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Quarta-feira, 30 de Maio de 2007 I SERIE — Numero 22 BOLETIM DA REPUBLICA PUBLICACAO OFICIAL DA REPUBLICA DE MOCAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOCGAMBIQUE aviso 1 matiia a publcar no «Boletim da Repubilens deve ser rmetisa em pia Gevdamente sulenieacs, uma por cada asaunio. done conse, além Gab indeagtes Necessaras pata esse oto, c.averbamente.seQurie, assinado © suleniease: Para publeagS0 no oBoletim da Republican SUMARIO Conselho de Ministros: Decreto ns 11/2007: Aprova o Regulamento do Consumo © Comercializagio do “Tabace, Decreto n* 12/2007: Altera on*2 do artigo 8 do Deereton, ‘que ria o Sistema de Administag 10/2003, de 20 de Maio, de Estradas, Decroto n° 13/2007: ‘Concerente és competéncias da Administragio Nacional de Estradas Decreto n° 14/2007: Cris os Baledes de Atendimento Unico, designados labreviadamtente por BAUS e aprova 0 respeesivo Estatuto| Orginico. Resolugdo n 16/2007: Reconhese Fundagso Mania, a qualidade de s ‘som personalidad juridiea eeoneedeo Estatto de Uiilidade Paica, Resolugso n* 17/2007: Define coma modalidades despontivas priritirias, 0 Futebol, 0 Basguctebol, o Autismo ev Voleibul Resolugao n.* 16/2007: Apnova a Politica de Ordenamento do Territdro, SRS SSeS eee ees ee eeeeeeeSESeeEESS CONSELHO DE MINISTROS Decreto n® 11/2007 de 30.de Malo Havendo necessidade de regular o consuino 2 a exposigao a0 Fumo do tabscu em lugares fechados colectivus ou individuais ppblivos ou privados, através de normas que profam o lumo do tabaco em lugares piblicos. ao abrigo do disposto na alinea f) don? | do artigo 204 da Constituigdo da Republica, o Conselho de Ministros decreta: Antigo 1. aprovado o Regulamento do Consumo © Comercalizagio do Tabaco, em anexo a0 presente Decreto & que dele faz parte integrante ‘Art, 2. proibido o consumo do tabaco em lugares piblicos ¢ em ambientes colectivos, devendo os proprictirios de cada espago definir espagos para fumadores e no fumadores Art. 3 O presente Decreto enira em vigor [80dias apis a sua publicagao. Aprovade pelo Conselho de Ministros, ans 27 de Margo de 2007 . Publique-se. A Primeira-Ministra Luisa Dias Diogo. Regulamento do Consumo e Comercializagao do Tabaco CAPITULO Disposigdes gerais Arian | Detinigoes gerais Para efeitos do presente Regulamento considera-se: .@) Coméreio ilieito: a qualquer pritica ou eonduta proibida por Ici relacionada com a prod: recepgio, posse, distribuiglo, venda ow compra incluida toda pritica ou eonduta destinada a facilita envio, transporte, essa actividade; ) Publicidade e promogio do tabaco: sem prejuizo do disposto na legislagao sobre a matéria. & qualquer Forma de comunicagio, recomendagie ou aegio comercial com o objective, efcito ou provavel efeito dinecta de produtos der ©) Controle do tabaco: direccionadas 8 redugio'da oferta, da demanda € ou indirectamente, © de promoy 0s do tabaco: im cunjunto de ratéelas litigagao dos efeitos noeivos resultantes do consumo @ expos melhorar a saiide da populagio, eliminande ou 10 a0 Tumo lo tabaco com o objective de reduzindo 1 consumo © a exposigé ao fume de produtos de tabacos, 192 I SERIE — NUMERO 22 d) Indiistria do tabaco” & o vonjunty de fabricantes, distribuideres em atacady. importador exportadores de produios de tabico, ineluinds 6 circuito de comer is 6) Tabaco: so todos aqueles proxutos total ou parcialmente preparados com a folha de tabaco como materia “prima, destinados a serem fumados, sugades ‘mastigados ou aspirados: 1) Patrocinio do tabaco: é qualquer forma de contribuigin 4 qualquer evento, actividade ow individus com o bjectivo, efeito ou possivel el directa ou indirectamente, um produto do tabace ou 0 ¢) Areas para fumadores: reas destinadas exelusi smo ov a9 consume de predtos do tabaco, devidamente isoladas © com arejamento conveniente, hy Estabelecimento comercial para fumadores Extabelecimento onde o prineipal negécio, aetividade priméria do estabelevimento é a venda e consumo de pproxlutos do tabaco ao pliblieo em geral Embalagem externa e rotulagem: em relacaoa produtos de tabaco, aplica-se a qualquer embal rolulagem utilizadas na venda de produts do tabaen, » de promover. ‘mente a0 tab Aung 2 Prineipios |. Toda a pessoa tem o direito de ser informada sobre as, cconsequéncias sanitérias, a natureza aditiva eo perigo ou Fisco ‘mortal imposto pelo consumo e exposigao ao Fumo do tabace, 2. Medidas normativas eadministraivas serio implementadas para proteger todas as pessoas perante a exposigie do fume do tabaco. CAPITULO I Reducao da demanda de tabaco Arnice 3 Pre¢os ¢ impostos para reduzir a demanda de tabaco Ags produtos do tabaco devem-se aplicar politicas tributirias, ©. quando aplicivel. politivas de pregos elevados que co para a consecugio dos objectivos de saiide tendentes a reduzir consume do tabsco. riba Annice 4 Proibigae do fume roid 0 se de ei {qualquer outra produto do fumo derivado do tabaco, em recinio Fechado calective ou pliblica. tais como, repartigdes piblicas, hhospitais. recinto eseakir, biblioteeas, ambientes de trabalho, teatrus, cinemas e restaurantes, excepto em locais destinados a fumadares ov ao consume de produtos do tabaco. ros, charwtos, eachimbos. on de 2. E proibido fmar em todas as instituigives de Estado, 3. E proibido fumar em aeronaves e demais veieulos de transporte colective publico ou privade, 4.E proibido fumar nos aeroportos. nas terminais de autocarrs fechados. dos comboiin € dos navios de passaciron 5. E proibida a produgio, comercializay: distribuigao de ali qualquer putro produto do fume derivado ow ni de >, importagan € wentos na forma de eigacru. charuler ou bac, Ait Espagos para fumadores féreas para tabagismo 1, © consumo de produtos do tabaee permitide ness espagos ou reas puibkicas: 40) Estabefecimentos para fumaderes +b) Bares, disvotecas, restaurantes € outros espagos publics onde a actisidade principal € a venda de bebidas aleauilieas, estandy sujeitos disposto no numer 2 do presente artis cumprimenns de ¢) Clubes nocturnos. casinos & autrus espages onde 3 actividade principal e 3 provisa estando sujeitos a0 eumprimento do dispast mw fimet 2 do preseate art dy Hotgis, pensdes, alojamentos. guest hhanve, © outros espagos onde a acomodagae € ofereeida por via de aluguer, estando sujeitos ao cumprimento di dispost ‘no niimere 2 do presente artis €) Navins, ferrs-hoats, eomboios, at partes. portos e testagies ferrovidrias, terminals rodvidrins. locals de trabalho, estando sujeitos av disposto ney ndimen 2 do presente ar 2. Todo o empregador, gerente ou portador de Hicenga para cexploragae dos espayos deseritos no mimeru I do presente artigo. ever’ designar ulm espago ou ‘tea para famadores, garantinds que: 4). sirwa paca furnadores no excedda 256 da sea total do espa public ») Aarea para fumadores este} separada doresto dv espa pablico por paredes soilidas © uma porta de entrada onde devers estar a placa dizendo “area par fumadores” esrita em letras pretas vom pelo menos 2m de comprimentoe 1.5 em de larguras 6) A ventilagay da area para Tumadores deverd ser direecionada para o exterior da edificia e nao re cule para outras reas: 4) Devers estar enloeada a entrada da srea disposta aos Tumadores uma mensagem com 9 seguinte teor “O- labaco € prejudicial para a sua sade. sade criangas, mulheres gravidas, mies lactentes. € fumadores «e) Avisos sinaisindicandasdreasonde & permitide furar € onde mio & permitido tumar. devem ser permanentemente expostos e sinais indicando que fumar nio € permitide devem ostentat 0 seguinte aviso; “Qualguer pessoa que rumphiean Ss ‘vin serdprocessadoe incore em pugamento de trl, nos eros da lsislagtoaplicd {) Os operadores de navios de passageines rez pals. deverio destinar no mais de 25% do tal de 19 Os uperadores de comboi operandi dentro do pas om mais Ue 10 arruagens poder destin aio mais de 357 dn otal do eunbona 3 atea para fumadcres, 10, apenas I varruagem ser ei fumadores. jens nao enced sda'como rea Ain 6 ‘otulos das embalagens dos contetidos dos produtos do tabsco 0s fabricantes importadures de produtos de tabaci devem sempre revelar as Ministé oridades sovernamentais, nomeadamente © das Finan, is emissives dos proalutos os da Said. da Indistria & Comercio a informagio relativa a0 eontedde 80 DE_ MAIO DE 2007 195 de tabaeo, devidamente fundamentada eom eertificados de Jaboratsrios internacionalmente reconhecidos de acordo com as ngrmas ISO (Organizagio Internacional de Normalizagio © Padronizagao Standard) que deverd conter informagao sobee as scguintes substancias: nigotina, didxido de earbono eal Annie 7 Publicidade enganosa e contedos das embalagens, ‘magos dos produtos do tabaco |. E proibida toda forma de publicidade. que promova 0 patrocinio dum produto do tabaco por qualquer meio, que seja falsa equivocado ou enganoso ou qc poss induzir em erro, a respeito de suas caracteristicas, efeitos pars a sade, riscos © 2. Tea a publicidade de tabaco e seus produtas, sua promogio © seu patrocinio, deve ser acompanhada de adverténcia ou mensagem que indique que fumar & um risco para a saide ou aque indique os maleficios associados ao seu consumo, 3. Nao ¢ permitida a promogdo des produtos do tabaco através de embalagens que 0 fagam de qualquer forma que seja fas, equivocada ou enganosa, ou que possa induzir a0 erro, com Fespeito a sua caracteristieas, efeitos para a sadde, riscos ou ‘emissie,incluindo termos ou expressies, elementos deseritivos, mareas de fabrica ou de comércio, sina tigurativos ou de outra classe que tenham o efzito, directo ou indirecto, de eriar a falsa impressao de que um determinado produto de tabaco & menos ocivo que cutros. 4, Cada embalagem unitéria e magos de produtos de tabace, cada embalagem externa e rotulo de tais produtos deverio conteradverténcias descrevendo os efeitos nocives do consumo do tabaeo. podendo incluir outras mensagens apropriadas. 5. As adverténcias de satide nas embalagens unitirias € nos magos de produtos de tabaico deverao: 4) Ser amplas, claras, visiveis e legiveis: +b) Ocupar 30% ou mais da parte frontal dt embalagem & 25% da parte posterior; ¢)O teor maximo de nicotina e alcatrao aceitivel para produto de tabaco deverd ser de 1.3%g ¢ 152 Fespectivamente 6. Cada embalagem unitiria e mago de predutos de tabaco. ¢ ‘cada embalagem externa ¢ rotulo de tis produtos deverdo conter além das adverténcias especificadas no mimero 2 do presente antigo, informagties sobre os Componentes € as emissiies relevantes dos produtos de tabaeo, tais come definidos pelas autoridades nacionais competentes. 7. Asadverténeias deserevendo os efeitos nocivos di consumo do tabaico em ead embalagem unitsria © magos de produtos de tabaco, deverio estar escritas em lingua portu adverténcias em embalagens ou magos importados além de estar ‘em lingua portuguesa, nunca poderde ter inscrigies menos ilustrativas eelaras do que as previstas no presente Regulamento, 8. proibide 0 uso de embalagens de alimentas que simulem ‘ou imitem as embalagens ou imagens de cigarros. bem como & areas pertencentes a produtos de fume, derivados ou nao do tabaco, uso de nomes ¢ Axiico 8 Nao publicidade 1. E praibido o use de incentivos directos ott indirectes. que Homentem a compra de produtos de tabaeo pela populagae. divulgagan pels inistrias do tabaco e pelas autordades govermamentas compctenes de todos us watos desta inddsria em actividades de publicidad, promos e parocinios 3. E proibida a publicidade do tabacw nos meios de comunicagio social pablicos, radiofénicos. televisivos. impressose outros. 4. E proibida a publicagao de produtos do tabaco nas eapas de revista ou publicagao similar 5.E proibida a publicidade de predators do tabaco em paingis carttzes, murais, estagdes de transporte publco ov similar que se encontrem na via publica, Agno 9 de demanda relativas & dependéncia ‘@ 20 abandono do tabaco 1.0 Ministério da Saude deverd, para a reduyao da demanda relativa 3 dependéncia ¢ a0 abandono do tabaco. definir estratéuias apropriadas, completas e integradas, fundamemtadas em provas cientificas e nas melhores priticas, tendo em conta as Cireunstaneias ¢ prioridades macionais. e adoptaré medidas cficazes para promover o abandono do consumo de tabaco, bem como 0 tratamento adequado & dependéncia do consumider. 2. Parao efeito do disposto no niimero | do presente artizo,0 Ministério da Satide devers: 4) Criar © aplicar programas eficazes de promogio do _abandono do consumo do tabaco em locais tais como a instituigdes de ensino, as unidades de sauide. locas de trabalho e recintos desportivos e culturais; b) Incluir o diagndstico e 0 watamento da dependéncia do labaco.e servigos de aconselhamento para abandon do tabaco em programas, planos ¢ estra icionais de sade e educagio, com a part conforme apropriado, de profissionais da si sllde, agentes comunitirios e assistentes socials: ©) Estabelecer, nos centros de sadde & de reabilitagio, programas de diagnéstico, aconselhamento, prevenea0 fe tratamenta da dependéneta do tabaco; d) Facilitar a acessibilidade e exequibilidade dos lwatamentos de dependéncia do tabaco, incluindo, produtos farmacéuticos. Esses produtos © se ‘componentes podem ineluir medicamentos, produtos usados para administrar medieamentos ou para iagndsticos. quando apeopriade, da CAPHTULO I Redugao da oferta de tabaco Axtico 10 Comércio de produtos de tabaco 1 E proibida a venda por via postal. a distribuigaio de amostra tou brinde © a comercializagio de produtns do tabaco em eslabelecimentos de ensino ¢ de satide, 2. F proihida a vendia de produtos do tabaco. distribuigio de amostra ou brinde de produtos do tabaco em entidades da administragiio piblica 3, Serio estabelecidas, por regulamento, medidas administrativas, ou outras medidas electivas para que tala as tembalagens ou pacotes de produtos de tabace ¢ tex embalagern cesterma de tals produto tenham uma indiagn que permitam yo 4. Cad embalagem unitiria de produtos de tabaco para usi na venda, deverd ter a declaragio: "Venda auorvizada 5. \ aplivagao da legislaga nacional deveri prejuize dos Aeondos de Conperagio bilateral ou pertinentes sobre 3 matéria, Awnce 1 Destine dos produtos apreendidos (Os produtos apreendides em virtue de eontrahando, oriundos Ua Talsificagio e contrabando deverio ser destruidos aplieands métods inicuos em defest dos meio ambiente em conformidade com a legislayio nacional 1) O Governo Mogambicano deverd adoptar medidas tendentes a fiscal urmazenamento ea distribuigse de produtos de taba ue se encontrem ou se desloquem em sua jurisdigio em regime de isengao de impostos ou de tanas alfande; h Serao confiseados os proventos advindos do comércio iMfeito de procutns de tabaco e estes Fundes revertertio 8 favor do Estado Mogambic: tendentes a diminuir o comércio ilcito. i. documnentar € controlar © 19, pata iniciativas Axrico 12 de venda de produtos de tabaco a menores de idade 1. E proibida a venda de produtos de tabaco a menorgs de 18 anos de idade, conforme determinada pela legislagao. 2. Para o efeito todos as vendedores de produins de tabaeo deverio: 44) Colocar dentro dos seus pontos de venda, um indicador claro © proeminente sobre a proibigao de venda de tabaeo a menores de 18 anos de idade e, em caso de dluvida, exigir que o comprador apresente prova de ter atingido a maioridade: ») Nao coloear os produtos de tabueo a venda ditectamente acessiveis como nas prateleiras de mercado ou de supermercado: ) Nao vender doces. comestiveis, brinquedos ou qualquer outro objecto com 8 formate de produtos de tabaco ‘que possam ser atraentes para menoress <) Garantir que as miquinas de venda de produtos de tabaco sob seu controlo nai sejam acessiveis a menores 3. proibide a dstribuigo gratuita de produtos de tabaeo a0 public, e prineipalmente a menor CAPITULO IV Educagao Agno 13 Educagao, comunicagao, treinamento e consciencializag30 0 pablico O pablico deve ser consciencializado sobre as questies de controlo do tabaco, wilizando, dé maneira adequada, todos 0s Instrumentos de comunicagio disponiveis 4) 0 pilblico deverd ter acessu a programas eficazes iniewrais de eduengan e vonscien riscos que acarretam a satide, o consumo e dexposigaid av fume do tahace, ineluinde suas propriedkides uitivas: 41 SERIE — NUMERO 22 1) O piiblico deverd ser eonscieneializade e Fiscos que acartetam para a saiide 0 consume Ko 0s exposigay ao Tumo do. tabs beneticins que advém do shandono daquele consume os de vida ser tabace: 16) Os meios de comunicagio social. pilblien ou priv. devem desempenhar » papet de educador do puiblico tem materia de combate ao tabagismo: 4) As organizagdes da sociedade civil devem ineluir nos seul programas de ttbalho & componente de educagiin tem matéria de controle do tabaco: ©) © piblico deverd ter acesso, em conformi egislagso nacional, a uma ampla variedade de informaga interesse para o objective do presente Re: AE proibide 0 patrocinin, apoio ou eolaboragie das indiistrias produtoras de tabaco em eampanhas de ssatide pabliew 4) Os trabathadlores da sea de sade, agentes comunitirios. assistentes sociais, profissionais de comunicagto, educadores. deverao participar ou beneficiar de programas de formagio ou sensibilizagio efieazes & Apropriados pa do consumo do ta /n) Os organismos pablicos ¢ privades ¢ organi -governamentais: nai associadas 2 indstria do tabaco, deverao ser consciencializados a participar na claboragdo € na aplicayao de programas e estratégias intersectoriais de conteali do tabuco: 1) © piblico deverd ser consciencializada ¢ ter acesso informagao sobre as consequéncias adversas sanitrias, econdmieas¢ ambientais da produgiioe do ceonstima do tabaco: AAS insttuigdes de sate e de ensino devem implementar programas de ambientes livres da exposiga tabapistica ambiental; 4) Os programas ou livros escolares.a todo nivel de ensino, devem ineluir educagao especifica sobre controle do tabaco, edo est 0 sobre inckistria do tabaeo, que seja de laments -agho sobre 0 contra ices ne CAPITULO V Sangoes Arion Ld Sangées 1. As infracgdes ao disposto no presente Regulamento siv ppunidas com multa equivalente a 5 salirios minimos mensais.em, caso de primeira infraceao, multa equivalente a 10 salirios minimos mensais em caso de segunda infracyae. multa equivalente a 20 sald reincidéncia e suspensio da actividade por | a4 meses, em caso de mais que uma reincidéncia 2, Caso de venda de produtos de tabaco a menores ou por menores. 0S infractores serdw punidos com mult equivatente 10 salirios minimos mensais em caso de primeira wnfracyo, mulls equivalente a 20 salsrios minimos mensais em caso de reincidéncia, suspensai da actividadle por L313 meses ou m: cancelamento de regis. em vaso de mais do que um rei 3. Em caso de comérvio ilieito de produtos do tabaws os Infractores serio punidos com mulia equivalente $ minimos mensais em caso de 0 de primeira infracgao. mulis ios minimos mensais em casi de equivalente « quarenta 30 DE_MIAIO DE 2007 195 teincidéncia € suspensao ou mesmo eancelamento da acti= vidade em caso de uma reincidéncia, devendo o produto da vend ser imediatamente apreendido e destruido em piiblico: 4. Nas situagdes de contrabando de produtos do tabaco, sem prejuize da aplicagio das sangées previstas na legislagio aduaneira em vigor, para além do encestamento definitive da actividad e apreensio, seri feita a destruigio do produto do tabaco em publico. CAPETULO VI Disposigées finais e transitorias Agnico 15, (Responsabilidades para a implementagao) Compete aos Ministérivs da Sade, da Industria ¢ Comércio, da Agricultura, das Finangas e do Interior asseyurar e adoptar as snormas necessitias para implementa deste Decreto. Decreto n® 12/2007 Je 20 de Maio Aexperiéneia de funcionamento da Administragio Nacional de Bstradas nos termos do Deereto n." 23/2003. de 20 de Maio, eas reformas que se operam a nivel desta instituigio sugerem a revisio do Sistema de Administragao de Estradas como cconsequéneta das reformas que se operam no sector de estrada. ‘Assim, de modo a fornar ajustado Sistema de Administragio dle Estradas aos niveis de exigéncia do desenvolvimento da rode de estradas do Pais. impie-se a sua alternea0. x0 abrigo do disposto ma alineas)) do n.” | do artigo 204 da Canstituigao da Repiibliea, o Conselho de Ministros decreta Arno | Ealterado 0 n. “2 do artigo 8 do Decreto n® 20/2008, de 20 de Maio, que eria o Sistema de Administragao de Estradas, que pass a tera seguinte redacgao: “Antigo 8 1 2. A Administragiio Nacional de Estra is compere: a) Em relagao a administragio das estradas lassificadas () Projectar, construir ¢ manter estradas classificadas; (ii) Seleccionar, nos termos da lei, empresas de prestagao de servigos, fornecimento de hens e execu (if) Celebrar e gerir os con cempreitada e de concessao de estradas fe suas obras de arte, abservando a legisinga0 e procedimentos legais: (i) Celebrare gerir os contratos dle pres de servicos. projectos e fisealizagio, observando a legislagdo e procedi- menios legais em vigor. +b) Em relagao & administragao das estradas nao (iyProporas regras a serem abservadas pels autarquins locas no desenvolvimento ¢ ‘manutene3o das estradas urbanas; (i) Proporas regras.aserem observadas pelos

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