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Muito bem, meu prezado amigo, não sei qual é o seu pecado. Só você e
Deus o conhecem bem. Mas quero que você pense nisto: seria melhor que
você interrompesse a sua oração e se levantasse, que você não mais
continuasse ajoelhado, e se prontificasse a resolver esse problema,
arrependendo-se de seu pecado. “Se eu no coração contemplara o
pecado, o Senhor não me teria ouvido” (Salmos 66:18).
Observe, agora, os versículos quinze e dezessete do segundo capítulo de
Joel. O profeta conclamara o povo para uma reunião de oração. O pecado
fora confessado e abandonado. Agora o povo poderia orar. Cabia ao povo
implorar a Deus, no próprio nome de Deus, a fim de que as nações não
viessem a indagar: “Onde está o seu Deus?” Agora o povo
mostrava-se sincero, e sua oração haveria de prevalecer.
CONVICÇÃO DE PECADO