
referenciado ou então que seja nula na relação que esta a
referenciar.
Exemplo: Na relação Empregado os valores que tomam
NroDep e NroCat devem existir em alguma tupla das
relações Departamento e Categoria respetivamente.
Restrições gerais
Vantagens dos sistemas relacionais
Sistemas hierárquicos
Ficticio Ficticio
dadoS-DEP DADOS-DISC
dadoS-PROF PROFESOR
Sistemas reticulares
ESTUDANTE
AVALIACAO
Nota