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Reintegração de posse e o que o


advogado precisa saber
A reintegração de posse é um tema bastante discutido dentro do direito e comumente
visto nos noticiários brasileiros, uma vez que lida com a ocupação ou invasão ilegal de
imóveis cuja posse se encontra ameaçada.

Para o advogado, entender como funciona a reintegração de posse, além de


compreender os demais tipos de ações possessórias e as lesões que as possibilitam, é
fundamental para qualquer advogado que deseje começar a atuar nessa área.

Portanto, este artigo tem como objetivo apresentar o que é a reintegração de posse e
as demais ações possessórias previstas no Novo CPC, além de apresentar exemplos.
Continue lendo o artigo!

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1. O que é reintegração de posse?
Projuris. Peça uma demonstração
1.1. Propriedade VS posse agora, vamos conversar?

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2. Reintegração de posse Novo CPC


2.1. Ação de reintegração de posse
3. Novidades do Novo CPC sobre a reintegração de posse
4. Como a reintegração de posse ocorre?
5. Quais são as lesões possessórias?
5.1. – Esbulho
5.2. – Turbação
5.3. – Ameaça
5.4. Kit modelos de petições
6. Diferença entre as ações possessórias
6.1. Reintegração de posse
6.2. Manutenção de posse
6.3. Interdito proibitório
7. Conclusão
8. Autor: Tiago Fachini
9. Siga o Tiago Fachini:

O que é reintegração de posse?


A reintegração de posse, também chamada de ação de esbulho possessório, é um tipo
de ação judicial especial que visa devolver a posse de um bem para alguém, visto que
essa pessoa perdeu, por algum motivo, a posse completa do bem em questão.

A ação de reintegração de posse se encontra no Código de Processo Civil (lei nº


13.105/2015), em seus artigos 560 a 566, junto com outros dois tipos de ação
possessórias voltadas para a preservação da posse de um bem: a manutenção de
posse e o interdito proibitório.

Assim sendo, a reintegração de posse é um dos tipos de ação especial mais comuns
dentro das ações possessórias, visto que procura proteger o possuidor de perder a
posse de um bem do qual é o possuidor.

Antes de continuarmos a falar a respeito da reintegração de posse e das outras ações


possessórias, convém esclarecer a diferença entre posse e propriedade, para que a
legislação e a sua subsequente aplicação jurídica sejam mais claras.

Propriedade VS posse
Tanto a propriedade quanto a posse de algo são conceitos não só literais, mas também
juridicamente preservados. As de�nições de+20
“possuidor” e de “proprietário”
mil profissionais confiam nase
encontram nos artigos 1.196 e 1.228 do Código CivilPeça
Projuris. de 2002,
umarespectivamente.
demonstração
agora, vamos conversar?

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“Art. 1.196. Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não,
de algum dos poderes inerentes à propriedade.”

“Art. 1.228. O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de
reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha.”

Dessa forma, é possível diferenciar de forma clara a posse da propriedade. Enquanto


o proprietário é a pessoa legalmente dona de um bem, tendo sua propriedade
juridicamente assegurada, o possuidor é aquele que usufrui do bem, tendo certos
poderes sobre o mesmo, mas não sendo seu dono legal.

Pode-se estabelecer, enquanto exemplo, a diferença entre um proprietário e um


possuidor por meio da relação entre locador e locatário de um imóvel.

O locador não vive no local, mas é o dono legítimo do imóvel, tendo poder sobre todos
os direitos garantidos sobre a propriedade do imóvel. O locatário, por sua vez, usufrui
do imóvel, não sendo seu dono, mas morando no ambiente e o utilizando da forma que
lhe convém, resguardadas as obrigações legais.

Dito isso, a reintegração de posse tem como objetivo devolver ao possuidor do bem a
sua condição de possuidor do mesmo, assumindo que o mesmo tenha sido destituído
dessa posse de forma ilícita ou injusta.

A ação de esbulho possessório, portanto, não precisa necessariamente ter como autor
o proprietário do bem, mas necessariamente a pessoa que estava com a posse do
mesmo.

Reintegração de posse Novo CPC


O Código de Processo Civil não inovou ao apresentar as normativas a cerca da
reintegração de posse e das outras ações possessórias em relação ao seu antecessor
de 1973.

As regras para a ação de reintegração e manutenção de posse se encontram nos


artigos 560 a 566 do Novo CPC, com o interdito proibitório aparecendo nos artigos
567 e 568.

De acordo com o artigo 560 do Novo CPC, o possuidor tem o direito de manter sua
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posse ou de reintegrá-la contra ações injustas que o tiram do título, abrindo, assim, a
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possibilidade para as ações de manutenção agora,
e reintegração:
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“Art. 560. O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação e reintegrado
em caso de esbulho.”

Com a apresentação do direito de pedir a manutenção ou reintegração de posse,


ainda há a necessidade de atender a certos requisitos para que a ação de recuperação
possessória ocorra, que é o que veremos abaixo.

Ação de reintegração de posse


Como já apontamos anteriormente neste artigo, a ação de reintegração de posse visa
devolver a posse de um bem à pessoa que teve essa posse injustamente tirada de si.

Essa retirada da posse pode acontecer de diferentes formas, como sob ameaça, uso de
violência ou invasão do bem. O que importa, para �ns jurídicos, é a perda da posse de
um bem para um terceiro que obtém a posse de forma ilícita.

O Código de Processo Civil determina, portanto, que é dever do autor da ação de


reintegração de posse apresentar provas que sustentem essa perda de posse e que o
bem era originalmente de sua posse, conforme aponta o artigo 561 do Novo CPC:

“Art. 561. Incumbe ao autor provar:

I – a sua posse;

II – a turbação ou o esbulho praticado pelo réu;

III – a data da turbação ou do esbulho;

IV – a continuação da posse, embora turbada, na ação de manutenção, ou a perda da posse,


na ação de reintegração.”

Após a apresentação dos fatos alegados pelo autor na petição inicial, o juiz deferirá,
caso a petição inicial esteja devidamente instruída, uma liminar para a manutenção ou
reintegração de posse sem ouvir a parte ré.

Da mesma forma, ouvirá a parte ré e pedirá a rea�rmação das alegações feitas pelo
autor caso a petição inicial não apresente provas su�cientes para a liminar.

Se a justi�cativa do autor for su�ciente, o juiz expedirá o mandado necessário para


reaver a posse do bem. De qualquer forma, +20 mil deverá
o autor profissionais
intimarconfiam
a parte na
ré para se
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manifestar, independente da expedição da liminar.
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“Art. 564. Concedido ou não o mandado liminar de manutenção ou de reintegração, o autor


promoverá, nos 5 (cinco) dias subsequentes, a citação do réu para, querendo, contestar a
ação no prazo de 15 (quinze) dias.”

Esse trâmite especial, no entanto, ocorre apenas em situações onde a ação de


manutenção ou reintegração de posse ocorre quando a perda parcial ou total da
mesma ocorrer em até um ano, ou se a discussão pela posse é coletiva.

Se a ação for interposta com prazo superior ao de um ano da tomada de posse, haverá
um trâmite especial, conforme aponta o artigo 565 do Novo CPC:

“Art. 565. No litígio coletivo pela posse de imóvel, quando o esbulho ou a turbação a�rmado
na petição inicial houver ocorrido há mais de ano e dia, o juiz, antes de apreciar o pedido de
concessão da medida liminar, deverá designar audiência de mediação, a realizar-se em até
30 (trinta) dias, que observará o disposto nos § 2º e 4º.”

Novidades do Novo CPC sobre a


reintegração de posse
Como falamos anteriormente, a reintegração de posse e as demais ações possessórias
não são novidade do Código de Processo Civil de 2015. O texto de 1973 já trazia o
conteúdo.

Entretanto, há duas novidades estabelecidas pelo Novo CPC sobre a matéria que
merecem destaque: a possibilidade de mediação e a regularização de situações de
posse envolvendo coletivos de pessoas.

A mediação está prevista no artigo 556 do Novo CPC, enquanto a regularização de


como ocorrerá a citação de uma pluralidade de pessoas que se encontram no povo
passivo da ação se encontra no parágrafo 1º do artigo 554.

A mediação que ocorre antes da aplicação do mandado de reintegração ou


manutenção de posse é uma novidade importante para assegurar que a parte passiva
não seja pega de surpresa e completamente desamparada, além de possibilitar a
tentativa de resolução pací�ca do con�ito.

Já a regularização de situações envolvendo um coletivo de pessoas é importante,


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principalmente, nas situações onde a ocupação ocorre por pessoas ligadas a
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movimentos de busca por moradia e terra, possibilitando
agora, vamosaconversar?
representação e defesa

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legal  de todos os envolvidos.

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Como a reintegração de posse


ocorre?
A reintegração de fato ocorre apenas após a decisão favorável do juiz ao autor da
ação, concedendo o mandado por meio de liminar ou por meio da sentença.

Embora não exista uma previsão normativa para tal, é comum que o o�cial de justiça
ou o juiz determinem um tempo para que o invasor do imóvel, que tomou a posse de
forma ilegal, saia paci�camente do espaço.

Caso a saída pací�ca não ocorra, o o�cial de justiça, munido com o mandado expedido
pelo juiz, vai até o imóvel acompanhado das forças de segurança, com o intuito de
efetivar a desocupação e a devida reintegração do possuidor original.

A partir desse comparecimento no dia e horário de�nidos, é pedido para que a pessoa
instalada no bem de forma ilícita saia do imóvel, podendo a polícia, caso seja
necessário, despejá-la do local.

Somente então que a reintegração de posse será concluída, com o possuidor original
reestabelecendo a posse do bem.
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Agora que entendemos mais sobre a reintegração de posse e como ela efetivamente
agora, vamos conversar?

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funciona, vamos compreender melhor alguns aspectos da caracterização das lesões


possessórias, que abrem margem para alguma das três ações possessórias presentes
no direito processual civil.

Quais são as lesões possessórias?


Como apresentamos anteriormente neste artigo, há três tipos de ações possessórias
diretas e especiais previstas no Código de Processo Civil: a reintegração de posse, a
manutenção de posse e o interdito proibitório.

Essas três ações diferem não só no nome, mas principalmente na natureza da lesão
possessória. Assim, cada uma dessas ações tem uma aplicação diferente, a partir da
natureza causal do problema possessório.

Assim, veremos abaixo os três tipos de lesões possessórias que ocasionam essas três
diferentes ações possessórias, sendo essas lesões o esbulho, a turbação e a ameaça.

– Esbulho
O esbulho é a palavra legalmente utilizada para a perda total da posse da coisa em
questão. Dessa forma, o possuidor não detém mais controle algum do bem, tendo-o
perdido para o atual possuidor ilícito.

Para exempli�car o esbulho, podemos apontar uma situação de invasão de um bem


imóvel urbano por arrombamento.

O indivíduo A mora em uma casa e �ca um mês fora, por conta de uma viagem de
negócios. Ao chegar em casa, descobre que as fechaduras da sua residência foram
trocadas, pois alguém invadiu o espaço e começou a morar ali sem sua permissão.

Essa situação apresenta claramente uma situação de esbulho, onde o possuidor do


imóvel perdeu completamente a posse do mesmo, não tendo controle mais sobre o
que ocorre no local.

– Turbação
A turbação, por sua vez, caracteriza o esbulho
+20parcial da coisa, não
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confiam na a
posse pelo possuidor, mas tornando-a muitoProjuris.
difícil ouPeça
retirando parcialmente os
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poderes que o mesmo tem sobre o bem. agora, vamos conversar?

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Um caso de turbação poderia ser apresentado pela presença de manifestantes ao


redor de uma fazenda, obstruindo as vias necessárias para que o possuidor entra e
saia do recinto.

Dessa forma, não há um invasor na propriedade, impossibilitando que o possuidor da


mesma exerça seus direitos, mas há um empecilho no acesso da mesma, di�cultando,
totalmente ou parcialmente, o usufruto do bem pelo possuidor.

– Ameaça
Por último, há a lesão possessória de ameaça, que não caracteriza a perda total ou
parcial dos poderes sobre o bem, mas é um indicativo de que o bem e o seu possuidor
se encontram ameaçados de realizar a manutenção dessa relação.

Como exemplo, podemos citar a situação de um agricultor cujo terreno vizinho se


encontra invadido por muitas pessoas que planejam próximas invasões a terras
alheias.

No exemplo dado, não há esbulho ou turbação, mas há a iminência de que alguma das
duas situações possa ocorrer com o imóvel do agricultor.

Dessa forma, há a ameaça possessória, uma vez que o direito que o agricultor tem
sobre o imóvel enquanto seu possuidor se vê ameaçado.

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Diferença entre as ações


possessórias
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Agora que entendemos melhor as diferenças entre as possíveis lesões possessórias,
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podemos nos aprofundar das diferenças entre as ações possessórias previstas no


Código de Processo Civil.

Como apontamos no início deste artigo, o Novo CPC apresenta as ações de


reintegração de posse, manutenção de posse e o interdito proibitório, cada uma com
aplicações e razões distintas para a existência.

Abaixo, veremos cada um dos diferentes tipos de ação possessória previstos no


Código, apresentando suas características e diferenças.

Reintegração de posse
A reintegração de posse é o ato processual que visa devolver a posse de um bem ao
seu respectivo possuidor. Como todas as ações possessórias, não se discute nesse
momento a propriedade sobre o bem, apenas a sua possessão.

Para que seja aplicada a reintegração de posse, é necessário que a parte autora da
ação identi�que o esbulho causado pelo invasor, que, conforme vimos acima, signi�ca
a total perda dos direitos e poderes de possuidor da coisa.

Portanto, é possível a�rmar que a reintegração de posse é o remédio legal que visa
extinguir a situação exclusiva de esbulho do bem em questão.

Manutenção de posse
A manutenção de posse, por sua vez, é a ação possessória que busca reestabelecer o
pleno exercício dos direitos de posse da parte autora, que está sendo prejudicada
nessa relação de alguma forma.

Dessa forma, a manutenção de posse visa remediar a lesão de turbação, que implica
no impedimento ou perda parcial dos direitos que o possuidor tem de usufruir do
bem.

Assim, a ação possessória de manutenção de posse tem como objetivo desarticular


uma situação de turbação de posse.

Interdito proibitório +20 mil profissionais confiam na


Por último, temos a �gura do interdito proibitório,
Projuris.que busca
Peça umaimpedir ou antecipar
demonstração
uma situação de esbulho ou turbação de umagora, vamosda
bem através conversar?
apresentação da ameaça

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da lesão ocorrer.

O Novo CPC apresenta o instituto do interdito proibitório, a terceira das ações


possessórias previstas no Código de Processo Civil de 2015, da seguinte forma:

“Art. 567. O possuidor direto ou indireto que tenha justo receio de ser molestado na posse
poderá requerer ao juiz que o segure da turbação ou esbulho iminente, mediante mandado
proibitório em que se comine ao réu determinada pena pecuniária caso transgrida o
preceito.”

Assim, a ação de interdito proibitório é necessariamente preventiva, uma vez que o


autor não alega a consumação do ato ilícito, mas alerta sobre a iminência que o
mesmo ocorra.

Conclusão
A reintegração de posse é um dos três tipos de ações possessórias presentes no
Código de Processo Civil brasileiro. Trata-se de um importante instituto para a
proteção dos direitos inerentes ao possuidor do bem.

Num país de grandes desigualdades sociais e de grandes movimentos sociais que


buscam moradia digna, a reintegração de posse é um tipo de ação comum tanto em
meios urbanos quanto rurais.

Por isso, o advogado que procura trabalhar com a área de direito de propriedade e
posse deve estar intimamente familiarizado com o tema.

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Autor: Tiago
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